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Passos Coelho quer maioria absoluta e admite aliança com CDS

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Passos Coelho quer maioria absoluta e admite aliança com CDS Empty Passos Coelho quer maioria absoluta e admite aliança com CDS

Mensagem por Kllüx Sáb Mar 26, 2011 9:26 am

O Pedro Passos Coelho, líder do PSD, pediu abertamente uma maioria absoluta nas próximas legislativas, sem excluir a hipótese de incluir o CDS nesse Governo “abrangente”. Eu acho a ideia fantástica......
O PS, agora só tem de fazer o mesmo, pede igualmente e abertamente uma maioria absoluta nas próximas legislativas, sem excluir a hipótese de incluir o PCP e o BE nesse Governo - e bipolariza-se o sistema. Esquerda/Direita 1 2 3 Very Happy é dos study study study study study study study study


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Portugal enferrüjado
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Passos Coelho quer maioria absoluta e admite aliança com CDS Empty Re: Passos Coelho quer maioria absoluta e admite aliança com CDS

Mensagem por Kllüx Sáb Mar 26, 2011 6:29 pm

Passos Coelho queria um PEC ainda mais duro

O PSD votou contra o PEC IV, apresentado pelo Governo no Parlamento, por considerar que não ia "suficientemente longe" para resolver o problema da dívida pública, afirmou este sábado Pedro Passos Coelho, em entrevista à agência Reuters.


"Votámos contra o pacote de austeridade, não porque foi longe demais, mas porque não vai suficientemente longe para obter resultados na dívida pública", esclareceu o presidente do PSD, refutando a ideia de que foi o chumbo do PEC no Parlamento, que desencadeou a crise política, o causador das elevadas taxas de juro. "O que aconteceu é que os mercados não acreditam que o Governo tem credibilidade e legitimidade suficientes para cumprir as suas metas", sustentou Passos Coelho.

Sublinhando que o seu partido está "totalmente empenhado" em atingir as metas orçamentais acordadas com Bruxelas, Passos Coelho não põe de parte a possibilidade de o Governo de José Sócrates, demissionário, solicitar ajuda externa, numa situação de emergência, mesmo quando formalmente passar a estar em gestão. "Temos de evitar uma situação como essa", salvaguardou.

"Um novo Governo pode trazer novos resultados e uma nova confiança aos mercados", entende o líder social-democrata, que insiste na tese de que o Executivo socialista não empreendeu as "reformas estruturais" necessárias, nem teve capacidade para cortar nas despesas do Estado.

É nesse campo que Passos Coelho promete agir, embora nesta entrevista não detalhe a sua estratégia económica. Limita-se a admitir que prosseguirá um programa de privatizações, envolvendo a alienação de parte do capital do Estado na Caixa Geral de Depósitos, na TAP e em outras empresas públicas de transportes.

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