Em uma carta ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e das Forças de Defesa de Israel Chefe do Gabi Ashkenazi, os oficiais da Marinha denunciaram a incursão como tendo ", que terminou em tragédia, tanto a nível militar e diplomático".

Um grupo de alto reservas oficiais da Marinha de Israel no domingo, apelou publicamente a Israel para permitir uma sonda externa em sua incursão de uma frota de ajuda humanitária em Gaza ligados na semana passada, que deixou nove mortos e vários feridos.

Em uma carta ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e das Forças de Defesa de Israel Chefe do Gabi Ashkenazi, os oficiais da Marinha denunciaram a incursão como tendo ", que terminou em tragédia, tanto a nível militar e diplomático".
Israel Marinha

Israel fuzileiros navais da Marinha de pé a bordo de um navio.
Foto: Alex Rozovsky

"Não concordamos com as alegações generalizadas de que este foi o resultado de uma fractura de inteligência", disse o oficial. "Além disso, nós não aceitamos alega que este foi um" fracasso de relações públicas "e pensamos que o plano estava condenado ao fracasso desde o início."

"Em primeiro lugar, vamos protestar contra o facto de a responsabilidade pelos resultados trágicos foi imediatamente impulso para os organizadores da flotilha", escreveram os policiais. "Isto demonstra o desprezo pela responsabilidade que pertence principalmente à hierarquia dos comandantes e aqueles que aprovou a missão. Esse desprezo mostra os valores de profissionalismo, a pureza de armas e de vidas humanas".

A letra de oficiais da Marinha ", foi como o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu foi a convocação de seus principais ministros para deliberar uma proposta das Nações Unidas para criar uma comissão mista internacional, juntamente com a Turquia e os Estados Unidos para investigar as circunstâncias do ataque mortal.

O gabinete foi também para discutir a criação de uma comissão interna para investigar o incidente. Netanyahu anteriores domingo rejeitou a ideia de um painel internacional, e reiterou que Israel tinha o direito de conduzir sua própria investigação.

Netanyahu discutida a proposta de um grupo multinacional com o Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, em um telefonema no sábado, mas disse fon ministros do gabinete neste domingo que Israel estava explorando outras opções, disseram fontes políticas.

"Eu disse [Ban] que a investigação dos fatos devem ser realizadas de forma responsável e objetiva", disse Netanyahu ministros. "Precisamos analisar a questão com cuidado e nível de denúncias e, mantendo os interesses nacionais de Israel, bem como os da Defesa de Israel."