RECEITAS DA RESTAURACAO CAEM 25%!!
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RECEITAS DA RESTAURACAO CAEM 25%!!
Restauração
Receitas na restauração caíram mais de 25 por cento até Outubro e sector "não resistirá" a 2009
02.12.2008 - 18h14 Lusa
As receitas da restauração caíram mais de 25 por cento até Outubro face a 2007 e o sector "não resistirá" em 2009 sem alterações fiscais, alertou hoje a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Em declarações à agência Lusa à margem do encontro "Sector da Restauração e Bebidas: Novos Desafios", no Porto, o secretário-geral da AHRESP adiantou que o sector facturou menos 1,5 mil milhões de euros nos primeiros 10 meses deste ano, face ao mesmo período de 2007.
Nesse ano, as receitas totais da restauração em Portugal ascenderam a 6 mil milhões de euros.
Segundo José Manuel Esteves, a quebra de receitas reflecte-se "de forma transversal" no sector: "os estabelecimentos de preços mais acessíveis têm que servir mais clientes para gerar a mesma ou menos receita que anteriormente, enquanto os 'topos de gama' estão a ter uma quebra clara na quantidade de clientes e nas receitas".
Uma situação que, disse, implicou "uma grande contenção de preços" no sector, onde o "conceito 'low cost' chegou, e em força".
Neste contexto, a AHRESP afirma-se "muito preocupada" e expectante relativamente à forma como o Governo irá "ajudar o sector a atravessar este deserto". "Estamos muito atentos às questões da fiscalidade e com grande expectativa quanto ao Orçamento de Estado para o próximo ano, porque não vamos resistir a 2009", alertou José Manuel Esteves.
A associação reclama, nomeadamente, uma redução dos actuais 12 para 7 por cento do IVA no sector, de forma a equiparar Portugal à realidade espanhola.
"Queremos a equiparação com Espanha, não pedimos menos", afirmou José Manuel Esteves.
Segundo o responsável da AHRESP, também a fórmula estabelecida para o IRC "não é suficiente", assim como as questões relativas à contratação constantes do Código de Trabalho "não são satisfatórias", por ainda reproduzirem "muitos conceitos políticos ultrapassados que prejudicam, sobretudo, o trabalhador".
Com o sector a viver, actualmente, numa "encruzilhada", a AHRESP diz ter vindo a apostar em iniciativas inovadoras para os associados, com destaque para as redes de apoio criadas para eliminar os "custos de contexto" e lhes permitir "dedicarem-se exclusivamente à sua actividade inicial, que é fornecer alimentação e serviço".
Em declarações à margem do encontro, promovido pela Ibersol, o administrador deste grupo de restauração afirmou que a empresa há já algum tempo que reformulou o seu conceito organizativo numa perspectiva 'low cost', o que lhe tem permitido manter um nível de crescimento regular das receitas.
"Naturalmente que, por questões económicas devido à actual crise, as pessoas procuram [estabelecimentos com] custos mais baixos", disse Alberto Teixeira.
Neste sentido, dentro das várias insígnias do grupo Ibersol, as que apostam no serviço ao balcão, a preços mais reduzidos, têm registado maior crescimento.
O IVA e um CANCRO na ECONOMIA!!
Receitas na restauração caíram mais de 25 por cento até Outubro e sector "não resistirá" a 2009
02.12.2008 - 18h14 Lusa
As receitas da restauração caíram mais de 25 por cento até Outubro face a 2007 e o sector "não resistirá" em 2009 sem alterações fiscais, alertou hoje a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).
Em declarações à agência Lusa à margem do encontro "Sector da Restauração e Bebidas: Novos Desafios", no Porto, o secretário-geral da AHRESP adiantou que o sector facturou menos 1,5 mil milhões de euros nos primeiros 10 meses deste ano, face ao mesmo período de 2007.
Nesse ano, as receitas totais da restauração em Portugal ascenderam a 6 mil milhões de euros.
Segundo José Manuel Esteves, a quebra de receitas reflecte-se "de forma transversal" no sector: "os estabelecimentos de preços mais acessíveis têm que servir mais clientes para gerar a mesma ou menos receita que anteriormente, enquanto os 'topos de gama' estão a ter uma quebra clara na quantidade de clientes e nas receitas".
Uma situação que, disse, implicou "uma grande contenção de preços" no sector, onde o "conceito 'low cost' chegou, e em força".
Neste contexto, a AHRESP afirma-se "muito preocupada" e expectante relativamente à forma como o Governo irá "ajudar o sector a atravessar este deserto". "Estamos muito atentos às questões da fiscalidade e com grande expectativa quanto ao Orçamento de Estado para o próximo ano, porque não vamos resistir a 2009", alertou José Manuel Esteves.
A associação reclama, nomeadamente, uma redução dos actuais 12 para 7 por cento do IVA no sector, de forma a equiparar Portugal à realidade espanhola.
"Queremos a equiparação com Espanha, não pedimos menos", afirmou José Manuel Esteves.
Segundo o responsável da AHRESP, também a fórmula estabelecida para o IRC "não é suficiente", assim como as questões relativas à contratação constantes do Código de Trabalho "não são satisfatórias", por ainda reproduzirem "muitos conceitos políticos ultrapassados que prejudicam, sobretudo, o trabalhador".
Com o sector a viver, actualmente, numa "encruzilhada", a AHRESP diz ter vindo a apostar em iniciativas inovadoras para os associados, com destaque para as redes de apoio criadas para eliminar os "custos de contexto" e lhes permitir "dedicarem-se exclusivamente à sua actividade inicial, que é fornecer alimentação e serviço".
Em declarações à margem do encontro, promovido pela Ibersol, o administrador deste grupo de restauração afirmou que a empresa há já algum tempo que reformulou o seu conceito organizativo numa perspectiva 'low cost', o que lhe tem permitido manter um nível de crescimento regular das receitas.
"Naturalmente que, por questões económicas devido à actual crise, as pessoas procuram [estabelecimentos com] custos mais baixos", disse Alberto Teixeira.
Neste sentido, dentro das várias insígnias do grupo Ibersol, as que apostam no serviço ao balcão, a preços mais reduzidos, têm registado maior crescimento.
O IVA e um CANCRO na ECONOMIA!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
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