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A Turquia não é o inimigo
por Vitor mango Dom Set 04, 2011 8:46 am
A Turquia não é o inimigo
Israel deve lastimar, como deveria ter feito antes que o relatório foi divulgado, pagar uma indemnização e restaurar as relações. Que é um preço pequeno a pagar por tal recurso estratégico, como as relações com a Turquia.
Haaretz Editorial
O relatório das Nações Unidas sobre flotilha do ano passado para Gaza é uma obra-prima de boas intenções. O comitê de investigação feito um esforço enorme para distribuir a culpa de forma equilibrada. Eles habilmente explicou como aconteceu que nove civis turcos foram tragicamente mortos em operação das Forças de Defesa de Israel ", e colocou a responsabilidade sobre a Turquia e Israel.
Mas as páginas do Relatório de Palmer também grito de arrogância estupidez, e fracassos diplomáticos e militares. Enquanto o relatório afirma que o bloqueio israelense a Gaza não violem o direito internacional, ele evita uma determinação de saber se tal bloqueio é um dos meios mais eficientes e moral de luta. A ação IDF foi definida como "excessivo e irracional" uso da força, e que a perda de vidas foi "inaceitável". Como para a Turquia, o relatório disse que não tinha feito o suficiente para evitar a flotilha da fixa, e os ativistas flotilha tinha agido "de forma imprudente." O relatório recomendou que Israel pagar compensações às famílias dos mortos e emitir uma declaração apropriada de arrependimento. O caso frota - e não o relatório - trouxeram relações entre a Turquia e Israel como um nadir que agora se vêem como países hostis. O parentesco passado glorioso e profunda entre os dois povos se desintegrou ao pó, e agora ambos pretendem atacar uns aos outros com o relatório. Cada um tem começado a expressar as suas objecções ao relatório, e apontar lascas de justificação que irá trabalhar a seu favor. Mas estes não serão capazes de descongelar o estado das relações glacial, que congelou ainda mais profunda com a decisão da Turquia de expulsar o embaixador de Israel, as relações diplomáticas downgrade para o nível de segundo secretário e suspender contratos militares. Israel, cujo número de aliados no mundo e na região está diminuindo, não deve recusar a aceitar a responsabilidade, substituindo um aliado essencial com prestígio inútil.
Turquia afiada, embora a resposta apressada, ainda deixa espaço para a razão diplomática israelense. Israel deve lastimar, como deveria ter feito antes que o relatório foi divulgado, pagar uma indemnização e restaurar as relações. Que é um preço pequeno a pagar por tal recurso estratégico, como as relações com a Turquia
Israel deve lastimar, como deveria ter feito antes que o relatório foi divulgado, pagar uma indemnização e restaurar as relações. Que é um preço pequeno a pagar por tal recurso estratégico, como as relações com a Turquia.
Haaretz Editorial
O relatório das Nações Unidas sobre flotilha do ano passado para Gaza é uma obra-prima de boas intenções. O comitê de investigação feito um esforço enorme para distribuir a culpa de forma equilibrada. Eles habilmente explicou como aconteceu que nove civis turcos foram tragicamente mortos em operação das Forças de Defesa de Israel ", e colocou a responsabilidade sobre a Turquia e Israel.
Mas as páginas do Relatório de Palmer também grito de arrogância estupidez, e fracassos diplomáticos e militares. Enquanto o relatório afirma que o bloqueio israelense a Gaza não violem o direito internacional, ele evita uma determinação de saber se tal bloqueio é um dos meios mais eficientes e moral de luta. A ação IDF foi definida como "excessivo e irracional" uso da força, e que a perda de vidas foi "inaceitável". Como para a Turquia, o relatório disse que não tinha feito o suficiente para evitar a flotilha da fixa, e os ativistas flotilha tinha agido "de forma imprudente." O relatório recomendou que Israel pagar compensações às famílias dos mortos e emitir uma declaração apropriada de arrependimento. O caso frota - e não o relatório - trouxeram relações entre a Turquia e Israel como um nadir que agora se vêem como países hostis. O parentesco passado glorioso e profunda entre os dois povos se desintegrou ao pó, e agora ambos pretendem atacar uns aos outros com o relatório. Cada um tem começado a expressar as suas objecções ao relatório, e apontar lascas de justificação que irá trabalhar a seu favor. Mas estes não serão capazes de descongelar o estado das relações glacial, que congelou ainda mais profunda com a decisão da Turquia de expulsar o embaixador de Israel, as relações diplomáticas downgrade para o nível de segundo secretário e suspender contratos militares. Israel, cujo número de aliados no mundo e na região está diminuindo, não deve recusar a aceitar a responsabilidade, substituindo um aliado essencial com prestígio inútil.
Turquia afiada, embora a resposta apressada, ainda deixa espaço para a razão diplomática israelense. Israel deve lastimar, como deveria ter feito antes que o relatório foi divulgado, pagar uma indemnização e restaurar as relações. Que é um preço pequeno a pagar por tal recurso estratégico, como as relações com a Turquia
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117576
Re: A Turquia não é o inimigo
por Vitor mango Dom Set 04, 2011 8:47 am
O relatório das Nações Unidas sobre flotilha do ano passado para Gaza é uma obra-prima de boas intenções. O comitê de investigação feito um esforço enorme para distribuir a culpa de forma equilibrada. Eles habilmente explicou como aconteceu que nove civis turcos foram tragicamente mortos em operação das Forças de Defesa de Israel ", e colocou a responsabilidade sobre a Turquia e Israel.
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Re: A Turquia não é o inimigo
por Vitor mango Dom Set 04, 2011 8:48 am
Israel, cujo número de aliados no mundo e na região está diminuindo, não deve recusar a aceitar a responsabilidade, substituindo um aliado essencial com prestígio inútil.
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