Yehuda Glick é um extremista perigoso cujas ações poderiam mergulhar-nos todos em uma guerra religiosa sangrenta

O Monte do Templo passou mainstream
O tiroteio de Yehuda Glick é um lembrete austero de que aqueles que buscam um retorno ao local mais sagrado do judaísmo já não são um bando de marginais extremistas. Nós descartá-los em nossa conta e risco.
Por Anshel Pfeffer | 31 de outubro de 2014 | 03:21
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Temple Mount Faithful
Membros do Monte do Templo preparações promulgar Fiel para um Templo Sagrado reconstruída Foto por Tomer Appelbaum

Por Avraham Burg | 30 de outubro de 2014 | 20:16

Yehuda Glick é um extremista perigoso cujas ações poderiam mergulhar-nos todos em uma guerra religiosa sangrenta. Yehuda Glick é uma ativista dos direitos civis bravamente lutando pela liberdade de culto. Yehuda Glick é um supremacista judaica buscando ampliar a ocupação israelense a um dos locais mais sagrados do Islã. Yehuda Glick é um homem de natureza doce, gentil buscando satisfazer a visão de nossos profetas, onde os membros de todas as religiões vêm a Jerusalém para orar lado a lado em paz.

No estado esquizofrênico desta cidade, Yehuda Glick, que foi gravemente ferido na quarta-feira no que parece ser uma tentativa de assassinato, é todas essas coisas. Ele também representa o que poderia ser o maior desafio ideológico neste século para o estabelecimento religioso ortodoxo, a antiquada sionismo e judaísmo secular, tudo de uma vez.

Glick foi baleado no final de uma conferência que tinha organizado promover um maior acesso para os judeus Monte do Templo em Jerusalém. O local da conferência, o Menachem Centro Begin - não uma yeshiva obscura em alguma solução, mas um monumento ao primeiro-ministro de direita de Israel, que fez a paz com o Egito e declarou que o Estado de direito, mesmo quando expressa por juízes liberais, tem precedência sobre a política religiosos e nacionalistas - era prova de o quanto esta causa entrou no mainstream. Assim como é o fato de que Glick mantido longe alguns dos mais militantes ativistas no Monte do Templo, que procuram (e em pelo menos um caso tentaram activamente) para destruir as mesquitas e construir o Terceiro Templo em seu lugar, enquanto convidando para falar um membro da esquerdista ONG Ir Amim, que promove a convivência em Jerusalém.

Não se engane, a campanha para restabelecer uma presença judaica mais permanente no Monte Moriá é perigoso. Seu judaísmo é aquele que exalta pedras sagradas e solo sagrado acima da vida humana, e ameaça levar o empreendimento sionista por um beco escuro onde ele nunca teve a intenção de ir.

Muitos dos envolvidos são descaradamente tentando provocar exatamente o tipo de reação muçulmana violenta que vai levar a uma espiral descendente de derramamento de sangue, que eles acreditam que vai uma vez por todas acabar com qualquer possibilidade de um compromisso territorial entre israelenses e palestinos. Essa era a intenção expressa de Yehuda Etzion e seu subterrâneo judeu, que tentou no início de 1980 para explodir as mesquitas na esperança de que iria inviabilizar a Acordos de Camp David.

Gershon Salomon, fundador do Templo Fiéis do Monte, costumava dizer ao tentar entrar no complexo que "estamos vendo o final do período árabe em Eretz Yisrael." Eles ainda estão por aí e os números de seus seguidores têm crescido, mas um movimento mais amplo também evoluiu e não é apenas sobre o extremismo religioso ou ultra-nacionalismo, mas algo muito mais profundo.

Para alguns dos ativistas do conflito israelense-palestino não é mesmo parte da narrativa. Eles elaboraram mapas que pretendem provar como o Monte do Templo pode ser "compartilhada" entre os membros das duas religiões e tentaram, alguns diriam ingenuamente, se envolver com representantes muçulmanos. Há uma contradição inerente aqui, como eles anseiam ao mesmo tempo para o dia em que o templo vai ficar, em vez das mesquitas, mas alguns acreditam sinceramente que não está em suas mãos e até o dia da intervenção celestial que todos nós podemos ficar juntos.

É demasiado fácil para explicar o crescente movimento Monte do Templo como um outro fenômeno do crescente radicalismo religioso de direita em Israel - embora que tem um papel importante, claro. Há uma outra motivação no trabalho. Tentei pedir a um amigo que tenha ido para orar no monte, uma advogada feminista moderno-Orthdox que já trabalhou para ONGs de esquerda, por que ela fez isso e ela respondeu que ela queria tentar e "se conectar com algo mais profundo e mais puro que a prática religiosa cotidiana mundana ".

Pensei em perguntar-lhe sarcasticamente por que ela não podia simplesmente voar para a Índia e passar uma semana meditando em um ashram em vez de jogar com uma caixa de fósforos no maior entreposto explosiva no Oriente Médio, mas eu mordi minha língua.

O movimento do Monte do Templo, como qualquer outra onda de despertar religioso e nacional, é cheia de charlatães políticos e fundamentalistas racistas, mas aqueles que são facilmente identificáveis ​​e ao mesmo tempo extremamente perigoso, têm sido combatido e contido no passado. Até mesmo os governos de direita a maioria de Israel, incluindo a do primeiro-ministro Ariel Sharon, que já tinha feito sua própria peregrinação de alto perfil para o monte, têm-nos impedido de entrar durante períodos de tensão.

O verdadeiro desafio é os motivados por um mal-estar geral e desilusão com a instituição religiosa tacanho e estado israelense ultra-materialista, buscando um retorno a uma noção difusa de um passado antigo e mais limpo. O fato de que esse passado nunca existiu e que por todas as contas históricas dos templos de Jerusalém, como qualquer outra instituição divina, eram repleto de corrupção e intriga política, não diminui as ânsias.

Por mais de um século a maioria dos rabinos tomou uma linha pragmática e entrada proibida para o monte com o fundamento de que até o Messias vier, nós somos impuros e local do templo santo demais para suportar a nossa presença física. Essa ainda é a política oficial do Rabinato Chefe de Israel hoje ea maioria dos rabinos de todas as correntes do judaísmo continuar a aderir a ela. O templo é dinamite espiritual que eles temem o manuseio.

Mas muitos jovens judeus religiosos hoje estão desafiando o rabinato em praticamente todos os assuntos. Desafiando seus editais, indo-se para orar no monte é semelhante a sua insistência de que as mulheres devem ser autorizados a recitar o Kadish em público ou que as comunidades ortodoxas abraçar casais homossexuais. Para eles, não é sobre política, mas sobre a desafiar as normas de idade - e é o mesmo para o número pequeno mas crescente de israelenses seculares apoiando a causa. Não se contentam com o cumprimento da antiga visão sionista de ser apenas uma "nação como todas as outras" e desencantado com a sua mais recente evolução, como a nação de inicialização, o que mesmo assim trouxe prosperidade apenas para uma minoria de israelenses, eles estão à procura de uma nova fronteira de sionismo. Para alguns, isso significa fundar cooperativas ecológicas no deserto de Negev, para outros é se confrontar com um tabu místico no coração de Jerusalém.

É mais um sintoma da falta de imaginação coletiva de rabinos, políticos israelenses e educadores seculares judeus para fornecer alternativas. Rígida disciplina religiosa, slogans sionistas vazias e clichês liberais flácidos da Tikkun Olam estão falhando para energizar uma geração desiludida. Muitos optar por sair, perdem o interesse em sua herança e buscar uma vida confortável em Berlim, enquanto outros buscam ampliar o envelope de sua existência judaica. Para eles, o Templo é a última fronteira e Yehuda Glick é o seu pioneiro corajoso.

O Monte do Templo fiel não é mais um elemento de franja ou um culto obscuro de extremistas religiosos. Tratá-los como um bando de perigosos, ainda containable fundamentalistas malucos, aumenta as chances de que eles poderiam causar um grande desastre.

Vitor mango escreveu:para receberem



Os judeus so podem ser SALVOOOOOOOOOOOOOOOS com a vinda do Messias DELES ( Judeus ) ja que o JOta é um vigaro

Logo o tal Messias só vem se o templo de salomao o das mesquitas for reconstruido ...o que nao pode ser sem se destruir o mais sagrado templo arabe




ESTUPIDEZ Humano no seu pior

As crenças de cada um são para respeitar, como nós queremos, que respeitem as nossas e insultos não são a melhor forma de argumentar.

As crenças de cada um são para respeitar, como nós queremos, que respeitem as nossas e insultos não são a melhor forma de argumentar.

Os bandidos e os assassinos também teem crenças 

Respeitar gente desta ...bye bye

Vitor mango escreveu:

As crenças de cada um são para respeitar, como nós queremos, que respeitem as nossas e insultos não são a melhor forma de argumentar.

Os bandidos e os assassinos também teem crenças 

Respeitar gente desta ...bye bye

Os bandidos e assassinos não têm crenças, apenas mau íntimo!

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

As crenças de cada um são para respeitar, como nós queremos, que respeitem as nossas e insultos não são a melhor forma de argumentar.

Os bandidos e os assassinos também teem crenças 

Respeitar gente desta ...bye bye

Os bandidos e assassinos não têm crenças, apenas mau íntimo!

as religiões teem tudo isso em nome da MONTANHA DO TOUCINHO DO MOISES e convencidos

Vitor mango escreveu:

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:

As crenças de cada um são para respeitar, como nós queremos, que respeitem as nossas e insultos não são a melhor forma de argumentar.

Os bandidos e os assassinos também teem crenças 

Respeitar gente desta ...bye bye

Os bandidos e assassinos não têm crenças, apenas mau íntimo!

as religiões teem tudo isso em nome da MONTANHA DO TOUCINHO DO MOISES e convencidos

Decida-se! Ou fala de religiões ou da sua interpretação, por parte de quem e a quem interessa deturpar, distorcer e
aplicá-las aos seus interesses, a régua e esquadro, caso de que é bom exemplo o fundamentalismo islâmico!