Russia geme geme até á, derrocada final

por **Vitor mango** Sex Ago 12, 2022 2:10 am

Perdas deixam a Rússia aquém de seus objetivos A taxa surpreendentemente alta de baixas russas na Ucrânia, com 500 soldados russos feridos ou mortos diariamente, pode impedir o Kremlin de tomar toda a região leste da Ucrânia este ano, dizem autoridades e especialistas militares dos EUA. O progresso em Donetsk estagnou e a Rússia foi forçada a redistribuir suas forças para o sul. O ritmo glacial da Rússia no leste foi desacelerado ainda mais pela chegada de sistemas americanos de lançamentos múltiplos de foguetes, que permitiram à Ucrânia retomar alguns territórios e dificultaram o acesso de soldados russos a outras áreas. Autoridades ocidentais disseram que as forças armadas russas têm lutado para trazer reservistas e novos recrutas para a luta, pois sofre muitas baixas. A Rússia já comprometeu quase 85 por cento de seu exército em campo para a guerra, recorrendo a tropas do Extremo Oriente do país e destacamentos em todo o mundo, dizem autoridades de defesa. Baixas: O governo russo classifica as mortes de tropas como segredos de Estado, mas as autoridades americanas dizem que a estimativa das perdas da Rússia inclui cerca de 20.000 mortes. Acredita-se que o conflito tenha se tornado a guerra terrestre mais sangrenta na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Análise: Os líderes da Turquia e da Rússia têm uma relação complicada com benefícios mútuos, escreve Steven Erlanger, principal correspondente diplomático do Times na Europa. A Turquia precisa de dinheiro, gás e negócios russos, enquanto Moscou precisa de amigos para tentar escapar das sanções ocidentais. Em outras notícias da guerra: A Rússia instalou gaiolas em um grande teatro Mariupol, uma aparente preparação para julgamentos de soldados ucranianos capturados em solo recém-ocupado. Novos bombardeios em uma usina nuclear ocupada pela Rússia no sul da Ucrânia aumentaram as preocupações de um possível desastre. Kayed al-Fasfos foi libertado de uma prisão israelense após uma greve de fome de 131 dias. Samar Hazboun para The New York Times Prisioneiros palestinos fazem greve de fome in NYT