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É hora de Israel para separar religião e Estado...(Mango jamais falha nas suas analises ..Isto é o que eu berrop diariamente
por Vitor mango Ter Jan 31, 2012 4:56 am
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Tradutor
É hora de Israel para separar religião e Estado
Este rolo compressor religiosa, que é financiado e operado pelo Estado, subverte constantemente seus fundamentos soberano e democrático, e, entretanto, é realmente canalizando-o em beligerante e etnocêntrica ultranacionalismo.
Por Uri Misgav
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De acordo com John Lennon, "Deus é um conceito pelo qual medimos nossa dor." Isso significa que Israel é, aparentemente, uma nação com muita dor. Segundo uma pesquisa sensacional pelo Centro de Guttman, 80 por cento dos judeus israelenses acredita em Deus. Ostensivamente essa estatística é dura. Gideon Levy sincero gemido, como expresso em seu artigo de opinião "Deus tem misericórdia de nós", que apareceu neste jornal no início desta semana, é compreensível.
Mas há circunstâncias atenuantes. Os israelenses nunca foram oferecidos uma alternativa ideológica de uma forma ordenada e consistente. Pessoas com boas intenções ter confundido-as com discussões sobre "o secularismo," coerção "religioso" eo "status quo", restringindo assim o discurso a questões de estilo de vida. Ninguém se preocupou em explicar-lhes simplesmente que não há Deus. No mundo ocidental, o ateísmo é um conceito de vida e vigoroso, uma visão de mundo. Em Israel, é uma experiência privada.
Nós também temos de levar em consideração a confusão existencial criado pelo sionismo. A nação judaica é a única no mundo definido pela religião. Não podemos esperar que o israelense médio judaica para pavimentar seu caminho de forma independente através do labirinto de identidades, e para entender se e como ainda é possível pertencer ao povo judeu eo Estado judeu sem acreditar na religião judaica.
Em termos nacionais, Levy fez um bom trabalho de apontar para a estatística verdadeiramente preocupante na pesquisa - ". Povo Escolhido" 70 por cento dos entrevistados acreditam seriamente que os judeus são os Ele justamente derivada do significado de grande alcance político desse fato. Mas o que é perturbador sobre aqueles que acreditam na teoria do povo eleito é o medo que eles não são particularmente inteligentes. Não é apenas o nível infantil teológico ocidental que uma pessoa é capaz de alcançar até hoje, mas também o desprezo estranho do Holocausto e suas implicações religiosas. O assassinato metódico e eficiente de seis milhões de judeus, pelo menos, deve ter constituído um desafio a esta crença arrogante em "Você escolheu nós".
Mas os israelenses acreditar que optar por reprimir - repressão seletiva, é claro. Afinal, este é o mesmo cuja memória do Holocausto - 98 por cento deles estão convencidos - deve ser o princípio de liderança do país, como explicado por Merav Michaeli em seu artigo de opinião "Nossa Holocaust never-ending", na segunda-feira neste jornal.
A questão permanece quanto ao que deve ser feito nesta situação deprimente ideológica. Surpreendentemente, há uma resposta para a pergunta. Não particularmente complicado. Mesmo o gênio judeu que inventa novas idéias para nós pode fazer uma pausa neste momento. Esta resposta já foi experimentado com sucesso em importantes países ocidentais: a separação. A religião em um só lugar - em casas particulares e locais de culto - e do estado em outro.
América é uma nação muito religiosa. E muitos alemães e franceses acreditam em Deus, também. Mas não envolvê-lo no legislativo, executivo e judicial. Um grande número de israelenses estão convencidos de que gatos pretos trazem má sorte, ou ter um apego emocional extremo ao seu time de futebol. Eles não sonho de passar regulamentos que exigem cuspir na calçada cada vez que um gato preto atravessa-lo, e não esperam a sua identificação pessoal com Hapoel ou Beitar de ser abraçado por todos.
Mas a grande maioria dos israelenses consideram lógico para organizar o ciclo de vida - casamento, divórcio, o serviço militar, dieta, transporte, sepultamento - de acordo com os regulamentos abrangentes religiosas, sem qualquer possibilidade de escolha.
Este rolo compressor religiosa, que é financiado e operado pelo Estado, subverte constantemente seus fundamentos soberano e democrático, e, entretanto, é realmente canalizando-o em beligerante e etnocêntrica ultranacionalismo.
"No início, o homem criou a fé, um deus diferente para cada país", Eviatar Banai uma vez cantou. "Eu não acredito que a paz virá, desde que Deus é na televisão todas as noites." Alguns anos mais tarde, tornou-se religiosa. Aqui você tem a história de auto-destrutivo israelidade em poucas palavras.
Tradutor
É hora de Israel para separar religião e Estado
Este rolo compressor religiosa, que é financiado e operado pelo Estado, subverte constantemente seus fundamentos soberano e democrático, e, entretanto, é realmente canalizando-o em beligerante e etnocêntrica ultranacionalismo.
Por Uri Misgav
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De acordo com John Lennon, "Deus é um conceito pelo qual medimos nossa dor." Isso significa que Israel é, aparentemente, uma nação com muita dor. Segundo uma pesquisa sensacional pelo Centro de Guttman, 80 por cento dos judeus israelenses acredita em Deus. Ostensivamente essa estatística é dura. Gideon Levy sincero gemido, como expresso em seu artigo de opinião "Deus tem misericórdia de nós", que apareceu neste jornal no início desta semana, é compreensível.
Mas há circunstâncias atenuantes. Os israelenses nunca foram oferecidos uma alternativa ideológica de uma forma ordenada e consistente. Pessoas com boas intenções ter confundido-as com discussões sobre "o secularismo," coerção "religioso" eo "status quo", restringindo assim o discurso a questões de estilo de vida. Ninguém se preocupou em explicar-lhes simplesmente que não há Deus. No mundo ocidental, o ateísmo é um conceito de vida e vigoroso, uma visão de mundo. Em Israel, é uma experiência privada.
Nós também temos de levar em consideração a confusão existencial criado pelo sionismo. A nação judaica é a única no mundo definido pela religião. Não podemos esperar que o israelense médio judaica para pavimentar seu caminho de forma independente através do labirinto de identidades, e para entender se e como ainda é possível pertencer ao povo judeu eo Estado judeu sem acreditar na religião judaica.
Em termos nacionais, Levy fez um bom trabalho de apontar para a estatística verdadeiramente preocupante na pesquisa - ". Povo Escolhido" 70 por cento dos entrevistados acreditam seriamente que os judeus são os Ele justamente derivada do significado de grande alcance político desse fato. Mas o que é perturbador sobre aqueles que acreditam na teoria do povo eleito é o medo que eles não são particularmente inteligentes. Não é apenas o nível infantil teológico ocidental que uma pessoa é capaz de alcançar até hoje, mas também o desprezo estranho do Holocausto e suas implicações religiosas. O assassinato metódico e eficiente de seis milhões de judeus, pelo menos, deve ter constituído um desafio a esta crença arrogante em "Você escolheu nós".
Mas os israelenses acreditar que optar por reprimir - repressão seletiva, é claro. Afinal, este é o mesmo cuja memória do Holocausto - 98 por cento deles estão convencidos - deve ser o princípio de liderança do país, como explicado por Merav Michaeli em seu artigo de opinião "Nossa Holocaust never-ending", na segunda-feira neste jornal.
A questão permanece quanto ao que deve ser feito nesta situação deprimente ideológica. Surpreendentemente, há uma resposta para a pergunta. Não particularmente complicado. Mesmo o gênio judeu que inventa novas idéias para nós pode fazer uma pausa neste momento. Esta resposta já foi experimentado com sucesso em importantes países ocidentais: a separação. A religião em um só lugar - em casas particulares e locais de culto - e do estado em outro.
América é uma nação muito religiosa. E muitos alemães e franceses acreditam em Deus, também. Mas não envolvê-lo no legislativo, executivo e judicial. Um grande número de israelenses estão convencidos de que gatos pretos trazem má sorte, ou ter um apego emocional extremo ao seu time de futebol. Eles não sonho de passar regulamentos que exigem cuspir na calçada cada vez que um gato preto atravessa-lo, e não esperam a sua identificação pessoal com Hapoel ou Beitar de ser abraçado por todos.
Mas a grande maioria dos israelenses consideram lógico para organizar o ciclo de vida - casamento, divórcio, o serviço militar, dieta, transporte, sepultamento - de acordo com os regulamentos abrangentes religiosas, sem qualquer possibilidade de escolha.
Este rolo compressor religiosa, que é financiado e operado pelo Estado, subverte constantemente seus fundamentos soberano e democrático, e, entretanto, é realmente canalizando-o em beligerante e etnocêntrica ultranacionalismo.
"No início, o homem criou a fé, um deus diferente para cada país", Eviatar Banai uma vez cantou. "Eu não acredito que a paz virá, desde que Deus é na televisão todas as noites." Alguns anos mais tarde, tornou-se religiosa. Aqui você tem a história de auto-destrutivo israelidade em poucas palavras.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117530
Re: É hora de Israel para separar religião e Estado...(Mango jamais falha nas suas analises ..Isto é o que eu berrop diariamente
por Vitor mango Ter Jan 31, 2012 5:00 am
em nome de DEUS..a igreja catolica criou a maior escuridão da historia humana
a inquisição
Os judeus querem imitar os maus exemplos
a inquisição
Os judeus querem imitar os maus exemplos
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117530
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