Ediotorialç Haaretz ...isolamento de israel ...

por **Vitor mango** Sáb Dez 10, 2011 5:03 am

O nacionalismo é isolar Israel
Mesmo
apoiantes de longa data e consistente de Israel ter se desesperou e
estão distanciando-se do que eles vêem como abandono de Israel de seus
"valores comuns".
Etiquetas Editorial Haaretz: Israel Benjamin Netanyahu EUA Knesset IDF

O crescente extremismo nacionalista e religiosa em Israel não é apenas um problema doméstico. Na
última semana, tornou-se claro que os esforços da coalizão de
Netanyahu-Lieberman para suprimir a liberdade de expressão, organizações
de esquerda e da comunidade árabe, juntamente com a crescente coerção
religiosa no espaço público e as Forças de Defesa de Israel, também são pôr
em perigo as relações de Israel com seus apoiadores no Ocidente, e
especialmente o estabelecimento político americano e da comunidade
judaica. A
competição entre os políticos de direita faminta por manchetes sobre
quem pode gritar mais alto se transformou em uma ameaça estratégica.

Apoio
norte-americano tem sido vital para a segurança de Israel, o seu
crescimento e sua própria existência desde que o Estado foi
estabelecida. A
"relação especial" entre os dois países sempre foi justificada pela
partilha dos valores da maior potência do mundo e da "democracia a única
no Oriente Médio." Mesmo
quando criticou os assentamentos e violações dos direitos humanos nos
territórios, os americanos respeitados o sistema democrático de governo
dentro da Linha Verde. Ea comunidade judaica apoiado Israel e suas políticas sem reservas.

Mas
agora parece que, mesmo de longa data e consistente apoiantes de Israel
têm se desesperou e estão distanciando-se do que eles vêem como
abandono de Israel de seus "valores comuns" em favor do nacionalismo, o
silenciamento da crítica e fanatismo religioso. A
secretária de Estado Hillary Clinton expressou grande preocupação com a
onda de anti-democrática legislação, especialmente as contas para
restringir doações de governos estrangeiros para as organizações
não-governamentais, e comparou a luta contra o canto das mulheres no IDF
para o que se passa no Irã. E
o Federações Judaicas da América do Norte criticou uma campanha
publicitária para atrair os israelenses de volta dos Estados Unidos,
porque lançam dúvidas sobre a capacidade de preservar a vida judaica
fora de Israel.

O
primeiro-ministro Benjamin Netanyahu caiu em si, rapidamente cancelou a
campanha publicitária e adiou a discussão das contas da ONG. Mas
direção geral de seu governo permanece o que era: Israel, com medo da
Primavera árabe e movimentos islâmicos poder "crescer nos estados
árabes, e decepcionado com a fraqueza dos Estados Unidos em face do
programa nuclear do Irã, se sente abandonada. E
é gradualmente adotando Middle Eastern normas de comportamento,
distanciando-se de suas bases de apoio no Ocidente democrático.

O que Israel precisa é de uma liderança que irá resgatá-lo do seu isolamento ameaçador e restaurá-lo à família das nações

por **Vitor mango** Sáb Dez 10, 2011 5:03 am

O crescente extremismo nacionalista e religiosa em Israel não é apenas um problema doméstico. Na
última semana, tornou-se claro que os esforços da coalizão de
Netanyahu-Lieberman para suprimir a liberdade de expressão, organizações
de esquerda e da comunidade árabe, juntamente com a crescente coerção
religiosa no espaço público e as Forças de Defesa de Israel, também são pôr
em perigo as relações de Israel com seus apoiadores no Ocidente, e
especialmente o estabelecimento político americano e da comunidade
judaica. A
competição entre os políticos de direita faminta por manchetes sobre
quem pode gritar mais alto se transformou em uma ameaça estratégica.

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