Israel ameaça deportar Africano americano converter ao judaísmo

Israel ameaça deportar Africano americano converter ao judaísmo
O
Centro de Ação Religiosa de Israel pediu ao Superior Tribunal de
Justiça conceder a cidadania a 62-year-old Kirk Maxfield, que passou por
uma conversão reforma em 1993 e mudou-se para Israel em 2011.
Por Judy Maltz | Feb.08, 2013 | 01:07

Saharonim - Eliyahu Hershkovitz - 2011/11/22
Os detidos sentado fora com a detenção Saharonim centro, 22 de novembro de 2011. Foto por Eliyahu

O
Centro de Ação Religiosa de Israel pediu à Alta Corte de Justiça para
conceder a cidadania a um 62-year-old Africano-Americano converter ao
judaísmo, que está sendo ameaçado de deportação pelo Ministério do
Interior.

A
petição foi apresentada esta semana depois que a polícia de imigração
prenderam o morador de Haifa ao descobrir que ele tinha ultrapassado seu
visto de turista, e ele tinha preso por uma semana no centro de
detenção Givon em Ramle.

Eles
inicialmente planejado para deportá-lo no local, mas foram impedidos de
fazê-lo quando um pedido de liminar foi emitida pelo Supremo Tribunal
de Justiça, a pedido do Centro de Ação Religiosa. A
liminar foi emitida exatamente como ele estava prestes a ser colocado
em um avião no Aeroporto Internacional Ben-Gurion e enviado de volta
para os Estados Unidos.

Kirk
Maxfield, que foi lançado quinta-feira, passou por uma conversão
Reforma em 1993 em sua cidade natal, Gary, Indiana, e logo depois se
juntou à sinagoga local Conservador. Em 2011, ele chegou a Israel e decidiu aplicar para o estado como um novo imigrante sob a Lei do Retorno.

O
Ministério do Interior abriu um arquivo com seu pedido e solicitou que
ele apresente uma lista de documentos, entre eles seu certificado de
conversão, para verificar as informações que ele forneceu sobre seu
passado. Ele tinha estado no processo de transferência desses documentos, quando foi preso.

De
acordo com Nicole Maor, diretor jurídico do Centro de ação, os
estrangeiros candidatos à cidadania sob a Lei do Retorno geralmente são
autorizados a permanecer em Israel uma vez que o Ministério do Interior,
abriu um arquivo para eles e até uma decisão final sobre o seu estatuto
tenha sido tomada. Em tais casos, mesmo quando os moradores ultrapassem seus vistos temporários, segundo ela, não são penalizados. Maor
acrescentou que o melhor de seu conhecimento, os judeus visita a Israel
do exterior que não são convertidos, mas que por acaso ultrapassem seus
vistos de turista, nunca foi preso ou ameaçado de deportação.

Em
Haifa, onde viveu durante os últimos sete meses, Maxfield era um membro
ativo da Kehillat Moriá, a mais antiga congregação conservadora em
Israel. "Ele
tem vindo a serviços regularmente no Shabat e participar de nossas
aulas de língua hebraica na quarta-feira", disse o rabino
congregacional, Dov Haiyun. "Eu tinha sido erroneamente a impressão de que ele já obteve o estatuto de novo imigrante."

Maxfield
disse que decidiu se mudar para Israel, entre outras razões, porque ele
havia sido condenado ao ostracismo por sua família e comunidade de
volta nos Estados Unidos por se converter ao judaísmo. "Eu vim aqui para estar com o meu povo, e eu acabei recebendo o mesmo tratamento que eu fiz aqui na América", disse ele. "Eu estou condenado se eu fizer e condenado se eu não faço."

Em
resposta, o Ministério do Interior disse que Maxfield solicitou
estatuto de novo imigrante em abril de 2012, mas ainda não apresentou
todos os documentos que foram solicitados a ele. "Sr.
Maxfield foi preso porque ele estava aqui por um longo período sem
permissão, em violação da lei israelense", disse a porta-voz Sabine
Haddad.

Nos últimos anos, Africano-americanos convertidos estão sob intenso escrutínio por autoridade do Ministério do Interior. De
acordo com fontes que estiveram presentes em reuniões realizadas entre
os dois lados, os convertidos são freqüentemente questionada por
funcionários do ministério sobre suas possíveis conexões com os
israelitas hebraico, uma comunidade de Africano-Americanos em Dimona, a
maioria deles originalmente de Chicago, que mantêm eles são descendentes da tribo de Judá, mas não são reconhecidos como judeus pelo Estado. Maxfield
disse ao Haaretz que ele não tinha absolutamente nenhuma conexão com a
comunidade, vulgarmente conhecido como os hebreus Preto.

O
Ministério do Interior não respondeu a uma pergunta sobre as alegações
de que tendem a discriminar os não-brancos, quando o tratamento dos
pedidos de cidadania de convertidos.

Uma
mulher Africano-americano que se converteu ao judaísmo em Atlanta,
Geórgia, e foi viver em Jerusalém durante os últimos sete anos, onde ela
é ativa no movimento conservador, disse ao Haaretz que ela tem estado à
espera desde que chegou a ter seu pedido de cidadania aprovado sob a Lei do Retorno. "Cada
vez parece que tenha conseguido alguma coisa, ele está de volta à
estaca zero", disse a mulher, que pediu para não ser identificada por
medo de que isso iria prejudicar o seu caso. "Em um ponto eles até me disse que tinha perdido o meu arquivo." Ela também afirmou que ela não tinha nenhuma conexão com os israelitas hebraico.

Após
seu pedido de cidadania foi rejeitado pelo Ministério do Interior em
2011, o Centro de Ação Religiosa apresentou uma petição em seu nome,
como um resultado do qual ela foi recentemente concedida a residência
temporária, por um ano.

Um
grupo de Africano-Americano famílias, que todos os convertidos nos
Estados Unidos e foram viver em Ashkelon para os últimos dois anos, têm
nos últimos meses foi submetido a intenso interrogatório por
funcionários do Ministério do Interior, que têm atrasado a aprovação de
pedidos de cidadania , bem como, de acordo com Maor.

Ela
observou que aqueles que vêm sob o escrutínio do Ministério do Interior
são geralmente Africano-americanos convertidos que vêm a Israel como
turistas e solicitar o status de imigrante novo, uma vez que estão no
país, bem como aqueles que não têm ligação anterior ao judaísmo, como um cônjuge judeu. "Há
um medo de que eles podem estar tentando usar a sua conversão como uma
forma de obter o status de Israel, a fim de juntar-se os hebreus Preto
em Dimona", disse ela. "Muitas vezes, o seu nível de conhecimento sobre o judaísmo dá origem a dúvidas."

Maor
disse que a principal dificuldade esses convertidos Africano-americanos
enfrentam é que, enquanto a sua informação pessoal está sendo
verificada pelo Ministério do Interior, um processo que muitas vezes
pode levar meses e anos, eles são despojados de todos os direitos.

"Israel, como a pátria para o povo judeu, deve acolher todos os judeus - seja por nascimento ou por escolha", disse ela. "Um
judeu por opção que apresenta um certificado de conversão realizada por
um rabino reconhecido no âmbito de uma congregação judaica reconhecida
no exterior, e que não tem antecedentes criminais, deve ser concedido um
visto que lhe permite viver em Israel com dignidade, até que todas
estas processos estão completos. "