Brasil faz balanço positivo do acordo ortográfico e insta Portugal a aderir em breve
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Brasil faz balanço positivo do acordo ortográfico e insta Portugal a aderir em breve
Brasil faz balanço positivo do acordo ortográfico e insta Portugal a aderir em breve
30.06.2009 - 10h29 Lusa
O Ministério da Educação do Brasil fez um balanço positivo dos seis meses em vigor do Acordo Ortográfico no Brasil e instou Portugal a aderir em breve ao "comboio da reforma".
"A nossa avaliação é de que os signatários do acordo estão certos e que a reforma ortográfica é muito boa para o ensino da língua portuguesa no mundo", disse à Lusa o assessor especial do ministro brasileiro da Educação.
Na opinião de Carlos Alberto Xavier, o Acordo Ortográfico será significativo para o futuro da língua portuguesa. "O fim da dupla ortografia motivará mais gente a aprender português. O comboio da reforma ortográfica está em movimento e Portugal deve estar atento a isto. Não se pára mais este comboio", destacou.
Xavier citou Agostinho da Silva, lembrando que "a missão da língua portuguesa é humanizar o mundo" e que, portanto, se entendida, não interessa a forma como foi escrita.
O assessor do ministro Fernando Haddad disse ainda que não houve quaisquer problemas para a implantação do Acordo Ortográfico no Brasil e que as escolas e a sociedade brasileira aceitaram muito bem as novas regras, já adoptadas pelos media.
Carlos Alberto Xavier destacou ainda o lançamento, em Março, do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), que incorpora as novas normas estabelecidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, em vigor no Brasil desde 01 de Janeiro deste ano.
A intenção do Governo brasileiro é fazer chegar o Volp, até 2010, a todas as 160 mil escolas públicas do país, com um total de 46 milhões de alunos.
"Nós queremos avançar com o Acordo Ortográfico o mais rápido possível", disse à Lusa o chefe da assessoria Internacional do Ministério da Educação, Leonardo Barchini. O assessor disse que as novas regras tiveram uma "excelente receptividade" por parte das escolas e lembrou que os livros didácticos no Brasil estarão totalmente adaptados à nova ortografia em 2010.
"O Acordo Ortográfico é importante para a produção dos bens culturais e didácticos. A reforma só vem para somar", concluiu.
Em Portugal ainda não está definida a data para a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, tendo o ministro da Cultura, António Pinto Ribeiro, manifestado a intenção de que seja até final deste ano.
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Comentário 30.06.2009 - 16h58 - José Gonçalves Cravinho, Holanda
Da Galiza,do Reino de Leão/é oriundo o idoma português/que,independente,por sua vez/do Latim,é afecta sua dicção.Do Reino de Leão,a extracção/da terra que depois foi Portugal/foi uma jactante acção medieval/ e de Afonso Henriques,uma opção.Do galego,o português é uma extracção/assim como o Brasil objectivamente/abrasileira o seu idioma òbviamente/mas o português que não sofra ablação.Também do idioma árabe por sinal/existem muitos termos em português/mas o idioma é latino,e franco-leonês/era Afonso Henriques,Rei de Portugal.Será que Portugal já está senil?!Agora já não se escreve correcto/nem facto,nem acção,nem afecto/nem opção,nem óptimo,nem subtil?!Agora já não se escreve retracção/ objecto,ejector,óbvio,jactancioso/prelector,abjecção,abjecto,afectuoso/incorrecto,objecto,inapto,prelecção. Pois eu repugno concrectamente/escrever à maneira brasileira/acho que é de facto uma besteira/ não escrever exacto exactamente.Será para poupar espaço e tinta/que o Brasil ditou tal o(p)ção? P'ra mim foi grande estupefacção/que Portugal aceitasse tal finta.
Comentário 30.06.2009 - 16h21 - Carlos Pereira, Lisboa / Portugal
É precisamente isso que eu quero mostrar!! O Acordo é Ortográfico, e não sintáctico nem semântico. A nossa preocupação com a difusão da vertente brasileira da Língua Portuguesa não se deve centrar na ortografia, mas sim na sintaxe, e principalmente na semântica. Os brasileiros, de uma maneira geral, deturpam o sentido das frases utilizando vocábulos não pertinentes para as mesmas; seja por desleixo, por desconhecimento, ou porque pensam que são "donos" da língua por inerência da quantidade de falantes. Em vez de procurarem a palavra correcta dentro do contexto da frase, limitam-se a utilizar uma que lhes parece apropriada ou, em último caso (ou talvez em primeiro...), "aportuguesam" uma palavra inglesa, sem a devida tradução semântica. É o caso de "suprema corte" (supreme court), "gol", "aids", "força-tarefa" (task force), "coalizão" (coalition), e muitas outras, quer do inglês, quer do castelhano. Depois, essas alterações "caem" no Houaiss, que acaba por lhes conferir força de "lei linguística".
Comentário 30.06.2009 - 16h03 - rui ferreira, Brasil
Devemos deixar o preconceito mútuo de lado pq com ele não se avança! Aliás se o Brasil agisse levando em conta o q o brasileiro médio pensa de Portugal teríamos feito transfusão de sangue nos 190 milhões de habitantes e mudado o idioma para o idioma italiano ou alemão! Tenho pena desse 'nacionalistas' de 5ª pq em pouco tempo não haverá lugar na terra onde não fiquem sabendo dos feitos do Brasil! Já somos a 8º economia do mundo e iremos discutir o mundo com a ìndia, a China e os EUA, estaremos muito em breve entre os 4 ou 5 principais países do mundo! Poderia citar inúmeros exemplos q mostram o caminho q estamos percorrendo e q indicam onde queremos chegar, citarei um bem singelo: o Brasil ano a ano tem superado inúmeras nações no quesito produção científica em publicações de referência, as revistas de primeira linha! Já superamos a Suécia, a Suiça, a Rússia, a Holanda, a... E por aí vai! Vcs perderam a sua oportunidade mas nós não pretendemos cometer o mesmo erro (a não ser é claro q o planeta venha a explodir antes da hora!)
Comentário 30.06.2009 - 15h42 - rui ferreira, Brasil
Bom é compreensível q um povo de um país q teve todas as chances do mundo e 'soube' jogá-las todas na lata do lixo reaja como tem feito a qualquer tipo de Acordo com o Brasil! A história fez de Portugal um loser e é natural q os nacionalistas diante da estagnação e da dependência da UE se apeguem ao passado, a Camões, as Descobertas, ao idioma e sei lá mais o quê! Mas o tal Acordo foi necessário para q a língua portuguesa tivesse acesso a mais foruns importantes do mundo e guardadas as devidas proporções é como o sacrifício q Portugal faz com o seu budget para ter navios e aviões de combate e assim não ser alijado da NATO. As mudanças são mínimas e nem passa pela cabeça do Brasil fazer com q portugueses falem como nós! Mesmo pq aí estaríamos falando como vcs e isso seria um pesadelo! Os portugueses aliás foram os primeiros a deturpar o idioma ao praticamente abolirem as vogais e passarem a falar uma espécie de língua eslava, q ninguém a não ser eles próprios conseguem entender uma espécie de 'euskara' (seria um estágio para a anexação à Mãe Espanha?). Nem os próprios portugueses de hoje não falam mais o idioma de Camões, ou seja, o problema é o tal Acordo ser com o Brasil!
Comentário 30.06.2009 - 14h50 - Anónimo, A Corunha
Pessoalmente nom gosto do acordo ortográfico. Para os galegos que escrevemos em português às vezes é umha complicaçom gratuíta e a aprendizagem émuito difícil pois as consoantes cultas em galego ou ben pronúnciam-se todas num registo elevado ou nengumha, num registo coloquial (isto está em galego com ortografia "comum" é preciso esclarecer). Nom estou de acordo, no entanto, com o Carlos Pereira. Ele refere palavras, mas o ocordo é só ortográfico.
30.06.2009 - 10h29 Lusa
O Ministério da Educação do Brasil fez um balanço positivo dos seis meses em vigor do Acordo Ortográfico no Brasil e instou Portugal a aderir em breve ao "comboio da reforma".
"A nossa avaliação é de que os signatários do acordo estão certos e que a reforma ortográfica é muito boa para o ensino da língua portuguesa no mundo", disse à Lusa o assessor especial do ministro brasileiro da Educação.
Na opinião de Carlos Alberto Xavier, o Acordo Ortográfico será significativo para o futuro da língua portuguesa. "O fim da dupla ortografia motivará mais gente a aprender português. O comboio da reforma ortográfica está em movimento e Portugal deve estar atento a isto. Não se pára mais este comboio", destacou.
Xavier citou Agostinho da Silva, lembrando que "a missão da língua portuguesa é humanizar o mundo" e que, portanto, se entendida, não interessa a forma como foi escrita.
O assessor do ministro Fernando Haddad disse ainda que não houve quaisquer problemas para a implantação do Acordo Ortográfico no Brasil e que as escolas e a sociedade brasileira aceitaram muito bem as novas regras, já adoptadas pelos media.
Carlos Alberto Xavier destacou ainda o lançamento, em Março, do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp), que incorpora as novas normas estabelecidas pelo Acordo Ortográfico de 1990, em vigor no Brasil desde 01 de Janeiro deste ano.
A intenção do Governo brasileiro é fazer chegar o Volp, até 2010, a todas as 160 mil escolas públicas do país, com um total de 46 milhões de alunos.
"Nós queremos avançar com o Acordo Ortográfico o mais rápido possível", disse à Lusa o chefe da assessoria Internacional do Ministério da Educação, Leonardo Barchini. O assessor disse que as novas regras tiveram uma "excelente receptividade" por parte das escolas e lembrou que os livros didácticos no Brasil estarão totalmente adaptados à nova ortografia em 2010.
"O Acordo Ortográfico é importante para a produção dos bens culturais e didácticos. A reforma só vem para somar", concluiu.
Em Portugal ainda não está definida a data para a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, tendo o ministro da Cultura, António Pinto Ribeiro, manifestado a intenção de que seja até final deste ano.
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Comentário 30.06.2009 - 16h58 - José Gonçalves Cravinho, Holanda
Da Galiza,do Reino de Leão/é oriundo o idoma português/que,independente,por sua vez/do Latim,é afecta sua dicção.Do Reino de Leão,a extracção/da terra que depois foi Portugal/foi uma jactante acção medieval/ e de Afonso Henriques,uma opção.Do galego,o português é uma extracção/assim como o Brasil objectivamente/abrasileira o seu idioma òbviamente/mas o português que não sofra ablação.Também do idioma árabe por sinal/existem muitos termos em português/mas o idioma é latino,e franco-leonês/era Afonso Henriques,Rei de Portugal.Será que Portugal já está senil?!Agora já não se escreve correcto/nem facto,nem acção,nem afecto/nem opção,nem óptimo,nem subtil?!Agora já não se escreve retracção/ objecto,ejector,óbvio,jactancioso/prelector,abjecção,abjecto,afectuoso/incorrecto,objecto,inapto,prelecção. Pois eu repugno concrectamente/escrever à maneira brasileira/acho que é de facto uma besteira/ não escrever exacto exactamente.Será para poupar espaço e tinta/que o Brasil ditou tal o(p)ção? P'ra mim foi grande estupefacção/que Portugal aceitasse tal finta.
Comentário 30.06.2009 - 16h21 - Carlos Pereira, Lisboa / Portugal
É precisamente isso que eu quero mostrar!! O Acordo é Ortográfico, e não sintáctico nem semântico. A nossa preocupação com a difusão da vertente brasileira da Língua Portuguesa não se deve centrar na ortografia, mas sim na sintaxe, e principalmente na semântica. Os brasileiros, de uma maneira geral, deturpam o sentido das frases utilizando vocábulos não pertinentes para as mesmas; seja por desleixo, por desconhecimento, ou porque pensam que são "donos" da língua por inerência da quantidade de falantes. Em vez de procurarem a palavra correcta dentro do contexto da frase, limitam-se a utilizar uma que lhes parece apropriada ou, em último caso (ou talvez em primeiro...), "aportuguesam" uma palavra inglesa, sem a devida tradução semântica. É o caso de "suprema corte" (supreme court), "gol", "aids", "força-tarefa" (task force), "coalizão" (coalition), e muitas outras, quer do inglês, quer do castelhano. Depois, essas alterações "caem" no Houaiss, que acaba por lhes conferir força de "lei linguística".
Comentário 30.06.2009 - 16h03 - rui ferreira, Brasil
Devemos deixar o preconceito mútuo de lado pq com ele não se avança! Aliás se o Brasil agisse levando em conta o q o brasileiro médio pensa de Portugal teríamos feito transfusão de sangue nos 190 milhões de habitantes e mudado o idioma para o idioma italiano ou alemão! Tenho pena desse 'nacionalistas' de 5ª pq em pouco tempo não haverá lugar na terra onde não fiquem sabendo dos feitos do Brasil! Já somos a 8º economia do mundo e iremos discutir o mundo com a ìndia, a China e os EUA, estaremos muito em breve entre os 4 ou 5 principais países do mundo! Poderia citar inúmeros exemplos q mostram o caminho q estamos percorrendo e q indicam onde queremos chegar, citarei um bem singelo: o Brasil ano a ano tem superado inúmeras nações no quesito produção científica em publicações de referência, as revistas de primeira linha! Já superamos a Suécia, a Suiça, a Rússia, a Holanda, a... E por aí vai! Vcs perderam a sua oportunidade mas nós não pretendemos cometer o mesmo erro (a não ser é claro q o planeta venha a explodir antes da hora!)
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Bom é compreensível q um povo de um país q teve todas as chances do mundo e 'soube' jogá-las todas na lata do lixo reaja como tem feito a qualquer tipo de Acordo com o Brasil! A história fez de Portugal um loser e é natural q os nacionalistas diante da estagnação e da dependência da UE se apeguem ao passado, a Camões, as Descobertas, ao idioma e sei lá mais o quê! Mas o tal Acordo foi necessário para q a língua portuguesa tivesse acesso a mais foruns importantes do mundo e guardadas as devidas proporções é como o sacrifício q Portugal faz com o seu budget para ter navios e aviões de combate e assim não ser alijado da NATO. As mudanças são mínimas e nem passa pela cabeça do Brasil fazer com q portugueses falem como nós! Mesmo pq aí estaríamos falando como vcs e isso seria um pesadelo! Os portugueses aliás foram os primeiros a deturpar o idioma ao praticamente abolirem as vogais e passarem a falar uma espécie de língua eslava, q ninguém a não ser eles próprios conseguem entender uma espécie de 'euskara' (seria um estágio para a anexação à Mãe Espanha?). Nem os próprios portugueses de hoje não falam mais o idioma de Camões, ou seja, o problema é o tal Acordo ser com o Brasil!
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Pessoalmente nom gosto do acordo ortográfico. Para os galegos que escrevemos em português às vezes é umha complicaçom gratuíta e a aprendizagem émuito difícil pois as consoantes cultas em galego ou ben pronúnciam-se todas num registo elevado ou nengumha, num registo coloquial (isto está em galego com ortografia "comum" é preciso esclarecer). Nom estou de acordo, no entanto, com o Carlos Pereira. Ele refere palavras, mas o ocordo é só ortográfico.
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