manifestantes argentinos bater agressão israelense contra os palestinos

Argentinean protesters slam Israeli aggression against Palestinians

Sat Oct 31, 2015 6:6AM

A protester stands in front of a Palestinian flag as she holds up a sign against Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu during a demonstration outside the Israeli embassy in Buenos Aires, Argentina, October 30, 2015. (Photo by Reuters)

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Activists have staged a demonstration in Argentina to censure the Tel Aviv regime’s increasing acts of violence against Palestinians amid ongoing tensions between the two sides in the Israeli-occupied territories and Gaza.
On Friday, members of Palestinian solidarity organizations and their supporters converged outside the Israeli embassy in the capital, Buenos Aires, carrying Palestinian flags, posters and banners to denounce the recent spate of deadly violence against Palestinians.
During the rally, Rafael Araya Masry, the international relations secretary for Argentina’s Latin American Integration Movement of Social Expres​sion(MILES), called on the Buenos Aires government to officially condemn Tel Aviv’s crackdown in the occupied Palestinian territories.
‘If right against South Africa apartheid, right against Israel’
“We are calling on the national government to bluntly condemn this recent Israeli escalation of repression and death… We call for backing and action to decisively promote and fulfill… a boycott, divestment and sanctions against Israel in all areas of our daily lives from cutting academic cooperation to not buying any product originating in Israel in the supermarkets,” he said.
The Boycott, Divestment and Sanctions (BDS) global campaign was launched in July 2005 by 171 Palestinian organizations, and calls for “various forms of boycott against Israel until it meets its obligations under international law.”
The movement seeks to end the Israeli occupation of Palestinians lands and wants the Tel Aviv regime to respect the rights of Palestinian refugees to return to their homeland.
Palestinian emergency service volunteers evacuate a wounded Palestinian protester on a gurney during clashes between Palestinian demonstrators and Israeli forces at the entrance of the town of al-Bireh in the West Bank, October 30, 2015. (Photo by AFP)
 
Masry went on to say, “If we did it against apartheid in South Africa, so should we do it even stronger against Israeli apartheid.”
Tensions in the occupied territories have dramatically escalated in recent weeks, prompting many to believe that a third Intifada (uprising) might be underway.
Palestinian medical sources say 55 Palestinians sustained injuries during Friday skirmishes in the West Bank.
Israeli soldiers harass a journalist during clashes between Palestinian demonstrators and Israeli forces at the entrance of al-Bireh, October 30, 2015. (Photo by AFP)
 
The Palestinian Health Ministry says at least 71 Palestinians, including 12 children, two infants and a pregnant woman, have lost their lives at the hands of Israeli forces since the beginning of October. Some 7,100 others have also sustained injuries.
At least 10 Israelis have been killed and 130 others injured during the same period.
The fresh wave of tensions in the occupied Palestinian territories was triggered by the Israeli regime’s imposition in August of restrictions on the entry of Palestinian worshipers into the al-Aqsa Mosque, the third holiest site in Islam after Masjid al-Haram in Mecca and Masjid al-Nabawi in Medina.
Palestinians are also angry at increasing violence by Israeli settlers, who frequently storm the al-Aqsa Mosque.

Pará manifestantes argentinos bater agressão israelense contra os palestinos HomeAmerican Argentina Sat 31 de outubro de 2015 6: 6:00 Um manifestante está na frente de uma bandeira palestina como ela sustenta um sinal contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu durante uma manifestação em frente à embaixada israelense em Buenos Aires, Argentina, 30 de outubro de 2015. (Foto: Reuters) Um manifestante está na frente de uma bandeira palestina como ela sustenta um sinal contra o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu durante uma manifestação em frente à embaixada de Israel em Buenos Aires, Argentina, em outubro 30, 2015. (Foto por Reuters) Ativistas fizeram uma manifestação na Argentina para censurar crescentes atos do regime Tel Aviv de violência contra os palestinos em meio a tensões em curso entre os dois lados nos territórios ocupados por Israel e Gaza. Na sexta-feira, membros de organizações de solidariedade palestinos e seus apoiadores convergiram em frente à embaixada israelense na capital, Buenos Aires, carregando bandeiras palestinas, cartazes e banners para denunciar a recente onda de violência mortal contra os palestinos. Durante o comício, Rafael Araya Masry, o secretário de relações internacionais para a América Latina de Integração da Argentina Movimento de Expressão Social (milhas), pediu ao governo Buenos Aires para condenar oficialmente repressão de Tel Aviv nos territórios palestinos ocupados. 'Se direito contra a África do Sul do apartheid, direito contra Israel' "Estamos pedindo ao governo nacional para condenar sem rodeios esta recente escalada israelense de repressão e morte ... Fazemos um apelo para apoio e ação para promover de forma decisiva e cumprir ... um boicote, desinvestimento e sanções contra Israel, em todas as áreas de nossas vidas diárias de cortar a cooperação acadêmica para não comprar qualquer produto originário de Israel nos supermercados ", disse ele. O Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) campanha global foi lançada em Julho de 2005 por 171 organizações palestinas, e pede "várias formas de boicote contra Israel até que ele cumpra suas obrigações sob a lei internacional." O movimento busca acabar com a ocupação israelense de Palestinos terras e quer que o regime Tel Aviv para respeitar os direitos dos refugiados palestinos de retornar à sua terra natal. Palestinos voluntários dos serviços de emergência evacuar um manifestante palestino ferido em uma maca durante os confrontos entre manifestantes palestinos e forças israelenses na entrada da cidade de al-Bireh na Cisjordânia, 30 de outubro de 2015. (Foto: AFP) Masry passou a dizer "Se nós fizemo-lo contra o apartheid na África do Sul, por isso, devemos fazê-lo ainda mais forte contra o apartheid israelense." As tensões nos territórios ocupados têm aumentado dramaticamente nas últimas semanas, o que levou muitos a acreditar que uma terceira Intifada (revolta) pode estar em curso . Fontes médicas palestinas dizem que 55 palestinos sofreram ferimentos durante confrontos de sexta-feira na Cisjordânia. Soldados israelenses assediar um jornalista durante confrontos entre manifestantes palestinos e forças israelenses na entrada de al-Bireh, 30 de outubro de 2015. (Foto: AFP) O Ministério da Saúde palestino diz que pelo menos 71 palestinos, incluindo 12 crianças, dois bebês e uma grávida mulher, perderam suas vidas nas mãos de forças israelenses desde o início de outubro. Alguns outros 7.100 também ter sofrido ferimentos. Pelo menos 10 israelenses foram mortos e 130 ficaram feridas durante o mesmo período. A nova onda de tensões nos territórios palestinos ocupados foi desencadeada por imposição do regime israelense, em agosto de restrições à entrada de fiéis palestinos na mesquita al-Aqsa, o terceiro local mais sagrado no Islã após Masjid al-Haram em Meca e Masjid al -Nabawi em Medina. Os palestinos também estão irritados com o aumento da violência por colonos israelenses, que frequentemente invadissem a Mesquita al-Aqsa.