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Maioria da AR quer ilegalizar ejaculações não reprodutivas

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Mensagem por Vitor mango Sex Jul 24, 2015 12:50 am

A partir de agora todo o cidadão português fica proibido de "fazer filhos em mulher alheia " e antes do ato para aumentar futuros contribuintes para a segurança Nacional e se meter na fila do desemprego terá que

1º- Ter a assistência de um psicólogo e uma delegada (a) do ministério da finanças para lhe abrir os olhos para o acto onde se vai meter

2º - Tera que ir a Fátima e ajoelhar e assinar um documento que viu levitar A Nossa Senhora anexando um documento que a Troika saiu de Portugal por Milagre da mesma virtude (dix Maria Cavaco via boca Silva )
Toda a bancada do CDS levantou-se em protesto porque queria incluir uma alínea de que o sémen reprodutivo não entrasse pelo anus da causa mas o BE apontou que tal alínea ia contra a liberdade dos casais homossexuais

PS e PCP leram um telegrama do papa Chico que reproduzimos

- Costas digam ai a esses gente ignorante e malévola que não há mães solteiras e um acto de amor é livre ...e que deixem de ser anedotas e broncos

Da campa do cemitério a poetisa levantou-se entra no hemiciclo e berra

- Então seus anormais voltamos á era do TRUCA TRUCA !!!!!!!!!!!

As mães de Bragança entretanto reunidas á porta da Assembleia da Republica querem uma baixo assinado que nenhum filho de puta seja apto para o cargo de Deputado e arbitro de Futebol

As farmácias fizeram sair um comunicado da queda drástica do medicamento Viagra enquanto a fabrica de preservativos teve que meter 1000 trabalhadores na rua


Última edição por Vitor mango em Sex Jul 24, 2015 1:02 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Vitor mango Sex Jul 24, 2015 12:51 am

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Mensagem por Vitor mango Sex Jul 24, 2015 1:09 am

Do "truca-truca" ao referendo

20 abril 2005Maioria da AR quer ilegalizar ejaculações  não reprodutivas  Icn_comentarioComentar



Quando se recordam os debates sobre a despenalização do aborto, há um nome e um verso que logo assalta a memória a deputada e poetisa Natália Correia, defensora do "sim" e o poema do "truca-truca", que dedicou a um deputado do CDS, João Morgado, que estava na trincheira do "não". Foi em Novembro de 1982, no primeiro debate parlamentar sobre a interrupção voluntária da gravidez. Estava o debate a meio e Morgado disse que "o acto sexual é para fazer filhos". Ficou célebre o debate e o poema de Natália: "Já que o coito, diz Morgado,/ tem como fim cristalino,/ preciso e imaculado/ fazer menina ou menino;/ e cada vez que o varão/ sexual petisca manduca/ temos na procriação/ prova de que houve truca-truca,/ sendo pai só de um rebento,/ lógica é a conclusão/ de que o viril instrumento/ só usou - parca ração! -/ uma vez."

Há 22 anos, o tabu foi, finalmente, quebrado. O PCP apresentou um projecto para despenalizar o aborto, o debate foi quente, mas não foi aprovada qualquer lei. De Zita Seabra, deputada comunista, fica uma frase que, com mais ou menos adaptações, perdurou noutros debates em 1984, 1996, 1997, 1998, 2004… "A verdadeira alternativa que se coloca aqui hoje (…) é se vão continuar a morrer mulheres nos hospitais portugueses, diariamente, nos meandros do aborto clandestino, nesse sórdido negócio a que a lei põe termo", disse, em 82, a actual deputada do PSD. Para Almeida Santos, do PS, a opção era entre "resolver a prática do aborto" ou "ir dormir".

O tema adormeceu, mas pouco. Até 1984. O PCP voltou a apresentar um projecto. Finalmente, uma lei, a lei 6/84, foi aprovada. E permitia a interrupção da gravidez em casos muito excepcionais para evitar o perigo de morte ou grave lesão física ou psíquica da mulher; se a gravidez resultasse de violação (até às 12 semanas) ou se fosse o único meio de remover perigo de morte ou grave lesão física ou psíquica da grávida. O diploma do PCP foi chumbado, o do PS passou, com os votos da esquerda. Mais à direita, houve algumas divisões. No PSD, o então jovem advogado Pedro Pinto, que ainda hoje é lembrado por esse acto, votou ao lado dos partidos de esquerda.

Portugal volta a debater o aborto já nos anos 90. Em 1994, é introduzido no Código Penal o aborto eugénico até às 16 semanas de gestação. Três anos depois, um projecto da JS, de Sérgio Sousa Pinto, é recusado no Parlamento por apenas um voto. Em 1997, a JS, já com o apoio do PS, volta a apresentar o projecto chumbado um ano antes. António Guterres, católico, é, então, líder do PS e primeiro-ministro e aceita só mudar a lei depois de um referendo, exigido por Marcelo Rebelo de Sousa, então a chefiar o PSD. Contrariando a maioria do partido, diz que vai votar "não". O referendo é em 28 de Junho de 1998 a praia vence as urnas. O "não" ganha, embora a consulta não seja vinculativa, dado que não participaram 50% dos eleitores. Passado o referendo, o assunto continuou na agenda da esquerda. Em 2004, a JS volta a apresentar um projecto, que esbarra na maioria PSD/CSD, então no poder. Até à campanha para as legislativas de Fevereiro: José Sócrates promete novo referendo. Ainda sem data. N. S.

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Mensagem por Vitor mango Sex Jul 24, 2015 1:11 am

O truca-truca de Natália Correia


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Natália Correia

São José Lapa, conciliando as comemorações do Dia Internacional da Mulher no Parlamento com  homenagem à saudosa Natália Correia, declamou o célebre poema 'Truca-truca'.  
O episódio a que o poema se refere ocorreu em 1982, no debate sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez (aborto, dito de forma mais prosaica). Um então obscuro deputado do CDS, João Morgado, adversário do projecto-lei do IVG e pai de um único filho, defendeu que "o acto sexual é para fazer filhos".
Com esta frase, o cretino deputado, caiu sem redes nem outros amparos nas mãos da criatividade e espontaneidade de Natália Correia. Sem delongas, e muito menos sem recurso a tecnologias, a poetisa puxou da esferográfica e de uma folha de papel para escrever de rajada o poema 'Truca-truca' ou 'Ficou capado o Morgado', a seguir reproduzido:

“Já que o coito, diz Morgado,
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menina ou menino
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca-truca,
sendo só pai de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou – parca ração! – uma vez.
E se a função faz o órgão – diz o ditado –
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado.”


A actriz São José Lapa prestou hoje, na AR, oportuna homenagem às mulheres, e a Natália Correia, quebrando o cinzentismo e estigmatizando puritanas deputadas, das leais falsas às desleais de dissimulada de aparente pureza. Morgados e outros amaneirados, é coisa que por lá também não falta.
Publicada por Carlos Fonseca à(s) 21:52 Maioria da AR quer ilegalizar ejaculações  não reprodutivas  Icon18_email

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