ESTADOS UNIDOS PODEM ATACAR EM QUALQUER PAIS
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ESTADOS UNIDOS PODEM ATACAR EM QUALQUER PAIS
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Estados Unidos podem atacar em qualquer país do mundo
10/11/08 - 11h34 ( - Agência EFE)
As forças de elite dos Estados Unidos têm autorização para atacar clandestinamente alvos relacionados à Al Qaeda e seus aliados em qualquer lugar do mundo, graças a uma ordem secreta assinada em 2004 pelo então secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, informou hoje o jornal "The New York Times".
A autorização foi usada para lançar ataques na Somália em 2006 e 2007, no Paquistão até hoje, e duas semanas atrás na Síria, além de "muitos outros países" que não foram identificados pelas fontes, altos funcionários citados pelo "New York Times".
Muitas das operações dos comandos militares foram realizadas em colaboração com a CIA (agência de inteligência americana), enquanto outras, como a realizada em 26 de outubro na Síria, foram dirigidas diretamente pela própria inteligência dos EUA.
A CIA contou com a autorização para efetuar operações antiterroristas em qualquer país pouco depois dos atentados de 11 de Setembro, mediante uma ordem presidencial, mas as Forças Armadas não tinham uma ordem semelhante até 2004, quando Rumsfeld assinou uma a respeito, com o respaldo do presidente dos EUA, George W. Bush.
A ordem do então secretário de Defesa se refere a "cerca de 15 e 20 países" onde se acreditava que se escondiam membros da Al Qaeda, entre os quais figuram Síria, Paquistão, Iêmen, Arábia Saudita e outros países do Golfo Pérsico, com exceção notável do Irã, ainda segundo as fontes do "New York Times".
Os ataques organizados pelos comandos das Forças Armadas fora das zonas de conflito, apesar de já contarem com autorização, ainda precisam receber sinal verde do secretário de Defesa, no caso de um país como a Somália, ou do próprio presidente, caso se tratem de uma nação mais "sensível", como o Paquistão.
O ataque de 26 de outubro na Síria não foi o primeiro no país, segundo contou ao "New York Times" um "alto comandante militar" americano, mas era o mais chamativo e deu lugar aos protestos de Damasco.
A ordem de Rumsfeld "assentou as bases" para as ordens de Bush de julho que permitiram que as Forças Armadas dos EUA realizassem operações bélicas no Paquistão, cujas "zonas tribais" na fronteira com o Afeganistão são considerados esconderijos para a Al Qaeda e seus aliados talibãs.
Estados Unidos podem atacar em qualquer país do mundo
10/11/08 - 11h34 ( - Agência EFE)
As forças de elite dos Estados Unidos têm autorização para atacar clandestinamente alvos relacionados à Al Qaeda e seus aliados em qualquer lugar do mundo, graças a uma ordem secreta assinada em 2004 pelo então secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, informou hoje o jornal "The New York Times".
A autorização foi usada para lançar ataques na Somália em 2006 e 2007, no Paquistão até hoje, e duas semanas atrás na Síria, além de "muitos outros países" que não foram identificados pelas fontes, altos funcionários citados pelo "New York Times".
Muitas das operações dos comandos militares foram realizadas em colaboração com a CIA (agência de inteligência americana), enquanto outras, como a realizada em 26 de outubro na Síria, foram dirigidas diretamente pela própria inteligência dos EUA.
A CIA contou com a autorização para efetuar operações antiterroristas em qualquer país pouco depois dos atentados de 11 de Setembro, mediante uma ordem presidencial, mas as Forças Armadas não tinham uma ordem semelhante até 2004, quando Rumsfeld assinou uma a respeito, com o respaldo do presidente dos EUA, George W. Bush.
A ordem do então secretário de Defesa se refere a "cerca de 15 e 20 países" onde se acreditava que se escondiam membros da Al Qaeda, entre os quais figuram Síria, Paquistão, Iêmen, Arábia Saudita e outros países do Golfo Pérsico, com exceção notável do Irã, ainda segundo as fontes do "New York Times".
Os ataques organizados pelos comandos das Forças Armadas fora das zonas de conflito, apesar de já contarem com autorização, ainda precisam receber sinal verde do secretário de Defesa, no caso de um país como a Somália, ou do próprio presidente, caso se tratem de uma nação mais "sensível", como o Paquistão.
O ataque de 26 de outubro na Síria não foi o primeiro no país, segundo contou ao "New York Times" um "alto comandante militar" americano, mas era o mais chamativo e deu lugar aos protestos de Damasco.
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