Obama faz balanço positivo
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Obama faz balanço positivo
Obama faz balanço positivo
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, fez ontem em Londres um balanço positivo do périplo pelo Médio Oriente e Europa, defendendo a decisão de efectuar a visita apesar de haver sinais de que esta não ajudou a reforçar a sua popularidade nos Estados Unidos.
"A razão por que pensei que este périplo era importante tem a ver com o facto de estar convencido de que muitas das questões que enfrentamos no país só poderão ser resolvidas, de modo eficaz, se tivermos parceiros fortes no estrangeiro", afirmou aos jornalistas após um encontro de duas horas com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.
Qualificando o encontro com Brown de "excelente conversa", Barack Obama, que denotou o habitual à-vontade com os media’, falou num "profundo afecto pelo povo britânico" e na "gratidão" dos norte-americanos para com o Reino Unido. "Atravessámos juntos duas guerras mundiais, falamos a mesma língua, acreditamos ambos no Estado de Direito e no respeito pela lei", acrescentou Obama. "Há na Américaum fascínio por tudo o que é britânico, que está longe de desaparecer", sublinhou, após ter debatido com Brown questões co-mo a situação no Médio Oriente, alterações climáticas, terrorismo e mercadosfinanceiros.Antesmanteve um encontro com o ex-primeiro-ministro Tony Blair, que é agora o enviado doQuarteto para o Médio Oriente.
Barack Obama encontrou-se ainda com o principal dirigente da oposição no Reino Unido, o conservador David Cameron, que está bem colocado nas sondagens para suceder a Brown na chefia do governo.
Depois de ter visitado diversos países do Médio Oriente, Obama proferiu em Berlim, perante cerca de 200 mil pessoas, um discurso sobre relações transatlânticas. Já em Paris reuniu-se com o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
SOLTAS
FAMÍLIA NO REINO UNIDO
O jornal britânico ‘The Sun’ localizou a família queniana de Barack Obama na cidade inglesa de Bracknell. Os familiares do candidato à presidência dos EUA vivem numa modesta casa a 53 quilómetros de Londres. Trata-se da madrasta de Obama, Kezia, a primeira mulher do seu pai, Barack Hussein Obama, falecido em 1982, e alguns dos filhos do casal.
JOHN MCCAIN CRITICA
O candidato presidencial republicano, John McCain, criticou a política defendida pelo adversário democrata, Barack Obama, ao afirmar que o Médio Oriente teria mergulhado na guerra se as forças militares dos Estados Unidos tivessem retirado do Iraque.
BIN LADEN EM TRIBUNAL
John McCain afirmou ainda que se ganhar as eleições ponderará levar Osama bin Laden – se este for capturado – à Justiça por via de um julgamento internacional ao estilo dos julgamentos de Nuremberga para criminosos nazis.
O candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, fez ontem em Londres um balanço positivo do périplo pelo Médio Oriente e Europa, defendendo a decisão de efectuar a visita apesar de haver sinais de que esta não ajudou a reforçar a sua popularidade nos Estados Unidos.
"A razão por que pensei que este périplo era importante tem a ver com o facto de estar convencido de que muitas das questões que enfrentamos no país só poderão ser resolvidas, de modo eficaz, se tivermos parceiros fortes no estrangeiro", afirmou aos jornalistas após um encontro de duas horas com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.
Qualificando o encontro com Brown de "excelente conversa", Barack Obama, que denotou o habitual à-vontade com os media’, falou num "profundo afecto pelo povo britânico" e na "gratidão" dos norte-americanos para com o Reino Unido. "Atravessámos juntos duas guerras mundiais, falamos a mesma língua, acreditamos ambos no Estado de Direito e no respeito pela lei", acrescentou Obama. "Há na Américaum fascínio por tudo o que é britânico, que está longe de desaparecer", sublinhou, após ter debatido com Brown questões co-mo a situação no Médio Oriente, alterações climáticas, terrorismo e mercadosfinanceiros.Antesmanteve um encontro com o ex-primeiro-ministro Tony Blair, que é agora o enviado doQuarteto para o Médio Oriente.
Barack Obama encontrou-se ainda com o principal dirigente da oposição no Reino Unido, o conservador David Cameron, que está bem colocado nas sondagens para suceder a Brown na chefia do governo.
Depois de ter visitado diversos países do Médio Oriente, Obama proferiu em Berlim, perante cerca de 200 mil pessoas, um discurso sobre relações transatlânticas. Já em Paris reuniu-se com o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
SOLTAS
FAMÍLIA NO REINO UNIDO
O jornal britânico ‘The Sun’ localizou a família queniana de Barack Obama na cidade inglesa de Bracknell. Os familiares do candidato à presidência dos EUA vivem numa modesta casa a 53 quilómetros de Londres. Trata-se da madrasta de Obama, Kezia, a primeira mulher do seu pai, Barack Hussein Obama, falecido em 1982, e alguns dos filhos do casal.
JOHN MCCAIN CRITICA
O candidato presidencial republicano, John McCain, criticou a política defendida pelo adversário democrata, Barack Obama, ao afirmar que o Médio Oriente teria mergulhado na guerra se as forças militares dos Estados Unidos tivessem retirado do Iraque.
BIN LADEN EM TRIBUNAL
John McCain afirmou ainda que se ganhar as eleições ponderará levar Osama bin Laden – se este for capturado – à Justiça por via de um julgamento internacional ao estilo dos julgamentos de Nuremberga para criminosos nazis.
Vitor mango- Pontos : 118271
Re: Obama faz balanço positivo
obama provou QUE NAO E MATERIAL presidenciavel, AO RECUSAR VISITAR AS TROPAS FERIDAS aMERICANAS NA alemanha!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Obama faz balanço positivo
RONALDO ALMEIDA escreveu:obama provou QUE NAO E MATERIAL presidenciavel, AO RECUSAR VISITAR AS TROPAS FERIDAS aMERICANAS NA alemanha!!!
Você é que devia estar informado, vive aí, e sou eu que o tenho de informar. Obama não visitou as tropas feridas porque o exército americano não deixou. Não sabia??? Ah!! Pois. Estava a comer os carangueijos e embebedou-se com a cerveja. Mas para vomitar o que o candidato conservador, também desatento diz já não se esquece.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Obama faz balanço positivo
RONALDO ALMEIDA escreveu:obama provou QUE NAO E MATERIAL presidenciavel, AO RECUSAR VISITAR AS TROPAS FERIDAS aMERICANAS NA alemanha!!!
Mano Ron ...Ha qualquer coisa na VISAGE do m cain que eu não gosto
Dizem que ocaracter de um branco se lê nos olhos
Um Negro ( ou preto = 100cc ) se le no corpo como ginja
Um asiatico na boca
No Mcain a boca e os olhos dizem-me que ... há muito odio e contas a ajustar ...
Ja no Obama ele reune um porte um olhar e uma segurança impressionante , e a juntar isto uma colocação de vox Firme ...o que quer dizer que ele foi ás duas " raças " buscar o que de melhor havia
Sucede que quer a Europa quer a America acham agora depois das experiencias do Bush que o combate ao terror se faz com a Europa e não contra a Europa como quiz fazer compreender o Bush
Eu na minha agricultura quando tenho ervas a invadir a minha Hortaliça ou Floragem faço ao contrario do Bush para destruir as ervas más
Se as puxar elas partem e vivem de novo
mas...o mango Phod***-as ... adubo as gajas e aduba-as ...e elas crescem que é uma graça ...e ao fim de 15 dias vivinhas e verdes puxo por elas e ate os tomates veem juntos ...
tecnica Mango e
...e nunca mais tenho ervas ruins
ahhhh
ahhhh
ahhh
Outra coisa o amigo come caraguejos ???? brrrrrr ...Santolas pá é ké marisco
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Obama faz balanço positivo
UMA VIAGEM MEMORÁVEL
Mário Soares - DN
1 . A viagem de Barack Obama pelos cenários da guerra do Médio Oriente (Afeganistão, Iraque e Israel) e pela Europa (Alemanha, França, Reino Unido) foi uma volta triunfal digna de um chefe de Estado em exercício. Assim foi vista pelos presidentes e primeiros-ministros que o receberam e por 200 mil entusiásticos apoiantes, em Berlim, onde pronunciou um discurso histórico, dirigido especialmente aos europeus. Fez lembrar o célebre discurso de John Kennedy, nas portas de Brandeburgo, junto do Muro de Berlim, quando disse: "Somos todos berlinenses..."
Obama fez bem em começar a sua viagem pelo Afeganistão, a que chamou, sem rigor, quanto a mim, "guerra certa". Fez bem porquê? Porque é a guerra mais perigosa, cuja retirada é mais complexa, visto ter tido o aval das Nações Unidas (infelizmente, do meu ponto de vista) e ter contado com o envolvimento da NATO, indevidamente, como escrevi, na altura própria, num artigo intitulado "Um precedente perigoso". Tão perigoso que poderá conduzir, se as coisas se complicarem, como receio, ao descrédito e à implosão da própria NATO.
Dali seguiu para o Iraque, a "guerra errada", como disse - e bem. Voltou a falar em 16 meses para a retirada das tropas americanas e a prometer a paz na região. Tarefa difícil.
Obama não tem, como alguns americanos têm sublinhado, grande experiência nas relações internacionais. Mas tem uma visão do mundo de hoje e da América, no contexto global, que o situa nos antípodas da política seguida pelo Presidente Bush. No discurso de Berlim, pediu aos aliados europeus para "ajudar a América" num "mundo multilateral, sujeito a enormes desafios", pretendendo retomar, como disse, a missão pioneira da América, com humildade, reforçando o papel das Nações Unidas, como instância necessária à paz, e as "relações transatlânticas", sem impor nada, mas, pelo contrário, negociando os consensos alargados necessários. Apelou em favor de um mundo "desprovido de armas nucleares", tendo aproveitado as cinco horas que esteve em Paris para fazer uma séria advertência ao Irão. E, finalmente, não se esqueceu de insistir nos problemas ecológicos, na questão das perigosas alterações climáticas e na necessidade de ir além dos Acordos de Quioto, que Washington não subscreveu até agora. Uma aproximação significativa das posições do seu correligionário democrata Al Gore, que pode ter um sentido político, em termos da escolha do seu vice-presidente...
Com alguns acentos religiosos, caros aos americanos médios, Obama citou Franklin D. Roosevelt, falando da necessidade "de combater os demónios imediatos e da promoção do bem definitivo". A desilusão dos europeus em relação à política externa americana actual resulta, segundo ele (cito), "das altas expectativas em relação a nós". O actual Presidente - disse - "ocupou, nos últimos sete anos, a Casa Branca, mas o posto do líder do mundo livre esteve desocupado".
A maneira como Barack Obama foi recebido - e falou - no Médio Oriente e na Europa, nesta sua viagem memorável, não pode deixar de ter impressionado os eleitores americanos.
Revelou ter por toda a parte redes de apoiantes, espontaneamente recrutados, como na América, capazes de criar um movimento altamente dinâmico que não vai parar de crescer até ao dia das eleições e que não deixarão de o condicionar - espero - depois delas.
Mário Soares - DN
1 . A viagem de Barack Obama pelos cenários da guerra do Médio Oriente (Afeganistão, Iraque e Israel) e pela Europa (Alemanha, França, Reino Unido) foi uma volta triunfal digna de um chefe de Estado em exercício. Assim foi vista pelos presidentes e primeiros-ministros que o receberam e por 200 mil entusiásticos apoiantes, em Berlim, onde pronunciou um discurso histórico, dirigido especialmente aos europeus. Fez lembrar o célebre discurso de John Kennedy, nas portas de Brandeburgo, junto do Muro de Berlim, quando disse: "Somos todos berlinenses..."
Obama fez bem em começar a sua viagem pelo Afeganistão, a que chamou, sem rigor, quanto a mim, "guerra certa". Fez bem porquê? Porque é a guerra mais perigosa, cuja retirada é mais complexa, visto ter tido o aval das Nações Unidas (infelizmente, do meu ponto de vista) e ter contado com o envolvimento da NATO, indevidamente, como escrevi, na altura própria, num artigo intitulado "Um precedente perigoso". Tão perigoso que poderá conduzir, se as coisas se complicarem, como receio, ao descrédito e à implosão da própria NATO.
Dali seguiu para o Iraque, a "guerra errada", como disse - e bem. Voltou a falar em 16 meses para a retirada das tropas americanas e a prometer a paz na região. Tarefa difícil.
Obama não tem, como alguns americanos têm sublinhado, grande experiência nas relações internacionais. Mas tem uma visão do mundo de hoje e da América, no contexto global, que o situa nos antípodas da política seguida pelo Presidente Bush. No discurso de Berlim, pediu aos aliados europeus para "ajudar a América" num "mundo multilateral, sujeito a enormes desafios", pretendendo retomar, como disse, a missão pioneira da América, com humildade, reforçando o papel das Nações Unidas, como instância necessária à paz, e as "relações transatlânticas", sem impor nada, mas, pelo contrário, negociando os consensos alargados necessários. Apelou em favor de um mundo "desprovido de armas nucleares", tendo aproveitado as cinco horas que esteve em Paris para fazer uma séria advertência ao Irão. E, finalmente, não se esqueceu de insistir nos problemas ecológicos, na questão das perigosas alterações climáticas e na necessidade de ir além dos Acordos de Quioto, que Washington não subscreveu até agora. Uma aproximação significativa das posições do seu correligionário democrata Al Gore, que pode ter um sentido político, em termos da escolha do seu vice-presidente...
Com alguns acentos religiosos, caros aos americanos médios, Obama citou Franklin D. Roosevelt, falando da necessidade "de combater os demónios imediatos e da promoção do bem definitivo". A desilusão dos europeus em relação à política externa americana actual resulta, segundo ele (cito), "das altas expectativas em relação a nós". O actual Presidente - disse - "ocupou, nos últimos sete anos, a Casa Branca, mas o posto do líder do mundo livre esteve desocupado".
A maneira como Barack Obama foi recebido - e falou - no Médio Oriente e na Europa, nesta sua viagem memorável, não pode deixar de ter impressionado os eleitores americanos.
Revelou ter por toda a parte redes de apoiantes, espontaneamente recrutados, como na América, capazes de criar um movimento altamente dinâmico que não vai parar de crescer até ao dia das eleições e que não deixarão de o condicionar - espero - depois delas.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Obama faz balanço positivo
A desilusão dos europeus em relação à política externa americana actual resulta, segundo ele (cito), "das altas expectativas em relação a nós". O actual Presidente - disse - "ocupou, nos últimos sete anos, a Casa Branca, mas o posto do líder do mundo livre esteve desocupado".
claro
Vitor mango- Pontos : 118271
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