Assim vai o Médio Oriente...

Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

Da EFE

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Washington, 3 ago (EFE).- O presidente americano, Barack Obama, receberá seu colega egípcio, Hosni Mubarak, na Casa Branca no próximo dia 18 para analisar o processo de paz no Oriente Médio e outros assuntos de interesse comum, informou hoje o Governo dos Estados Unidos.

Esta é a primeira viagem de Mubarak aos Estados Unidos em cinco anos. Além disso, será o segundo encontro entre ambos desde que se reuniram no Cairo no dia 4 de junho, disse a Casa Branca em comunicado.

"Os líderes discutirão uma ampla gama de assuntos de interesse comum, incluindo a paz no Oriente Médio, o combate ao extremismo e outras ameaças regionais", informa o comunicado.

Obama e Mubarak também conversarão sobre a promoção de reformas em todo o mundo árabe, assim como o fortalecimento da relação bilateral, acrescentou a nota. EFE

Emir do Kuwait se reúne com Obama e pressiona Israel por paz no O.Médio

Da EFE

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Washington, 3 ago (EFE).- O emir do Kuwait, o xeque Sabah al-Ahmad al-Sabah, assegurou hoje que os países árabes querem a paz no Oriente Médio e pediu a Israel para "cumprir suas obrigações".

"Estamos interessados em trazer a paz ao Oriente Médio" disse o emir antes de se reunir na Casa Branca com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que ressaltou a importância de avançar no processo de paz árabe-israelense.

O emir ressaltou que prova desta vontade é a iniciativa que, segundo lembrou, "foi estipulada por todos os partidos e países árabes" em 2002 e que recebeu um novo impulso com a nova Administração americana.

A iniciativa estabelece, entre outros pontos, o reconhecimento pleno do Estado de Israel em troca de sua retirada dos territórios árabes ocupados na Guerra de 1967.

Os países árabes colocarão "em prática esta iniciativa de paz quando Israel executar e cumprir suas obrigações", ressaltou.

Obama e o emir kuwaitiano discutiram sobre a situação no Afeganistão, a colaboração dos dois países na luta contra o terrorismo e "sobre a necessidade de que o Irã cumpra suas obrigações internacionais", disse o líder americano.

O presidente americano expressou confiança em que estas conversas sirvam não só para estreitar as relações entre Kuwait e Estados Unidos, mas também contribuam à estabilidade, à paz e à segurança na região.

O xeque assegurou que o Kuwait "seguirá sendo um aliado e um companheiro dos Estados Unidos", país que serviu às tropas americanas de ponto de apoio desde o início da invasão do Iraque, em 2003. EFE

A iniciativa estabelece, entre outros pontos, o reconhecimento pleno do Estado de Israel em troca de sua retirada dos territórios árabes ocupados na Guerra de 1967.

Os países árabes colocarão "em prática esta iniciativa de paz quando Israel executar e cumprir suas obrigações", ressaltou.

UE lembra a Israel que expulsões em Jerusalém Oriental são ilegais

03/08 - 14:26 - EFE

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Bruxelas, 3 ago (EFE).- A União Européia (UE), cuja Presidência rotativa encontra-se a cargo da Suécia, criticou hoje a recente expulsão de famílias palestinas que viviam em Jerusalém Oriental e lembrou às autoridades israelenses que ações deste tipo violam o direito internacional e dificultam o processo de paz no Oriente Médio.
Em nota, a UE manifestou sua preocupação com as "contínuas e inaceitáveis" expulsões. Especificamente, fez referência às duas famílias palestinas que ontem foram tiradas à força de suas casas, em cumprimento a uma ordem da Suprema Corte israelense.

As demolições, desocupações e assentamentos em Jerusalém Oriental violam o direito internacional, ressaltou o bloco europeu.

A UE lembrou ainda que a comunidade internacional, inclusive o Quarteto de Madri (ONU, Estados Unidos, Rússia e UE), pediu várias vezes a Israel que abandone essas provocações, que representam um claro obstáculo à solução do conflito entre israelenses e palestinos. EFE epn/sc

As questões que dividem Israel e os vizinhos árabes

por LUMENA RAPOSO
As questões que dividem Israel e os vizinhos árabes

Uma equipa de "personalidades de primeira água" foi enviada pelo Presidente dos Estados Unidos ao Médio Oriente. Em cima da mesa estiveram não só as questões que dificultam o processo de paz para a região mas também a forma de conter o Irão radical

Lançado em 1991, na Conferência de Madrid convocada pelo então presidente norte-americano George Bush, o processo de paz para o Médio Oriente continua adiado. Ao longo destes 18 anos, alguns dos seus protagonistas acabaram por desaparecer, levados pela violência - o caso do primeiro-ministro Yitzhak Rabin, assassinado por um judeu extremista - ou pela doença: o rei Hussein da Jordânia, o presidente Hafez al-Assad da Síria e o chefe da Autoridade Palestiniana Yasser Arafat.

Mas a maior vítima da situação é a sociedade civil dos dois campos: a manutenção do conflito acaba por legalizar as arbitrariedades do poder. Em toda a região.

Para tentar pôr termo ao conflito, que já leva mais de 50 anos, o Presidente dos EUA, Barack Obama, enviou à região um grupo de responsáveis para auscultar as opiniões dos dirigentes da mesma e comunicar- -lhes a visão de Washington. Em cima da mesa estiveram questões que atrasam a chegada da paz.

São povoados judaicos construídos nos territórios que Israel ocupou na Guerra dos Seis Dias (Junho 1967), ou seja, no Sinai egípcio, nos montes Golã sírios, e nos territórios palestinianos da Faixa de Gaza e da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental. Os colonatos no Sinai foram desmantelados após o acordo de paz com o Egipto; os da Faixa de Gaza, por decisão do então primeiro-ministro israelita, Ariel Sharon, fo- ram evacuados e desmantelados em 2005. Restam os da Cisjordânia e dos montes Golã. Obama pediu explicitamente ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que congele a colonização na Cisjordânia - onde alguns colonatos são autênticas ci- dades, como Ariel, que não irão ser desmantelados - e em Jerusalém Oriental, um primeiro passo para o reinício das negociações israelo-palestinianas. Curiosamente, o canal 10 da televisão israelita revelou ontem que o primeiro-ministro ordenou o congelamento de um projecto de construção numa zona árabe de Jerusalém.

Israel é, como muitos dos seus habitantes sublinham, o único país do mundo que não tem fronteiras oficialmente reconhecidas e seguras. E quer tê-las. Exigência legítima. Mas a fixação de fronteiras implica a retirada de Israel dos territórios árabes que ocupou na sequência da Guerra de 1967 e essa é uma questão que divide os protagonistas do conflito. Israel argumenta, por exemplo, com a sua segurança para manter os montes Golã sírios, que classifica como sendo de vital importância estratégica. Com o tempo e o evoluir das armas, tornou-se claro que o valor dos Golã reside no seu lençol hídrico. Algo, aliás, já assumido por responsáveis israelitas. O mesmo acontece com áreas da Cisjordânia.

É uma das pedras de choque entre Israel e, essencialmente, os palestinianos. Estes exigem que seja reconhecido o princípio do direito ao regresso a todos aqueles que fugiram ao conflito. Ao todo, os refugiados e seus descendentes atingem os quatro milhões. Para Israel, está fora de questão reconhecer o princípio em causa: argumenta que o problema tem de ser resolvido pela comunidade internacional e países árabes.

Em qualquer conflito, as questões religiosas são sempre as que mais dificuldades colocam quando se procura uma solução. E Jerusalém é o exemplo acabado dessa situação. Para judeus, a Cidade Velha alberga o Muro, a parede que resta do II Templo; para os árabes, o Santuário de onde Maomé ascendeu ao céu. Já não é só uma questão de israelitas e palestinianos.

OBAMA nem se lembra do MEDIO-ORIENTE. ESTA ATUFALHADO de problemas aqui nos USA.

Admin escreveu:Obama receberá presidente egípcio na Casa Branca no próximo dia 18

Da EFE

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Washington, 3 ago (EFE).- O presidente americano, Barack Obama, receberá seu colega egípcio, Hosni Mubarak, na Casa Branca no próximo dia 18 para analisar o processo de paz no Oriente Médio e outros assuntos de interesse comum, informou hoje o Governo dos Estados Unidos.

Esta é a primeira viagem de Mubarak aos Estados Unidos em cinco anos. Além disso, será o segundo encontro entre ambos desde que se reuniram no Cairo no dia 4 de junho, disse a Casa Branca em comunicado.

"Os líderes discutirão uma ampla gama de assuntos de interesse comum, incluindo a paz no Oriente Médio, o combate ao extremismo e outras ameaças regionais", informa o comunicado.

Obama e Mubarak também conversarão sobre a promoção de reformas em todo o mundo árabe, assim como o fortalecimento da relação bilateral, acrescentou a nota. EFE

MUBARACK , O DITADOR DO EGIPTO que ja prepara o seu filho para tomar o PODER.

OS PAISES ARABES falam isso pela FRENTE mas nos BASTIDORES, ja deram a LUZ VERDE para ISRAEL acabar com o sonho NUCLEAR dos LOUCOS do IRAO!

israel nunca as usou, OU ameacou SEJA QUEM FOR. contraste isso COM O almijado A ameacar QUE VAI TIRAR israel do mapa.

ACHO que anda MAL INFORMADO. JA nao ha ataques BOMBISTAS SUICIDAS desde que foi feito o MURO, acabaram os ataque de MISSEIS do HAMMAS, que ja sabem que levam outra vez nas TROMBAS se oo fizerem, TELAVIV , por exemplo e hoje uma das cidades MAIS SEGURAS DO MUNDO e considerada a PEROLA do MEDITERRANEO.

RONALDO ALMEIDA escreveu:OBAMA nem se lembra do MEDIO-ORIENTE. ESTA ATUFALHADO de problemas aqui nos USA.

Por que não lê o texto, antes de escrever disparates?

Uma equipa de "personalidades de primeira água" foi enviada pelo Presidente dos Estados Unidos ao Médio Oriente. Em cima da mesa estiveram não só as questões que dificultam o processo de paz para a região mas também a forma de conter o Irão radical

Rockets lançados pelo Hamas são «crimes de guerra»

Ontem às 10:49



Os rockets lançados pelo Hamas contra alvos civis israelitas são «crimes de guerra», diz a Human Rights Watch. Para esta organização, o Hamas deveria não só renunciar a estes ataques, como também punir os seus responsáveis.

A Human Rights Watch considerou que os rockets lançados contra civis israelitas pelo Hamas e por outros grupos palestinos a partir da Faixa de Gaza são «legais e injustificados e são comparáveis a crimes de guerra».

«Como autoridade governante em Gaza, o Hamas deveria declarar publicamente que renuncia a estes ataques que visam aglomerados civis israelitas e punir os responsáveis, incluindo os membros do seu braço armado», afirmou o director do programa Iain Levine.

Esta ONG sediada em Nova Iorque assinalou que o Hamas e outros grupos atiraram vários rockets nos últimos tempos, em particular durante a ofensiva militar israelita do final de 2008, que mataram três civis e que feriram dezenas de outros, causando ainda importantes prejuízos.

«As forças do Hamas violaram as leis da guerra atirando deliberadamente e cegamente rockets contra cidades israelitas a partir de sectores habitados por civis em Gaza, expondo estes últimos ao perigo» de retaliações, acrescentou.

O relatório assinala ainda que as operações do exército israelita causaram perdas muito superiores entre os palestinos «muitas centenas de civis em raids aéreos, tiros de artilharia, de carros e outros ataques».

Contudo, o documento lembra que as «violações das leis da guerra constatam-se, não em função do número de vítimas civis, mas nas medidas que as partes em conflito adoptam».

TSF

Fatah cria comissão para investigar morte de Yasser Arafat

Ontem às 20:48



O movimento nacionalista palestiniano Fatah decidiu, esta quinta-feira, criar uma comissão para investigar a morte do líder histórico Yasser Arafat em 2004, com a premissa de que se tratou de um «assassínio» de que Israel é responsável.

Uma resolução aprovada por unanimidade no terceiro dia do congresso da Fatah que decorre em Belém, na Cisjordânia, diz que a investigação deverá «atribuir a Israel, enquanto força de ocupação (da Palestina), toda a responsabilidade pelo assassínio do mártir Yasser Arafat» e apela também para a ajuda internacional às investigações da comissão.

Segundo fontes do congresso, a criação da comissão pretende pôr fim à proliferação de especulações e versões contraditórias sobre a morte de Arafat, em Paris em 11 de Novembro de 2004, vítima de uma infecção do sangue considerada rara pela equipa médica que assistiu na altura o líder palestiniano.

A informação médica nunca chegou a dissipar a especulação sobre um possível envenenamento, resultante de uma conspiração dos serviços secretos israelitas com pessoas próximas de Arafat que começou a circular logo após o líder palestiniano ter ficado doente no quartel-general em Ramallah.

Antes do início do congresso da Fatah, o ex-dirigente do movimento e actual dissidente Faruk Kadumi chegou a acusar o presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, de ter participado na alegada conspiração.

Abbas referiu-se, terça-feira, às interrogações sobre a morte de Arafat no discurso de abertura do congresso em Belém, afirmando que a direcção do movimento é a primeira a querer conhecer com exactidão a causa da morte de Yasser Arafat.

Lusa
TSF

Fatah reelegeu Mahmud Abbas para a presidência do partido

Hoje às 15:53



O Fatah reelegeu hoje o presidente palestiniano Mahmud Abbas para a chefia do partido, no quinto dia do primeiro congresso em vinte anos, marcado por debates enfurecidos sobre os meios de revitalizar a formação política.

Os cerca de 2.000 delegados, que participam no Congresso na cidade de Belém, na Cisjordânia, votaram por unanimidade de braço no ar em Mahmud Abbas, anunciou o presidente do Congresso, Othman Abu Gharbiye.

As eleições de um novo Comité central de 21 membros e de um Conselho revolucionário de 120 membros, que estiveram agendadas para sexta-feira e depois para hoje, realizam-se na manhã de domingo, anunciaram anteriormente responsáveis do movimento.

Os trabalhos do congresso deviam ter durado três dias mas foram prolongados devido nomeadamente aos debates enfurecidos entre a velha guarda e os jovens delegados.

Os jovens delegados ao congresso do Fatah querem ter um papel «mais importante» e para isso pedem uma reforma global do partido.

O Fatah tinha o monopólio na Autoridade Palestiniana antes de ser derrotado nas legislativas de 2006 pelo movimento islamita Hamas, que posteriormente o expulsou pela força da Faixa de Gaza em 2007.

Actualmente, o poder do Fatah está limitado à Cisjordânia.

O declínio do Fatah acelerou-se a partir da morte em 2004 do fundador e chefe histórico Yasser Arafat, ao qual Mahmud Abbas sucedeu na chefia do Fatah e da Autoridade Palestiniana.

Durante intervenções enfurecidas desde o início do congresso, numerosos delegados atribuíram à direcção actual do Fatah a responsabilidade dos fracassos e protestaram contra a ausência de balanços administrativos e financeiros sobre a gestão do partido durante os últimos 20 anos.

O Fatah também deverá adoptar um novo programa político. O movimento defende a negociação com Israel para solucionar o conflito mas insistirá também no programa «sobre o direito do povo palestiniano a recorrer à resistência em todas as formas para cobrir os direitos», declarou sexta-feira o responsável do Fatah Nabil Chaath.

In TSF

O Fatah também deverá adoptar um novo programa político. O movimento defende a negociação com Israel para solucionar o conflito mas insistirá também no programa «sobre o direito do povo palestiniano a recorrer à resistência em todas as formas para cobrir os direitos», declarou sexta-feira o responsável do Fatah Nabil Chaath.

PAZ? Corta-se o MAL PELA RAIZ, os que FINANCIAM o TERROR do HAMMAS , HEZBOLAH= IRAO!!

Obama quer reforçar laços com mundo muçulmano
21.08.2009 - 20h16 Agências
Barack Obama anunciou hoje que vai “tomar medidas concretas” para renovar os laços com o mundo islâmico, por ocasião do início do Ramadão, mês sagrado para os muçulmanos.

O Presidente americano afirmou-se empenhado em “assegurar que as relações entre os Estados Unidos e os muçulmanos de todo o mundo assentam em novas bases”, na véspera do início do Ramadão na maioria dos países muçulmanos.

A afirmação de Obama segue-se a um discurso feito há dois meses pelo Presidente norte-americano no Cairo, destinado ao mundo muçulmano. Desde então, as embaixadas norte-americanas em países de maioria islâmica têm feito diversos contactos com os governos locais.

“Vou tomar medidas concretas”, sublinhou o Presidente norte-americano, ele próprio filho de um muçulmano do Quénia, sem revelar que medidas serão essas.

“Nós ouvimos e entendemo-nos”, acrescentou Obama, reiterando o seu apoio a uma solução para o conflito no Médio Oriente.

Ex-presidente do Líbano discute paz no Oriente MédioNesta segunda-feira (24/, o ex-presidente do Líbano Amine Gemayel fará palestra sobre A Paz no Oriente Médio. O evento será no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (Largo de São Francisco, 95, 1º andar), às 20h30.

Amine, que foi o oitavo presidente do Líbano, é formado em Direito e após o término do seu mandato na presidência do Líbano integrou o Centro de Negócios Internacionais (Center of Internaciol Affairs-CFIA) na Universidade de Harvard (1988-1989).

Ele também é membro de uma família que faz parte da história recente do Líbano. Seu pai, Pierre Gemayel, foi ministro de Estado várias vezes e fundador do partido falangista Kataeb e seu irmão, Bashir Gemayel, democraticamente eleito presidente do Líbano em 1982 foi assassinado três semanas depois das eleições. Amine foi eleito por maioria absoluta no colégio eleitoral e sucedeu a seu irmão na presidência do Líbano. Na época, ele declarou: "Não me deterei diante de nada, seguirei o caminho até ao fim, farei todo o esforço possível. Conversarei com amigos e com inimigos também, para apoiar a causa do Líbano e de seu povo — a causa da paz, da tolerância e da igualdade entre os homens".

A família Gemayel, em 2006, voltou a pagar pesado “tributo” em prol da causa do Líbano: em 2006, o filho de Amine, Pierre, deputado da maioria anti-síria e depois nomeado ministro da Indústria, foi também assassinado.


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Há 4 meses, Amine Gemayel concedia esta entrevista à Al-Jazeera: