O haaretz weditoprial explica como o aldrabao e vigaruista sabota tudo o que seja pax com palestianos e roubam descaradamente o que pode

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Comitê desnecessários Netanyahu sobre assentamentos
Netanyahu tenta contornar o Ministério Público do Estado e da Administração Civil, que mais de uma vez se comprometeram a Suprema Corte que suas decisões seriam honrados.
Haaretz Editorial

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Na disputa pela liderança do Likud, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu retratou-se como a antítese da sua rival, a facção Liderança judeu Moshe Feiglin, que representa os extremistas entre os colonos da Cisjordânia. Mas a política de Netanyahu sobre os assentamentos e postos avançados não autorizados Cisjordânia, como com a sua "política de paz", mostra que ele merece a lealdade daqueles extremistas não menos do que Feiglin faz.

Num momento em que ele está fazendo discursos floreados sobre seu compromisso com uma solução de dois Estados, Netanyahu não se tem poupado a esforços para criar factos no terreno que fazem uma divisão justa e racional da Cisjordânia e Jerusalém Oriental mais remotas. Netanyahu não é o primeiro primeiro-ministro que, durante as negociações com os palestinos, tem tido o cuidado dos assentamentos e fundos públicos canalizados para eles. Desde 1970, Israel declarou cerca de 900.000 dunams (cerca de 225.000 acres) "terras do Estado", a fim de alocá-los para os assentamentos.

Netanyahu não acabou de fazer ver com uma lei ultrapassada Otomano para consolidar o controle israelense sobre a Cisjordânia. Ele tem cooperado com infratores que assumiram o controle de terras privadas palestinas e criar comunidades há sem autorização do ministro da Defesa e as Forças de Defesa de Israel "Administração Civil.

Para avançar a sua política e satisfazer os colonos, Netanyahu tem muitas vezes inventadas formas de contornar decisões do Tribunal Superior e fazer uma paródia do que resta do Estado de direito nos territórios. No início da semana, ele criou uma comissão de juristas encabeçada pelo aposentado do Supremo Tribunal de Justiça Edmond Levy para "examinar instrumentos de política e os princípios operacionais sobre a construção na Judeia e Samaria cujo status não seja regularizada."

Entre os assuntos a comissão irá considerar é como obter postos avançados ilegais para fora sob as ordens de evacuação da Alta Corte. Desta forma, o primeiro-ministro tenta contornar o Ministério Público do Estado e da Administração Civil, que mais de uma vez se comprometeram a Suprema Corte que suas decisões seriam honrados.

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Não sabota, não. Age conforme fazem com ele, como se infere do artigo aqui ao lado, também do Haaretz, que o Mango aqui colocou.

Pelos vistos, a acção do Quarteto para a paz, nomeadamente dos representantes que escolhe, só tem olhado pelos próprios interesses ou interesses de terceiros, Vamos ver como será com Andreas Reinicke. Até agora, Netanyhau só tem razões para não os levar a sério, sendo óbvio que assim nunca se chegará a lado algum.