Acontece que o Hamas não quis sequestrar e matar os três adolescentes israelenses

por **Vitor mango** Sáb Jul 26, 2014 1:31 am

It Turns Out Hamas Didn’t Kidnap and Kill the 3 Israeli Teens After All
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Photo: Mohamed Farag/Anadolu Agency/Getty Images
When the bodies of three Israeli teenagers, kidnapped in the West Bank, were found late last month, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu did not mince words. "Hamas is responsible, and Hamas will pay," he said, initiating a campaign that eventually escalated into the present conflict in the region.
But now, officials admit the kidnappings were not Hamas's handiwork after all.
Non-plagiarizing BuzzFeed writer Sheera Frenkel was among the first to suggest that it was unlikely that Hamas was behind the deaths of Gilad Shaar, Naftali Frenkel, and Eyal Yifrach. Citing Palestinian sources and experts the field, Frenkel reported that kidnapping three Israeli teens would be a foolish move for Hamas. International experts told her it was likely the work of a local group, acting without concern for the repercussions:

[Gershon Baskin] pointed out that Hamas has earlier this month signed an agreement to form a unity government with Palestinian Authority Chairman Mahmoud Abbas, bridging, for the first time in seven years, the Palestinian leadership in the West Bank and Gaza.
“They will lose their reconciliation agreement with Abbas if they do take responsibility for [the kidnappings],” Baskin added.

Today, she was proven right:
Repeated inconsistencies in Israeli descriptions of the situation have sparked debate over whether Israel wanted to provoke Hamas into a confrontation. Israeli intelligence is also said to have known that the boys were dead shortly after they disappeared, but to have maintained public optimism about their safe return to beef up support from the Jewish diaspora. Writing for Al Jazeera, Musa al-Gharbi argued that Israel was deliberately provoking Hamas:

All the illegal and immoral actions related to Operation Brother’s Keeper were justified under the premise of finding and saving the missing teens whom the Israeli government knew to be dead — cynically exploiting the tragedy to whip up public outcry in order to provoke and then confront Hamas. This pattern of deception continues under the ongoing military offensive in Gaza. For example, last week in collaboration with Egyptian President Abdel Fattah El Sisi and Abbas, in its efforts to alienate Hamas, Israel announced a bad-faith cease-fire proposal, which Hamas was not consulted on and never agreed to but whose violation supposedly justified Israel’s expansion and intensification of the military campaign into Gaza.

Despite continued negotiations, the violence shows no signs of letting up, and after Thursday night's massive protests in the West Bank, there is still no ceasefire agreement. On Friday, it became clear that U.S. Secretary of State John Kerry's attempts to broker a seven-day truce were rejected by Israeli officials. Instead, Israel will apparently widen its ground operation in the Gaza Strip, despite international outcry about the civilian death toll. According to unnamed officials, the proposed truce was too generous to Hamas's demands.
Hamas, meanwhile, still hasn't weighed in on the agreement, whose details are being kept secret, but continued to launch rockets into Israel. International peace talks are set to resume in France this weekend, and we're keeping our fingers crossed.
Reuters Buzzfeed
Acontece que o Hamas não quis sequestrar e matar os três adolescentes israelenses After All

Quando os corpos de três adolescentes israelenses, seqüestrados na Cisjordânia, foram encontrados no mês passado, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, não mediu palavras. "O Hamas é responsável, eo Hamas vai pagar", disse ele, dando início a uma campanha que, eventualmente, se transformou em o atual conflito na região.
Mas agora, as autoridades admitem os sequestros não eram obra do Hamas depois de tudo.
Não plagiar BuzzFeed escritor Sheera Frenkel foi um dos primeiros a sugerir que era improvável que o Hamas estava por trás da morte de Gilad Shaar, Naftali Frenkel, e Eyal Yifrach. Citando fontes palestinas e especialistas do campo, Frenkel informou que sequestrando três adolescentes israelenses seria um movimento tolo para o Hamas. Especialistas internacionais lhe disse que era provável que o trabalho de um grupo local, agindo sem preocupação com as repercussões:

     [Gershon Baskin] apontou que o Hamas, no início deste mês assinou um acordo para formar um governo de unidade com presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, unindo, pela primeira vez em sete anos, a liderança palestina na Cisjordânia e em Gaza.
     "Eles vão perder o seu acordo de reconciliação com Abbas, se eles assumir a responsabilidade de [os seqüestros]", acrescentou Baskin.

Hoje, ela foi comprovada a direita:
Repetidas inconsistências nas descrições israelenses da situação tem provocado debate sobre se Israel queria provocar Hamas em um confronto. Inteligência israelense é também disse ter conhecimento de que os meninos estavam mortos logo depois que eles desapareceram, mas mantiveram o otimismo público sobre seu retorno seguro para reforçar o apoio da diáspora judaica. Escrevendo para a Al Jazeera, Musa al-Gharbi argumentou que Israel estava deliberadamente provocando Hamas:

     Todas as ações ilegais e imorais relacionadas com o Operation Irmão foram justificadas sob a premissa de encontrar e salvar os adolescentes desaparecidos quem o governo israelense sabia serem mortos - cinicamente explorar a tragédia para chicotear acima de clamor público, a fim de provocar e, em seguida, enfrentar o Hamas. Este padrão de enganação continua sob a ofensiva militar em curso em Gaza. Por exemplo, na semana passada, em colaboração com o presidente egípcio, Abdel Fattah El Sisi e Abbas, em seus esforços para alienar o Hamas, Israel anunciou uma proposta de cessar-fogo de má-fé, que o Hamas não foi consultado sobre e nunca concordou, mas cuja violação supostamente justificada expansão de Israel e intensificação da campanha militar em Gaza.

Apesar continuação das negociações, a violência não mostra sinais de diminuir, e depois de protestos maciços noite de quinta na Cisjordânia, ainda não há um acordo de cessar-fogo. Na sexta-feira, tornou-se claro que as tentativas do Secretário de Estado dos EUA John Kerry para mediar uma trégua de sete dias foram rejeitadas pelas autoridades israelenses. Em vez disso, Israel aparentemente vai ampliar sua operação terrestre na Faixa de Gaza, apesar de protestos internacionais sobre o número de civis mortos. De acordo com funcionários sem nome, a trégua proposta era muito generoso com as exigências do Hamas.
O Hamas, por sua vez, ainda não tem opinou sobre o acordo, cujos detalhes estão sendo mantidos em segredo, mas continuou a lançar foguetes contra Israel. Negociações de paz internacionais estão definidas para retomar na França neste fim de semana, e nós estamos mantendo nossos dedos cruzados.
Reuters Buzzfeed