Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos 13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
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Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos 13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos
13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
O chefe dos piratas somalis que mantiveram o capitão norte-americano de um navio mercante sequestrado durante cinco dias a bordo de um barco salva-vidas prometeu hoje vingar os seus homens, mortos pela Marinha dos Estados Unidos durante a acção lançada para libertar Richard Phillips, sábado ao fim do dia.
“Não é o fim do mundo. Vamos intensificar os nossos ataques, mesmo muito longe das águas somalis, e a próxima vez que sequestrarmos um americano, confio que eles não estejam à espera de nenhuma piedade da nossa parte”, disse à agência noticiosa AFP Abdi Garad, ao telefone a partir de Eyl, um dos bastiões da pirataria, 800 quilómetros a Norte de Mogadíscio.
Segundo Garad, os piratas que tinham Phillips sequestrado desde quarta-feira estavam prontos a libertá-lo sem resgate. “Estes mentirosos americanos que mataram os nossos amigos que tinham concordado em libertar o refém, mas digo-vos que isto vai provocar retaliações e nós perseguiremos em particular cidadãos americanos que viagem nas nossas águas.”
De acordo com a Marinha norte-americana, a operação que permitiu resgatar o capitão – e na qual foram mortos três piratas e preso um quarto – foi desencadeada quando se considerou que Richard Phillips estava “em perigo iminente”. “Ele tinha uma arma apontada – isso seria a minha interpretação de perigo iminente”, diz o vice-almirante William Gortney, chefe do comando naval central dos EUA, no Bahrein, citado pela BBC.
Phillips foi capturado quarta-feira, quando um grupo de piratas trepou para dentro do porta-contentores “Maersk Alabama", que transportava toneladas de alimentos enviados pelo Programa Alimentar Mundial da ONU para a Somália, o Uganda e o Ruanda e que tinha como destino Mombaça, no Quénia. Soube-se agora que Phillips disse aos seus 20 tripulantes para se fecharem na cabina e se entregou aos piratas. Assim entrou no salva-vidas do “Maersk”, onde em breve seria vigiado de perto por navios de guerra norte-americanos e helicópteros.
Phillips tentara fugir, a nado, na noite de quinta para sexta-feira. Por isso, quando a Marinha o encontrou, ele estava atado. O Presidente Barack Obama afirmou-se muito satisfeito com a sua libertação e disse que a coragem deste capitão é “um modelo para todos os americanos”.
Mais violência
Apesar de considerar que esta foi uma operação bem-sucedida, o almirante William Gortney admitiu que este ataque possa provocar um aumento da violência por parte dos piratas somalis, que desde há dois anos intensificaram os seus ataques tornando estas águas as mais perigosas do mundo.
“Isto podecausar uma escalada da violência nesta parte do mundo, disso não há dúvidas”, disse aos jornalistas no Bahrein.
Com mais de 130 ataques em 2008, os diferentes grupos de piratas que actuam nestas águas não costumam ser violentos para com os reféns. A maioria dos sequestros tem acabado com o pagamento de um resgate milionário por parte dos armadores. Sexta-feira, o Exército francês lançou pela terceira vez uma operação para resgatar reféns franceses: desta vez, dois casais e uma criança que tinham sido capturados a borde do iate "Tanit" – o proprietário do iate foi mortos e os restantes franceses salvos
13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
O chefe dos piratas somalis que mantiveram o capitão norte-americano de um navio mercante sequestrado durante cinco dias a bordo de um barco salva-vidas prometeu hoje vingar os seus homens, mortos pela Marinha dos Estados Unidos durante a acção lançada para libertar Richard Phillips, sábado ao fim do dia.
“Não é o fim do mundo. Vamos intensificar os nossos ataques, mesmo muito longe das águas somalis, e a próxima vez que sequestrarmos um americano, confio que eles não estejam à espera de nenhuma piedade da nossa parte”, disse à agência noticiosa AFP Abdi Garad, ao telefone a partir de Eyl, um dos bastiões da pirataria, 800 quilómetros a Norte de Mogadíscio.
Segundo Garad, os piratas que tinham Phillips sequestrado desde quarta-feira estavam prontos a libertá-lo sem resgate. “Estes mentirosos americanos que mataram os nossos amigos que tinham concordado em libertar o refém, mas digo-vos que isto vai provocar retaliações e nós perseguiremos em particular cidadãos americanos que viagem nas nossas águas.”
De acordo com a Marinha norte-americana, a operação que permitiu resgatar o capitão – e na qual foram mortos três piratas e preso um quarto – foi desencadeada quando se considerou que Richard Phillips estava “em perigo iminente”. “Ele tinha uma arma apontada – isso seria a minha interpretação de perigo iminente”, diz o vice-almirante William Gortney, chefe do comando naval central dos EUA, no Bahrein, citado pela BBC.
Phillips foi capturado quarta-feira, quando um grupo de piratas trepou para dentro do porta-contentores “Maersk Alabama", que transportava toneladas de alimentos enviados pelo Programa Alimentar Mundial da ONU para a Somália, o Uganda e o Ruanda e que tinha como destino Mombaça, no Quénia. Soube-se agora que Phillips disse aos seus 20 tripulantes para se fecharem na cabina e se entregou aos piratas. Assim entrou no salva-vidas do “Maersk”, onde em breve seria vigiado de perto por navios de guerra norte-americanos e helicópteros.
Phillips tentara fugir, a nado, na noite de quinta para sexta-feira. Por isso, quando a Marinha o encontrou, ele estava atado. O Presidente Barack Obama afirmou-se muito satisfeito com a sua libertação e disse que a coragem deste capitão é “um modelo para todos os americanos”.
Mais violência
Apesar de considerar que esta foi uma operação bem-sucedida, o almirante William Gortney admitiu que este ataque possa provocar um aumento da violência por parte dos piratas somalis, que desde há dois anos intensificaram os seus ataques tornando estas águas as mais perigosas do mundo.
“Isto podecausar uma escalada da violência nesta parte do mundo, disso não há dúvidas”, disse aos jornalistas no Bahrein.
Com mais de 130 ataques em 2008, os diferentes grupos de piratas que actuam nestas águas não costumam ser violentos para com os reféns. A maioria dos sequestros tem acabado com o pagamento de um resgate milionário por parte dos armadores. Sexta-feira, o Exército francês lançou pela terceira vez uma operação para resgatar reféns franceses: desta vez, dois casais e uma criança que tinham sido capturados a borde do iate "Tanit" – o proprietário do iate foi mortos e os restantes franceses salvos
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos 13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
CONCELHO? Que ataquem a CASA PRETA!!! eh eh eh
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos 13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
Acho e entendo que aqui estava uma boa causa para que o mundo desse uma licçao a esta gente
só que ...
A vida miseravel desta gente ..pouco lhes importa morrer ou viver com larga quantia em dolares
só que ...
A vida miseravel desta gente ..pouco lhes importa morrer ou viver com larga quantia em dolares
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Chefe de grupo de piratas ameaça atacar os Estados Unidos 13.04.2009 - 08h49 PÚBLICO
TADINHOS, sao TAO BONS como qualquer TERRORISTA!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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