Processo de paz está "numa fase limite" - Luís Amado by Angop
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Processo de paz está "numa fase limite" - Luís Amado by Angop
Processo de paz está "numa fase limite" - Luís Amado
Amã, Jordania - O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, considerou hoje que o processo de paz no Médio Oriente está "numa fase limite" e que os próximos meses "vão ser determinantes para a paz ou para a guerra" na região.
"Tenho a convicção de que se está numa fase limite, que os principais actores têm a noção disso mesmo, de que o tempo para consolidar os passos dados nos últimos anos no sentido da paz está a chegar ao fim", disse o chefe da diplomacia portuguesa, no final de um encontro em Amã, com o seu homólogo jordano, Nasser Judeh.
Na Jordânia - um dos países da região mais activamente envolvidos nas negociações de paz - Luís Amado chamou a atenção para o avolumar da "saturação, ressentimento e frustração em todo o mundo islâmico, em particular no mundo árabe" com os avanços e retrocessos do processo de paz israelo-palestiniano.
Lembrou que as decisões que vierem a ser tomadas por parte da União Europeia (EU), dos Estados Unidos, dos países árabes que subscreveram a iniciativa de paz árabe e do novo governo de Israel "vão ser marcantes" para a situação desta região nos próximos anos.
"Há um tempo de decisões que se impõe sob pena de desperdiçar o esforço que se está a fazer no sentido de reabilitar as relações entre o mundo ocidental e o mundo islâmico (...) os próximos meses no Médio Oriente vão ser determinantes para a paz ou para a guerra nesta região nos próximos anos", advertiu.
A viagem ao Médio Oriente (que incluirá ainda uma deslocação ao Líbano na sexta-feira) visa, por isso, recolher "informação importante para o debate no seio da UE" num momento em que é importante "ter a informação mais actualizada possível sobre os desenvolvimentos que estão em curso" na região.
Informação necessária para que Portugal possa ter "uma voz própria no complexo exercício de formação da posição da UE" sobre este problema internacional e que marca, simultaneamente, uma nova abordagem da política externa portuguesa neste domínio.
"Durante muitos anos a situação no Médio Oriente foi um pouco estranha à agenda da política externa portuguesa. Mas é óbvio que a partir do momento em que nós devemos acompanhar, influenciando na medida do possível também com as nossas posições a política externa da União Europeia, temos que ter a noção da importância que o Médio Oriente tem para a política externa da Europa", justificou.
Apesar de o essencial da acção diplomática passar por Bruxelas, acrescentou, Portugal tem "procurado desenvolver uma política consistente de relacionamento com o mundo islâmico e com o mundo árabe, reforçando as relações bilaterais com muitos Estados da região", não negligenciando "a relação de aliança, amizade e cooperação que temos tido com Israel desde a formação deste Estado".
"Temos dado mais atenção, dedicado mais trabalho e posto mais energia no acompanhamento deste processo no Médio Oriente, o que só nos valoriza no contexto da nossa própria afirmação no quadro europeu", considerou.
Luís Amado considerou, apesar de tudo, que existe "uma oportunidade" para a paz no Médio Oriente.
"Não estou pessimista. Acho que vamos ter muitos desafios pela frente.
Mas o sentido de urgência e o sentido do limite a que a situação chegou vão seguramente responsabilizar os principais actores no sentido de os fazer encontrar a convergência possível no contexto das grandes diferenças que estão identificadas", defendeu.
Amã, Jordania - O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, considerou hoje que o processo de paz no Médio Oriente está "numa fase limite" e que os próximos meses "vão ser determinantes para a paz ou para a guerra" na região.
"Tenho a convicção de que se está numa fase limite, que os principais actores têm a noção disso mesmo, de que o tempo para consolidar os passos dados nos últimos anos no sentido da paz está a chegar ao fim", disse o chefe da diplomacia portuguesa, no final de um encontro em Amã, com o seu homólogo jordano, Nasser Judeh.
Na Jordânia - um dos países da região mais activamente envolvidos nas negociações de paz - Luís Amado chamou a atenção para o avolumar da "saturação, ressentimento e frustração em todo o mundo islâmico, em particular no mundo árabe" com os avanços e retrocessos do processo de paz israelo-palestiniano.
Lembrou que as decisões que vierem a ser tomadas por parte da União Europeia (EU), dos Estados Unidos, dos países árabes que subscreveram a iniciativa de paz árabe e do novo governo de Israel "vão ser marcantes" para a situação desta região nos próximos anos.
"Há um tempo de decisões que se impõe sob pena de desperdiçar o esforço que se está a fazer no sentido de reabilitar as relações entre o mundo ocidental e o mundo islâmico (...) os próximos meses no Médio Oriente vão ser determinantes para a paz ou para a guerra nesta região nos próximos anos", advertiu.
A viagem ao Médio Oriente (que incluirá ainda uma deslocação ao Líbano na sexta-feira) visa, por isso, recolher "informação importante para o debate no seio da UE" num momento em que é importante "ter a informação mais actualizada possível sobre os desenvolvimentos que estão em curso" na região.
Informação necessária para que Portugal possa ter "uma voz própria no complexo exercício de formação da posição da UE" sobre este problema internacional e que marca, simultaneamente, uma nova abordagem da política externa portuguesa neste domínio.
"Durante muitos anos a situação no Médio Oriente foi um pouco estranha à agenda da política externa portuguesa. Mas é óbvio que a partir do momento em que nós devemos acompanhar, influenciando na medida do possível também com as nossas posições a política externa da União Europeia, temos que ter a noção da importância que o Médio Oriente tem para a política externa da Europa", justificou.
Apesar de o essencial da acção diplomática passar por Bruxelas, acrescentou, Portugal tem "procurado desenvolver uma política consistente de relacionamento com o mundo islâmico e com o mundo árabe, reforçando as relações bilaterais com muitos Estados da região", não negligenciando "a relação de aliança, amizade e cooperação que temos tido com Israel desde a formação deste Estado".
"Temos dado mais atenção, dedicado mais trabalho e posto mais energia no acompanhamento deste processo no Médio Oriente, o que só nos valoriza no contexto da nossa própria afirmação no quadro europeu", considerou.
Luís Amado considerou, apesar de tudo, que existe "uma oportunidade" para a paz no Médio Oriente.
"Não estou pessimista. Acho que vamos ter muitos desafios pela frente.
Mas o sentido de urgência e o sentido do limite a que a situação chegou vão seguramente responsabilizar os principais actores no sentido de os fazer encontrar a convergência possível no contexto das grandes diferenças que estão identificadas", defendeu.
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Re: Processo de paz está "numa fase limite" - Luís Amado by Angop
Informação necessária para que Portugal possa ter "uma voz própria no complexo exercício de formação da posição da UE" sobre este problema internacional e que marca, simultaneamente, uma nova abordagem da política externa portuguesa neste domínio.
Quase de certeza o AMADO foi encarregado de fazer o papel de sapa com Ordens da CE e do Obama porque Portugal esta em excelente posilçao para ser ouvido
Se reparaem nas visitas arabes e arabesca idas a Portugal tudo encaixa
Depois a visita do cavao á TURQUIA
A Turquia que regeitada pela França e Alemanha atira-se agora para controlar o medio Oriente no espaço que o Irao lhe possa ceder
para um Judeu do Interior de Israel o problema nao esta nos Paalestianso ja que eles sentem que estao num redil e os podem matar como quem mata porcos
O Problema para os Judeus de Osrtael mesta no Irao
E é aí que eles tentam provocar confitos piorque lhes convem destabilizar o Irao e depois entrar na Dança
Só que
Só que que o Obama para sair do Iraque necessita do irao senão
vao sair pela sanita como no vietname
Se os EUA nada conseguiram fazer no Iraque onde se meteram num vespeiro vejam agora o que seria no Irão
assim o espaço de manobra dos judeus cada vez é mais curto
Loucuras podem-nas fazer só que podem cair no precipício
Os americanos estao-se literalmente cagando para os judeus no dia em que tiverem que optara entre uma religiao Judaica e os interesses americanos ( incluo os interesses dos judeus americanos tambem )
O King of >Portugal quando quiz casar com a prima e os reis de Espanha lhe pediram para expulsar os Judeus
Ele nem exitou
Portugal e o Amado esta assim numa de mensageiro
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