Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
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Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
teste de míssil no deserto
Irã realizou testes na quarta-feira com míssil de longo alcance
O Irã realizou novos testes com mísseis nesta quinta-feira, informaram militares iranianos.
Os exercícios acontecem um dia depois que a Guarda Revolucionária Iraniana testou nove mísseis, entre eles o de longo alcance Shahab-3, com capacidade para atingir Israel.
VejaAssista ao lançamento de quarta-feira do míssil Shahab-3
Ainda não há imagens do novo teste, que teria sido realizado durante a noite em um local perto do Golfo Pérsico.
Ainda segundo a TV iraniana, os exercícios envolveram mísseis de curto e longo alcance, o que leva a crer que os testes incluíram o Shahab-3.
Reação
Nesta quinta-feira, os Estados Unidos voltaram a dizer que não hesitarão em defender seus interesses e de seus aliados na região.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que os EUA reforçaram a segurança na região e que o Irã "não deve se confundir" sobre as capacidades americanas.
"Na região do Golfo, os Estados Unidos aumentaram sua capacidade de segurança, sua presença e estão trabalhando junto aos aliados para garantir que eles sejam capazes de se defender", disse a secretária.
Provocação
Os militares iranianos confirmaram os novos testes, que incluíram lançamentos terra-mar, terra-terra e mar-ar.
Segundo o correspondente da BBC em Teerã Jon Leyne, os novos lançamentos serão vistos como um outro gesto de provocação do Irã, depois que os Estados Unidos e Israel condenaram os testes realizados na quarta-feira.
Ainda segundo Leyne, não houve uma reação iraniana à resposta internacional e todos os jornais do país noticiaram os exercícios militares com um tom de orgulho.
Os novos testes ocorrem em meio à tensão crescente entre Irã, Israel e Estados Unidos, que pressionam a república islâmica a pôr fim a seu programa nuclear.
Segundo Leyne, os lançamentos têm sido um claro alerta do Irã.
“É uma resposta evidente a um exercício militar efetuado recentemente por Israel e que foi considerado como um ensaio para um possível ataque contra as instalações nucleares iranianas”, disse o correspondente.
Na quarta-feira, o comandante da Força Aérea da Guarda Revolucionária Iraniana, Brig-Gen Hoseyn Salami, disse que o país está “pronto para defender a integridade da nação iraniana”.
“Nossos mísseis estão prontos para serem disparados de qualquer lugar a qualquer momento, com rapidez e precisão”, acrescentou Salami.
“O inimigo não deve repetir seus erros. Os alvos do inimigo estão sendo vigiados."
Sanções
Os dois dias de testes consecutivos ainda acontecem depois que o governo dos Estados Unidos impôs, na terça-feira, novas sanções financeiras a várias companhias e indivíduos iranianos, suspeitos de envolvimento com o programa nuclear do país.
Entre os afetados pelas sanções estão um cientista do ministério da Defesa iraniano, Mohsen Fakhrizadeh-Mahabadi, e três empresas que estariam associadas à indústria de armas.
Ainda na terça-feira, um alto clérigo iraniano disse que, caso o Irã seja atacado por causa de seu programa nuclear, o país vai retaliar com um ataque a Israel e a navios americanos no Golfo Pérsico.
"O primeiro tiro americano no Irã daria início a um incêndio em interesses vitais dos Estados Unidos no mundo", disse o clérigo Ali Shirazi, que é ligado ao aiatolá Ali Khamenei, o mais importante líder religioso do Irã.
teste de míssil no deserto
Irã realizou testes na quarta-feira com míssil de longo alcance
O Irã realizou novos testes com mísseis nesta quinta-feira, informaram militares iranianos.
Os exercícios acontecem um dia depois que a Guarda Revolucionária Iraniana testou nove mísseis, entre eles o de longo alcance Shahab-3, com capacidade para atingir Israel.
VejaAssista ao lançamento de quarta-feira do míssil Shahab-3
Ainda não há imagens do novo teste, que teria sido realizado durante a noite em um local perto do Golfo Pérsico.
Ainda segundo a TV iraniana, os exercícios envolveram mísseis de curto e longo alcance, o que leva a crer que os testes incluíram o Shahab-3.
Reação
Nesta quinta-feira, os Estados Unidos voltaram a dizer que não hesitarão em defender seus interesses e de seus aliados na região.
A secretária de Estado americana, Condoleezza Rice, disse que os EUA reforçaram a segurança na região e que o Irã "não deve se confundir" sobre as capacidades americanas.
"Na região do Golfo, os Estados Unidos aumentaram sua capacidade de segurança, sua presença e estão trabalhando junto aos aliados para garantir que eles sejam capazes de se defender", disse a secretária.
Provocação
Os militares iranianos confirmaram os novos testes, que incluíram lançamentos terra-mar, terra-terra e mar-ar.
Segundo o correspondente da BBC em Teerã Jon Leyne, os novos lançamentos serão vistos como um outro gesto de provocação do Irã, depois que os Estados Unidos e Israel condenaram os testes realizados na quarta-feira.
Ainda segundo Leyne, não houve uma reação iraniana à resposta internacional e todos os jornais do país noticiaram os exercícios militares com um tom de orgulho.
Os novos testes ocorrem em meio à tensão crescente entre Irã, Israel e Estados Unidos, que pressionam a república islâmica a pôr fim a seu programa nuclear.
Segundo Leyne, os lançamentos têm sido um claro alerta do Irã.
“É uma resposta evidente a um exercício militar efetuado recentemente por Israel e que foi considerado como um ensaio para um possível ataque contra as instalações nucleares iranianas”, disse o correspondente.
Na quarta-feira, o comandante da Força Aérea da Guarda Revolucionária Iraniana, Brig-Gen Hoseyn Salami, disse que o país está “pronto para defender a integridade da nação iraniana”.
“Nossos mísseis estão prontos para serem disparados de qualquer lugar a qualquer momento, com rapidez e precisão”, acrescentou Salami.
“O inimigo não deve repetir seus erros. Os alvos do inimigo estão sendo vigiados."
Sanções
Os dois dias de testes consecutivos ainda acontecem depois que o governo dos Estados Unidos impôs, na terça-feira, novas sanções financeiras a várias companhias e indivíduos iranianos, suspeitos de envolvimento com o programa nuclear do país.
Entre os afetados pelas sanções estão um cientista do ministério da Defesa iraniano, Mohsen Fakhrizadeh-Mahabadi, e três empresas que estariam associadas à indústria de armas.
Ainda na terça-feira, um alto clérigo iraniano disse que, caso o Irã seja atacado por causa de seu programa nuclear, o país vai retaliar com um ataque a Israel e a navios americanos no Golfo Pérsico.
"O primeiro tiro americano no Irã daria início a um incêndio em interesses vitais dos Estados Unidos no mundo", disse o clérigo Ali Shirazi, que é ligado ao aiatolá Ali Khamenei, o mais importante líder religioso do Irã.
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
porra pá
Entao Israel e os EUA ameaçam que invadem um pais porque quer fazer uma bomba
E agora que o Irao testa um missel ficam aos berros
acudammmmmmmmmmmmmmmmmm !!
afinal em que ficamos
Os judeus vao ou noa destruir as bombas no Irão e vao ficar com as 300 deles
para largar onde ?
e depois ?
Ja chateia esta arrogancia Judaico americana
Entao Israel e os EUA ameaçam que invadem um pais porque quer fazer uma bomba
E agora que o Irao testa um missel ficam aos berros
acudammmmmmmmmmmmmmmmmm !!
afinal em que ficamos
Os judeus vao ou noa destruir as bombas no Irão e vao ficar com as 300 deles
para largar onde ?
e depois ?
Ja chateia esta arrogancia Judaico americana
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Ensaios integram estratégia de defesa contra ameaças de ataques - Responsável
Os ensaios de mísseis iranianos dos últimos dias inserem-se na estratégia de defesa nacional que visa impedir a concretização das ameaças, nomeadamente israelitas, de um ataque ao país, afirmou hoje em Lisboa um responsável parlamentar iraniano.
"Os ensaios de mísseis são uma resposta aos países que usam a linguagem da ameaça de guerra contra o Irão", disse à imprensa o presidente da comissão parlamentar de Defesa, Segurança e Política Externa do parlamento iraniano, Alaeddin Boroojerdi.
"Somos um povo de paz, mas protegemos os interesses nacionais e a estabilidade", disse.
Questionado sobre se estes ensaios reforçam a posição da comunidade internacional no conflito em torno do programa nuclear iraniano, Boroojerdi afirmou que as duas questões não estão relacionadas e insistiu que os ensaios se inscrevem numa estratégia meramente defensiva.
"Toda a estratégia militar iraniana é de defesa. Não existe uma estratégia de agressão", afirmou, referindo que este tipo de ensaios são realizados regularmente pelas forças militares iranianas desde há dois anos ao abrigo da política iraniana de defesa.
"No seguimento das ameaças do regime sionista é necessária uma resposta para que percebam que se alguma coisa acontecer temos capacidade para nos defender", disse, acrescentando lamentar que "Israel tenha 200 ogivas nucleares e seja considerado um país de paz".
Questionado sobre as análises políticas que apontam para a possibilidade de um ataque israelita na fase de transição entre a administração norte-americana de George W. Bush e a do seu sucessor, Alaeddin Boroojerdi desvalorizou essa hipótese com o argumento de que Israel não tem capacidade militar para o fazer.
"Israel, mais do que qualquer outro país, conhece bem a sua própria capacidade. As forças israelitas foram derrotadas na guerra dos 33 dias no Líbano e isso demonstra a capacidade israelita. Não vemos como Israel pode cometer tal erro", disse.
Alaeddin Boroojerdi termina sexta-feira uma visita oficial a Portugal, realizada a convite dos presidentes das comissões de Negócios Estrangeiros e da Defesa da Assembleia da República.
Noutro passo, e ainda a propósito da possibilidade de um ataque, o responsável iraniano afirmou que o Irão "não quer a guerra, mas também não tem medo" de uma agressão.
Os ensaios de mísseis iranianos dos últimos dias inserem-se na estratégia de defesa nacional que visa impedir a concretização das ameaças, nomeadamente israelitas, de um ataque ao país, afirmou hoje em Lisboa um responsável parlamentar iraniano.
"Os ensaios de mísseis são uma resposta aos países que usam a linguagem da ameaça de guerra contra o Irão", disse à imprensa o presidente da comissão parlamentar de Defesa, Segurança e Política Externa do parlamento iraniano, Alaeddin Boroojerdi.
"Somos um povo de paz, mas protegemos os interesses nacionais e a estabilidade", disse.
Questionado sobre se estes ensaios reforçam a posição da comunidade internacional no conflito em torno do programa nuclear iraniano, Boroojerdi afirmou que as duas questões não estão relacionadas e insistiu que os ensaios se inscrevem numa estratégia meramente defensiva.
"Toda a estratégia militar iraniana é de defesa. Não existe uma estratégia de agressão", afirmou, referindo que este tipo de ensaios são realizados regularmente pelas forças militares iranianas desde há dois anos ao abrigo da política iraniana de defesa.
"No seguimento das ameaças do regime sionista é necessária uma resposta para que percebam que se alguma coisa acontecer temos capacidade para nos defender", disse, acrescentando lamentar que "Israel tenha 200 ogivas nucleares e seja considerado um país de paz".
Questionado sobre as análises políticas que apontam para a possibilidade de um ataque israelita na fase de transição entre a administração norte-americana de George W. Bush e a do seu sucessor, Alaeddin Boroojerdi desvalorizou essa hipótese com o argumento de que Israel não tem capacidade militar para o fazer.
"Israel, mais do que qualquer outro país, conhece bem a sua própria capacidade. As forças israelitas foram derrotadas na guerra dos 33 dias no Líbano e isso demonstra a capacidade israelita. Não vemos como Israel pode cometer tal erro", disse.
Alaeddin Boroojerdi termina sexta-feira uma visita oficial a Portugal, realizada a convite dos presidentes das comissões de Negócios Estrangeiros e da Defesa da Assembleia da República.
Noutro passo, e ainda a propósito da possibilidade de um ataque, o responsável iraniano afirmou que o Irão "não quer a guerra, mas também não tem medo" de uma agressão.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Fúria escreveu:Ensaios integram estratégia de defesa contra ameaças de ataques - Responsável
Os ensaios de mísseis iranianos dos últimos dias inserem-se na estratégia de defesa nacional que visa impedir a concretização das ameaças, nomeadamente israelitas, de um ataque ao país, afirmou hoje em Lisboa um responsável parlamentar iraniano.
"Os ensaios de mísseis são uma resposta aos países que usam a linguagem da ameaça de guerra contra o Irão", disse à imprensa o presidente da comissão parlamentar de Defesa, Segurança e Política Externa do parlamento iraniano, Alaeddin Boroojerdi.
"Somos um povo de paz, mas protegemos os interesses nacionais e a estabilidade", disse.
Questionado sobre se estes ensaios reforçam a posição da comunidade internacional no conflito em torno do programa nuclear iraniano, Boroojerdi afirmou que as duas questões não estão relacionadas e insistiu que os ensaios se inscrevem numa estratégia meramente defensiva.
"Toda a estratégia militar iraniana é de defesa. Não existe uma estratégia de agressão", afirmou, referindo que este tipo de ensaios são realizados regularmente pelas forças militares iranianas desde há dois anos ao abrigo da política iraniana de defesa.
"No seguimento das ameaças do regime sionista é necessária uma resposta para que percebam que se alguma coisa acontecer temos capacidade para nos defender", disse, acrescentando lamentar que "Israel tenha 200 ogivas nucleares e seja considerado um país de paz".
Questionado sobre as análises políticas que apontam para a possibilidade de um ataque israelita na fase de transição entre a administração norte-americana de George W. Bush e a do seu sucessor, Alaeddin Boroojerdi desvalorizou essa hipótese com o argumento de que Israel não tem capacidade militar para o fazer.
"Israel, mais do que qualquer outro país, conhece bem a sua própria capacidade. As forças israelitas foram derrotadas na guerra dos 33 dias no Líbano e isso demonstra a capacidade israelita. Não vemos como Israel pode cometer tal erro", disse.
Alaeddin Boroojerdi termina sexta-feira uma visita oficial a Portugal, realizada a convite dos presidentes das comissões de Negócios Estrangeiros e da Defesa da Assembleia da República.
Noutro passo, e ainda a propósito da possibilidade de um ataque, o responsável iraniano afirmou que o Irão "não quer a guerra, mas também não tem medo" de uma agressão.
"Israel, mais do que qualquer outro país, conhece bem a sua própria capacidade. As forças israelitas foram derrotadas na guerra dos 33 dias no Líbano e isso demonstra a capacidade israelita. Não vemos como Israel pode cometer tal erro", disse.
existem no Vagueando manos que se alinham ao lado dos americanos e tambem capazes de meter o barrete vermelho do Ribatejo e rezar junto aos lamentos judaicos
Essa a vitoria do vagueando
Eu
Vítor Mango odeio ligar a politica á religião ( o verbo odiar é forte mas ...fico F****** quando me veem dizer que a mulher é uma tentadora a tentar que o mais macho / com a coisa escondida atrás de um parra de videira
Podia dar-me para me rebolar de riso mas não da porque morre gente de um e do outro lado convencido que vão para o Céu ..ou paraíso
assim meus keridos esta gente de um lado e do outro equivalem-se na sua furia de dizer a verdade
Não acredito que Israel se meta noutra aventura ja que a aventura de invadir o Líbano foi uma real cagada
E pergunta V. Exas
Será que o Mango esta contra a judiaria e os americanos
Olha olha
Nao posso ver mulheres com burka e nada ou pouco tenho a ver com o Maomé e anexados
Por achar que os judeus estão a meter o pé na poça é que berro e grito
Afinal Israel e falo na sua população começam a ficar fartos dos colonos
Aí e era aí que a nossa Melanie dizia a verdade nua e crua
Essa gente metida no meio do inimigo quer um estado de guerra continuo +ara ter as costas quentes do exercito
Só que
que ...nada mais perigoso que meter um exercito a matar civis
Militar é para matar outro militar
...se ele mata civis ...by by --- a sua consciência salta e interroga-se
se....
e foi assim que a América perdeu o Vietname
Israel ou mete os colonos na Ordem ou arrisca-se a ficar ainda mais isolado do mundo
a América ?
Nunca um preside4nte arrastou um pais para uma cotação Tao baixa
Ora a América que eu apoio e aplaudo nunca foi esta do Bush
Anedótico...ignorante ...aldrabão .,..ineficiente e assassino
by by manos
ambos estes países vão certamente conviver com o mundo e deixaram-se de merdas
disse
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Distância do Irão ao Vaticano: cerca de 3 123 Km
A história tem-nos mostrado que Israel, nos seus sessenta anos, apenas tem sobrevivido garças ao seu poderio militar, aos seus serviços de informação e à sua aliança com os EUA, fruto do enorme poder que o lobby judaico detém. Nos últimos dias, temos assistido a um gradual aumento de exibição de poder militar por parte do Irão e, estranhamente, Israel também o fez, já que o seu modo natural de agir é atacar primeiro e avisar depois, desde logo porque o seu espaço físico não lhe permite outro tipo de guerras que não sejam ofensivas, uma vez que não tem para onde recuar. Se analisarmos a situação na região, temos a Síria, que não tem reagido aos ataques preventivos de Israel, o Iraque, que se encontra invadido e em guerra civil, o Egipto, que está muito mais preocupado no estabelecimento de boas relações com o Ocidente, a Jordânia, que como habitualmente não tem qualquer peso e o resto dos países árabes que, encabeçados pela Arábia Saudita, não só temem, talvez mais do que todos o Irão, como sabem que a sua segurança está nas mãos dos EUA e, ironia das ironias, do próprio estado de Israel. Olha-se para o mapa e não se vê mais nada, já que na própria Líbia, Kadafy anda a dar palmadinhas nas costas de Sarkozy.
Para além do que foi exposto, ninguém parece estar a ver com bons olhos o desenvolvimento dos mísseis Shahab, nomeadamente a versão 5 que, com um raio de acção de 6000Km, será capaz de atingir todas as capitais europeias, e qual seria o estado europeu que gostaria ver isso acontecer… Ainda por cima, se aliarmos a tudo isso a continuação do desenvolvimento do seu programa nuclear, o panorama torna-se negro. Mais, se analisarmos friamente as coisas, o Irão não está sob ameaça de ninguém, já que o seu arqui-rival Iraque se encontra a ferro e fogo. Logo, se não é para se defender, para que se quer um exército de um milhão de homens e um investimento colossal em armas senão para atacar? É esta questão principal que devemos colocar… A outra, e não menos importante, é a de saber quem e quando vai fazer o trabalho sujo, se Israel se os EUA.
A história tem-nos mostrado que Israel, nos seus sessenta anos, apenas tem sobrevivido garças ao seu poderio militar, aos seus serviços de informação e à sua aliança com os EUA, fruto do enorme poder que o lobby judaico detém. Nos últimos dias, temos assistido a um gradual aumento de exibição de poder militar por parte do Irão e, estranhamente, Israel também o fez, já que o seu modo natural de agir é atacar primeiro e avisar depois, desde logo porque o seu espaço físico não lhe permite outro tipo de guerras que não sejam ofensivas, uma vez que não tem para onde recuar. Se analisarmos a situação na região, temos a Síria, que não tem reagido aos ataques preventivos de Israel, o Iraque, que se encontra invadido e em guerra civil, o Egipto, que está muito mais preocupado no estabelecimento de boas relações com o Ocidente, a Jordânia, que como habitualmente não tem qualquer peso e o resto dos países árabes que, encabeçados pela Arábia Saudita, não só temem, talvez mais do que todos o Irão, como sabem que a sua segurança está nas mãos dos EUA e, ironia das ironias, do próprio estado de Israel. Olha-se para o mapa e não se vê mais nada, já que na própria Líbia, Kadafy anda a dar palmadinhas nas costas de Sarkozy.
Para além do que foi exposto, ninguém parece estar a ver com bons olhos o desenvolvimento dos mísseis Shahab, nomeadamente a versão 5 que, com um raio de acção de 6000Km, será capaz de atingir todas as capitais europeias, e qual seria o estado europeu que gostaria ver isso acontecer… Ainda por cima, se aliarmos a tudo isso a continuação do desenvolvimento do seu programa nuclear, o panorama torna-se negro. Mais, se analisarmos friamente as coisas, o Irão não está sob ameaça de ninguém, já que o seu arqui-rival Iraque se encontra a ferro e fogo. Logo, se não é para se defender, para que se quer um exército de um milhão de homens e um investimento colossal em armas senão para atacar? É esta questão principal que devemos colocar… A outra, e não menos importante, é a de saber quem e quando vai fazer o trabalho sujo, se Israel se os EUA.
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Fúria escreveu:Distância do Irão ao Vaticano: cerca de 3 123 Km
A história tem-nos mostrado que Israel, nos seus sessenta anos, apenas tem sobrevivido garças ao seu poderio militar, aos seus serviços de informação e à sua aliança com os EUA, fruto do enorme poder que o lobby judaico detém. Nos últimos dias, temos assistido a um gradual aumento de exibição de poder militar por parte do Irão e, estranhamente, Israel também o fez, já que o seu modo natural de agir é atacar primeiro e avisar depois, desde logo porque o seu espaço físico não lhe permite outro tipo de guerras que não sejam ofensivas, uma vez que não tem para onde recuar. Se analisarmos a situação na região, temos a Síria, que não tem reagido aos ataques preventivos de Israel, o Iraque, que se encontra invadido e em guerra civil, o Egipto, que está muito mais preocupado no estabelecimento de boas relações com o Ocidente, a Jordânia, que como habitualmente não tem qualquer peso e o resto dos países árabes que, encabeçados pela Arábia Saudita, não só temem, talvez mais do que todos o Irão, como sabem que a sua segurança está nas mãos dos EUA e, ironia das ironias, do próprio estado de Israel. Olha-se para o mapa e não se vê mais nada, já que na própria Líbia, Kadafy anda a dar palmadinhas nas costas de Sarkozy.
Para além do que foi exposto, ninguém parece estar a ver com bons olhos o desenvolvimento dos mísseis Shahab, nomeadamente a versão 5 que, com um raio de acção de 6000Km, será capaz de atingir todas as capitais europeias, e qual seria o estado europeu que gostaria ver isso acontecer… Ainda por cima, se aliarmos a tudo isso a continuação do desenvolvimento do seu programa nuclear, o panorama torna-se negro. Mais, se analisarmos friamente as coisas, o Irão não está sob ameaça de ninguém, já que o seu arqui-rival Iraque se encontra a ferro e fogo. Logo, se não é para se defender, para que se quer um exército de um milhão de homens e um investimento colossal em armas senão para atacar? É esta questão principal que devemos colocar… A outra, e não menos importante, é a de saber quem e quando vai fazer o trabalho sujo, se Israel se os EUA.
comentario muito interessante
a começar pelo titulo
ahhhhh
o Vaticano tem hoje muito mais poder que no tempo das CRUZ Adas
...que o trabalho de destruir as armas do Irão é sujo estamos de acordo e ninguem ter ali um pais a arrotar tomos fora do penico
Só que ...
só que
penso que ja é tarde para atacar
...apenas e só os EUA podem atacar ...e cavar
Israel ficou traumatizado com o libano e nao se mete noutra
[b]
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Irã realiza novo teste com míssil de longo alcance
Encostado a parede, qualquer um REAGE!!! E trata-se da SOBREVIVENCIA de ISRAEL!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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