Tomada de posição
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TheNightTrain
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Joao Ruiz
ricardonunes
LJSMN
RONALDO ALMEIDA
Viriato
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Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Noticias observadas DAS GALAXIAS SOBRE O PLANETA TERRA
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Tomada de posição
Relembrando a primeira mensagem :
Hoje foram aqui apelidados pelo senhor Ron, de "macacos", angolanos em particular e africanos em geral. Aliás termologia semelhante é dedicada a Obama constantemente. Como sabem, nasci em Angola, de onde me habituei a respeitar os seus habitantes, alem de ter muitos amigos dessa raça. Considero um insulto, não só aos negros como a toda a humanidade. Sendo assim declaro solenemente que nunca mais trocarei uma palavra, um comentário ou qualquer outro contacto com tal espécimen zoológica, talvez no máximo humanóide. Gostaria de também assim ser correspondido.
É tudo
PS. Estranhei mais nunguém se ter revoltado com tal enormidade...
Hoje foram aqui apelidados pelo senhor Ron, de "macacos", angolanos em particular e africanos em geral. Aliás termologia semelhante é dedicada a Obama constantemente. Como sabem, nasci em Angola, de onde me habituei a respeitar os seus habitantes, alem de ter muitos amigos dessa raça. Considero um insulto, não só aos negros como a toda a humanidade. Sendo assim declaro solenemente que nunca mais trocarei uma palavra, um comentário ou qualquer outro contacto com tal espécimen zoológica, talvez no máximo humanóide. Gostaria de também assim ser correspondido.
É tudo
PS. Estranhei mais nunguém se ter revoltado com tal enormidade...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Tomada de posição
Admin escreveu:RONALDO ALMEIDA escreveu:EU gosto de todas!
as novas e bonitas!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Tomada de posição
Quem conhecer Angola talvez seja capaz de explicar. Eu fiquei um bocado confundido com esta imagem
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Tomada de posição
Do maspa cor de rosa ?
Simples
Os ingleses tinham muito mais força e nós tínhamos um REI ( carlos ) que adorava petiscar caçar e andar no mar
e
Quando os ingleses nos deram Ordens para nao nos armarmos aos cabois o Rei cedeu e o povo nao gostou e de trica em trica Portugal abandonou a Kingaria e entrou na Real Republica
Simples
Os ingleses tinham muito mais força e nós tínhamos um REI ( carlos ) que adorava petiscar caçar e andar no mar
e
Quando os ingleses nos deram Ordens para nao nos armarmos aos cabois o Rei cedeu e o povo nao gostou e de trica em trica Portugal abandonou a Kingaria e entrou na Real Republica
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Tomada de posição
Mapa Cor-de-Rosa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências (desde maio de 2009)
Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto ou em notas de rodapé. Encontre fontes: Google – news, books,
O chamado Mapa cor-de-rosa seria o documento representativo da pretensão de Portugal de soberania sobre os territórios sitos entre Angola e Moçambique, nos quais hoje se situam a Zâmbia, o Zimbábue e o Malawi.
A disputa com a Grã-Bretanha sobre estes territórios levou ao ultimato britânico de 1890, a que Portugal cedeu, causando sérios danos à imagem do governo monárquico português.
[editar] Enquadramento histórico
Face ao crescente interesse das potências europeias pela África, ao final do século XIX, tornou-se claro que Portugal deveria também definir uma nova política africana já que a crescente presença inglesa, francesa e alemã naquele continente ameaçava a tradicional hegemonia portuguesa nas zonas costeiras de Angola e Moçambique.
Com base no chamado direito histórico, alicerçado na primazia da ocupação europeia, Portugal reclamava vastas áreas do continente africano, embora, de facto, apenas dominasse feitorias costeiras e pequeníssimos territórios ao redor dessas. Contudo, a partir da década de 1870 ficou claro que apenas o direito histórico não seria suficiente e que a presença portuguesa dependia do alargamento para o interior das possessões reclamadas. Para tal começaram a ser organizados planos destinados a promover a exploração do interior da África. Em 1877 foi lançado, por João de Andrade Corvo, um conjunto de iniciativas de exploração destinadas a conhecer a zona que separava as colónias de Angola e Moçambique, que levaram às famosas expedições de Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto, integradas numa nova, e então pouco aceite, estratégia portuguesa para o continente africano que privilegiava a ocupação efectiva através da exploração e colonização em detrimento dos simples direitos históricos.
[editar] A génese do mapa cor-de-rosa
Predominando em Portugal a visão colonial que assentava ainda nos direitos históricos, o governo português começou por reclamar áreas cada vez maiores do continente africano, entrando em colisão com as restantes potências europeias, o que levou a um agudizar de tensões, enquanto eram desenvolvidos esforços para uma ocupação efectiva do território.
Nesse contexto, a Sociedade de Geografia de Lisboa, defendendo a necessidade de formar uma barreira às intenções expansionistas britânicas que pretendiam a soberania sobre um território que, do Sudão, se prolongasse até ao Cabo pelo interior da África, organizou uma subscrição permanente para manter estações civilizadoras na zona de influência portuguesa do interior do continente, definida num mapa como uma ampla faixa da costa à contra-costa, ligando Angola a Moçambique. Nascia assim, ainda sem sanção oficial, o chamado "Mapa Cor-de-Rosa".
Em 1884 a aceitação unilateral pela Grã-Bretanha das reivindicações portuguesas ao controlo da foz do rio Congo levou ao agudizar dos conflitos com as potências europeias rivais. Convocada uma conferência internacional, a Conferência de Berlim (1884–1885), para dirimir os múltiplos conflitos existentes e fixar as zonas de influência de cada potência em África, assistiu-se a um entendimento entre a França e Alemanha, face a uma atitude conciliatória da Grã-Bretanha, que abandonou totalmente o seu anterior entendimento com Portugal. O resultado foi a partilha do continente entre as potências europeias e o estabelecimento de novas regras para a corrida à África.
Portugal foi o grande derrotado da Conferência de Berlim pois, para além de assistir à recusa do direito histórico como critério de ocupação de território, foi ainda obrigado a aceitar o princípio da livre navegação dos rios internacionais (aplicando-se ao Congo, ao Zambeze e ao Rovuma em território tradicionalmente português), e perdeu o controlo da foz do Congo, ficando só com o pequeno enclave de Cabinda.
Após o choque da Conferência de Berlim, em Portugal percebeu-se a urgência de delimitar as possessões em África. Logo em 1885, começaram negociações com a França e a Alemanha para delimitar as fronteiras dos territórios portugueses.
O tratado com a França foi assinado em 1886. Nele foi incluído, como anexo, a primeira versão oficial do "mapa cor-de-rosa", apesar de a França não ter interesses naquele território. No tratado com a Alemanha, concluído em 1887, o mapa "mapa cor-de-rosa" foi novamente apenso, sendo apresentado às Cortes como a versão oficial das pretensões territoriais portuguesas. Contudo, no tratado assinado, a Alemanha apenas garantiu que não tinha pretensões directas na zona.
Informada desta pretensão portuguesa, a Grã-Bretanha reagiu de imediato informando a Portugal ser nulo o pretenso reconhecimento francês e alemão do "mapa cor-de-rosa", pois aquelas potências nunca tiveram interesses na zona.
O governo português, que necessitava do acordo britânico (a Grã-Bretanha era a super-potência do tempo) para a delimitação de fronteiras, resolveu atrasar a negociação, fazendo saber que as suas pretensões eram efectivamente as do "mapa cor-de-rosa", que entretanto se tinha transformado num documento com ampla divulgação pública e objecto de arraigadas paixões patrióticas (a designação de "mapa cor-de-rosa" nasceu nesta altura dado o mapa enviado ao parlamento apresentar os territórios em disputa aguados com esta cor).
Barros Gomes, o responsável pela política colonial da época, aparentemente apostou no atraso inglês no controlo efectivo das áreas disputadas e organizou expedições portuguesas que percorreram as zonas em disputa e assinaram dezenas de tratados de vassalagem com os povos autóctones. O plano era secreto mas a espionagem britânica estava a par dele desde o primeiro momento, graças a um informador que tinha no próprio gabinete de Barros Gomes.
Após o desfecho do ultimato britânico de 1890 foi afirmado que o governo português em 1888 não assumia por completo as pretensões do "mapa cor-de-rosa", tendo-o utilizado apenas como base para negociações com Londres. Estaria então disposto a ceder à Grã-Bretanha o norte do Transvaal (o país dos Matabeles), retendo apenas o sul do lago Niassa e o planalto de Manica, por temer que a cedência daqueles territórios, para além de impedir a ligação costa a costa, conduzisse à livre navegação no rio Zambeze, podendo retalhar Moçambique.
Procurando o apoio do Transvaal e da Alemanha, o governo português procurou convencer o chanceler Bismarck que era do interesse bóer e alemão entregar a zona central de África a um terceiro poder de modo criar uma comunidade de interesses que obrigasse a Inglaterra a cedências.
Prosseguindo uma política de aproximação aos interesses bóer, o governo português retirou à Inglaterra o controlo do caminho-de-ferro de Lourenço Marques expropriando em meados de 1889 a companhia inglesa que o controlava. O Transvaal, em contrapartida, assinou pouco depois um acordo de tarifas aduaneiras e acedeu na fixação do traçado definitivo da fronteira com Moçambique.
Considerando injusta e injustificável a expropriação do caminho-de-ferro, a Grã-Bretanha reclamou de imediato, com o apoio dos Estados Unidos da América, pedindo uma arbitragem internacional, que Portugal recusou. Iniciou-se uma grande campanha de imprensa contra Portugal, que criou as condições políticas para a ruptura.
O resultado foi o ultimato britânico de 11 de Janeiro de 1890 sendo exigido a Portugal a retirada de toda a zona disputada sob pena de serem cortadas as relações diplomáticas. Isolado, Portugal protestou mas seguiu-se a inevitável cedência e recuo. E assim acabou o "mapa cor-de-rosa", mas não sem que antes tivesse deixado um legado de humilhação nacional e frustração (bem patente no Finis Patriae de Guerra Junqueiro) que haveria de marcar Portugal durante muitas décadas. Na sequência deste episódio, Alfredo Keil compôs a portuguesa.
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O chamado Mapa cor-de-rosa seria o documento representativo da pretensão de Portugal de soberania sobre os territórios sitos entre Angola e Moçambique, nos quais hoje se situam a Zâmbia, o Zimbábue e o Malawi.
A disputa com a Grã-Bretanha sobre estes territórios levou ao ultimato britânico de 1890, a que Portugal cedeu, causando sérios danos à imagem do governo monárquico português.
[editar] Enquadramento histórico
Face ao crescente interesse das potências europeias pela África, ao final do século XIX, tornou-se claro que Portugal deveria também definir uma nova política africana já que a crescente presença inglesa, francesa e alemã naquele continente ameaçava a tradicional hegemonia portuguesa nas zonas costeiras de Angola e Moçambique.
Com base no chamado direito histórico, alicerçado na primazia da ocupação europeia, Portugal reclamava vastas áreas do continente africano, embora, de facto, apenas dominasse feitorias costeiras e pequeníssimos territórios ao redor dessas. Contudo, a partir da década de 1870 ficou claro que apenas o direito histórico não seria suficiente e que a presença portuguesa dependia do alargamento para o interior das possessões reclamadas. Para tal começaram a ser organizados planos destinados a promover a exploração do interior da África. Em 1877 foi lançado, por João de Andrade Corvo, um conjunto de iniciativas de exploração destinadas a conhecer a zona que separava as colónias de Angola e Moçambique, que levaram às famosas expedições de Hermenegildo Capelo, Roberto Ivens e Serpa Pinto, integradas numa nova, e então pouco aceite, estratégia portuguesa para o continente africano que privilegiava a ocupação efectiva através da exploração e colonização em detrimento dos simples direitos históricos.
[editar] A génese do mapa cor-de-rosa
Predominando em Portugal a visão colonial que assentava ainda nos direitos históricos, o governo português começou por reclamar áreas cada vez maiores do continente africano, entrando em colisão com as restantes potências europeias, o que levou a um agudizar de tensões, enquanto eram desenvolvidos esforços para uma ocupação efectiva do território.
Nesse contexto, a Sociedade de Geografia de Lisboa, defendendo a necessidade de formar uma barreira às intenções expansionistas britânicas que pretendiam a soberania sobre um território que, do Sudão, se prolongasse até ao Cabo pelo interior da África, organizou uma subscrição permanente para manter estações civilizadoras na zona de influência portuguesa do interior do continente, definida num mapa como uma ampla faixa da costa à contra-costa, ligando Angola a Moçambique. Nascia assim, ainda sem sanção oficial, o chamado "Mapa Cor-de-Rosa".
Em 1884 a aceitação unilateral pela Grã-Bretanha das reivindicações portuguesas ao controlo da foz do rio Congo levou ao agudizar dos conflitos com as potências europeias rivais. Convocada uma conferência internacional, a Conferência de Berlim (1884–1885), para dirimir os múltiplos conflitos existentes e fixar as zonas de influência de cada potência em África, assistiu-se a um entendimento entre a França e Alemanha, face a uma atitude conciliatória da Grã-Bretanha, que abandonou totalmente o seu anterior entendimento com Portugal. O resultado foi a partilha do continente entre as potências europeias e o estabelecimento de novas regras para a corrida à África.
Portugal foi o grande derrotado da Conferência de Berlim pois, para além de assistir à recusa do direito histórico como critério de ocupação de território, foi ainda obrigado a aceitar o princípio da livre navegação dos rios internacionais (aplicando-se ao Congo, ao Zambeze e ao Rovuma em território tradicionalmente português), e perdeu o controlo da foz do Congo, ficando só com o pequeno enclave de Cabinda.
Após o choque da Conferência de Berlim, em Portugal percebeu-se a urgência de delimitar as possessões em África. Logo em 1885, começaram negociações com a França e a Alemanha para delimitar as fronteiras dos territórios portugueses.
O tratado com a França foi assinado em 1886. Nele foi incluído, como anexo, a primeira versão oficial do "mapa cor-de-rosa", apesar de a França não ter interesses naquele território. No tratado com a Alemanha, concluído em 1887, o mapa "mapa cor-de-rosa" foi novamente apenso, sendo apresentado às Cortes como a versão oficial das pretensões territoriais portuguesas. Contudo, no tratado assinado, a Alemanha apenas garantiu que não tinha pretensões directas na zona.
Informada desta pretensão portuguesa, a Grã-Bretanha reagiu de imediato informando a Portugal ser nulo o pretenso reconhecimento francês e alemão do "mapa cor-de-rosa", pois aquelas potências nunca tiveram interesses na zona.
O governo português, que necessitava do acordo britânico (a Grã-Bretanha era a super-potência do tempo) para a delimitação de fronteiras, resolveu atrasar a negociação, fazendo saber que as suas pretensões eram efectivamente as do "mapa cor-de-rosa", que entretanto se tinha transformado num documento com ampla divulgação pública e objecto de arraigadas paixões patrióticas (a designação de "mapa cor-de-rosa" nasceu nesta altura dado o mapa enviado ao parlamento apresentar os territórios em disputa aguados com esta cor).
Barros Gomes, o responsável pela política colonial da época, aparentemente apostou no atraso inglês no controlo efectivo das áreas disputadas e organizou expedições portuguesas que percorreram as zonas em disputa e assinaram dezenas de tratados de vassalagem com os povos autóctones. O plano era secreto mas a espionagem britânica estava a par dele desde o primeiro momento, graças a um informador que tinha no próprio gabinete de Barros Gomes.
Após o desfecho do ultimato britânico de 1890 foi afirmado que o governo português em 1888 não assumia por completo as pretensões do "mapa cor-de-rosa", tendo-o utilizado apenas como base para negociações com Londres. Estaria então disposto a ceder à Grã-Bretanha o norte do Transvaal (o país dos Matabeles), retendo apenas o sul do lago Niassa e o planalto de Manica, por temer que a cedência daqueles territórios, para além de impedir a ligação costa a costa, conduzisse à livre navegação no rio Zambeze, podendo retalhar Moçambique.
Procurando o apoio do Transvaal e da Alemanha, o governo português procurou convencer o chanceler Bismarck que era do interesse bóer e alemão entregar a zona central de África a um terceiro poder de modo criar uma comunidade de interesses que obrigasse a Inglaterra a cedências.
Prosseguindo uma política de aproximação aos interesses bóer, o governo português retirou à Inglaterra o controlo do caminho-de-ferro de Lourenço Marques expropriando em meados de 1889 a companhia inglesa que o controlava. O Transvaal, em contrapartida, assinou pouco depois um acordo de tarifas aduaneiras e acedeu na fixação do traçado definitivo da fronteira com Moçambique.
Considerando injusta e injustificável a expropriação do caminho-de-ferro, a Grã-Bretanha reclamou de imediato, com o apoio dos Estados Unidos da América, pedindo uma arbitragem internacional, que Portugal recusou. Iniciou-se uma grande campanha de imprensa contra Portugal, que criou as condições políticas para a ruptura.
O resultado foi o ultimato britânico de 11 de Janeiro de 1890 sendo exigido a Portugal a retirada de toda a zona disputada sob pena de serem cortadas as relações diplomáticas. Isolado, Portugal protestou mas seguiu-se a inevitável cedência e recuo. E assim acabou o "mapa cor-de-rosa", mas não sem que antes tivesse deixado um legado de humilhação nacional e frustração (bem patente no Finis Patriae de Guerra Junqueiro) que haveria de marcar Portugal durante muitas décadas. Na sequência deste episódio, Alfredo Keil compôs a portuguesa.
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Tomada de posição
Admin escreveu:Do maspa cor de rosa ?
Simples
Os ingleses tinham muito mais força e nós tínhamos um REI ( carlos ) que adorava petiscar caçar e andar no mar
e
Quando os ingleses nos deram Ordens para nao nos armarmos aos cabois o Rei cedeu e o povo nao gostou e de trica em trica Portugal abandonou a Kingaria e entrou na Real Republica
Certo! Mas eu pensava que as fronteiras de Angola vinham da altura do ultimato inglês e se olharmos para aquele mapa oficial, de 1900 quase dez anos depois, Angola está mirrada, muito mais pequena do que foi depois e é hoje.
Alguém sabe se as fronteiras actuais de Angola ainda são dos últimos anos da monarquia ou já do tempo da república?
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Tomada de posição
Tem razão. Mas creio que o mapa apresentado, com vista á formação de um território apelidado de mapa Cor de Rosa, talvez, para melhor ser aceite, Portugal tivesse feito algumas cedências. Como o refirido projecto não foi aceite, prevaleceram as divisões decididas no Congresso de Berlim (1884/1885) que se mantém inalteradas até hoje.
Quanto ao projecto da criacção do Mapa Cor de Rosa, creio que Potugal não tinha argumentos muito válidos. Era um território completamente desconhecido. O que caracterizou a nossa fixacção no terreno, durante os descobrimentos e mesmo mais tarde na construção administrativa, era limitarmo-nos á costa. Nunca penetramos (ao contrario do que fizemos no Brasil com os bandeirantes) no interior. E foi á pressa que Portugal se aventura nas travessias profundas. Foi com Robert Ivans (filho de inglês e mãe açoriana) e Hermegildo Capelo, que portugueses se aventuram na travessia de África. De Luanda e Benguela até Tete, em Moçambique. Isso passa-se em 1887/1880. Foi um feito notável. Mas daí a 3 anos depois pretendermos abocanhar o intervalo entre as duas colúnias, é de duvidosa legitimidade. Joga a nosso favor os ingleses não terem feito muito mais. Mas por lá já tinham andado...
Alguns anos mais tarde, já na república, Norton de Matos apercebe-se de que a fixação no interior era essencial. E desenvolve, embora modestas, uma rede de transportes que alterou a demografia branca em Angoa. E outros projectos arrojados que foram ignorados por Salazar (exceptuando a criacção de Nova Lisboa).
Para mostrar que a nossa fixação era muito limitada á zona litoral, vale a pena relembrar que a ocupação holandesa de Angola nunca progrediu mais do que 30 Km da costa. Nem era preciso. Angola era Luanda e Benguela.
Quanto ao projecto da criacção do Mapa Cor de Rosa, creio que Potugal não tinha argumentos muito válidos. Era um território completamente desconhecido. O que caracterizou a nossa fixacção no terreno, durante os descobrimentos e mesmo mais tarde na construção administrativa, era limitarmo-nos á costa. Nunca penetramos (ao contrario do que fizemos no Brasil com os bandeirantes) no interior. E foi á pressa que Portugal se aventura nas travessias profundas. Foi com Robert Ivans (filho de inglês e mãe açoriana) e Hermegildo Capelo, que portugueses se aventuram na travessia de África. De Luanda e Benguela até Tete, em Moçambique. Isso passa-se em 1887/1880. Foi um feito notável. Mas daí a 3 anos depois pretendermos abocanhar o intervalo entre as duas colúnias, é de duvidosa legitimidade. Joga a nosso favor os ingleses não terem feito muito mais. Mas por lá já tinham andado...
Alguns anos mais tarde, já na república, Norton de Matos apercebe-se de que a fixação no interior era essencial. E desenvolve, embora modestas, uma rede de transportes que alterou a demografia branca em Angoa. E outros projectos arrojados que foram ignorados por Salazar (exceptuando a criacção de Nova Lisboa).
Para mostrar que a nossa fixação era muito limitada á zona litoral, vale a pena relembrar que a ocupação holandesa de Angola nunca progrediu mais do que 30 Km da costa. Nem era preciso. Angola era Luanda e Benguela.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Tomada de posição
muito curioso akele mapa que o sam colocou. nao por causa das fronteiras, mas da importancia assinalada de algumas cidades. lobito nao esta assinalado, e novo redondo (hoje sumbe) assume uma importacia que, tal como a catumbela, hoje nao tem, estando a ser recuperada pelo desenvolvimento das nova estrada para luanda k por ali passa. curiosa ainda a referencia a "egipto" que eh uma praia ainda hoje designada com esse nome.
Terminator- Pontos : 2544
Re: Tomada de posição
Alguém me explica porque isto veio para o lixo?? Só para não repetir a asneira....
Aguardo.....
Aguardo.....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Tomada de posição
Viriato escreveu:Alguém me explica porque isto veio para o lixo?? Só para não repetir a asneira....
Aguardo.....
nao sei a razao
mas vou mover o topico para
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Tomada de posição
Admin escreveu:Viriato escreveu:Alguém me explica porque isto veio para o lixo?? Só para não repetir a asneira....
Aguardo.....
nao sei a razao
mas vou mover o topico para
Recuperei este post no lixo desconherço como foi mla parar ate porque tem notas interessantes
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Re: Tomada de posição
viriato sabia que estava no lixo porque como ADmin tem essa possibilidade ...e mais ninguem sabia
Admin- Admin
- Pontos : 5709
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tomada de posição
ği@ escreveu:
Este post dava para fazer um filme...
Totalmente de acordo...eu proprio estou abismado pela riqueza envolvida no forum...e estou a reaver alguns posts (basta meter duas letras para ele reaparecer no top
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Re: Tomada de posição
Kem não tem aparecido é o Richie....
ricardonunes
E agora k era preciso atirar umas achas para a fogueira!
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Tomada de posição
re ku pe ra do
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 118184
Vitor mango- Pontos : 118184
Kllüx- Pontos : 11230
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