Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
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Viriato
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Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Segundo a agencia UFO há fortes indicios que esta na forja uma importante modificaçao do simbolismo Judaismo no modo de cobrir o alto da cabeça
Um dos problemas judaicos que hoje se arriscam a sair de Israel é serem vigiados pelos islamistas que os seguem na sombra
Assim e depois das mais secretas reuniões em que estiveram envolvidos O Dr Durao Barroso, o Cardeal patriarca e os antigos Presidentes da Republica sabemos agora que Todos os judeus que viajem pela Europa podem substituir o tradicional chapeu judaico pelo barrete encarnado do Ribatejo
Sabedor da proposta o PAPA nao gostou da opçao ja que Fatima sendo a maior fonte de divisas da igreja portuguesa pode ser envolvida no negocio e desviar as atenções dos católicos lusos
Francisco Lousã contactado pela Lusa garantiu se a proposta cair na AR o seu grupo apoiará uma resolução favorável ao uso do barrete vermelho em cerimonias oficiais
O Dr mario Soares conhecido pela ser laico acharia mesmo que de futuro qualquer cerimonia publica em Portugal deveria recuperar o barrete vermelho Ribatejano simbologia da mais alta coragem do povo Lusitano
Um dos problemas judaicos que hoje se arriscam a sair de Israel é serem vigiados pelos islamistas que os seguem na sombra
Assim e depois das mais secretas reuniões em que estiveram envolvidos O Dr Durao Barroso, o Cardeal patriarca e os antigos Presidentes da Republica sabemos agora que Todos os judeus que viajem pela Europa podem substituir o tradicional chapeu judaico pelo barrete encarnado do Ribatejo
Sabedor da proposta o PAPA nao gostou da opçao ja que Fatima sendo a maior fonte de divisas da igreja portuguesa pode ser envolvida no negocio e desviar as atenções dos católicos lusos
Francisco Lousã contactado pela Lusa garantiu se a proposta cair na AR o seu grupo apoiará uma resolução favorável ao uso do barrete vermelho em cerimonias oficiais
O Dr mario Soares conhecido pela ser laico acharia mesmo que de futuro qualquer cerimonia publica em Portugal deveria recuperar o barrete vermelho Ribatejano simbologia da mais alta coragem do povo Lusitano
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
o tal chapeu chama-se Kippah
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
1) UM BARRETE INVEROSÍMIL
De todos os barretes e chapéus representados nos painéis, o barrete vermelho do jovem que enverga cota de malha é, se não o mais extravagante, pelo menos o mais inverosímil. E se dizemos «barrete» em vez de «dois meios barretes» é porque as duas estranhas metades de que se compõe parecem unidas na base e atadas uma à outra por uma série de pequenos laços.
Barrete verdeBarrete vermelho A sua inverosimilhança resulta de dois factos. Em primeiro lugar, parece muito difícil manter os dois pedaços de pano na posição vertical em que se encontram com o simples artifício dos laços – que mais parecem destinados a disfarçar um pouco a dificuldade estrutural do estranho barrete, que a representar decorações existentes num objecto real. Em segundo lugar, não são conhecidas representações de barretes (ou meios barretes) que lhe sejam sequer vagamente similares noutras pinturas ou iluminuras, ou nalguma descrição literária das excentricidades indumentárias do séc. XV.
Curiosamente, o único barrete de que há notícia que pode apresentar algumas semelhanças conceptuais com o estranho objecto unido pelos laços, parece ser o barrete verde da criança do outro painel central, embora este último seja estruturalmente muito mais convincente: é aparentemente composto por quatro segmentos de pano unidos por fiadas de botões com reduzidos intervalos que lhe dão alguma consistência. O parentesco entre ambos é reforçado pelos dois pequenos botões que se encontram desabotoados no barrete verde, logo acima da orelha, denunciando a intenção de sublinhar que efectivamente o barrete se compõe de várias fracções separadas, à semelhança do seu congénere, não se limitando os botões a preencher funções meramente decorativas.
Quando se observa que estes dois barretes ocupam, no seio do mesmo políptico, posições simétricas nas cabeças dos dois jovens que mutuamente se reflectem através do espelho central, não se pode deixar de notar uma outra pista que, desprovida de significado por agora, será mais tarde integrada na charada global. Esse outro elemento que une os dois barretes, para além da simetria de disposição em que o pintor os posicionou, consiste no facto de ambos estarem encimados («coroado» seria uma boa descrição no caso do barrete vermelho) por pérolas.
Com efeito, o barrete verde possui literalmente uma pérola aplicada no seu topo (uma nova peculiaridade iconográfica que não recorda muitos paralelos) e o vermelho, embora desprovido de semelhante adorno, encontra-se exactamente na posição adequada para ficar coroado por oito pérolas dispostas em círculo à volta de uma pedra verde. As pérolas pertencem obviamente à figura do arcebispo, mas, mais uma vez, a intencionalidade na comunicação de uma mensagem disfarçada parece presente. A alternativa a esta hipótese, e apesar da escassez de pérolas ao longo dos seis painéis (1), é a de se tratar de uma simples coincidência: o arcebispo reproduzido «fotograficamente» pelo pintor ter-se-ia orientado de tal forma – talvez nalguma inverosímil e incómoda pose de grupo... – que daí teria resultado o curioso efeito das pérolas, que aproxima, também ele, os dois únicos barretes fraccionados da História, que por acaso ocupam posições simétricas num políptico recheado de sugestões misteriosas, todas elas coincidentais e sem a mínima insinuação de algum sentido preciso...
O problema das simples coincidências, no entanto, é que não costumam chegar tão numerosas e bem alinhadas. Ao ponto de vista que aceita as séries intermináveis de improbabilidades similares, no seio de um mesmo contexto, sem procurar uma lei comum subjacente que as explique, chama-se ingénuo. Se, por exemplo, um dado é lançado um grande número de vezes com uma das seis ocorrências repetida sistematicamente, a explicação será estar viciado. Se numa pintura antiga se detectam, não uma ou duas incongruências, mas toda uma rede de anomalias e ilogismos que parecem ligados entre si e foram pintados por uma mão que prolongou uma mente povoada de intenções, a explicação poderá ser a existência de uma mensagem. E a recusa desse simples registo pode ser algo pior que ingénua. Sublinhemos por agora a inverosimilhança de objectos estruturalmente improváveis ou sem paralelismos iconográficos, que por si só já deveria dar que pensar e se encontra reforçada pelo seu posicionamento simétrico.
2) UM PAINEL DE IGUALDADE
Um painel de igualdadeQuando, para designar o painel «do Arcebispo», se escolhe uma das figuras do plano mais recuado, integrada no background genericamente composto por elementos do clero, não se faz mais que sublinhar a ausência de individualização das cinco figuras principais que rodeiam a figura central. Parece ter havido uma intenção de «igualizar» os cinco de forma subtil, como resulta de uma comparação com o painel dos Cavaleiros, onde cada figura possui uma personalidade própria e assertiva, veste de modo distinto das restantes, e ostenta armas individualizadas providas de ricos ornamentos.
Em contraste, os cinco do painel do Arcebispo apresentam fisionomias e expressões humildes, vestem de forma semelhante – a ponto de se poder dizer dos dois mais avançados que estão uniformizados dos pés à cabeça – e as suas armas são idênticas e de aspecto singelo (compare-se a espada desprovida de ornamentos do primeiro plano deste painel com as do painel dos Cavaleiros (2), ou as cotas de malha simples e idênticas envergadas pelas cinco figuras – quatro delas por baixo de couraças ou brigandinas iguais duas a duas – com a rica e ornamentada «cota de malha» da figura de vermelho no painel dos Cavaleiros).
Uma descrição das figuras avançadas deste painel poderia ser a seguinte: quatro homens mais velhos e um jovem mostram-se vestidos de forma muito semelhante, com o mesmo tipo de cota de malha (note-se o rebordo dourado inferior comum a todas as cinco), armados de lanças idênticas (três lanças iguais até ao último pormenor visível) e de espadas de aspecto modesto (uma única completamente visível; duas quase ocultas pertencentes ao jovem e à figura recuada da direita). Embora o jovem esteja provido de um estranho barrete que o distingue dos outros, os restantes quase são idênticos dois a dois: duas couraças muito similares atrás, dois irmãos gémeos (no vestuário) à frente, com mangas, calças e golas vermelhas, brigandinas verdes, e barretes roxos com pequenos ornamentos dourados.
A cor vermelha das golas do primeiro plano estende-se ao jovem e à figura por trás de si, cuja manga mostrada quase subliminarmente no extremo limite do painel é também vermelha. A outra figura recuada, no entanto, apresenta uma gola castanha e o extremo da sua manga não é visível dado que se encontra oculto por uma peça de armadura que cobre a pequena porção de antebraço mostrada. Através desta ambiguidade, a habitual irresolução parece surgir uma vez mais, para que o ponto de vista ingénuo possa disputar o engenho da igualização prevalecente. Observe-se novamente o método convoluto mas eficaz: o pequeno fragmento de manga perto do limite esquerdo do painel indica-nos primeiro, subtil mas categoricamente, que a figura recuada desse lado ostenta a cor vermelha, tal como as avançadas; as mangas do jovem à sua frente são compostas pela própria cota de malha; e o pequeno fragmento de antebraço da outra figura recuada introduz, através de uma «providencial» peça metálica que cobre a manga, a indefinição que não permite confirmar nem rejeitar a regra sugerida («as mangas são vermelhas»).
Convém, para melhor captarmos a lógica de charada, reflectir um pouco mais sobre a forma como o pintor:
1. identifica por completo as duas figuras mais avançadas uma com a outra (troncos verdes, membros vermelhos, barretes roxos com pequenos dourados),
2. mostra seguidamente pequenas excepções nas restantes para impedir generalizações absolutas (uma gola castanha para quatro vermelhas, por exemplo),
3. consegue o tour de force de esconder quase completamente as partes de indumentária de nada menos que três figuras visíveis que permitiriam conclusões definitivas (ou seja, da figura recuada da esquerda, do jovem, e da figura cujo antebraço está coberto pela peça de armadura metálica: sem cores de mangas visíveis nas duas últimas; e com as calças de todas as três visíveis, mas na sombra!).
A explicação através das «simples coincidências» começa a identificar-se com o milagre: se o pintor não reparou no que andou a fazer, alguém reparou por ele e o conduziu.
Um rei ?...E mais outro ?...O problema suscitado pela aparente igualização de figuras principais consiste portanto em conciliar este dado – e a singeleza das couraças e armas exibidas – com a necessidade de lhes atribuir o estatuto de importância que o seu posicionamento no políptico implica, conduzindo, aliás, a uma proliferação de identificações de reis e grandes notáveis neste painel pelas várias teses que o procuram explicar de formas pouco satisfatórias. Mas as duas figuras do primeiro plano chegam para mostrar a que ponto as interpretações literalistas podem atingir extremos de imaginação (qualitativamente fraca): admitir que, num contexto normal de representação da realeza sem qualquer significado específico invulgar, se pudesse fazer figurar um rei de forma tão modesta, e praticamente geminado a outra figura, parece muito mais delirante do que reconhecer a hipótese da charada, ainda que, à partida, o seu sentido nos escape. O que se pode garantir é que não estamos na antiga Esparta e nem em Portugal, nem em qualquer outro país europeu, se usavam os reis aos pares...
É verdade que uma das duas figuras gémeas tem, sobre os ombros e o pescoço, três pequenas laçadas de fio dourado aparentemente simbólicas (por pouco práticas e sem função visível) que a distinguem de todas as outras, como se desse modo lhe fosse conferida uma posição destacada no seio da igualização, confirmando o misterioso gesto da inefável figura central. Mas se não estamos perante uma charada, por que razão teria o pintor evitado as habituais e ricas vestes de um presumível rei, príncipe ou regente, com os seus tecidos de brocados ou peças militares repletas de dourados, incluindo as suas espadas ou lanças cerimoniais? Um rei uniformizado, com brigandina e chuço de soldado (igualzinho a outros três), acompanhado de um suplente igualmente modesto? Consta, pelo contrário, que os reis apreciavam o luxo e o dispensavam à sua volta com alguma prodigalidade, e que poucas representações costumavam ser inerentemente mais individuais e distintivas que as de um rei em aparelho militar...
3) UM ESPAÇO PARA UMA CORDA
Um espaço para uma cordaA razão por que incluímos a corda no rol das anomalias a explicar, nada tem a ver com o carácter obviamente simbólico do objecto em si – ainda não encontrámos ninguém que supusesse tratar-se de uma simples corda esquecida na oficina do pintor, embora algumas interpretações de outros mistérios dos painéis pudessem rivalizar com semelhante tese em ingenuidade literalista...
Incluímos a corda porque parece ser um elemento importante no contexto da charada, dado que preenche o único espaço livre no primeiro plano dos seis painéis. Todo o espaço restante é preenchido pelas figuras, incluindo o espaço simétrico no outro painel central, que se encontra ocupado pela cauda do vestido vermelho.
Pode-se dizer que os três únicos lugares que parecem preenchidos por objectos são o do espaço obscuro indefinido do painel dos Frades, o do caixote de madeira vazio e o da corda. Os dois primeiros parecem simétricos, apesar da desarrumação humana dos painéis menores (mais um elemento que aponta a charada), mas a corda não tem qualquer paralelismo simétrico no painel central adjacente: parece representar a reserva de um espaço com alguma finalidade que por enquanto nos escapa, sem equivalente necessário no outro painel central.
Os significados simbólicos que têm sido atribuídos à corda inserem-se numa das três hipóteses seguintes: um símbolo de união, de navegação, ou do martírio de D. Fernando, que depois de morto foi pendurado das muralhas de Fez por uma corda. A representação gráfica do molho de corda unido por meio de nós – e justamente no painel que antes chamámos «da igualização» – parece sugerir fortemente o primeiro significado. A segunda hipótese, numa época em que o progresso dos descobrimentos se situa mais no plano da exploração, do negócio e das expectativas, que das glórias nacionais oficialmente celebradas, parece bastante inferior; e a terceira, dada a aparente ausência do próprio infante mártir ou outras possíveis referências fernandinas no painel, um tanto deslocada.
A corda seria portanto, com bastante verosimilhança, um símbolo de união num políptico de aparência ecuménica, repleto de figuras muito diferentes umas das outras, provenientes dos três estados do reino (nobreza, clero, povo), mas unidas por toda uma ambiência em torno de uma figura central dupla. O problema que permanece é apenas o da assimetria da corda como elemento central, sem correspondência similar à que equilibra a caixa de madeira com o espaço negro ambíguo.
De todos os barretes e chapéus representados nos painéis, o barrete vermelho do jovem que enverga cota de malha é, se não o mais extravagante, pelo menos o mais inverosímil. E se dizemos «barrete» em vez de «dois meios barretes» é porque as duas estranhas metades de que se compõe parecem unidas na base e atadas uma à outra por uma série de pequenos laços.
Barrete verdeBarrete vermelho A sua inverosimilhança resulta de dois factos. Em primeiro lugar, parece muito difícil manter os dois pedaços de pano na posição vertical em que se encontram com o simples artifício dos laços – que mais parecem destinados a disfarçar um pouco a dificuldade estrutural do estranho barrete, que a representar decorações existentes num objecto real. Em segundo lugar, não são conhecidas representações de barretes (ou meios barretes) que lhe sejam sequer vagamente similares noutras pinturas ou iluminuras, ou nalguma descrição literária das excentricidades indumentárias do séc. XV.
Curiosamente, o único barrete de que há notícia que pode apresentar algumas semelhanças conceptuais com o estranho objecto unido pelos laços, parece ser o barrete verde da criança do outro painel central, embora este último seja estruturalmente muito mais convincente: é aparentemente composto por quatro segmentos de pano unidos por fiadas de botões com reduzidos intervalos que lhe dão alguma consistência. O parentesco entre ambos é reforçado pelos dois pequenos botões que se encontram desabotoados no barrete verde, logo acima da orelha, denunciando a intenção de sublinhar que efectivamente o barrete se compõe de várias fracções separadas, à semelhança do seu congénere, não se limitando os botões a preencher funções meramente decorativas.
Quando se observa que estes dois barretes ocupam, no seio do mesmo políptico, posições simétricas nas cabeças dos dois jovens que mutuamente se reflectem através do espelho central, não se pode deixar de notar uma outra pista que, desprovida de significado por agora, será mais tarde integrada na charada global. Esse outro elemento que une os dois barretes, para além da simetria de disposição em que o pintor os posicionou, consiste no facto de ambos estarem encimados («coroado» seria uma boa descrição no caso do barrete vermelho) por pérolas.
Com efeito, o barrete verde possui literalmente uma pérola aplicada no seu topo (uma nova peculiaridade iconográfica que não recorda muitos paralelos) e o vermelho, embora desprovido de semelhante adorno, encontra-se exactamente na posição adequada para ficar coroado por oito pérolas dispostas em círculo à volta de uma pedra verde. As pérolas pertencem obviamente à figura do arcebispo, mas, mais uma vez, a intencionalidade na comunicação de uma mensagem disfarçada parece presente. A alternativa a esta hipótese, e apesar da escassez de pérolas ao longo dos seis painéis (1), é a de se tratar de uma simples coincidência: o arcebispo reproduzido «fotograficamente» pelo pintor ter-se-ia orientado de tal forma – talvez nalguma inverosímil e incómoda pose de grupo... – que daí teria resultado o curioso efeito das pérolas, que aproxima, também ele, os dois únicos barretes fraccionados da História, que por acaso ocupam posições simétricas num políptico recheado de sugestões misteriosas, todas elas coincidentais e sem a mínima insinuação de algum sentido preciso...
O problema das simples coincidências, no entanto, é que não costumam chegar tão numerosas e bem alinhadas. Ao ponto de vista que aceita as séries intermináveis de improbabilidades similares, no seio de um mesmo contexto, sem procurar uma lei comum subjacente que as explique, chama-se ingénuo. Se, por exemplo, um dado é lançado um grande número de vezes com uma das seis ocorrências repetida sistematicamente, a explicação será estar viciado. Se numa pintura antiga se detectam, não uma ou duas incongruências, mas toda uma rede de anomalias e ilogismos que parecem ligados entre si e foram pintados por uma mão que prolongou uma mente povoada de intenções, a explicação poderá ser a existência de uma mensagem. E a recusa desse simples registo pode ser algo pior que ingénua. Sublinhemos por agora a inverosimilhança de objectos estruturalmente improváveis ou sem paralelismos iconográficos, que por si só já deveria dar que pensar e se encontra reforçada pelo seu posicionamento simétrico.
2) UM PAINEL DE IGUALDADE
Um painel de igualdadeQuando, para designar o painel «do Arcebispo», se escolhe uma das figuras do plano mais recuado, integrada no background genericamente composto por elementos do clero, não se faz mais que sublinhar a ausência de individualização das cinco figuras principais que rodeiam a figura central. Parece ter havido uma intenção de «igualizar» os cinco de forma subtil, como resulta de uma comparação com o painel dos Cavaleiros, onde cada figura possui uma personalidade própria e assertiva, veste de modo distinto das restantes, e ostenta armas individualizadas providas de ricos ornamentos.
Em contraste, os cinco do painel do Arcebispo apresentam fisionomias e expressões humildes, vestem de forma semelhante – a ponto de se poder dizer dos dois mais avançados que estão uniformizados dos pés à cabeça – e as suas armas são idênticas e de aspecto singelo (compare-se a espada desprovida de ornamentos do primeiro plano deste painel com as do painel dos Cavaleiros (2), ou as cotas de malha simples e idênticas envergadas pelas cinco figuras – quatro delas por baixo de couraças ou brigandinas iguais duas a duas – com a rica e ornamentada «cota de malha» da figura de vermelho no painel dos Cavaleiros).
Uma descrição das figuras avançadas deste painel poderia ser a seguinte: quatro homens mais velhos e um jovem mostram-se vestidos de forma muito semelhante, com o mesmo tipo de cota de malha (note-se o rebordo dourado inferior comum a todas as cinco), armados de lanças idênticas (três lanças iguais até ao último pormenor visível) e de espadas de aspecto modesto (uma única completamente visível; duas quase ocultas pertencentes ao jovem e à figura recuada da direita). Embora o jovem esteja provido de um estranho barrete que o distingue dos outros, os restantes quase são idênticos dois a dois: duas couraças muito similares atrás, dois irmãos gémeos (no vestuário) à frente, com mangas, calças e golas vermelhas, brigandinas verdes, e barretes roxos com pequenos ornamentos dourados.
A cor vermelha das golas do primeiro plano estende-se ao jovem e à figura por trás de si, cuja manga mostrada quase subliminarmente no extremo limite do painel é também vermelha. A outra figura recuada, no entanto, apresenta uma gola castanha e o extremo da sua manga não é visível dado que se encontra oculto por uma peça de armadura que cobre a pequena porção de antebraço mostrada. Através desta ambiguidade, a habitual irresolução parece surgir uma vez mais, para que o ponto de vista ingénuo possa disputar o engenho da igualização prevalecente. Observe-se novamente o método convoluto mas eficaz: o pequeno fragmento de manga perto do limite esquerdo do painel indica-nos primeiro, subtil mas categoricamente, que a figura recuada desse lado ostenta a cor vermelha, tal como as avançadas; as mangas do jovem à sua frente são compostas pela própria cota de malha; e o pequeno fragmento de antebraço da outra figura recuada introduz, através de uma «providencial» peça metálica que cobre a manga, a indefinição que não permite confirmar nem rejeitar a regra sugerida («as mangas são vermelhas»).
Convém, para melhor captarmos a lógica de charada, reflectir um pouco mais sobre a forma como o pintor:
1. identifica por completo as duas figuras mais avançadas uma com a outra (troncos verdes, membros vermelhos, barretes roxos com pequenos dourados),
2. mostra seguidamente pequenas excepções nas restantes para impedir generalizações absolutas (uma gola castanha para quatro vermelhas, por exemplo),
3. consegue o tour de force de esconder quase completamente as partes de indumentária de nada menos que três figuras visíveis que permitiriam conclusões definitivas (ou seja, da figura recuada da esquerda, do jovem, e da figura cujo antebraço está coberto pela peça de armadura metálica: sem cores de mangas visíveis nas duas últimas; e com as calças de todas as três visíveis, mas na sombra!).
A explicação através das «simples coincidências» começa a identificar-se com o milagre: se o pintor não reparou no que andou a fazer, alguém reparou por ele e o conduziu.
Um rei ?...E mais outro ?...O problema suscitado pela aparente igualização de figuras principais consiste portanto em conciliar este dado – e a singeleza das couraças e armas exibidas – com a necessidade de lhes atribuir o estatuto de importância que o seu posicionamento no políptico implica, conduzindo, aliás, a uma proliferação de identificações de reis e grandes notáveis neste painel pelas várias teses que o procuram explicar de formas pouco satisfatórias. Mas as duas figuras do primeiro plano chegam para mostrar a que ponto as interpretações literalistas podem atingir extremos de imaginação (qualitativamente fraca): admitir que, num contexto normal de representação da realeza sem qualquer significado específico invulgar, se pudesse fazer figurar um rei de forma tão modesta, e praticamente geminado a outra figura, parece muito mais delirante do que reconhecer a hipótese da charada, ainda que, à partida, o seu sentido nos escape. O que se pode garantir é que não estamos na antiga Esparta e nem em Portugal, nem em qualquer outro país europeu, se usavam os reis aos pares...
É verdade que uma das duas figuras gémeas tem, sobre os ombros e o pescoço, três pequenas laçadas de fio dourado aparentemente simbólicas (por pouco práticas e sem função visível) que a distinguem de todas as outras, como se desse modo lhe fosse conferida uma posição destacada no seio da igualização, confirmando o misterioso gesto da inefável figura central. Mas se não estamos perante uma charada, por que razão teria o pintor evitado as habituais e ricas vestes de um presumível rei, príncipe ou regente, com os seus tecidos de brocados ou peças militares repletas de dourados, incluindo as suas espadas ou lanças cerimoniais? Um rei uniformizado, com brigandina e chuço de soldado (igualzinho a outros três), acompanhado de um suplente igualmente modesto? Consta, pelo contrário, que os reis apreciavam o luxo e o dispensavam à sua volta com alguma prodigalidade, e que poucas representações costumavam ser inerentemente mais individuais e distintivas que as de um rei em aparelho militar...
3) UM ESPAÇO PARA UMA CORDA
Um espaço para uma cordaA razão por que incluímos a corda no rol das anomalias a explicar, nada tem a ver com o carácter obviamente simbólico do objecto em si – ainda não encontrámos ninguém que supusesse tratar-se de uma simples corda esquecida na oficina do pintor, embora algumas interpretações de outros mistérios dos painéis pudessem rivalizar com semelhante tese em ingenuidade literalista...
Incluímos a corda porque parece ser um elemento importante no contexto da charada, dado que preenche o único espaço livre no primeiro plano dos seis painéis. Todo o espaço restante é preenchido pelas figuras, incluindo o espaço simétrico no outro painel central, que se encontra ocupado pela cauda do vestido vermelho.
Pode-se dizer que os três únicos lugares que parecem preenchidos por objectos são o do espaço obscuro indefinido do painel dos Frades, o do caixote de madeira vazio e o da corda. Os dois primeiros parecem simétricos, apesar da desarrumação humana dos painéis menores (mais um elemento que aponta a charada), mas a corda não tem qualquer paralelismo simétrico no painel central adjacente: parece representar a reserva de um espaço com alguma finalidade que por enquanto nos escapa, sem equivalente necessário no outro painel central.
Os significados simbólicos que têm sido atribuídos à corda inserem-se numa das três hipóteses seguintes: um símbolo de união, de navegação, ou do martírio de D. Fernando, que depois de morto foi pendurado das muralhas de Fez por uma corda. A representação gráfica do molho de corda unido por meio de nós – e justamente no painel que antes chamámos «da igualização» – parece sugerir fortemente o primeiro significado. A segunda hipótese, numa época em que o progresso dos descobrimentos se situa mais no plano da exploração, do negócio e das expectativas, que das glórias nacionais oficialmente celebradas, parece bastante inferior; e a terceira, dada a aparente ausência do próprio infante mártir ou outras possíveis referências fernandinas no painel, um tanto deslocada.
A corda seria portanto, com bastante verosimilhança, um símbolo de união num políptico de aparência ecuménica, repleto de figuras muito diferentes umas das outras, provenientes dos três estados do reino (nobreza, clero, povo), mas unidas por toda uma ambiência em torno de uma figura central dupla. O problema que permanece é apenas o da assimetria da corda como elemento central, sem correspondência similar à que equilibra a caixa de madeira com o espaço negro ambíguo.
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- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
paineis de S. Vicente de fora ..um dos maiores misterios da nossa historia agora na cobiça judaica
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- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
[quote="Admin"]paineis de S. Vicente de fora ..um dos maiores misterios da nossa historia agora na cobiça judaica
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- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Judeu antes da derrota no Líbano e em Gaza...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Se olharmos com atençao vemos que os portugueses utilizavam ja o barrete na sua plenitude e que o Kippah era um aproveitamento de restos de trapos dos barretes
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Como portugues de gema estou contra este pedido judaico para eles adoptarem o barrete portugues quando sairem para o estrangeiro
O que é nosso é mesmo nosso
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Vou escrever uma carta ao Louça para proibir que os judeus adoptem o barrete nacional nos seus vestuarios
Se bem que tenham vivido entre nós uma quantidade de anos o Barrete é o simbolo de Tomates de um Portugues que se presa
Se bem que tenham vivido entre nós uma quantidade de anos o Barrete é o simbolo de Tomates de um Portugues que se presa
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Viriato escreveu:Manada de judeus
Viriato escreveu:Judeu antes da derrota no Líbano e em Gaza...
Herminio com o susto k levou kuando estava a chegar de ferias e viu a "manada" de judeus ah frente dele hehehe
Cascavel- Pontos : 366
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Judeu apecebendo-se da derrota iminente....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Cascavel escreveu:Herminio com o susto k levou kuando estava a chegar de ferias e viu a "manada" de judeus ah frente dele hehehe
Reconheço que me assustava perante uma manada de judeus. Como me assustaria perante uma manada de nazis. Ou de Pol-Pot's. A violência primitiva e irracional nunca foram o meu forte. Cada um é como cada qual....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Viriato escreveu:
Reconheço que me assustava perante uma manada de judeus. Como me assustaria perante uma manada de nazis. Ou de Pol-Pot's. A violência primitiva e irracional nunca foram o meu forte. Cada um é como cada qual....
ya ya a comparaçao eh baril, mm baril: racista ateh dizer chega olha dps nao digas k nao es racista, eh pah assume e ta o caso resolvido nao se fala mais nisso olha e ha mais alguma coisa k tassuste ou eh mm soh judeus??
Cascavel- Pontos : 366
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Viriato escreveu:Judeu apecebendo-se da derrota iminente....
RICARDO SALGADO o PATRAO de SOCRATES
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
O barrete na opinião dos mais celebres historiadores esta amarrado a toda a historia de portugal
Dizem os entendidos que o Kippah nao passava de um arremedo de grupos de judeus que não podendo passear depois do sol posto e nao abandonar as vielas para onde eram atirados eles recortavam parte de tecidos de barretes para fazerem chapéus
Nos anos 5o haviam discussoes academicas de quemera mais valente
Se os de barrete encarnado a enfrentar o Touro
ou se o pessoal de barrete preto a pegar o mar bravio
Discussões academicas chegaram á academia de ciencias para analises constantes sem que a avaliaçao tivesse chegado a alguma conclusao
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
: "O Barrete de Guizos" de Luigi Pirandello
data de estreia .: 26 de Fevereiro de 2002
Sinopse
Utilizando o ambiente provinciano de uma pequena terra siciliana “O Barrete de Guizos” conta a história de um escriturário (Ciampa) que se vê envolvido num plano gizado pela mulher do seu patrão (Beatrice) para provar o adultério do seu marido com a mulher de Ciampa. Nunca haverá provas de adultério, e depois de Ciampa ameaçar defender a honra com a morte da mulher e do patrão, Beatrice é acusada de loucura e obrigada pela família a recolher a uma Casa de Saúde. Assim a honra da família ficará salva... Esta peça escrita originalmente em dialecto siciliano, foi recriada na língua italiana em 1917. “O Barrete de Guizos” é uma comédia de ciúmes, honra, traição e loucura, onde Pirandello, para além da mestria da sua escrita nos lega essa verdade paradigmática por demais citada e provavelmente, verdadeira, de que o teatro é o espelho da própria vida. O tema da loucura, tão presente na obra de Pirandello é neste caso muito mais evidente no que concerne às convenções sociais, que ao espectro da própria doença. A vida é para Pirandello uma experiência grotesca, um espelho que nos devolve uma imagem intrigante de nós mesmos, utilizando o teatro para nos propor uma reflexão sobre as grandes interrogações do homem e da vida.
data de estreia .: 26 de Fevereiro de 2002
Sinopse
Utilizando o ambiente provinciano de uma pequena terra siciliana “O Barrete de Guizos” conta a história de um escriturário (Ciampa) que se vê envolvido num plano gizado pela mulher do seu patrão (Beatrice) para provar o adultério do seu marido com a mulher de Ciampa. Nunca haverá provas de adultério, e depois de Ciampa ameaçar defender a honra com a morte da mulher e do patrão, Beatrice é acusada de loucura e obrigada pela família a recolher a uma Casa de Saúde. Assim a honra da família ficará salva... Esta peça escrita originalmente em dialecto siciliano, foi recriada na língua italiana em 1917. “O Barrete de Guizos” é uma comédia de ciúmes, honra, traição e loucura, onde Pirandello, para além da mestria da sua escrita nos lega essa verdade paradigmática por demais citada e provavelmente, verdadeira, de que o teatro é o espelho da própria vida. O tema da loucura, tão presente na obra de Pirandello é neste caso muito mais evidente no que concerne às convenções sociais, que ao espectro da própria doença. A vida é para Pirandello uma experiência grotesca, um espelho que nos devolve uma imagem intrigante de nós mesmos, utilizando o teatro para nos propor uma reflexão sobre as grandes interrogações do homem e da vida.
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
O MAIOR BARRETE e o que SOCRATES ENFIOU aos PORTUGUESES!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
O barrete frígio ou barrete da liberdade é uma espécie de touca ou carapuça, originariamente utilizada pelos moradores da Frígia (antiga região da Ásia Menor, onde hoje está situada a Turquia). Foi adotado, na cor vermelha, pelos republicanos franceses que lutaram pela tomada e queda da Bastilha em 1789, que culminou com a instalação da primeira república francesa em 1793. Por essa razão, tornou-se um forte símbolo do regime republicano. O Estado de Santa Catarina presta homenagem a esta simbologia utilizando o barrete frígio no desenho de sua bandeira (LEI Nº 975, de 23 de outubro de 1953).
[editar] História
Suas boinas frígias identificam os Três reis magos como "vindos do leste" em um mosaico do final do século VI em San Apollinare Nuovo, Ravenna
Em vasos pintados e outras artes gregas, o barrete frígio serve para identificar o herói troiano Páris como um não grego; poetas romanos habitualmente utilizam o epíteto "frígio" para se referir a troianos. Pode ser encontrado também nas esculturas da Coluna de Trajano, vestida pelos Dácios, e sobre o Arco de Severo vestida pelos Espartanos. Os helmos militares dos Macedônicos, Tracios, Dácios e normandos do século XII possuiam a ponta virada para frente para se assemelhar o barrete frígio.
O barrete frígio é utilizada pelos sincretistas helenistas e romanos, ainda que originalmente persa, deus salvador Mithras.
Ele era vestido durante o Império Romano pelos antigos escravos que tinham conseguido emancipação de seus mestres e cujos descendentes eram, por esta razão, considerados cidadãos do Império. Este uso é freqüentemente considerado a origem de seu significado como um símbolo de liberdade.
Durante o século XVIII, o barrete frígio vermelho ganhou contexto de símbolo da liberdade, segurado acima no "Pólo Liberdade" durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos da América. Ela também foi adotada durante a Revolução Francesa, e atualmente, o emblema nacional da França: Marianne vestindo uma boina frígia.
O Brasão da Bahia, exemplo de uso do barrete frígio em brasões de armas.
O barrete aparece no brasão de armas da Argentina, do estado de Santa Catarina (Brasil) e do Rio Grande do Sul (Brasil) no brasão da cidade de Viamão (Rio Grande do Sul) e no brasão da cidade do Rio de Janeiro (RJ, Brasil), bem como de diversas repúblicas latino-americanas. Ela também aparece Bandeira do Estado de Nova Iorque, bem como no selo oficial do Exército Norte-Americano. É também mostrada em certas moedas mexicanas (mais notadamente na antiga moeda de oito Reales) durante o fim do século XIX até meados do século XX, além de ser uma característica do brasão de armas e bandeira nacional da Nicarágua e El Salvador.
O barrete frígio é familiar a alguns como o adorno de cabeça do Smurfs.
Também é uma denominação utilizada na medicina para uma variação anatômica da vesícula biliar, em semelhamça a seu formato.
[editar] História
Suas boinas frígias identificam os Três reis magos como "vindos do leste" em um mosaico do final do século VI em San Apollinare Nuovo, Ravenna
Em vasos pintados e outras artes gregas, o barrete frígio serve para identificar o herói troiano Páris como um não grego; poetas romanos habitualmente utilizam o epíteto "frígio" para se referir a troianos. Pode ser encontrado também nas esculturas da Coluna de Trajano, vestida pelos Dácios, e sobre o Arco de Severo vestida pelos Espartanos. Os helmos militares dos Macedônicos, Tracios, Dácios e normandos do século XII possuiam a ponta virada para frente para se assemelhar o barrete frígio.
O barrete frígio é utilizada pelos sincretistas helenistas e romanos, ainda que originalmente persa, deus salvador Mithras.
Ele era vestido durante o Império Romano pelos antigos escravos que tinham conseguido emancipação de seus mestres e cujos descendentes eram, por esta razão, considerados cidadãos do Império. Este uso é freqüentemente considerado a origem de seu significado como um símbolo de liberdade.
Durante o século XVIII, o barrete frígio vermelho ganhou contexto de símbolo da liberdade, segurado acima no "Pólo Liberdade" durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos da América. Ela também foi adotada durante a Revolução Francesa, e atualmente, o emblema nacional da França: Marianne vestindo uma boina frígia.
O Brasão da Bahia, exemplo de uso do barrete frígio em brasões de armas.
O barrete aparece no brasão de armas da Argentina, do estado de Santa Catarina (Brasil) e do Rio Grande do Sul (Brasil) no brasão da cidade de Viamão (Rio Grande do Sul) e no brasão da cidade do Rio de Janeiro (RJ, Brasil), bem como de diversas repúblicas latino-americanas. Ela também aparece Bandeira do Estado de Nova Iorque, bem como no selo oficial do Exército Norte-Americano. É também mostrada em certas moedas mexicanas (mais notadamente na antiga moeda de oito Reales) durante o fim do século XIX até meados do século XX, além de ser uma característica do brasão de armas e bandeira nacional da Nicarágua e El Salvador.
O barrete frígio é familiar a alguns como o adorno de cabeça do Smurfs.
Também é uma denominação utilizada na medicina para uma variação anatômica da vesícula biliar, em semelhamça a seu formato.
Admin- Admin
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
O barrete nacional é totalmente diferente dos demais
Tem uma borla um pOMPOM
E é caido para o lado de modo a caber la dentro as mais diversas coisas
Tem uma borla um pOMPOM
E é caido para o lado de modo a caber la dentro as mais diversas coisas
Admin- Admin
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Admin escreveu:O barrete nacional é totalmente diferente dos demais
Tem uma borla um pOMPOM
E é caido para o lado de modo a caber la dentro as mais diversas coisas
O barrete dos pescadores era sempre preto e dos forcados em vermelho ...o que nao deixa de ser um contrasensos ja que os touros nao destinguem as cores
Admin- Admin
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Cascavel escreveu:(...) olha e ha mais alguma coisa k tassuste ou eh mm soh judeus??
Há. Uma manada de cascavéis.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
A MIM , os JUDEUS nao me assuntam. O que me assusta , sao os SOCIALISTAS!!! Os JUDEUS CRIAM RIQUEZA, os SOCIALISTAS DESTROEM-NA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
~Estes dois judeus estao proibidos de usar o barrerte vermelho
O Touro pega-se e sita-se de frente
EH Touro lindo ...com o barrete enfiado num acto de valencia
Ora os massacres de crianças e velhos por blindados contra SERES Humanos desarmados é dos acto mais crueis que se conhecem
Admin- Admin
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Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
Este enfiou o barrete na Ota
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
UM GRANDE BARRETE. O custo sempre foi de 3500 milhoes. AGORA ja dizem 6500 milhoes!!! Quando terminarem, NAO DEVE FICAR POR MENOS DE 10 000 MILHOES!!! o povo VAI PAGAR CENTENAS DE MILHOES DE PREJUIZOS!! Por ANO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
afinal quanto custa um barrete
Viracopos- Pontos : 580
Re: Um alto Rabino de Israel faz um importante acordo
PORTUGAL E UMA MENTIRA SOCIALISTA!!! Todos os DIAS e o DIA DAS MENTIRAS em PORTUGAL!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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