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Luis Amado in Exprfesso ...medio Oriente

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Luis Amado in Exprfesso ...medio Oriente Empty Luis Amado in Exprfesso ...medio Oriente

Mensagem por Admin Qui maio 28, 2009 12:50 am



Lisboa, 27 Mai (Lusa) - A resolução do conflito no Médio Oriente é apontada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, como factor importante para ultrapassar a crise económica e financeira internacional.

Em artigo assinado, publicado hoje no Diário de Notícias, Amado, ao mesmo tempo que diz pensar que "a confiança parece regressar aos mercados" e acreditar que "mais cedo ou mais tarde, a economia mundial sairá da recessão", adverte para "outros problemas sérios" que podem conduzir a "um abismo, se não forem devidamente acompanhados".

"A questão mais crítica é a situação no Médio Oriente, onde se concentram as maiores reservas energéticas do mundo, sob um 'barril de pólvora', atendendo aos conflitos e às tensões em que vive toda a região", sublinha.

Luís Amado, que sustenta que a segurança europeia depende grandemente da estabilidade na sua fronteira a Sul - da Mauritânia ao Afeganistão - e "das relações que formos capazes de construir com o mundo árabo-islâmico" vizinho, realça a necessidade de a Europa saber "cooperar no isolamento da ideologia agressiva" islamita.

Para o chefe da diplomacia portuguesa, a Europa, face a esta "ideologia agressiva que irrompeu na região depois do fim da Guerra Fria e a que os acontecimentos dos 11 de Setembro (nos Estados Unidos) deram particular visibilidade", deve, em conjunto com o restante mundo ocidental, "conter a expansão do radicalismo religioso, que nos pode arrastar para uma confrontação trágica".

O ministro defende, no artigo no Diário de Notícias, uma "agenda europeia que dê prioridade à estabilidade, segurança e desenvolvimento na bacia do Mediterrâneo" e todos os processos de diálogo entre a UE e a União do Magrebe Árabe e a Liga Árabe.

"Propomos um maior envolvimento da UE no processo de paz no Médio Oriente", aponta Luís Amado, recordando o envolvimento da presidência portuguesa da União Europeia na Conferência de Annapolis, "que criou novas expectativas de paz para a região com a proposta de criação do Estado palestiniano, endossada politicamente pelo anterior governo israelita perante a comunidade internacional".

"Pensar que é possível reverter as expectativas de Annapolis, designadamente quanto à criação de um Estado palestiniano, seria uma irresponsabilidade que a comunidade internacional, em particular a UE e os EUA (...), não podem aceitar", adverte o ministro português, num "recado" ao novo governo israelita de Benjamin Netanyahu, um conservador que parece querer fazer retardar as conversações para a criação do Estado palestiniano.

O chefe da diplomacia portuguesa manifesta esperança na política da nova administração norte-americana de Barack Obama quanto a esta questão e "aguarda com interesse" a intervenção que o presidente dos Estados Unidos proferirá a 04 de Junho no Cairo sobre o assunto.

Contudo, adverte, "o Ocidente terá dificuldade em estabelecer as suas relações com o mundo islâmico numa base estável e de confiança enquanto não for capaz de tratar a questão palestiniana com maior coerência, equilíbrio e justiça" e "enquanto a situação palestiniana subsistir, não haverá paz, nem no mundo islâmico, nem nas suas relações com o Ocidente".

Por isso mesmo, acrescenta, "europeus e americanos têm que trabalhar em conjunto, no quadro das responsabilidades que partilham no sistema transatlântico, numa agenda global de segurança para o Médio Oriente".

E isso, segundo o ministro português, "significa cooperar activamente para a estabilização do Iraque, do Afeganistão e do Paquistão, impedir um programa militar nuclear no Irão e resolver o longo conflito israelo-árabe".

O que, conclui Luís Amado no seu artigo no DN, "significa também encontrar uma solução duradoura para a 'questão palestiniana', pedra angular da segurança e da paz no Médio Oriente e da própria estabilidade do sistema internacional nos próximos anos".

RP.

Lusa/Fim
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Mensagem por Admin Qui maio 28, 2009 12:52 am


O que, conclui Luís Amado no seu artigo no DN, "significa também encontrar uma solução duradoura para a 'questão palestiniana', pedra angular da segurança e da paz no Médio Oriente e da própria estabilidade do sistema internacional nos próximos anos"
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qui maio 28, 2009 1:37 am

coitado O hOMEM ACHA-SE gente!!!!!!!!!!!!
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Mensagem por Admin Qui maio 28, 2009 4:54 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:coitado O hOMEM ACHA-SE gente!!!!!!!!!!!!

parece nao é
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qui maio 28, 2009 10:58 am




AI ESTA O QUE SOCRATES PENSA DE AMADO!!
RONALDO ALMEIDA
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