Plano de palestinos passos diplomáticos para colocar Israel em 'internacional cerco'

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Plano de palestinos passos diplomáticos para colocar Israel em 'internacional cerco'
Top negociador palestino Saeb Erekat para atender o enviado de Netanyahu na Jordânia terça-feira para negociações preliminares com vista a definir uma agenda para as negociações de paz.
Barak Ravid por, Avi Issacharoff e Tags Natasha Mozgovaya: reconciliação palestina Autoridade Palestina, Benjamin Netanyahu Conselho de Segurança da ONU UNESCO Israel assentamentos

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Enviado o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu Isaac Molho vai se reunir com alto negociador palestino, Saeb Erekat, em Amã terça-feira para negociações preliminares com vista a definir uma agenda para as negociações de paz, assim como os palestinos estão preparando uma campanha diplomática que visa colocar Israel em "um cerco de reais internacionais . "

Entre aqueles que vêm se empenhando para a reunião terça-feira, o primeiro encontro oficial entre representantes israelenses e palestinos em vários meses, são rei da Jordânia, Abdullah eo ministro Nasser Judeh e enviado do Oriente Médio do Quarteto, o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair. Altos funcionários israelenses disseram que havia muito pouca chance de que a reunião levaria à retomada das negociações.
Saeb Erekat

Chefe negociador palestino, Saeb Erekat, em seu escritório em Ramallah em 2007.
Foto por: Tess Scheflan / Jini

A ofensiva diplomática os palestinos estão planejando lançar no final deste mês poderia incluir apertar o Conselho de Segurança da ONU para aprovar uma resolução condenando a construção de assentamentos e instando o Tribunal Penal Internacional para julgar Israel por crimes de guerra relacionados com a sua incursão 2008-2009 na Faixa de Gaza.

2012 "vai ser o início de uma campanha sem precedentes diplomáticos por parte da liderança palestina, e vai ser um ano de pressão sobre Israel que vai colocá-lo sob um cerco internacional real", disse o membro do Comité Central da Fatah Nabil Sha'ath, de acordo com um documento do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita. "A campanha será semelhante à travada contra o apartheid na África do Sul".

De acordo com a informação que chegou a Israel, os palestinos estão considerando várias etapas como parte de sua campanha:

* Pedir ao Conselho de Segurança das Nações Unidas em fevereiro, para aprovar uma resolução que condena a construção de assentamentos e impor sanções internacionais contra Israel. Se uma resolução foram levados a votação, todos os membros do Conselho de Segurança que não os Estados Unidos seria de esperar para votar a favor.

* Instando o Tribunal Penal Internacional em Haia para tentar Israel por crimes de guerra relacionados com a Operação Chumbo Fundido. Se isso falhar, autoridades palestinas são susceptíveis de incentivar os cidadãos palestinos para iniciar processos legais contra Israel nos tribunais ocidentais.

* Pushing para a implementação dos artigos da Quarta Convenção de Genebra que proíbe a construção de comunidades e transferência de populações em território ocupado. Os palestinos têm tentado há algum tempo para convencer o governo suíço para convocar os signatários do documento para um debate especial sobre o tema da aplicação da Convenção de Genebra, na Cisjordânia.
ONU - Reuters - 13 jul 2011

Segurança das Nações Unidas Conselho se reúne na sede da ONU em Nova York, 13 de julho de 2011
Photo by: Reuters

* Pedir a Assembléia Geral da ONU ou os Direitos Humanos da ONU para enviar um esclarecimento de fatos internacionais comissão para analisar a questão dos assentamentos.

* Renovar esforços no Conselho de Segurança da ONU para garantir status de membro pleno para a Palestina, ou pedir a Assembléia Geral das Nações Unidas para o estado como um estado não-membro. Um movimento semelhante foi suspenso em outubro passado após a UNESCO, as Nações Unidas "agência cultural, aceitou a Palestina como um membro, em resposta ao que Israel congelou receitas fiscais palestinianas.

* Organizar manifestações em massa contra Israel na Cisjordânia, como parte de uma revolta não violenta popular. Em conversas de reconciliação entre o Hamas eo Fatah, o chefe do gabinete político do Hamas, Khaled Meshal, disse que os dois movimentos se concentrará suas atividades em um levante popular em um esforço para chamar a atenção internacional para a ocupação israelense.

A campanha diplomática está prevista para começar 26 de janeiro, que marca o fim do período de três meses, o Quarteto atribuído a Israel e à Autoridade Palestiniana para retomar as negociações e apresentar propostas de fundo sobre as fronteiras e disposições de segurança.

Os palestinos concordaram em não tomar qualquer medida unilateral em fóruns internacionais antes dessa data.

Nenhum avanço na negociações entre israelenses e palestinos é esperado antes disso, de acordo com uma fonte israelense que se reuniu recentemente com vários altos funcionários palestinos.

Em uma entrevista de sábado com a televisão palestina, PA presidente Mahmoud Abbas disse que se o Quarteto falhou em seus esforços para renovar as negociações entre Israel e os palestinos antes de 26 de janeiro, "todas as opções estarão abertas", tanto quanto a Autoridade Palestina está em causa.

Falando sobre o encontro de amanhã entre Molho e Erekat, altos funcionários israelenses disseram que há uma profunda desconfiança em ambos os lados e que os israelenses e palestinos são cada um tentando convencer o Quarteto para segurar o outro lado responsável pelo fracasso em retomar as negociações de paz.

A reunião não marca a retomada das negociações, apenas uma corrida para eles que envolve decidir sobre a agenda de futuras conversações de paz e os princípios em que eles iriam se basear.

"Estamos falando de negociações sobre as negociações segurando", disse uma fonte israelense.

Blair e Judeh vai sentar-se em na primeira parte da reunião de amanhã entre Molho e Erekat, como representantes vontade de todas as partes que compõem o Quarteto: Estados Unidos, Nações Unidas, a Rússia ea União Europeia. Na segunda parte da reunião, Judeh vai realizar discussões com Molho e Erekat.

Em uma declaração do Bureau do primeiro-ministro, Israel agradeceu Abdullah e Judeh "para sua iniciativa de convocar os lados de acordo com as diretrizes do Quarteto."