Israel não tem que " passar por cima " do Holocausto

por **Vitor mango** Ter Set 17, 2013 11:22 am

Trauma intratável | | Israel não tem que " passar por cima " do Holocausto
É perfeitamente legítimo para Israel reconhecer o Holocausto como um fator-chave na formulação de sua política de defesa , apesar das polêmicas liberais que buscam um "pós- Holocausto" Israel.
Por David Landau | 17 de setembro de 2013 | 03:10 | 2

Muitos anos atrás , perguntei a um alto funcionário francês para explicar a lógica estratégica da capacidade nuclear independente da França , sua força de frappé . A União Soviética , depois de tudo , tinha infinitamente maiores e mais poderosas capacidades nucleares. Não havia dúvida de destruição mútua ou de dissuasão mútua.

Eu nunca vou esquecer a sua resposta gobsmacking . " Nossa força de frappé não está destinada a Rússia , que é destinada a Alemanha . " O século anterior tinha sido uma saga intermitente das guerras franco-alemãs , continuou ele , todos os resultados do militarismo alemão e agressão. Mesmo que eles eram aliados e parceiros agora ( com a Alemanha Ocidental ) , a França ainda necessário para manter a sua guarda .

Em outras palavras, a sua experiência histórica recente foi a base para a parte central da política de defesa da França .

E isso era um sans Holocausto. Não tinha " apenas" foi bombardeios, bombardeios , invasão, guerra de trincheiras , guerra do tanque, e os períodos de ocupação.

O que há de errado com isso? Por que uma nação não descansar sua política sobre a sua experiência coletiva recente? Pergunto isso em conexão com o mais recente brotando do sentimento " anti- Holocausto " entre a intelligentsia israelense Haaretz seguindo entrevistas com os principais oficiais da Força Aérea que participaram do simbólico fly -past sobre Auschwitz exatamente dez anos atrás. IAF comandante Amir Eshel disse considerar que fly- passado, por três F-15 que ele levou , o vôo de sua vida. Fotografias dos aviões da IAF mais notório - e notoriamente unbombed - linhas ferroviárias adornam muitos escritórios militares e civis no estabelecimento governo de Israel. Homens como Eshel manter lembranças de que fly- passado com eles como contemplar e planejar hoje uma possível greve na Síria, ou uma possível greve em Iran.

Tudo isso a sério se preocupa opinião liberal. No próprio editorial do Haaretz , há duas semanas , "Israel é hoje uma entidade forte, independente, que foi aceito pela comunidade internacional . Memória do Holocausto é uma obrigação histórica , um monumento à brutalidade humana que não deve ser esquecido. Mas isso não pode constituir uma estratégico ou considerações de segurança que os estadistas e chefes de exército tem que lidar com hoje. Eles devem delinear a estratégia de Israel e sua forma diplomática e militar , embora incidindo sobre o seu futuro e sobre as necessidades de seu povo, que querem viver não como cativos de traumas passados. "

Indiscutivelmente , porém, o que está errado não é a demonstração memorável do IAF , há uma década , nem a memória de Eshel legítimo e orgulhoso dele , mas sim a incapacidade incessante dos israelenses esquerda -liberal para assimilar o Holocausto em seu ethos sionista - e, portanto, na nossa história e da política nacional . A Yishuv , eles insistiram , antes e depois de 1939, composta New judeus , a ser distinguido , se não dissociada , a partir dos milhões se contorcendo sob bota de Hitler. Se Rommel derrotou os ingleses e varreu o Egito , eles iriam lutar com ele a partir do Carmel ( ... !)

Esta reação triste e complexo, que teve ramificações além da criação do Estado em 1948, tem sido amplamente documentado e debatido por alguns dos nossos melhores historiadores.

Mais tarde, incessante hipérbole retórica de Menachem Begin explorar o Holocausto alcançado precisamente o efeito oposto do que pretendia , pelo menos na opinião da esquerda liberal. Suas analogias insípido - Arafat , em Beirute a Hitler em Berlim , por exemplo - provocou uma quase instintiva rejeitando qualquer analogia com o Holocausto como demagógica e desvalorização .

Mas, sem dúvida essa reação instintiva tem em si tornar-se polêmica e hiperbólicas . Tais reações se tornam irracionalidade absoluta , quando o primeiro-ministro Netanyahu proclamou sua própria analogia com o Holocausto , apontando que o Irã , seguindo a bomba, estava ameaçando incinerar Israel e estava negando o Holocausto.

Isto, naturalmente , é o sub- texto da crítica de Eshel e os outros generais da IAF . Eles são acusados , com efeito, de reforçar a analogia de Netanyahu por referindo-se a sua dramática fly -past sobre Auschwitz.

Bem, certamente trabalha comigo . Sempre que eu vejo aquela fotografia do IAF em Auschwitz meus olhos lágrima. Quando eu vi na parede do Mossad , Meir Dagan, chefe , junto com as instruções do governo para deter as ambições nucleares do Irã , a fotografia de seu avô , de joelhos , prestes a ser atingido, as lágrimas escorriam .

Reconheço que, como Haaretz afirma , os israelenses " querem viver não como cativos de traumas do passado. " Mas, como o oficial francês me ajudou a entender , muitas pessoas acham que é natural e inevitável de viver - e fazer política - como cativos de seus traumas do passado. Nosso trauma foi o pior de todos.

por **Vitor mango** Ter Set 17, 2013 11:26 am

ficara amarrado aos medos do passadso estav feita ao bife a alemanha que varreu 60 milhões de Seres humanos na guerra que desencadeou para que em nome da raça ariana eles tivessem um espaço vital
Foram derrotados proibidos de usar armas ...Cresceram borrifaram-se para o passado e ai estao a dar cartas

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