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O imbecil que nem nasceu em Israel nas nas Russias é citado...bla bla

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 4:39 am

in haaretz


Sim Lieberman, eu sou um terrorista judeu orgulhoso
O ministro das Relações Exteriores diz Yesh Din, a organização do público, cujo conselho Eu sou um membro, é uma organização terrorista - 69 anos após o governo britânico obrigatórios definidos me como um terrorista.
Por Tags Shlomo Gazit: Israel ocupação palestinos

Em 1942, como um jovem rapaz, um estudante de ensino médio em Tel Aviv, entrei para a Haganah (o principal pré-estado milícia clandestina judaica). O governo britânico Obrigatório me considerava, e outros que fizeram como eu fiz, para ser membros de uma organização ilegal. Dois anos depois, alistou-se no Palmach, a força de ataque de elite da Haganah, e durante o meu período de atividade no âmbito do movimento de resistência judaica, o governo britânico considerou-me um "terrorista". Depois eu lutou na Guerra da Independência e passou mais 32 anos nas Forças de Defesa de Israel como um soldado de carreira.

Hoje eu considerar a continuação da nossa regra de ocupação na Judéia e Samaria um perigo existencial. A meu ver, esta situação está a ameaçar a principal conquista para o qual eu contribuí 70 anos atrás: o estabelecimento de um estado soberano e democrático judaico. Se não separar o mais rapidamente possível da população palestina na terra, judeu e democrático Israel não será capaz de sobreviver.


Há alguns anos eu me tornei um membro do conselho público de Yesh Din - Voluntários para os Direitos Humanos. Eu não posso influenciar as decisões diplomáticas de Israel, mas eu vi como o meu dever de contribuir para manter a lei nos territórios ocupados sob nosso controle. Eu acredito que o governo israelense, o Knesset ea grande maioria das pessoas querem que a lei seja aplicada na área leste da Linha Verde, assim como queremos que seja cumprida até o oeste. Mas na situação atual, infelizmente, não há igualdade de tratamento entre judeus e árabes quando se trata de aplicação da lei. O sistema jurídico que impõe a lei de forma discriminatória com base na identidade nacional, é na verdade a manutenção de um regime de apartheid. E eu queria evitar que com a minha atividade e contribuição como membro do conselho de Yesh Din.

O residente palestino no território ocupado é incapaz, na maioria dos casos para defender seus direitos e para encontrar seu caminho no Estado do labirinto civil e militar de Israel burocrático. O grupo de pesquisadores e voluntários (principalmente mulheres) da Yesh Din servir como porta-voz. Nós não pretende decidir quem está certo em todo e qualquer caso. Nosso trabalho é apenas para aprender sobre todos os detalhes da denúncia e para trazê-la às autoridades.

O governo israelense na região, o IDF e da Polícia Israel, não gostam de nossa atividade. Eles se sentem desconfortáveis ​​lidar com as queixas que colocamos diante deles. Mas nenhum deles afirma que a nossa actividade é desnecessário, inaceitável ou subversivas.

Algo chocante aconteceu ontem. Um ministro respeitável no governo israelense, o ministro das Relações Exteriores, o homem que lidera o partido Yisrael Beitenu, chamado de organização do público, cujo conselho Eu sou um membro, Yesh Din, uma organização terrorista - 69 anos após o governo britânico obrigatórios definidos como me um terrorista.

Na época eu considerava o epíteto ligado a mim pelo governo Mandatory uma medalha de honra. Hoje eu vejo o mesmo título, que desta vez estava ligado a mim pelo ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman, como um novo crachá de honra. Acredito que a atividade de Yesh Din merece uma medalha. Eu vejo a nossa atividade como uma tentativa crucial para salvar o Estado de Israel de se tornar um regime de apartheid.

O ministro das Relações Exteriores deveria ter sido o primeiro a entender isso. Ele não entende que uma pessoa que condena a atividade de Yesh Din está em vigor anunciando a intenção deliberada de manter um erro judiciário, a intenção deliberada de manter sistemas separados de direito e justiça para judeus e árabes? Nestas circunstâncias, o Sr. Lieberman, estou orgulhoso de ser chamado de "terrorista" por você.

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 4:40 am

um imbecil nao percebe pah


O ministro das Relações Exteriores deveria ter sido o primeiro a entender isso. Ele não entende que uma pessoa que condena a atividade de Yesh Din está em vigor anunciando a intenção deliberada de manter um erro judiciário, a intenção deliberada de manter sistemas separados de direito e justiça para judeus e árabes? Nestas circunstâncias, o Sr. Lieberman, estou orgulhoso de ser chamado de "terrorista" por você.[/b]

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 4:46 am

nao sou eu que chamo imbecil ao gajo dos negocios mas sim alguem e muitos com mais tomates keu oah


O mundo não é um Golem








Dois terços dos países do mundo já reconheceram o Estado da Palestina, e a onda cresce.

opiniao | 28 Janeiro, 2011 - 01:05 | Por Uri Avnery


Lead:



Dois terços dos países do mundo já reconheceram o Estado da Palestina, e a onda cresce.






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Israel, como todos sabemos, é a terra do impossível sem limites. Em Israel, por exemplo, diplomatas fazem greve.
Greve de diplomatas? Impossível! Carteiros fazem greve. Estivadores.
Mas diplomatas? O que poderia ser mais conservador, mais
‘establishment’, que os diplomatas? Em Israel, servem o governo, seja
qual for. Diplomata é gente que encontra explicações para o que fazem os
governos, façam o que fizerem.
Pois em Israel, é possível: os diplomatas israelitas, todo o serviço
diplomático, todo o ministério de Negócios Estrangeiros cruzaram os
braços. Estão em greve. Nada de passaportes para os cidadãos que
perderam os documentos em Moscovo, nem ajuda do consulado a cidadãos que
estejam largados numa cadeia em Nova York. Pararam todos os
preparativos para a visita de Benjamin Netanyahu a Paris.
Há anos, o pessoal diplomático trabalha sob condições miseráveis. Os salários beiram o ridículo. Então... entraram em greve.


* * *
O primeiro-ministro está furioso? O ministro dos Negócios Estrangeiros
perdeu o sono? Nem de longe. Netanyahu não moveu um dedo para pôr fim à
greve, e Avigdor Lieberman não deu um passo para tentar levar os seus
funcionários de volta às mesas de trabalho. Não ligam nenhuma. Ao
contrário, parecem contentíssimos. No que dependa deles, que a greve
continue para sempre.
E estão certíssimos. Esta semana, todos vimos o quão certos estão.
O presidente da Federação Russa, Dmitry Medvedev, tinha visita marcada a
Israel. Mas antes, foi a Jericó, considerada a mais antiga cidade do
mundo. Ali, na presença do presidente Mahmoud Abbas, declarou que a
Rússia reconhecera o Estado palestiniano há muito tempo e que continua a
reconhecer o direito dos palestinos a terem o seu Estado, com a capital
em Jerusalém Leste.
Não é bem assim. Não foi a Rússia que reconheceu a Palestina, mas a
União Soviética. E reconheceu o Estado virtual que Yasser Arafat
declarou em 1988. É coisa muito diferente de reconhecer o Estado
palestiniano agora, quando já se aproxima de tornar-se realidade.
Depois de visitar Jericó, Medvedev deveria ir a Jerusalém, para ser
fotografado ao lado de Benjamin Netanyahu e apertar a mão de Avigdor
Lieberman. Como Netanyahu reagiria à declaração de Jericó? Como
arrancar-se do pântano, como afastar-se da questão sem se auto-humilhar e
sem ofender o maior país do mundo?
A greve dos diplomatas israelitas resolveu o problema. Recusaram-se a
preparar a visita e a organizar as reuniões. Medvedev entendeu, e os
dois grandes estadistas – Netanyahu e Lieberman – respiraram aliviados.
No fundo do coração, Lieberman com certeza encantou-se com a atitude do
pessoal que trabalha para ele, e que ele odeia. Desta vez, salvaram-lhe
a pele. O que poderia dizer a Medvedev? Desde que entrou no ministério
de Negócios Exteriores como um elefante em loja de porcelana, não faz
outra coisa além de repetir que mantém magníficas relações com a Rússia.
Os EUA amaldiçoam-no? Quem liga? Os EUA são um império decadente. Os
europeus não querem recebê-lo? Quem liga? Quem, afinal, os europeus
pensam que são?
Mas a Rússia é a Rússia. Ali, sim, temos amigos de verdade. Lieberman é
admirador de Vladimir Putin, aquele grande democrata, que sabe lidar
com gentinha, como os chechenos. Lieberman e Putin têm a mesma
língua-mãe. Lieberman não se cansa de vangloriar-se de que mantém
relações íntimas com a Rússia. E, agora, a Rússia lhe faz essa desfeita.
Que desgraça!


* * *
A verdade é que Putin não é amigo de Lieberman. Yvette Lieberman (esse é
o seu nome verdadeiro) só tem um amigo no mundo: Aleksandr Lukashenko,
presidente da Bielorrússia, “o último ditador na Europa”.
Sim, Lieberman não nasceu em Bielorrússia, mas na Moldávia soviética.
Mas não há dúvidas de que a Bielorrússia é a sua segunda pátria. Passava
férias em Minsk, capital da Bielorrússia. Escondeu-se lá, quando,
precisou chantagear (de facto, nem precisava) Netanyahu, até que “Bibi”
lhe implorou que se unisse ao governo de coligação.
Lukashenko é a sua alma gémea. O seu modelo. Aprendeu com ele a lidar
com organizações de direitos humanos. É fórmula patenteada pelo
presidente da Bielorrússia, apenas licenciada para o líder do partido
“Israel nosso lar”. Foi Lukashenko quem mandou aviso oficial aos
activistas de direitos humanos no seu país, ameaçando-os com pesadas
penas se continuassem a “distorcer informações” sobre a Bielorrússia.
“O ministério da Justiça distribuiu alerta por escrito”, diz o texto,
“para o Comité Helsínquia sobre a Bielorrússia, a propósito de violações
da lei sobre organizações civis e os média e por distribuir informação
falsa que desmoraliza as agências de aplicação da lei e distribuição de
justiça do país”. A polícia invadiu sedes de organizações de direitos
humanos e a KGB (sim, os velhos nomes sobrevivem na Bielorrússia) abriu
uma investigação oficial.
Daí Lieberman colheu a inspiração quando declarou guerra à paz e aos
activistas dos direitos humanos em Israel, os quais, esta semana, chamou
de “colaboradores do terrorismo”. Não falo línguas eslavas, mas tenho a
certeza de que a expressão soa muito mais autêntica em bielorrusso que
em hebraico.


* * *
Há quem ria (pelo menos por enquanto) de Lieberman dizer que as
organizações do campo da paz e defensoras dos direitos humanos
‘deslegitimam’ o Estado de Israel e deslegitimam, sobretudo, o exército
israelita.
Mas não se pode rir da própria deslegitimação. Cada dia que passa, mais
e mais governos reconhecem o Estado da Palestina, e, no processo, batem
com força no ouvido do governo de Netanyahu.
Quando o Conselho Nacional Palestiniano declarou, há 22 anos, a
fundação do Estado Palestiniano independente, cerca de 110 países
reconheceram o novo estado. Todos elevaram as delegações palestinianas
ao estatuto de embaixadas. O governo de Israel ignorou-os. Para o
governo de Israel, seria declaração vazia e reconhecimento sem
significado. Nada foi alterado. Aos olhos do governo de Israel, outra
colónia exclusiva para judeus na Cisjordânia seria mais importante que a
opinião de uma centena de países. Como dizem em iídiche: Oilam Goilam – o mundo é um Golem1 (o monstro imbecil das lendas judias).
Mas a nova onda de reconhecimentos do Estado palestiniano é coisa
completamente diferente. Quando países importantes como Brasil,
Argentina e Chile reconhecem a Palestina, arrastando com eles outros
países latino-americanos, a coisa é importante. Quando a Rússia renova o
reconhecimento, pela voz dos seus mais altos representantes e em solo
palestino, é evento importantíssimo. Se todos estão confiantes no apoio
inabalável dos EUA, ao qual Israel se habituou, devem começar a prestar
atenção a pequenas notícias que apareceram essa semana: a delegação
permanente da OLP em Washington DC foi autorizada a hastear a bandeira
palestiniana à entrada do prédio – direito de que só gozam as
embaixadas.
Está em andamento, um interessante roteiro. Dois terços dos países do
mundo já reconheceram o Estado da Palestina, e a onda cresce. Já não são
apenas pequenos Estados do Terceiro Mundo, mas actores significativos
do cenário mundial. Mahmoud Abbas e Salam Fayad continuam silenciosa e
persistentemente a construir as instituições do Estado da Palestina.
Estão empenhando muito esforço no trabalho de desenvolver e construir
uma nova cidade ao norte de Ramallah, limitando os poderes das forças de
segurança e ganhando a simpatia e a atenção de governos em todo o
mundo.
E então? – pergunta o israelita médio. Afinal, os Goyim só estão a
provar, outra vez, que são anti-semitas. Que importância tem o que façam
os palestinianos? Nós mandamos no território e nenhum truque
diplomático pode mudar isso. E enquanto os EUA nos apoiarem irrestrita e
ilimitadamente, pouco nos importa quem reconheça o quê.
Será mesmo? Por muitos anos, Israel confiou cegamente nos EUA. Não
havia resolução ‘anti-Israel’ que não fosse imediata e firmemente vetada
pelos EUA. Mas... isso continua a ser o que antes foi? Quando tantos
países importantes do mundo reconhecem o Estado da Palestina – que
importância terá que os EUA, sozinhos, jamais reconheçam?
Enquanto os diplomatas israelitas fazem greve, uma nova iniciativa
contra a construção de colónias exclusivas para judeus em territórios
palestinianos ocupados ganha força no Conselho de Segurança da ONU. Todo
o planeta é contra essas construções, que são manifestamente ilegais e
contrárias à lei internacional. Até os EUA já pediram o fim das
construções. Os EUA conseguirão vetar alguma resolução que manifeste a
sua própria política, sem se tornarem, os EUA, motivo de escárnio
universal? E se correrem o risco, e vetarem, e se tornarem motivo de
escárnio universal desta vez... o que acontecerá da próxima vez, e
depois, e depois?
E se o veto dos EUA controla o Conselho de Segurança, não controla a
Assembleia Geral da ONU. Em 1947, foi a Assembleia Geral, não o Conselho
de Segurança, que decidiu pôr na Palestina, lado a lado, um Estado
judeu e um Estado muçulmano árabe. Se a Assembleia decidir que está mais
que na hora de realizar a segunda metade daquela resolução – e
estabelecer o Estado muçulmano e árabe na Palestina – estará apenas a
reforçar o reconhecimento da Palestina que, hoje, já é praticamente
planetário.


* * *
Os governos árabes, que muito têm falado a favor da causa palestiniana,
mas até agora não moveram uma palha a favor de ajudar a criar o Estado
palestiniano – devem agora pensar novamente.
Na Tunísia, o povo levantou-se contra uma ditadura igual a tantas
outras ditaduras árabes – um pequeno gangue corrupto, indiferente aos
desejos do povo e mais declaradamente ou menos declaradamente sempre ao
lado de Israel.
Durante os 13 anos que Yasser Arafat viveu na Tunísia, visitei-o lá
várias vezes. Sempre soube que por trás da fachada liberal e atraente,
havia um duro e repressivo estado policial. Mas via os homens tunisinos
pelas ruas, com uma flor de jasmim presa atrás da orelha (chamam Shmum),
e nunca imaginei que ali, dentre todos os lugares do mundo, brotaria a
primeira revolta popular no mundo árabe.
Pois aconteceu. E na Tunísia. É sinal de despertar para todos os países
árabes, de Marrocos a Omã, aviso de que cairão todos os ditadores, de
que todos tratem de criar regimes liberais democráticos; e que se não o
fizerem, por todos os cantos brotarão regimes islâmicos.
Está escrito pelas paredes. O actual governo de Israel empurra o país
rumo ao desastre. Esta semana, Israel afundou mais um pouco, quando Ehud
Barak, Napoleão-de-bolso-de-colete, finalmente deixou cair a fantasia
de esquerda social democrata e inventou um partido assumidamente de
direita, uma espécie de Likud II – parceiro leal de Netanyahu e
Lieberman.
Com esse governo, Israel precisaria de algum outro inimigo?
22/10/2011,
Publicado no site do Gush Shalom [Bloco da Paz], Israel
Tradução do colectivo da Vila Vudu, publicado em redecastorphoto


1
No folclore judaico, o golem (גולם) é um ser animado, feito de material
inanimado, muitas vezes visto como um gigante de pedra. No hebraico
moderno a palavra golem significa "tolo", "imbecil", ou "estúpido". O
nome é uma derivação da palavra gelem (גלם), que significa
"matéria-prima" [mais, em http://pt.wikipedia.org/wiki/Golem].






Sobre o autor



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Uri Avnery

Escritor israelita, jornalista, fundador do movimento de defesa da paz Gush Shalom.















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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 4:49 am

. O que poderia dizer a Medvedev? Desde que entrou no ministério
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outra coisa além de repetir que mantém magníficas relações com a Rússia.
Os EUA amaldiçoam-no? Quem liga? Os EUA são um império decadente. Os
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pensam que são?

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 4:53 am

o planeta é contra essas construções, que são manifestamente ilegais e
contrárias à lei internacional. Até os EUA já pediram o fim das
construções. Os EUA conseguirão vetar alguma resolução que manifeste a
sua própria política, sem se tornarem, os EUA, motivo de escárnio
universal? E se correrem o risco, e vetarem, e se tornarem motivo de
escárnio universal desta vez... o que acontecerá da próxima vez, e
depois, e depois?

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Mensagem por Vitor mango Ter Jul 19, 2011 9:45 am

parte de um opinativo do haaretz

[size=18]
"Então toda a sociedade civil palestina, existe agora uma forte antipatia para com tais projetos conjuntos organizados. Eles são amplamente visto como paternalista e oferecendo nada que muda a dinâmica do poder ou os avanços na luta para acabar com a ocupação israelense e opressão. Por meio de pressão, contraste e isolamento está tendo um efeito bastante dramático sobre Israel. Primeiro, houve um esforço para ignorá-lo, mas agora há pânico. Israel lançou uma campanha global contra o que chama de "deslegitimação" e, recentemente, vimos a Lei Boicote passado. Isto lembra me dos anos finais do apartheid r[/siz
e]

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