Sinistralidade
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Sinistralidade
Portugueses mortos são de Aveiro e trabalhavam em Dublin
por DN/Lusa
Hoje
(Actualizada às 12:45h)
Quatro portugueses perderam ontem a vida na Irlanda do Norte e uma está em estado crítico, vítimas de um acidente de viação.
Eram colaboradores da Martifer e estavam no período de descanso semanal quando sofreram o acidente, cerca das 17:00h de ontem. Todas as vítimas lusas são de Aveiro.
Esta informação foi avançada pela BBC. De acordo com a televisão britânica, os portugueses trabalhavam para o Grupo Martifer, na construção do terminal 2 do aeroporto de Dublin, capital da República da Irlanda. O grupo português confirmou que as vítimas eram seus trabalhadores.
Os quatro homens portugueses morreram ontem num acidente na estrada de Tandrageee, na localidade de Newry, em County Down, na Irlanda do Norte, e outro ficou gravemente ferido. "Trata-se de uma curva extremamente má, numa estrada apertada, que já reclamou várias vidas ao longo dos anos", afirmou à BBC Danny Kennedy, membro da bancada do Partido Unionista na Assembleia da Irlanda do Norte.
A empresa lusa adianta ainda que o acidente aconteceu "durante o gozo do fim-de-semana por parte dos trabalhadores, fora do horário e local de trabalho", supostamente durante uma visita turística a Belfast, no Norte da Irlanda.
"O Grupo Martifer lamenta profundamente este acidente e já apresentou as suas condolências e solidariedade junto das famílias dos envolvidos", acrescenta a empresa, que se escusou a avançar mais informações sobre os trabalhadores em causa.
Segundo o jornal irlandês Belfast Times, o acidente deu-se cerca das 17:00h de ontem e envolveu um automóvel (onde viajavam os portugueses) e um camião. O condutor da carrinha não ficou ferido mas, segundo o mesmo jornal, ficou em estado de choque.
Além das quatro vítimas mortais, seguia no carro mais uma pessoa, que se encontra em estado crítico no Belfast Trust, disse hoje à Lusa fonte do centro hospitalar onde se encontra.
A fonte precisou que o ferido está a ser atendido na Unidade de Cuidados Intensivos daquele hospital, mas escusou-se a dar outros pormenores ou mesmo a confirmar que se encontre em estado de coma, como foi referido anteriormente.
O carro que transportava os passageiros portugueses é uma carrinha Ford Focus com matrícula da República da Irlanda. O Belfast Times avança que o carro foi alugado em Dublin e que os passageiros portugueses pretendiam levá-lo até à Irlanda do Norte para visitar familiares e amigos.
A imprensa explica que os trabalhos de remoção dos destroços e dos corpos se prolongaram pela noite dentro e que um padre da zona foi chamado para dar a extrema-unção às vítimas.
Ao Belfast Times, Danny Kennedy, disse lamentar a morte dos quatro homens e apresentou as suas condolências à família, através da comunicação social e em nome do partido.
A polícia irlandesa já estará a investigar o acidente.
Este ano, morreram 78 pessoas nas estradas da Irlanda do Norte, mais cinco do que no mesmo período de 2008.
DN
por DN/Lusa
Hoje
(Actualizada às 12:45h)
Quatro portugueses perderam ontem a vida na Irlanda do Norte e uma está em estado crítico, vítimas de um acidente de viação.
Eram colaboradores da Martifer e estavam no período de descanso semanal quando sofreram o acidente, cerca das 17:00h de ontem. Todas as vítimas lusas são de Aveiro.
Esta informação foi avançada pela BBC. De acordo com a televisão britânica, os portugueses trabalhavam para o Grupo Martifer, na construção do terminal 2 do aeroporto de Dublin, capital da República da Irlanda. O grupo português confirmou que as vítimas eram seus trabalhadores.
Os quatro homens portugueses morreram ontem num acidente na estrada de Tandrageee, na localidade de Newry, em County Down, na Irlanda do Norte, e outro ficou gravemente ferido. "Trata-se de uma curva extremamente má, numa estrada apertada, que já reclamou várias vidas ao longo dos anos", afirmou à BBC Danny Kennedy, membro da bancada do Partido Unionista na Assembleia da Irlanda do Norte.
A empresa lusa adianta ainda que o acidente aconteceu "durante o gozo do fim-de-semana por parte dos trabalhadores, fora do horário e local de trabalho", supostamente durante uma visita turística a Belfast, no Norte da Irlanda.
"O Grupo Martifer lamenta profundamente este acidente e já apresentou as suas condolências e solidariedade junto das famílias dos envolvidos", acrescenta a empresa, que se escusou a avançar mais informações sobre os trabalhadores em causa.
Segundo o jornal irlandês Belfast Times, o acidente deu-se cerca das 17:00h de ontem e envolveu um automóvel (onde viajavam os portugueses) e um camião. O condutor da carrinha não ficou ferido mas, segundo o mesmo jornal, ficou em estado de choque.
Além das quatro vítimas mortais, seguia no carro mais uma pessoa, que se encontra em estado crítico no Belfast Trust, disse hoje à Lusa fonte do centro hospitalar onde se encontra.
A fonte precisou que o ferido está a ser atendido na Unidade de Cuidados Intensivos daquele hospital, mas escusou-se a dar outros pormenores ou mesmo a confirmar que se encontre em estado de coma, como foi referido anteriormente.
O carro que transportava os passageiros portugueses é uma carrinha Ford Focus com matrícula da República da Irlanda. O Belfast Times avança que o carro foi alugado em Dublin e que os passageiros portugueses pretendiam levá-lo até à Irlanda do Norte para visitar familiares e amigos.
A imprensa explica que os trabalhos de remoção dos destroços e dos corpos se prolongaram pela noite dentro e que um padre da zona foi chamado para dar a extrema-unção às vítimas.
Ao Belfast Times, Danny Kennedy, disse lamentar a morte dos quatro homens e apresentou as suas condolências à família, através da comunicação social e em nome do partido.
A polícia irlandesa já estará a investigar o acidente.
Este ano, morreram 78 pessoas nas estradas da Irlanda do Norte, mais cinco do que no mesmo período de 2008.
DN
Última edição por João Ruiz em Dom Fev 28, 2010 2:40 pm, editado 5 vez(es)
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Sinistralidade
João Ruiz escreveu:[
Eram colaboradores da Martifer e estavam no período de descanso semanal quando sofreram o acidente, cerca das 17:00h de ontem. Todas as vítimas lusas são de Aveiro.
que acidente horrivel.
a martifer constroi e monta em todo o mundo grandes estruturas metalicas.
as estradas da irlanda, devem ser as piores da europa.
Terminator- Pontos : 2544
Mais de 16 acidentes por hora em dois dias.
Mais de 16 acidentes por hora em dois dias.
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
Um homem morreu atropelado no Barreiro. Foi a primeira vítima mortal no Dia de Natal. Nos dias anteriores aumentaram acidentes e feridos, mas há menos mortes que em 2008.
Um homem de 78 anos morreu ontem de madrugada atropelado quando atravessava a pé o IC21, no Barreiro. Foi a segunda vítima mortal registada pela GNR durante a Operação Natal, que começou quarta-feira e termina amanhã.
Os bombeiros do Barreiro receberam o alerta a través da Central de Orientação dos Doentes Urgentes, em Lisboa. Eram 03.21, segundo o comandante dos bombeiros Voluntários do Barreiro, José Figueiredo, quando duas viaturas partiram para o local.
Na via rápida, vedada e proibida à passagem de peões, os bombeiros encontraram um idoso já sem vida. A vítima, segundo fonte do Hospital do Barreiro, teve morte imediata. O homem, de 78 anos, trazia consigo o bilhete de identidade. Na mão uma pulseira verde do Serviço de Urgências do Hospital do Barreiro. Ao que tudo indica teria vindo do Hospital. Desconhece-se, para já, como chegou ao IC21.
Os ocupantes do carro que o atropelou chamaram os primeiros socorros e nunca abandonaram o local. Numa viatura mais atrás, que também parou no local, seguia uma médica do Hospital do Barreiro que acabou por confirmar a morte do idoso.
Esta é já a segunda vítima mortal da Operação Natal levada a cabo pela GNR e que passa por reforçar os meios de patrulhamento nas estradas, desde quarta-feira e até domingo. O reforço, de modo a prevenir acidentes, será repetido no mesmo período do Ano Novo.
Os dados provisórios da GNR, que contabilizam os acidentes rodoviários desde a 00.00 de quarta-feira e as 24.00 de quinta-feira, apontam para um aumento dos acidentes e dos feridos em relação a igual período do ano passado, mas um decréscimos em relação ao número de vítimas mortais.
Segundo os dados estatísticos da GNR, em 48 horas registaram-se 791 acidentes - o que significa mais de 16 acidentes por hora de Norte a Sul do País. No mesmo período do ano passado, registaram-se menos 183 acidentes.
Apesar do aumento do número dos acidentes, também devido ao gelo e à chuva, os sinistros ocorridos este ano foram menos violentos.
Enquanto nos primeiros dois dias da Operação Natal do ano passado, a GNR contava já com três mortos, este ano houve apenas uma vítima mortal nas primeiras 48 horas de Operação. O caso ocorreu ao início da manhã de anteontem na estrada entre Estremoz e Évora, na sequência de uma colisão entre duas viaturas. Houve ainda um ferido grave.
Também os dados da GNR apontam para um aumento de feridos quando comparados com os primeiros dois dias da Operação Natal do ano passado. Nos dias 23 e 24 de Dezembro, a GNR registou 19 feridos graves em acidentes, mais oito que em igual período do ano anterior. Os números apontam também para 193 feridos ligeiros, mais 60 que no ano anterior.
Durante o dia de ontem, o terceiro da Operação Natal, a GNR registou ainda dois feridos graves, num acidente que envolveu um tractor, na Guarda, e num outro ocorrido em Évora. Balanço final só à meia-noite.
In DN
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
Um homem morreu atropelado no Barreiro. Foi a primeira vítima mortal no Dia de Natal. Nos dias anteriores aumentaram acidentes e feridos, mas há menos mortes que em 2008.
Um homem de 78 anos morreu ontem de madrugada atropelado quando atravessava a pé o IC21, no Barreiro. Foi a segunda vítima mortal registada pela GNR durante a Operação Natal, que começou quarta-feira e termina amanhã.
Os bombeiros do Barreiro receberam o alerta a través da Central de Orientação dos Doentes Urgentes, em Lisboa. Eram 03.21, segundo o comandante dos bombeiros Voluntários do Barreiro, José Figueiredo, quando duas viaturas partiram para o local.
Na via rápida, vedada e proibida à passagem de peões, os bombeiros encontraram um idoso já sem vida. A vítima, segundo fonte do Hospital do Barreiro, teve morte imediata. O homem, de 78 anos, trazia consigo o bilhete de identidade. Na mão uma pulseira verde do Serviço de Urgências do Hospital do Barreiro. Ao que tudo indica teria vindo do Hospital. Desconhece-se, para já, como chegou ao IC21.
Os ocupantes do carro que o atropelou chamaram os primeiros socorros e nunca abandonaram o local. Numa viatura mais atrás, que também parou no local, seguia uma médica do Hospital do Barreiro que acabou por confirmar a morte do idoso.
Esta é já a segunda vítima mortal da Operação Natal levada a cabo pela GNR e que passa por reforçar os meios de patrulhamento nas estradas, desde quarta-feira e até domingo. O reforço, de modo a prevenir acidentes, será repetido no mesmo período do Ano Novo.
Os dados provisórios da GNR, que contabilizam os acidentes rodoviários desde a 00.00 de quarta-feira e as 24.00 de quinta-feira, apontam para um aumento dos acidentes e dos feridos em relação a igual período do ano passado, mas um decréscimos em relação ao número de vítimas mortais.
Segundo os dados estatísticos da GNR, em 48 horas registaram-se 791 acidentes - o que significa mais de 16 acidentes por hora de Norte a Sul do País. No mesmo período do ano passado, registaram-se menos 183 acidentes.
Apesar do aumento do número dos acidentes, também devido ao gelo e à chuva, os sinistros ocorridos este ano foram menos violentos.
Enquanto nos primeiros dois dias da Operação Natal do ano passado, a GNR contava já com três mortos, este ano houve apenas uma vítima mortal nas primeiras 48 horas de Operação. O caso ocorreu ao início da manhã de anteontem na estrada entre Estremoz e Évora, na sequência de uma colisão entre duas viaturas. Houve ainda um ferido grave.
Também os dados da GNR apontam para um aumento de feridos quando comparados com os primeiros dois dias da Operação Natal do ano passado. Nos dias 23 e 24 de Dezembro, a GNR registou 19 feridos graves em acidentes, mais oito que em igual período do ano anterior. Os números apontam também para 193 feridos ligeiros, mais 60 que no ano anterior.
Durante o dia de ontem, o terceiro da Operação Natal, a GNR registou ainda dois feridos graves, num acidente que envolveu um tractor, na Guarda, e num outro ocorrido em Évora. Balanço final só à meia-noite.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
ACA-M considera que aumento da sinistralidade rodoviária se deveu à extinção da BT da GNR
ACA-M considera que aumento da sinistralidade rodoviária se deveu à extinção da BT da GNR
O presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) atribuiu hoje o aumento do da sinistralidade rodoviária no período de Ano Novo à "extinção" da Brigada de Trânsito da GNR, que "tornou claro as deficiências da fiscalização".
A GNR registou, nos cinco dias da Operação Ano Novo, oito mortos, 28 feridos graves e 396 feridos ligeiros, num total de 1259 acidentes.
Relativamente ao período homólogo de 2009, a GNR contabilizou mais 116 acidentes, mais um morto, mais 20 feridos graves e mais 46 feridos ligeiros.
Para o presidente da ACA-M, Manuel João Ramos, estes dados só "trazem um culpado: a extinção da Brigada de Trânsito", uma vez que "o mau tempo não faz aumentar o número de acidentes".
No âmbito da regulamentação da Lei Orgânica da GNR, a 1 de Janeiro de 2009 entrou em funcionamento a Unidade Nacional de Trânsito e a BT foi extinta, tendo cerca de dois mil militares sido colocados nos destacamentos de trânsito dos 18 comandos territoriais de Portugal Continental.
O responsável sublinhou que "o nível de desmotivação, desagrado e revolta dos ex-militares da Brigada de Trânsito da GNR" é muito grande.
"A sua carreira profissional e toda a sua identidade e conhecimento social foram desfeitas por diploma ministerial e isto é gravíssimo", comentou.
Manuel João Ramos sublinhou que aquela reestruturação "tornou claro as deficiências da fiscalização".
"Esta revolução foi muito negativa e eu não encontro outra explicação para estes dados. O mau tempo não é certamente a explicação, já que os acidentes diminuem" com as más condições atmosféricas.
O presidente da ACA-M considera que "o Governo devia dar a mão à palmatória e reinstalar a Brigada de Trânsito".
De acordo com os dados disponibilizados pela GNR, as oito mortes aconteceram nos distritos de Aveiro, Braga, Castelo Branco, Évora, Lisboa, Porto, Setúbal e Viseu.
A Operação Ano Novo decorreu entre as 00h00 de 30 de Dezembro de 2009 e as 24h00 de 3 de Janeiro de 2010 com 1200 patrulhas dispersas pelas estradas portuguesas, o que se traduziu na presença de cerca de 2600 militares.
Em 2009, o balanço final da Operação Ano Novo registou 1143 acidentes, dos quais resultaram sete vítimas mortais, oito feridos graves e 350 feridos ligeiros.
Estes números referem-se apenas à sinistralidade registada pela GNR.
Lusa/Sicnoticias
O presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M) atribuiu hoje o aumento do da sinistralidade rodoviária no período de Ano Novo à "extinção" da Brigada de Trânsito da GNR, que "tornou claro as deficiências da fiscalização".
A GNR registou, nos cinco dias da Operação Ano Novo, oito mortos, 28 feridos graves e 396 feridos ligeiros, num total de 1259 acidentes.
Relativamente ao período homólogo de 2009, a GNR contabilizou mais 116 acidentes, mais um morto, mais 20 feridos graves e mais 46 feridos ligeiros.
Para o presidente da ACA-M, Manuel João Ramos, estes dados só "trazem um culpado: a extinção da Brigada de Trânsito", uma vez que "o mau tempo não faz aumentar o número de acidentes".
No âmbito da regulamentação da Lei Orgânica da GNR, a 1 de Janeiro de 2009 entrou em funcionamento a Unidade Nacional de Trânsito e a BT foi extinta, tendo cerca de dois mil militares sido colocados nos destacamentos de trânsito dos 18 comandos territoriais de Portugal Continental.
O responsável sublinhou que "o nível de desmotivação, desagrado e revolta dos ex-militares da Brigada de Trânsito da GNR" é muito grande.
"A sua carreira profissional e toda a sua identidade e conhecimento social foram desfeitas por diploma ministerial e isto é gravíssimo", comentou.
Manuel João Ramos sublinhou que aquela reestruturação "tornou claro as deficiências da fiscalização".
"Esta revolução foi muito negativa e eu não encontro outra explicação para estes dados. O mau tempo não é certamente a explicação, já que os acidentes diminuem" com as más condições atmosféricas.
O presidente da ACA-M considera que "o Governo devia dar a mão à palmatória e reinstalar a Brigada de Trânsito".
De acordo com os dados disponibilizados pela GNR, as oito mortes aconteceram nos distritos de Aveiro, Braga, Castelo Branco, Évora, Lisboa, Porto, Setúbal e Viseu.
A Operação Ano Novo decorreu entre as 00h00 de 30 de Dezembro de 2009 e as 24h00 de 3 de Janeiro de 2010 com 1200 patrulhas dispersas pelas estradas portuguesas, o que se traduziu na presença de cerca de 2600 militares.
Em 2009, o balanço final da Operação Ano Novo registou 1143 acidentes, dos quais resultaram sete vítimas mortais, oito feridos graves e 350 feridos ligeiros.
Estes números referem-se apenas à sinistralidade registada pela GNR.
Lusa/Sicnoticias
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
"Operação Ano Novo" registou oito mortos nas estradas, mais que no ano passado
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"Operação Ano Novo" registou oito mortos nas estradas, mais que no ano passado
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Acidente na A4 mata 5 trabalhadores da mesma empresa
Acidente na A4 mata 5 trabalhadores da mesma empresa
por Alfredo Teixeira
Hoje
Um acidente na A4, perto de Valongo, matou hoje cinco trabalhadores de uma empresa de construção civil de Lardosa, freguesia de Soalhães, Marco de Canaveses. Outras três pessoas ficaram feridas.
As cinco vítimas mortais do acidente que ocorreu esta manhã na A4, em Valongo, eram todas funcionárias da mesma empresa, sediada no Marco de Canaveses, concelho onde residiam os cinco mortos e os três feridos do brutal sinistro. As famílias estão já informadas depois de durante a manhã terem acorrido ao Hospital de S. João, no Porto, sem saberem quais eram os feridos ou os mortos. Têm idades entre os 20 e os 50 anos.
A carrinha de seis lugares transportava, em excesso de passageiros, oito trabalhadores de uma empresa de construção civil de Soalhães, Marco de Canaveses. A viatura chocou com um camião que estava parado na berma por alegada avaria mecânica. A violência do embate destruiu por completo a carrinha e causou a morte de cinco passageiros. Os três feridos estão livres de perigo.
Entretanto, a presidente da Junta de Freguesia da Soalhães, Marco de Canaveses, disse à Lusa que já foi disponibilizado apoio psicológico aos familiares das vítimas. Segundo Cristina Vieira, uma das vítimas mortais do acidente era "um jovem muito querido na freguesia". Com 27 anos, "o André era vocalista do grupo musical 'Ritmo Douro', muito famoso na região", disse.
Entre as cinco vítimas mortais encontrava-se também uma outra pessoa "muito conhecida da freguesia", que era o responsável pelo Grupo de Bombos da Casa do Povo da Soalhães.
As vítimas mortais residiam todas no concelho do Marco de Canaveses, duas delas em Soalhães, uma em Tabuado, outra em Maureles, enquanto o condutor da carrinha morava em Paços de Gaiolo, uma de Tabuado e outra de Maureles.
Duas das vítimas são irmãos e o condutor do veículo era cunhado do dono da empresa de construção civil, para a qual trabalhavam.
A circulação na A4 esteve interrompida durante quatro horas. A GNR investiga as causas do acidente.
In DM
por Alfredo Teixeira
Hoje
Um acidente na A4, perto de Valongo, matou hoje cinco trabalhadores de uma empresa de construção civil de Lardosa, freguesia de Soalhães, Marco de Canaveses. Outras três pessoas ficaram feridas.
As cinco vítimas mortais do acidente que ocorreu esta manhã na A4, em Valongo, eram todas funcionárias da mesma empresa, sediada no Marco de Canaveses, concelho onde residiam os cinco mortos e os três feridos do brutal sinistro. As famílias estão já informadas depois de durante a manhã terem acorrido ao Hospital de S. João, no Porto, sem saberem quais eram os feridos ou os mortos. Têm idades entre os 20 e os 50 anos.
A carrinha de seis lugares transportava, em excesso de passageiros, oito trabalhadores de uma empresa de construção civil de Soalhães, Marco de Canaveses. A viatura chocou com um camião que estava parado na berma por alegada avaria mecânica. A violência do embate destruiu por completo a carrinha e causou a morte de cinco passageiros. Os três feridos estão livres de perigo.
Entretanto, a presidente da Junta de Freguesia da Soalhães, Marco de Canaveses, disse à Lusa que já foi disponibilizado apoio psicológico aos familiares das vítimas. Segundo Cristina Vieira, uma das vítimas mortais do acidente era "um jovem muito querido na freguesia". Com 27 anos, "o André era vocalista do grupo musical 'Ritmo Douro', muito famoso na região", disse.
Entre as cinco vítimas mortais encontrava-se também uma outra pessoa "muito conhecida da freguesia", que era o responsável pelo Grupo de Bombos da Casa do Povo da Soalhães.
As vítimas mortais residiam todas no concelho do Marco de Canaveses, duas delas em Soalhães, uma em Tabuado, outra em Maureles, enquanto o condutor da carrinha morava em Paços de Gaiolo, uma de Tabuado e outra de Maureles.
Duas das vítimas são irmãos e o condutor do veículo era cunhado do dono da empresa de construção civil, para a qual trabalhavam.
A circulação na A4 esteve interrompida durante quatro horas. A GNR investiga as causas do acidente.
In DM
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Irmão e irmã morrem em acidente brutal
No cruzamento de Bragada
Irmão e irmã morrem em acidente brutal
Em Bragança, na sexta-feira, outros dois irmãos de 80 e 69 anos morreram no IP4.
Em menos de 48 horas, o IP4 fez três mortes no cruzamento de Bragada e Vale de Nogueira, entre Bragança e Macedo de Cavaleiros. Pelas 22.00 de sexta-feira, um Renault Mégane colidiu com um Toyota Yaris. Um circulava no sentido Mirandela-Bragança e outro efectuava a travessia do IP4 saindo de Bragada em direcção a Vale de Nogueira, explicou António Pires da Unidade de Trânsito da GNR de Bragança.
No Renault seguiam cinco pessoas, entre eles dois irmãos que perderam a vida. Cândida Morais, de 80 anos, e Eduardo Morais, de 69, tinham ido ao velório de um cunhado que na quinta-feira morreu num acidente de viação precisamente no mesmo cruzamento.
O presidente da Associação de Utilizadores do IP4 defende uma investigação ao local, \"há muito identificado como sendo um nó que merecia obras de desnivelamento\". Luís Bastos admite que com o arranque das obras para a construção da auto-estrada transmontana essa intervenção já não se justifica, mas defende uma maior iluminação do local.
JN, 2010-02-07
Irmão e irmã morrem em acidente brutal
Em Bragança, na sexta-feira, outros dois irmãos de 80 e 69 anos morreram no IP4.
Em menos de 48 horas, o IP4 fez três mortes no cruzamento de Bragada e Vale de Nogueira, entre Bragança e Macedo de Cavaleiros. Pelas 22.00 de sexta-feira, um Renault Mégane colidiu com um Toyota Yaris. Um circulava no sentido Mirandela-Bragança e outro efectuava a travessia do IP4 saindo de Bragada em direcção a Vale de Nogueira, explicou António Pires da Unidade de Trânsito da GNR de Bragança.
No Renault seguiam cinco pessoas, entre eles dois irmãos que perderam a vida. Cândida Morais, de 80 anos, e Eduardo Morais, de 69, tinham ido ao velório de um cunhado que na quinta-feira morreu num acidente de viação precisamente no mesmo cruzamento.
O presidente da Associação de Utilizadores do IP4 defende uma investigação ao local, \"há muito identificado como sendo um nó que merecia obras de desnivelamento\". Luís Bastos admite que com o arranque das obras para a construção da auto-estrada transmontana essa intervenção já não se justifica, mas defende uma maior iluminação do local.
JN, 2010-02-07
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Peregrinos morrem a caminho de Fátima
Peregrinos morrem a caminho de Fátima
por CÉLIA DOMINGUES
Hoje
Sandra Nunes, de 22 anos, recém-casada e grávida, e Leonel Silva, de 57, os dois peregrinos mortos por atropelamento na madrugada de ontem, perto da Sertã, integravam um grupo de 16 elementos que caminhava há hora e meia em direcção a Fátima. O condutor do carro era jovem não tendo acusado álcool, num acidente ainda sem explicação.
Leonel Silva já estava na estrada desde as 23.00, a partir de Pombas, pequena localidade próxima da Sertã, com mais quatro pessoas. Os restantes elementos tinham partido das aldeias de Mougueiras e Senhora dos Remédio. À hora marcada, já depois da meia noite, partiram da Sertã com previsão de chegar a Fátima no domingo.
Na EN 238, atravessada que foi Cernache do Bonjardim, perto da aldeia de Porto de Luz, a tragédia acontece. O carro vinha de uma recta com uma ligeira lomba e é depois de uma curva à direita, que os peregrinos, a circular numa estrada sem bermas, se apercebem.
Eram 02.40 e o grupo tinha retomado a marcha havia cinco minutos após paragem para café. Alzira Simão, uma das peregrinas, conta que aconteceu tudo muito rápido e que quando viu a viatura depressa percebeu que vinha descontrolada. "Seguíamos na beira da estrada atrás uns dos outros", recorda. Alzira era uma das primeiras da fila, com o marido e a filha, de 17 anos. "Quando vimos o carro na curva, houve uma rapariga da frente que lhe fez sinal para abrandar, porque vinham mais pessoas atrás. Ele apitou e parece que até ganhou mais velocidade." Os primeiros peregrinos ainda tiveram de fugir para a valeta, mas Sandra Nunes e Leonel Silva acabaram por ser atingidos, assim como Fernando Martins, de 40 anos, que foi operado ao pé, no Hospital Amato Lusitano, Castelo Branco.
O pai, mãe, irmão, marido e primos de Sandra Nunes, também peregrinos, viram tudo. "A rapariga estava desfeita da cintura para baixo, sofreu muito", lembra a chorar Alzira Simão. Viveram-se momentos de choque. A filha, Susana, de 17 anos, viu o carro passar próximo de si e apanhar pessoas que seguiam atrás. "O barulho que o carro fez a bater nas pessoas, nunca mais vou esquecer e depois as pessoas a gritarem... Era o pânico."
O condutor, um rapaz ainda jovem, foi identificado e fez os testes de álcool e psicotrópicos, mas nada acusou. Não conseguiu explicar como se deu o despiste.
Os elementos do grupo já há muito que se conheciam. A peregrinação era organizada todos os anos pelo pai da falecida, Manuel Nunes. "É uma família muito simples e ele é muito querido pelo povo", contam na aldeia. Sandra Nunes completaria 23 anos em Novembro. Trabalhava num estabelecimento de tecidos, estava casada com Rui Manuel desde 22 de Agosto e, confirmam os familiares, estaria grávida. Já Leonel Silva, a viver em Pombas, deixa quatro filhos, dois menores (de 5 e 13 anos). Era motorista.
Os funerais decorrem hoje.
In DN
por CÉLIA DOMINGUES
Hoje
Jovem de 22 anos, recém-casada e grávida, e homem de 57 foram as vítimas mortais.
Sandra Nunes, de 22 anos, recém-casada e grávida, e Leonel Silva, de 57, os dois peregrinos mortos por atropelamento na madrugada de ontem, perto da Sertã, integravam um grupo de 16 elementos que caminhava há hora e meia em direcção a Fátima. O condutor do carro era jovem não tendo acusado álcool, num acidente ainda sem explicação.
Leonel Silva já estava na estrada desde as 23.00, a partir de Pombas, pequena localidade próxima da Sertã, com mais quatro pessoas. Os restantes elementos tinham partido das aldeias de Mougueiras e Senhora dos Remédio. À hora marcada, já depois da meia noite, partiram da Sertã com previsão de chegar a Fátima no domingo.
Na EN 238, atravessada que foi Cernache do Bonjardim, perto da aldeia de Porto de Luz, a tragédia acontece. O carro vinha de uma recta com uma ligeira lomba e é depois de uma curva à direita, que os peregrinos, a circular numa estrada sem bermas, se apercebem.
Eram 02.40 e o grupo tinha retomado a marcha havia cinco minutos após paragem para café. Alzira Simão, uma das peregrinas, conta que aconteceu tudo muito rápido e que quando viu a viatura depressa percebeu que vinha descontrolada. "Seguíamos na beira da estrada atrás uns dos outros", recorda. Alzira era uma das primeiras da fila, com o marido e a filha, de 17 anos. "Quando vimos o carro na curva, houve uma rapariga da frente que lhe fez sinal para abrandar, porque vinham mais pessoas atrás. Ele apitou e parece que até ganhou mais velocidade." Os primeiros peregrinos ainda tiveram de fugir para a valeta, mas Sandra Nunes e Leonel Silva acabaram por ser atingidos, assim como Fernando Martins, de 40 anos, que foi operado ao pé, no Hospital Amato Lusitano, Castelo Branco.
O pai, mãe, irmão, marido e primos de Sandra Nunes, também peregrinos, viram tudo. "A rapariga estava desfeita da cintura para baixo, sofreu muito", lembra a chorar Alzira Simão. Viveram-se momentos de choque. A filha, Susana, de 17 anos, viu o carro passar próximo de si e apanhar pessoas que seguiam atrás. "O barulho que o carro fez a bater nas pessoas, nunca mais vou esquecer e depois as pessoas a gritarem... Era o pânico."
O condutor, um rapaz ainda jovem, foi identificado e fez os testes de álcool e psicotrópicos, mas nada acusou. Não conseguiu explicar como se deu o despiste.
Os elementos do grupo já há muito que se conheciam. A peregrinação era organizada todos os anos pelo pai da falecida, Manuel Nunes. "É uma família muito simples e ele é muito querido pelo povo", contam na aldeia. Sandra Nunes completaria 23 anos em Novembro. Trabalhava num estabelecimento de tecidos, estava casada com Rui Manuel desde 22 de Agosto e, confirmam os familiares, estaria grávida. Já Leonel Silva, a viver em Pombas, deixa quatro filhos, dois menores (de 5 e 13 anos). Era motorista.
Os funerais decorrem hoje.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Sinistralidade
João Ruiz escreveu:Peregrinos morrem a caminho de Fátima
por CÉLIA DOMINGUES
HojeJovem de 22 anos, recém-casada e grávida, e homem de 57 foram as vítimas mortais.
Sandra Nunes, de 22 anos, recém-casada e grávida, e Leonel Silva, de 57, os dois peregrinos mortos por atropelamento na madrugada de ontem, perto da Sertã, integravam um grupo de 16 elementos que caminhava há hora e meia em direcção a Fátima. O condutor do carro era jovem não tendo acusado álcool, num acidente ainda sem explicação.
Leonel Silva já estava na estrada desde as 23.00, a partir de Pombas, pequena localidade próxima da Sertã, com mais quatro pessoas. Os restantes elementos tinham partido das aldeias de Mougueiras e Senhora dos Remédio. À hora marcada, já depois da meia noite, partiram da Sertã com previsão de chegar a Fátima no domingo.
Na EN 238, atravessada que foi Cernache do Bonjardim, perto da aldeia de Porto de Luz, a tragédia acontece. O carro vinha de uma recta com uma ligeira lomba e é depois de uma curva à direita, que os peregrinos, a circular numa estrada sem bermas, se apercebem.
Eram 02.40 e o grupo tinha retomado a marcha havia cinco minutos após paragem para café. Alzira Simão, uma das peregrinas, conta que aconteceu tudo muito rápido e que quando viu a viatura depressa percebeu que vinha descontrolada. "Seguíamos na beira da estrada atrás uns dos outros", recorda. Alzira era uma das primeiras da fila, com o marido e a filha, de 17 anos. "Quando vimos o carro na curva, houve uma rapariga da frente que lhe fez sinal para abrandar, porque vinham mais pessoas atrás. Ele apitou e parece que até ganhou mais velocidade." Os primeiros peregrinos ainda tiveram de fugir para a valeta, mas Sandra Nunes e Leonel Silva acabaram por ser atingidos, assim como Fernando Martins, de 40 anos, que foi operado ao pé, no Hospital Amato Lusitano, Castelo Branco.
O pai, mãe, irmão, marido e primos de Sandra Nunes, também peregrinos, viram tudo. "A rapariga estava desfeita da cintura para baixo, sofreu muito", lembra a chorar Alzira Simão. Viveram-se momentos de choque. A filha, Susana, de 17 anos, viu o carro passar próximo de si e apanhar pessoas que seguiam atrás. "O barulho que o carro fez a bater nas pessoas, nunca mais vou esquecer e depois as pessoas a gritarem... Era o pânico."
O condutor, um rapaz ainda jovem, foi identificado e fez os testes de álcool e psicotrópicos, mas nada acusou. Não conseguiu explicar como se deu o despiste.
Os elementos do grupo já há muito que se conheciam. A peregrinação era organizada todos os anos pelo pai da falecida, Manuel Nunes. "É uma família muito simples e ele é muito querido pelo povo", contam na aldeia. Sandra Nunes completaria 23 anos em Novembro. Trabalhava num estabelecimento de tecidos, estava casada com Rui Manuel desde 22 de Agosto e, confirmam os familiares, estaria grávida. Já Leonel Silva, a viver em Pombas, deixa quatro filhos, dois menores (de 5 e 13 anos). Era motorista.
Os funerais decorrem hoje.
In DN
Donde deduzo que a D. Senhora de Fátima tem pouco poder. Nem os seus protege...
Viriato- Pontos : 16657
Despiste brutal na A24 atinge dois irmãos
Despiste brutal na A24 atinge dois irmãos
por JOSÉ ANTÓNIO CARDOSO
Hoje
Foram projectados 40 metros. Um morreu e o outro ficou em estado crítico.
Ricardo Teixeira, 38 anos, treina-dor de futebol numa equipa amadora da Régua, foi a vítima mor- tal de um brutal acidente ocorri- do ontem pelas 08.00 na A24, em Peso da Régua. O irmão Leandro, 28 anos, está entre a vida e a morte no Hospital de Santo António, no Porto.
O veículo em que viajavam desde Lamego despistou-se à saída da Ponte Miguel Torga, embatendo violentamente nos rails de protecção do viaduto subjacente à ponte, tendo os duas vítimas, que iam no bando traseiro, sido projectadas pelo vidro, precipitando--se para uma vinha 40 metros abaixo.
Ricardo, que além de treina-dor, era delegado de propagan- da médica, teve morte imediata, enquanto Leandro, operário da construção civil, foi retirado com vida pelos Bombeiros Voluntários da Régua, transportado para o Hospital de Sto. António em helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e já foi sujeito a intervenção cirúrgica.
O condutor da viatura, um homem de 46 anos, e o passageiro do banco dianteiro sofreram ligeiras escoriações, pois viajavam com o cinto de segurança, o que não acontecia com os dois irmãos.
Segundo o DN apurou, os acidentados estiveram num jantar de confraternização promovido pelo Fontelas FC, colectividade do concelho de Peso da Régua, que disputou o Distrital da 1.ª Divisão, lugar que lhe permitia subir de divisão. Ricardo Teixeira era o treina- dor e Leandro jogador. Após o jantar, passaram a noite numa discoteca em Lamego, dirigindo-se na altura do acidente para as suas casas na Régua.
No local estiveram os Bombeiros Voluntários da Régua, com seis viaturas e 18 homens, a VMER (viatura médica emergência médica) de Vila Real e o helicóptero do INEM. Segundo o comandante dos bombeiros, António Fonseca, o excesso de velocidade terá sido a causa do acidente, mas as investigações estão a cargo da brigada especializada da GNR.
In DN
por JOSÉ ANTÓNIO CARDOSO
Hoje
Foram projectados 40 metros. Um morreu e o outro ficou em estado crítico.
Ricardo Teixeira, 38 anos, treina-dor de futebol numa equipa amadora da Régua, foi a vítima mor- tal de um brutal acidente ocorri- do ontem pelas 08.00 na A24, em Peso da Régua. O irmão Leandro, 28 anos, está entre a vida e a morte no Hospital de Santo António, no Porto.
O veículo em que viajavam desde Lamego despistou-se à saída da Ponte Miguel Torga, embatendo violentamente nos rails de protecção do viaduto subjacente à ponte, tendo os duas vítimas, que iam no bando traseiro, sido projectadas pelo vidro, precipitando--se para uma vinha 40 metros abaixo.
Ricardo, que além de treina-dor, era delegado de propagan- da médica, teve morte imediata, enquanto Leandro, operário da construção civil, foi retirado com vida pelos Bombeiros Voluntários da Régua, transportado para o Hospital de Sto. António em helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e já foi sujeito a intervenção cirúrgica.
O condutor da viatura, um homem de 46 anos, e o passageiro do banco dianteiro sofreram ligeiras escoriações, pois viajavam com o cinto de segurança, o que não acontecia com os dois irmãos.
Segundo o DN apurou, os acidentados estiveram num jantar de confraternização promovido pelo Fontelas FC, colectividade do concelho de Peso da Régua, que disputou o Distrital da 1.ª Divisão, lugar que lhe permitia subir de divisão. Ricardo Teixeira era o treina- dor e Leandro jogador. Após o jantar, passaram a noite numa discoteca em Lamego, dirigindo-se na altura do acidente para as suas casas na Régua.
No local estiveram os Bombeiros Voluntários da Régua, com seis viaturas e 18 homens, a VMER (viatura médica emergência médica) de Vila Real e o helicóptero do INEM. Segundo o comandante dos bombeiros, António Fonseca, o excesso de velocidade terá sido a causa do acidente, mas as investigações estão a cargo da brigada especializada da GNR.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Dez mortos nas estradas entre sexta e domingo
Dez mortos nas estradas entre sexta e domingo
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 pessoas morreram em acidentes rodoviários entre sexta feira e domingo, segundo dados provisórios da Guarda Nacional Republicana (GNR), que contabilizou 733 acidentes naquele período.
No mesmo período, registaram-se ainda 24 feridos graves e 264 feridos ligeiros, tendo sido detidos 258 condutores e fiscalizadas 23121 pessoas, segundo os dados provisórios disponibilizados no "site" da GNR.
Entre as 16:00 e as 24:00 de sexta feira e as 15:00 e as 23:00 de domingo, a GNR reforçou a sua acção de vigilância, numa operação designada "Viagem Segura", num fim de semana em que se previa um aumento de tráfego em todo o país.
Segundo os dados provisórios no "site" da GNR, entre as 00:00 e as 24:00 de sexta feira, registaram-se 255 acidentes, que provocaram dois mortos e quatro feridos graves. Neste período foram fiscalizados 9050 condutores e detidos 61, dos quais 32 por álcool, 25 por falta de habilitação legal para conduzir e quatro por outros motivos.
A GNR multou ainda 1889 condutores, 617 dos quais por infracções graves.
A maior parte das infracções registadas (689) relaciona-se com o excesso de velocidade, seguindo-se as que se relacionam com o uso incorrecto, ou a não utilização, de cintos de segurança e sistemas de retenção, com 148 casos.
No mesmo período de sábado, a GNR contabilizou 254 acidentes, dos quais resultaram dois mortos e nove feridos graves.
Durante essas 24 horas, a GNR fiscalizou 5098 condutores e deteve 85, dos quais 58 por álcool, 22 por falta de habilitação legal para conduzir e cinco por outros motivos.
Foram multados 1279 condutores, dos quais 527 por infracções graves, sendo novamente o excesso de velocidade e a má utilização dos sistemas de retenção as infracções mais registadas, com, respectivamente, 467 e 69 casos.
Já no domingo, entre as 00:00 e as 24:00, o número de acidentes foi de 224, tendo causado a morte a seis pessoas e deixado 11 gravemente feridas.
A GNR fiscalizou, no domingo, 8973 condutores e deteve 112, dos quais 81 por álcool, 20 por falta de habilitação legal para conduzir e 11 por outros motivos.
O excesso de velocidade foi verificado em 663 casos e a má utilização dos cintos de segurança em 100 casos, tendo sido multados um total de 1507 condutores.
In DN
por Lusa
Hoje
Pelo menos 10 pessoas morreram em acidentes rodoviários entre sexta feira e domingo, segundo dados provisórios da Guarda Nacional Republicana (GNR), que contabilizou 733 acidentes naquele período.
No mesmo período, registaram-se ainda 24 feridos graves e 264 feridos ligeiros, tendo sido detidos 258 condutores e fiscalizadas 23121 pessoas, segundo os dados provisórios disponibilizados no "site" da GNR.
Entre as 16:00 e as 24:00 de sexta feira e as 15:00 e as 23:00 de domingo, a GNR reforçou a sua acção de vigilância, numa operação designada "Viagem Segura", num fim de semana em que se previa um aumento de tráfego em todo o país.
Segundo os dados provisórios no "site" da GNR, entre as 00:00 e as 24:00 de sexta feira, registaram-se 255 acidentes, que provocaram dois mortos e quatro feridos graves. Neste período foram fiscalizados 9050 condutores e detidos 61, dos quais 32 por álcool, 25 por falta de habilitação legal para conduzir e quatro por outros motivos.
A GNR multou ainda 1889 condutores, 617 dos quais por infracções graves.
A maior parte das infracções registadas (689) relaciona-se com o excesso de velocidade, seguindo-se as que se relacionam com o uso incorrecto, ou a não utilização, de cintos de segurança e sistemas de retenção, com 148 casos.
No mesmo período de sábado, a GNR contabilizou 254 acidentes, dos quais resultaram dois mortos e nove feridos graves.
Durante essas 24 horas, a GNR fiscalizou 5098 condutores e deteve 85, dos quais 58 por álcool, 22 por falta de habilitação legal para conduzir e cinco por outros motivos.
Foram multados 1279 condutores, dos quais 527 por infracções graves, sendo novamente o excesso de velocidade e a má utilização dos sistemas de retenção as infracções mais registadas, com, respectivamente, 467 e 69 casos.
Já no domingo, entre as 00:00 e as 24:00, o número de acidentes foi de 224, tendo causado a morte a seis pessoas e deixado 11 gravemente feridas.
A GNR fiscalizou, no domingo, 8973 condutores e deteve 112, dos quais 81 por álcool, 20 por falta de habilitação legal para conduzir e 11 por outros motivos.
O excesso de velocidade foi verificado em 663 casos e a má utilização dos cintos de segurança em 100 casos, tendo sido multados um total de 1507 condutores.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Acidente aparatoso cortou IP4 durante quase duas horas
A seis quilómetros de Mirandela
Acidente aparatoso cortou IP4 durante quase duas horas
Um acidente entre dois ligeiros provocou o caos, ontem, ao final do dia, no IP4, a cerca de seis quilómetros de Mirandela. Da colisão resultaram três feridos, um em estado grave, evacuado pelo helicóptero do INEM para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes.
Segundo o comandante dos bombeiros de Mirandela, Carlos Ricardo, uma ultrapassagem mal calculada de um veículo que seguia no sentido Vila Real-Bragança terá provocado o acidente ao embater no carro que tentava ultrapassar.
“Cerca das 19 horas, uma das viaturas, ao fazer uma ultrapassagem num local estreito devido às obras, bateu na viatura que tentava ultrapassar e foi bater ainda nos rails. Resultaram dois feridos ligeiros, que ficaram em estado de choque, e um ferido grave, transportado pelo helicóptero do INEM para Vila Real.”
Segundo o comandante dos bombeiros de Mirandela, o ferido mais grave sofreu múltiplas fracturas. “Várias nas pernas e ferimentos no tórax e abdómen. Era o condutor do veículo que pensamos ter ocasionado o acidente. O condutor teria entre 70 a 80 anos.”
No local esteve a ambulância de Suporte Imediato de Vida de Mirandela, que teve o apoio do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros.
O aparato do acidente obrigou ao corte do IP4 durante quase duas horas.
“Juntaram-se muitas viaturas, camiões, autocarros, mas ficou sempre uma faixa de acesso ao acidente e o trânsito esteve cortado entre hora e meia a duas horas.”
A patrulha da Unidade de Trânsito da GNR que estava estacionada na área do Azibo, perto de Macedo de Cavaleiros, sentiu algumas dificuldades em chegar ao local, provocando alguns protestos dos automobilistas.
Brigantia, 2010-07-23
In DTM
Acidente aparatoso cortou IP4 durante quase duas horas
Um acidente entre dois ligeiros provocou o caos, ontem, ao final do dia, no IP4, a cerca de seis quilómetros de Mirandela. Da colisão resultaram três feridos, um em estado grave, evacuado pelo helicóptero do INEM para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes.
Segundo o comandante dos bombeiros de Mirandela, Carlos Ricardo, uma ultrapassagem mal calculada de um veículo que seguia no sentido Vila Real-Bragança terá provocado o acidente ao embater no carro que tentava ultrapassar.
“Cerca das 19 horas, uma das viaturas, ao fazer uma ultrapassagem num local estreito devido às obras, bateu na viatura que tentava ultrapassar e foi bater ainda nos rails. Resultaram dois feridos ligeiros, que ficaram em estado de choque, e um ferido grave, transportado pelo helicóptero do INEM para Vila Real.”
Segundo o comandante dos bombeiros de Mirandela, o ferido mais grave sofreu múltiplas fracturas. “Várias nas pernas e ferimentos no tórax e abdómen. Era o condutor do veículo que pensamos ter ocasionado o acidente. O condutor teria entre 70 a 80 anos.”
No local esteve a ambulância de Suporte Imediato de Vida de Mirandela, que teve o apoio do helicóptero do INEM de Macedo de Cavaleiros.
O aparato do acidente obrigou ao corte do IP4 durante quase duas horas.
“Juntaram-se muitas viaturas, camiões, autocarros, mas ficou sempre uma faixa de acesso ao acidente e o trânsito esteve cortado entre hora e meia a duas horas.”
A patrulha da Unidade de Trânsito da GNR que estava estacionada na área do Azibo, perto de Macedo de Cavaleiros, sentiu algumas dificuldades em chegar ao local, provocando alguns protestos dos automobilistas.
Brigantia, 2010-07-23
In DTM
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Rebentamento de pneu mata um bombeiro e fere outros cinco
.
Rebentamento de pneu mata um bombeiro e fere outros cinco
por AMADEU ARAÚJO e DANIEL LAM
Hoje
Segundo-comandante dos Voluntários de Cabo Ruivo teve morte imediata.
Carlos Alberto Santos, de 44 anos, dedicava muito da sua vida aos Bombeiros Voluntários de Cabo Ruivo. Foi com a farda da corporação que morreu quando o veículo especial de combate a incêndios em que viajava, com outros cinco bombeiros, se despistou, ontem à tarde, na A1, entre a Mealhada e o Nó de Oliveira do Bairro, quando regressavam a Lisboa.
O segundo-comandante da corporação lisboeta foi a única vítima mortal do desastre, do qual resultaram ainda "cinco feridos graves", segundo indicou ao DN o major João Nunes, da GNR. Destes, quatro foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), tendo o chefe de equipa do serviço de urgência, Pereira de Moura, indicado que todos eles são politraumatizados e nenhum corre perigo de vida.
O ferido que inspirava mais cuidados sofreu um traumatismo crânioencefálico e um traumatismo torácico, enquanto outro sofreu um traumatismo crânioencefálico. Uma mulher, também sinistrada, apresentava um traumatismo na coluna cervical, embora não se tenham identificado lesões neurológicas.
Um outro ferido foi levado para o Hospital dos Covões, mas também não corre perigo.
O veículo dos Bombeiros de Cabo Ruivo voltava a Lisboa depois de ter estado envolvido no combate a vários incêndios no Norte do País, para onde saiu, terça-feira, integrado numa coluna de reforço dos bombeiros da capital. A bordo seguiam cinco elementos daquela corporação, mais um dos Voluntários de Lisboa, Nuno Pinho, de 32 anos, que lhes pedira boleia.
O acidente ocorreu ao km 210, entre a Mealhada e o Nó de Oliveira do Bairro, e terá ficado a dever- -se ao rebentamento de um pneu, que provocou o despiste da viatura e o seu capotamento. Eram 16.12 e o segundo- -comandante da corporação, Carlos Alberto Santos, teve morte imediata, "vítima de uma paragem cardiorrespiratória", disse ao DN fonte do INEM.
Para o local foram rapidamente enviados um helicóptero e viaturas da emergência médica.
Em Lisboa, os colegas perceberam que algo se passara a partir do momento em que perderam a comunicação com os bombeiros que faziam a viagem de regresso.
Ao saber-se da tragédia, instalou-se no quartel de Cabo Ruivo, na zona oriental de Lisboa, um clima de consternação. Carlos Alberto, que trabalhava numa empresa de segurança, era um homem admirado pelos seus companheiros.
Cerca das 18.00, o sogro da vítima mortal chegava ao quartel, onde a bandeira fora colocada a meia haste. Cinco minutos depois, dois bombeiros foram dar conta da tragédia à viúva, que, em seguida, se juntou, em lágrimas, ao seu pai.
Sem muitas palavras para comentar o sucedido, o comandante dos Voluntários de Cabo Ruivo, Paulo Mina, recordou Carlos Alberto como um homem que muito deu à corporação desde o ano em que ali chegou, em 1993.
O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, esclareceu que o desastre "vai ser investigado pela Protecção Civil" e lembrou que estes acidentes "não podem acontecer". Para este responsável, "apesar de se ter tratado de uma falha mecânica, é preciso repensar a formação dos bombeiros e também as muitas horas que se passam a conduzir".
No local esteve uma equipa de investigação de acidentes, da GNR, para apurar as causas do sinistro.
A circulação na A1 normalizou por volta das 19.00.
In DN
Rebentamento de pneu mata um bombeiro e fere outros cinco
por AMADEU ARAÚJO e DANIEL LAM
Hoje
Segundo-comandante dos Voluntários de Cabo Ruivo teve morte imediata.
Carlos Alberto Santos, de 44 anos, dedicava muito da sua vida aos Bombeiros Voluntários de Cabo Ruivo. Foi com a farda da corporação que morreu quando o veículo especial de combate a incêndios em que viajava, com outros cinco bombeiros, se despistou, ontem à tarde, na A1, entre a Mealhada e o Nó de Oliveira do Bairro, quando regressavam a Lisboa.
O segundo-comandante da corporação lisboeta foi a única vítima mortal do desastre, do qual resultaram ainda "cinco feridos graves", segundo indicou ao DN o major João Nunes, da GNR. Destes, quatro foram transportados para os Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC), tendo o chefe de equipa do serviço de urgência, Pereira de Moura, indicado que todos eles são politraumatizados e nenhum corre perigo de vida.
O ferido que inspirava mais cuidados sofreu um traumatismo crânioencefálico e um traumatismo torácico, enquanto outro sofreu um traumatismo crânioencefálico. Uma mulher, também sinistrada, apresentava um traumatismo na coluna cervical, embora não se tenham identificado lesões neurológicas.
Um outro ferido foi levado para o Hospital dos Covões, mas também não corre perigo.
O veículo dos Bombeiros de Cabo Ruivo voltava a Lisboa depois de ter estado envolvido no combate a vários incêndios no Norte do País, para onde saiu, terça-feira, integrado numa coluna de reforço dos bombeiros da capital. A bordo seguiam cinco elementos daquela corporação, mais um dos Voluntários de Lisboa, Nuno Pinho, de 32 anos, que lhes pedira boleia.
O acidente ocorreu ao km 210, entre a Mealhada e o Nó de Oliveira do Bairro, e terá ficado a dever- -se ao rebentamento de um pneu, que provocou o despiste da viatura e o seu capotamento. Eram 16.12 e o segundo- -comandante da corporação, Carlos Alberto Santos, teve morte imediata, "vítima de uma paragem cardiorrespiratória", disse ao DN fonte do INEM.
Para o local foram rapidamente enviados um helicóptero e viaturas da emergência médica.
Em Lisboa, os colegas perceberam que algo se passara a partir do momento em que perderam a comunicação com os bombeiros que faziam a viagem de regresso.
Ao saber-se da tragédia, instalou-se no quartel de Cabo Ruivo, na zona oriental de Lisboa, um clima de consternação. Carlos Alberto, que trabalhava numa empresa de segurança, era um homem admirado pelos seus companheiros.
Cerca das 18.00, o sogro da vítima mortal chegava ao quartel, onde a bandeira fora colocada a meia haste. Cinco minutos depois, dois bombeiros foram dar conta da tragédia à viúva, que, em seguida, se juntou, em lágrimas, ao seu pai.
Sem muitas palavras para comentar o sucedido, o comandante dos Voluntários de Cabo Ruivo, Paulo Mina, recordou Carlos Alberto como um homem que muito deu à corporação desde o ano em que ali chegou, em 1993.
O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, esclareceu que o desastre "vai ser investigado pela Protecção Civil" e lembrou que estes acidentes "não podem acontecer". Para este responsável, "apesar de se ter tratado de uma falha mecânica, é preciso repensar a formação dos bombeiros e também as muitas horas que se passam a conduzir".
No local esteve uma equipa de investigação de acidentes, da GNR, para apurar as causas do sinistro.
A circulação na A1 normalizou por volta das 19.00.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Acidente "estranho" com autocarro mata homem e fere mulher com gravidade
.
"Foi um terror, pessoas pelo chão, outras a fugir e gritos"
por ROBERTO DORES, Setúbal
Hoje
Acidente "estranho" com autocarro mata homem e fere mulher com gravidade.
"O motorista travou, travou, travou, mas o autocarro não parava. Foi um terror. Pessoas pelo chão, outras a fugir e crianças aos gritos." Foi este o cenário vivido ontem ao fim da tarde no terminal rodofluvial do Barreiro descrito por Anabela Militão, que testemunhou o momento em que a "carreira 7" abalroou várias pessoas que, pelas 18.20, se encontravam na paragem do autocarro à espera da "carreira 3", tendo provocado a morte a um homem, na casa dos 50 anos, e ferimentos graves numa mulher. Há mais três feridos ligeiros que não correm perigo de vida.
Foi um acidente "estranho", como o classificou o próprio adjunto de Comando dos Bombeiros do Barreiro, Rui Silva. O autocarro, que pertence aos Transportes Colectivos do Barreiro, empresa gerida pela autarquia, terá sofrido uma falha mecânica que não permitiu ao motorista travar o veículo, ao iniciar a marcha depois de ter estado parado a recolher passageiros. Incapaz de controlar o autocarro, o motorista não conseguiu impedir a tragédia. O pesado partiu desgovernado, começando por abalroar o autocarro da "carreira 3", que estacionado uns metros à sua frente, passando depois entre aquela viatura e a paragem onde se encontravam os utentes.
"Eu penso que a maioria das pessoas nem se apercebeu que o autocarro galgou o passeio. Isto estava cheio de gente que queria era regressar a casa", disse Anabela, relatando que a vítima mortal sofreu um impacto no ombro que a projectou no chão, onde acabou por ser atropelada pelo autocarro. Seria encontrada pelos bombeiros em paragem cardiorrespiratória e deu entrada já sem vida no hospital local, segundo confirmou o presidente da autarquia Carlos Humberto, adiantando que o homem não se fazia acompanhar de documentos, pelo que não foi possível identificar logo a vítima.
Após o atropelamento, o autocarro seguiu a trajectória, sem- pre lentamente, com dezenas de pessoas em pânico a tentar fugir. Uma mulher, que não se apercebeu do perigo, viria igualmente a ser atropelada, registando ferimentos graves ao nível das pernas (estava a ser operada à hora de fecho desta edição). Duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros, tal como aconteceu com o próprio motorista, com nove anos de experiência, que necessitou de acompanhamento psicológico.
"Houve uma rapariga que ajudou o homem e que até me pediu água, porque não o estava a conseguir acalmar", descreveu ainda a mesma testemunha que chegou a pensar que "o autocarro só ia parar no rio, porque ele ficou debaixo do terminal", tendo percorrido cerca de 30 metros desgovernado.
O presidente da câmara revelou já ter sido aberto um inquérito para apurar as causas do acidente, admitindo não ter explicação para a tragédia. "O autocarro funcionou durante todo o dia e não houve queixa de nenhum motorista. O profissional que o conduzia naquele momento tinha começado a trabalhar às 16.30 e também não fez referência a qualquer problema", adiantou o autarca.
Já entre os utentes dos Transportes Colectivos do Barreiro não faltava quem exigisse viaturas com "melhores condições." Júlia Saraiva, que alertou para o "estado degradado dos autocarros e pneus carecas. Isto precisa de manutenção, porque é óbvio que houve falha mecânica. Que confiança podemos nós ter a partir daqui?", questionou.
In DN
"Foi um terror, pessoas pelo chão, outras a fugir e gritos"
por ROBERTO DORES, Setúbal
Hoje
Acidente "estranho" com autocarro mata homem e fere mulher com gravidade.
"O motorista travou, travou, travou, mas o autocarro não parava. Foi um terror. Pessoas pelo chão, outras a fugir e crianças aos gritos." Foi este o cenário vivido ontem ao fim da tarde no terminal rodofluvial do Barreiro descrito por Anabela Militão, que testemunhou o momento em que a "carreira 7" abalroou várias pessoas que, pelas 18.20, se encontravam na paragem do autocarro à espera da "carreira 3", tendo provocado a morte a um homem, na casa dos 50 anos, e ferimentos graves numa mulher. Há mais três feridos ligeiros que não correm perigo de vida.
Foi um acidente "estranho", como o classificou o próprio adjunto de Comando dos Bombeiros do Barreiro, Rui Silva. O autocarro, que pertence aos Transportes Colectivos do Barreiro, empresa gerida pela autarquia, terá sofrido uma falha mecânica que não permitiu ao motorista travar o veículo, ao iniciar a marcha depois de ter estado parado a recolher passageiros. Incapaz de controlar o autocarro, o motorista não conseguiu impedir a tragédia. O pesado partiu desgovernado, começando por abalroar o autocarro da "carreira 3", que estacionado uns metros à sua frente, passando depois entre aquela viatura e a paragem onde se encontravam os utentes.
"Eu penso que a maioria das pessoas nem se apercebeu que o autocarro galgou o passeio. Isto estava cheio de gente que queria era regressar a casa", disse Anabela, relatando que a vítima mortal sofreu um impacto no ombro que a projectou no chão, onde acabou por ser atropelada pelo autocarro. Seria encontrada pelos bombeiros em paragem cardiorrespiratória e deu entrada já sem vida no hospital local, segundo confirmou o presidente da autarquia Carlos Humberto, adiantando que o homem não se fazia acompanhar de documentos, pelo que não foi possível identificar logo a vítima.
Após o atropelamento, o autocarro seguiu a trajectória, sem- pre lentamente, com dezenas de pessoas em pânico a tentar fugir. Uma mulher, que não se apercebeu do perigo, viria igualmente a ser atropelada, registando ferimentos graves ao nível das pernas (estava a ser operada à hora de fecho desta edição). Duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros, tal como aconteceu com o próprio motorista, com nove anos de experiência, que necessitou de acompanhamento psicológico.
"Houve uma rapariga que ajudou o homem e que até me pediu água, porque não o estava a conseguir acalmar", descreveu ainda a mesma testemunha que chegou a pensar que "o autocarro só ia parar no rio, porque ele ficou debaixo do terminal", tendo percorrido cerca de 30 metros desgovernado.
O presidente da câmara revelou já ter sido aberto um inquérito para apurar as causas do acidente, admitindo não ter explicação para a tragédia. "O autocarro funcionou durante todo o dia e não houve queixa de nenhum motorista. O profissional que o conduzia naquele momento tinha começado a trabalhar às 16.30 e também não fez referência a qualquer problema", adiantou o autarca.
Já entre os utentes dos Transportes Colectivos do Barreiro não faltava quem exigisse viaturas com "melhores condições." Júlia Saraiva, que alertou para o "estado degradado dos autocarros e pneus carecas. Isto precisa de manutenção, porque é óbvio que houve falha mecânica. Que confiança podemos nós ter a partir daqui?", questionou.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Menina procurava gato e morreu queimada
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Menina procurava gato e morreu queimada
Hoje
Amigas de 8 e 12 anos acenderam vela em palheiro para procurar gato. A mais nova não conseguiu fugir.
Uma menina de oito anos morreu ontem carbonizada num incêndio de um palheiro agrícola, em Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães. A criança brincava com uma amiga e para encontrar um gato terão utilizado uma vela que provocou o fogo. A rapariga mais velha, de 12 anos, conseguiu salvar--se, saltando por uma janela.
O alerta foi dado às 14.34 e quando os bombeiros chegaram ao local encontraram uma das menores a chorar e assustada por não encontrar a amiga. A menina é filha de pais emigrantes na Alemanha e passava oito dias de férias em casa da avó. Ontem à tarde brincava com Diana Santos, de oito anos, residente no mesmo local. Viram um gato a fugir para o interior do palheiro e resolveram ir em busca do animal.
Como o local, de três divisões, não tem iluminação, uma das meninas ter-se-á lembrado de levar uma vela. O acidente ocorreu no interior repleto de palha, feno e madeira. A chama da vela propagou-se de imediato a todo o espaço e geraram-se momentos de pânico. A menina mais velha conseguiu sair, saltando de uma janela. "Estava muito assustada e apresentava ferimentos num joelho", contou ao DN fonte dos Bombeiros de Carrazeda de Ansiães.
Assustada, Diana refugiou-se por baixo de uma estrutura no interior do palheiro que ficou consumido pelas chamas. O tecto acabou por ruir e foi quando os bombeiros estavam a remover os es- combros que viram o corpo da criança carbonizada.
A vítima vivia com os pais e com o avô. O pai trabalha numa quinta próxima da localidade e a mãe num supermercado da aldeia. "Estamos todos muito tristes pois conhecemos bem esta família. A mãe trazia sempre as duas meninas muito arranjadas, tinha muita vaidade com elas e esta é uma tragédia muito grande", afirmou ao DN Maria Clara Sousa, proprietária do café em Selores. Diana tem uma irmã de quatro anos.
Também Maria Alzira Teixeira diz que a aldeia "está em estado de choque" e ontem à tarde eram muitos os moradores que se deslocavam para dar apoio à família enlutada. No local estava também o helicóptero do INEM para transportar o corpo da menina para o Instituto de Medicina Legal, o que veio a acontecer já ao final da tarde depois da chegada do delegado de saúde local.
Até então o corpo esteve coberto com um lençol. A outra menina foi transportada para a unidade de saúde local.
In DN
Menina procurava gato e morreu queimada
Hoje
Amigas de 8 e 12 anos acenderam vela em palheiro para procurar gato. A mais nova não conseguiu fugir.
Uma menina de oito anos morreu ontem carbonizada num incêndio de um palheiro agrícola, em Selores, concelho de Carrazeda de Ansiães. A criança brincava com uma amiga e para encontrar um gato terão utilizado uma vela que provocou o fogo. A rapariga mais velha, de 12 anos, conseguiu salvar--se, saltando por uma janela.
O alerta foi dado às 14.34 e quando os bombeiros chegaram ao local encontraram uma das menores a chorar e assustada por não encontrar a amiga. A menina é filha de pais emigrantes na Alemanha e passava oito dias de férias em casa da avó. Ontem à tarde brincava com Diana Santos, de oito anos, residente no mesmo local. Viram um gato a fugir para o interior do palheiro e resolveram ir em busca do animal.
Como o local, de três divisões, não tem iluminação, uma das meninas ter-se-á lembrado de levar uma vela. O acidente ocorreu no interior repleto de palha, feno e madeira. A chama da vela propagou-se de imediato a todo o espaço e geraram-se momentos de pânico. A menina mais velha conseguiu sair, saltando de uma janela. "Estava muito assustada e apresentava ferimentos num joelho", contou ao DN fonte dos Bombeiros de Carrazeda de Ansiães.
Assustada, Diana refugiou-se por baixo de uma estrutura no interior do palheiro que ficou consumido pelas chamas. O tecto acabou por ruir e foi quando os bombeiros estavam a remover os es- combros que viram o corpo da criança carbonizada.
A vítima vivia com os pais e com o avô. O pai trabalha numa quinta próxima da localidade e a mãe num supermercado da aldeia. "Estamos todos muito tristes pois conhecemos bem esta família. A mãe trazia sempre as duas meninas muito arranjadas, tinha muita vaidade com elas e esta é uma tragédia muito grande", afirmou ao DN Maria Clara Sousa, proprietária do café em Selores. Diana tem uma irmã de quatro anos.
Também Maria Alzira Teixeira diz que a aldeia "está em estado de choque" e ontem à tarde eram muitos os moradores que se deslocavam para dar apoio à família enlutada. No local estava também o helicóptero do INEM para transportar o corpo da menina para o Instituto de Medicina Legal, o que veio a acontecer já ao final da tarde depois da chegada do delegado de saúde local.
Até então o corpo esteve coberto com um lençol. A outra menina foi transportada para a unidade de saúde local.
In DN
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Estradas matam 22 pessoas numa semana
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Estradas matam 22 pessoas numa semana
por Alfredo Teixeira
Hoje
De segunda-feira a sábado ocorreram 1963 acidentes, com 56 feridos graves
Entre segunda-feira e sábado morreram nas estradas portuguesas 22 pessoas e 56 ficaram gravemente feridas, num total de 1963 acidentes registados pela GNR. Durante o mesmo período, 668 pessoas ficaram com ferimentos ligeiros. Em Agosto do ano passado morreram 74 pessoas em acidentes de viação.
O acidente mais grave registou--se na sexta-feira no Sardoal e vitimou três pessoas, todas da mesma família (ver caixa).
No seu site da Internet, a GNR adianta ainda que deteve, entre as 00.00 e as 24.00 de sábado, 92 condutores, 63 por excesso de álcool no sangue, 27 por falta de habilitação legal para conduzir e dois por outros motivos não especificados.
Durante as várias acções de fiscalização, foram inspeccionados 6098 condutores, tendo sido multados 1462, 477 dos quais por infracções graves e 151 por muito graves.
Foram ainda detectados 268 excessos de velocidade, num total de 18 580 veículos controlados.
No sábado, a GNR registou 298 acidentes, dos quais resultaram um morto, oito feridos graves e 122 feridos ligeiros.
Números reunidos pela GNR e PSP apontam para 406 mortos em acidentes rodoviários entre 1 de Janeiro e 31 de Julho, enquanto no mesmo período do ano passado se registaram 404 vítimas mortais. Só na última semana de Julho morreram 31 pessoas e 99 ficaram gravemente feridas.
Regresso de férias calmo
Ontem de manhã, a GNR aconselhava os automobilistas que estão a dirigir-se do norte para o Algarve para saírem no Carregado, na Auto-Estrada do Norte (A1), em direcção à A10, devido a congestionamentos de trânsito na zona de Santarém. O comando-geral da GNR atribuiu os congestionamentos de trânsito ao facto de ser um dia em que muitos portugueses partem e outros regressam de férias. No entanto, ao fim do dia não havia registos de problemas nos principais acessos às grandes cidades.
Lisboa é o distrito onde os acidentes provocaram mais mortos (59) entre Janeiro e Julho.
In DN
Estradas matam 22 pessoas numa semana
por Alfredo Teixeira
Hoje
De segunda-feira a sábado ocorreram 1963 acidentes, com 56 feridos graves
Entre segunda-feira e sábado morreram nas estradas portuguesas 22 pessoas e 56 ficaram gravemente feridas, num total de 1963 acidentes registados pela GNR. Durante o mesmo período, 668 pessoas ficaram com ferimentos ligeiros. Em Agosto do ano passado morreram 74 pessoas em acidentes de viação.
O acidente mais grave registou--se na sexta-feira no Sardoal e vitimou três pessoas, todas da mesma família (ver caixa).
No seu site da Internet, a GNR adianta ainda que deteve, entre as 00.00 e as 24.00 de sábado, 92 condutores, 63 por excesso de álcool no sangue, 27 por falta de habilitação legal para conduzir e dois por outros motivos não especificados.
Durante as várias acções de fiscalização, foram inspeccionados 6098 condutores, tendo sido multados 1462, 477 dos quais por infracções graves e 151 por muito graves.
Foram ainda detectados 268 excessos de velocidade, num total de 18 580 veículos controlados.
No sábado, a GNR registou 298 acidentes, dos quais resultaram um morto, oito feridos graves e 122 feridos ligeiros.
Números reunidos pela GNR e PSP apontam para 406 mortos em acidentes rodoviários entre 1 de Janeiro e 31 de Julho, enquanto no mesmo período do ano passado se registaram 404 vítimas mortais. Só na última semana de Julho morreram 31 pessoas e 99 ficaram gravemente feridas.
Regresso de férias calmo
Ontem de manhã, a GNR aconselhava os automobilistas que estão a dirigir-se do norte para o Algarve para saírem no Carregado, na Auto-Estrada do Norte (A1), em direcção à A10, devido a congestionamentos de trânsito na zona de Santarém. O comando-geral da GNR atribuiu os congestionamentos de trânsito ao facto de ser um dia em que muitos portugueses partem e outros regressam de férias. No entanto, ao fim do dia não havia registos de problemas nos principais acessos às grandes cidades.
Lisboa é o distrito onde os acidentes provocaram mais mortos (59) entre Janeiro e Julho.
In DN
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Ascendi vai ser penalizada por causa do sinistro
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Ascendi vai ser penalizada por causa do sinistro
Hoje
A concessionária que gere a A25, onde na segunda feira ocorreram acidentes que envolveram cerca de 50 veículos, vai receber menos dinheiro do Estado este ano por causa da existência dessa ocorrência, prevê o contrato de concessão.
A Ascendi, que tem a concessão da A25, que faz parte da SCUT Beira Litoral e Alta, é penalizada nos pagamentos que recebe em função dos índices de sinistralidade, ao abrigo do contrato de concessão em vigor.
"No contrato de concessão da Beira Litoral e Alta está estabelecido que a concessionária é penalizada em função da sinistralidade", confirmou à Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
Assim, "os pagamentos de disponibilidade a efectuar à concessionária são afectados pelos índices de sinistralidade verificados na concessão", acrescentou a mesma fonte, que não quis avançar detalhes financeiros, mas garantiu que "estas cláusulas são habituais nos contratos de concessão".
A Lusa contactou a Ascendi para obter esclarecimentos sobre este assunto, mas ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento.
Do ponto de vista da intervenção na estrada, a Ascendi tinha afirmado à Lusa, na terça feira, que não pretende, "de momento", tomar medidas relativamente ao sublanço da A25 onde, na segunda feira, ocorreram duas graves colisões, até porque ali não havia ainda registo de qualquer acidente.
Em resposta escrita a questões da Lusa, a Ascendi referiu, na altura, que, "desde a abertura do sublanço de que este local faz parte (em Setembro de 2005), nenhum acidente" se tinha ali registado.
Segundo a Ascendi, entre 2007 e 2009, em toda a extensão da concessão Beiras Litoral e Alta (A25) registaram-se 357 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 10 mortos, 39 feridos graves e 349 feridos ligeiros.
A A25 resultou da transformação em autoestrada do IP5.
Os acidentes de segunda feira, que envolveram mais de 50 viaturas, provocaram cinco mortos e mais de 70 feridos.
In DN
Ascendi vai ser penalizada por causa do sinistro
Hoje
A concessionária que gere a A25, onde na segunda feira ocorreram acidentes que envolveram cerca de 50 veículos, vai receber menos dinheiro do Estado este ano por causa da existência dessa ocorrência, prevê o contrato de concessão.
A Ascendi, que tem a concessão da A25, que faz parte da SCUT Beira Litoral e Alta, é penalizada nos pagamentos que recebe em função dos índices de sinistralidade, ao abrigo do contrato de concessão em vigor.
"No contrato de concessão da Beira Litoral e Alta está estabelecido que a concessionária é penalizada em função da sinistralidade", confirmou à Lusa fonte oficial do Ministério das Obras Públicas.
Assim, "os pagamentos de disponibilidade a efectuar à concessionária são afectados pelos índices de sinistralidade verificados na concessão", acrescentou a mesma fonte, que não quis avançar detalhes financeiros, mas garantiu que "estas cláusulas são habituais nos contratos de concessão".
A Lusa contactou a Ascendi para obter esclarecimentos sobre este assunto, mas ainda não foi possível obter qualquer esclarecimento.
Do ponto de vista da intervenção na estrada, a Ascendi tinha afirmado à Lusa, na terça feira, que não pretende, "de momento", tomar medidas relativamente ao sublanço da A25 onde, na segunda feira, ocorreram duas graves colisões, até porque ali não havia ainda registo de qualquer acidente.
Em resposta escrita a questões da Lusa, a Ascendi referiu, na altura, que, "desde a abertura do sublanço de que este local faz parte (em Setembro de 2005), nenhum acidente" se tinha ali registado.
Segundo a Ascendi, entre 2007 e 2009, em toda a extensão da concessão Beiras Litoral e Alta (A25) registaram-se 357 acidentes com vítimas, dos quais resultaram 10 mortos, 39 feridos graves e 349 feridos ligeiros.
A A25 resultou da transformação em autoestrada do IP5.
Os acidentes de segunda feira, que envolveram mais de 50 viaturas, provocaram cinco mortos e mais de 70 feridos.
In DN
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Queda de fachada de edifício não causou vítimas
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Queda de fachada de edifício não causou vítimas
por Lusa
Hoje
A queda da fachada de um edifício sobre dois automóveis ocorrida hoje em Gaia não causou vítimas, disse à agência Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros de Gaia.
De acordo com a fonte, os bombeiros não encontraram ninguém sob os escombros, apesar de num deles o rádio estar ligado, o que fez suspeitar que poderia estar alguém no interior.
O acidente ocorreu cerca das 11:00 na Rua António Rodrigues da Rocha, junto à Rotunda de Santo Ovídeo.
A queda da fachada, que pertencia a uma antiga fábrica, terá sido provocada pelos fortes vento e chuva que se fazem sentir em todo o litoral norte.
In DN
Queda de fachada de edifício não causou vítimas
por Lusa
Hoje
A queda da fachada de um edifício sobre dois automóveis ocorrida hoje em Gaia não causou vítimas, disse à agência Lusa fonte dos Sapadores Bombeiros de Gaia.
De acordo com a fonte, os bombeiros não encontraram ninguém sob os escombros, apesar de num deles o rádio estar ligado, o que fez suspeitar que poderia estar alguém no interior.
O acidente ocorreu cerca das 11:00 na Rua António Rodrigues da Rocha, junto à Rotunda de Santo Ovídeo.
A queda da fachada, que pertencia a uma antiga fábrica, terá sido provocada pelos fortes vento e chuva que se fazem sentir em todo o litoral norte.
In DN
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Quatro mortos e 10 feridos em colisão no IP4
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Quatro mortos e 10 feridos em colisão no IP4
por Lusa
Hoje
Quatro mortos e 10 feridos ligeiros foi o resultado de uma colisão entre um automóvel e um mini autocarro esta manhã no Itinerário Principal 4 (IP4), em Parada de Cunhos, junto a Vila Real.
O comandante dos Bombeiros da Cruz Branca de Vila Real, Álvaro Ribeiro, referiu que as vítimas mortais eram passageiros do veículo ligeiro que foi embater frontalmente com o mini autocarro da câmara de Vila Real, que seguia no IP4 em direção a Amarante.
O mini autocarro transportava a equipa de futebol juvenil do Abambres Sport Club, da qual 10 pessoas ficaram com ferimentos ligeiros.
Os feridos foram transportados para a unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O acidente ocorreu às 10:45, ao quilómetro 93 do IP4, em Parada de Cunhos, junto à cidade de Vila Real.
Segundo fonte da GNR, a via está cortada ao trânsito não havendo previsões sobre a reabertura.
No local estão 21 bombeiros e 10 viaturas das corporações da Cruz Branca e Cruz Verde.
In DN
Quatro mortos e 10 feridos em colisão no IP4
por Lusa
Hoje
Quatro mortos e 10 feridos ligeiros foi o resultado de uma colisão entre um automóvel e um mini autocarro esta manhã no Itinerário Principal 4 (IP4), em Parada de Cunhos, junto a Vila Real.
O comandante dos Bombeiros da Cruz Branca de Vila Real, Álvaro Ribeiro, referiu que as vítimas mortais eram passageiros do veículo ligeiro que foi embater frontalmente com o mini autocarro da câmara de Vila Real, que seguia no IP4 em direção a Amarante.
O mini autocarro transportava a equipa de futebol juvenil do Abambres Sport Club, da qual 10 pessoas ficaram com ferimentos ligeiros.
Os feridos foram transportados para a unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O acidente ocorreu às 10:45, ao quilómetro 93 do IP4, em Parada de Cunhos, junto à cidade de Vila Real.
Segundo fonte da GNR, a via está cortada ao trânsito não havendo previsões sobre a reabertura.
No local estão 21 bombeiros e 10 viaturas das corporações da Cruz Branca e Cruz Verde.
In DN
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Ultrapassagem mal calculada mata quatro no IP4
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Estudantes polacos vinham à boleia
Vila Real
Ultrapassagem mal calculada mata quatro no IP4
Quatro pessoas morreram ontem de manhã, no IP4, em Parada de Cunhos (Vila Real), depois de a viatura em que seguiam ter chocado frontalmente contra um miniautocarro que transportava jogadores juniores da equipa de Abambres. Dez ficaram feridos.
As vítimas mortais são duas raparigas, Edyta Rozanska e Monika Rosinska, e um rapaz, Maciej Hussak, de nacionalidade polaca, com idades entre os 21 e os 24 anos, que estudavam Desporto na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) integrados no programa Erasmus. O condutor era Carlos Manuel Pereira, 40 anos, residente no Porto. Morreram todos no local do acidente.
Os dez jovens da equipa júnior do Abambres Sport Clube foram para o Hospital de Vila Real com ferimentos ligeiros, mas todos tiveram alta. O acidente ocorreu cerca das 11 horas, ao quilómetro 93 do IP4, onde há duas faixas de rodagem a subir, no sentido Vila Real-Porto e uma a descer, no sentido contrário. O miniautocarro seguia na faixa mais à direita para a Vila das Aves, onde iam jogar. Um Renault Mégane preto ultrapassou-o pela segunda faixa, mas algo terá corrido mal e acabou por invadir o sentido contrário e chocar com o Skoda Fabia cinza (onde seguiam todas as vítimas), que foi embater com violência na frente do autocarro. O condutor do Mégane, que segundo as autoridades teria uns 75 anos, ficou ligeiramente ferido.
Apesar de terem comparecido vários meios de socorro, designadamente os bombeiros das corporações da Cruz Branca e Cruz Verde de Vila Real, bem como helicóptero do INEM, já não foi possível salvar a vida dos quatro ocupantes do ligeiro. O capitão Ricardo Fernandes, comandante do Destacamento de Trânsito de Vila Real, desconfia que o piso molhado possa estar relacionado com o primeiro despiste, porém "só o inquérito que vai ser aberto irá apurar as reais causas do acidente".
Um grupo de dez alunos polacos, oriundos da Universidade de Wroklaw (Polónia) e em Erasmus na UTAD passou os últimos dias no Algarve, sendo que as três vítimas terão decidido regressar mais cedo. Tudo indica que gostavam de aventura e de viajar à boleia. E a viagem de ontem, de regresso a Vila Real, seria nesses moldes, não havendo qualquer relação entre eles e o condutor.
Sentimento de pesar na UTAD
Durante o dia de ontem, o sentimento de pesar foi crescendo na UTAD. "Foi um grande choque para todos", frisou, ao JN, Patrick Freitas, vice-presidente da Associação Académica. Revelou também que "foi enviada a Faro uma carrinha para transportar para Vila Real os restantes membros do grupo".
Entretanto, António Silva, pro-reitor para o desenvolvimento e internacionalização da UTAD, acrescentou, ao JN, que "foi contactada a embaixada da Polónia em Portugal para que informe as famílias das vítimas e sigam os trâmites habituais nestes casos". Por outro lado, "está a ser prestado apoio psicológico aos outros alunos do programa Erasmus da UTAD", que rondam os 120.
Ao final do dia de ontem, em S. Cibrão, Vila Real, os pais e os quatro irmãos de Carlos Manuel Pereira choravam a morte do condutor do Skoda. "Tinha ido às compras ao Continente, em Vila Real, e ligaram-me a dizer que houve um acidente com um Fabia e que tinham morrido os quatro ocupantes", contou Eugénio Pereira, que não acreditou que fosse o carro do filho pois aquele, antes de sair de casa, no Porto, avisara que viajaria sozinho. Só que, uma segunda chamada, pouco antes de chegar a casa, fê-lo largar tudo e voltar ao IP4, onde confirmaria a morte do filho, técnico electricista no Hospital de Santo António.
Eugénio Pereira e a mulher, Laurinda Gonçalves, não acreditam que o filho tivesse relação com as pessoas que seguiam com ele no carro, quanto mais não fosse "por causa da diferença de idades".
Eduardo Pinto in JN, 2010-10-10
In DTM
Estudantes polacos vinham à boleia
Vila Real
Ultrapassagem mal calculada mata quatro no IP4
Quatro pessoas morreram ontem de manhã, no IP4, em Parada de Cunhos (Vila Real), depois de a viatura em que seguiam ter chocado frontalmente contra um miniautocarro que transportava jogadores juniores da equipa de Abambres. Dez ficaram feridos.
As vítimas mortais são duas raparigas, Edyta Rozanska e Monika Rosinska, e um rapaz, Maciej Hussak, de nacionalidade polaca, com idades entre os 21 e os 24 anos, que estudavam Desporto na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) integrados no programa Erasmus. O condutor era Carlos Manuel Pereira, 40 anos, residente no Porto. Morreram todos no local do acidente.
Os dez jovens da equipa júnior do Abambres Sport Clube foram para o Hospital de Vila Real com ferimentos ligeiros, mas todos tiveram alta. O acidente ocorreu cerca das 11 horas, ao quilómetro 93 do IP4, onde há duas faixas de rodagem a subir, no sentido Vila Real-Porto e uma a descer, no sentido contrário. O miniautocarro seguia na faixa mais à direita para a Vila das Aves, onde iam jogar. Um Renault Mégane preto ultrapassou-o pela segunda faixa, mas algo terá corrido mal e acabou por invadir o sentido contrário e chocar com o Skoda Fabia cinza (onde seguiam todas as vítimas), que foi embater com violência na frente do autocarro. O condutor do Mégane, que segundo as autoridades teria uns 75 anos, ficou ligeiramente ferido.
Apesar de terem comparecido vários meios de socorro, designadamente os bombeiros das corporações da Cruz Branca e Cruz Verde de Vila Real, bem como helicóptero do INEM, já não foi possível salvar a vida dos quatro ocupantes do ligeiro. O capitão Ricardo Fernandes, comandante do Destacamento de Trânsito de Vila Real, desconfia que o piso molhado possa estar relacionado com o primeiro despiste, porém "só o inquérito que vai ser aberto irá apurar as reais causas do acidente".
Um grupo de dez alunos polacos, oriundos da Universidade de Wroklaw (Polónia) e em Erasmus na UTAD passou os últimos dias no Algarve, sendo que as três vítimas terão decidido regressar mais cedo. Tudo indica que gostavam de aventura e de viajar à boleia. E a viagem de ontem, de regresso a Vila Real, seria nesses moldes, não havendo qualquer relação entre eles e o condutor.
Sentimento de pesar na UTAD
Durante o dia de ontem, o sentimento de pesar foi crescendo na UTAD. "Foi um grande choque para todos", frisou, ao JN, Patrick Freitas, vice-presidente da Associação Académica. Revelou também que "foi enviada a Faro uma carrinha para transportar para Vila Real os restantes membros do grupo".
Entretanto, António Silva, pro-reitor para o desenvolvimento e internacionalização da UTAD, acrescentou, ao JN, que "foi contactada a embaixada da Polónia em Portugal para que informe as famílias das vítimas e sigam os trâmites habituais nestes casos". Por outro lado, "está a ser prestado apoio psicológico aos outros alunos do programa Erasmus da UTAD", que rondam os 120.
Ao final do dia de ontem, em S. Cibrão, Vila Real, os pais e os quatro irmãos de Carlos Manuel Pereira choravam a morte do condutor do Skoda. "Tinha ido às compras ao Continente, em Vila Real, e ligaram-me a dizer que houve um acidente com um Fabia e que tinham morrido os quatro ocupantes", contou Eugénio Pereira, que não acreditou que fosse o carro do filho pois aquele, antes de sair de casa, no Porto, avisara que viajaria sozinho. Só que, uma segunda chamada, pouco antes de chegar a casa, fê-lo largar tudo e voltar ao IP4, onde confirmaria a morte do filho, técnico electricista no Hospital de Santo António.
Eugénio Pereira e a mulher, Laurinda Gonçalves, não acreditam que o filho tivesse relação com as pessoas que seguiam com ele no carro, quanto mais não fosse "por causa da diferença de idades".
Eduardo Pinto in JN, 2010-10-10
In DTM
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578 acidentes com 8 feridos graves nas últimas 24 horas
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578 acidentes com 8 feridos graves nas últimas 24 horas
por Lusa
Hoje
A Guarda Nacional Republicana registou 578 acidentes rodoviários, de que resultaram oito feridos graves e 166 feridos ligeiros, nas últimas 24 horas, desde o início da "Operação Todos os Santos", disse hoje à agência Lusa, fonte daquele Comando.
O oficial da guarda precisou que foi no distrito do Porto que se registaram mais acidentes, com 116, dos quais resultaram três feridos graves, seguido de Lisboa com 63 e Aveiro com 58.
A Guarda alerta os condutores para "moderarem a velocidade, sobretudo com chuva", para alargarem as "distâncias de segurança entre os veículos" e para as "ultrapassagens perigosas".
O oficial referiu ainda que a GNR vai manter um reforço policial visível nas estradas, durante este fim de semana e enquanto decorre a operação, para "prevenção de acidentes rodoviários e fiscalização dos condutores e infracções ao código da estrada".
In DN
578 acidentes com 8 feridos graves nas últimas 24 horas
por Lusa
Hoje
A Guarda Nacional Republicana registou 578 acidentes rodoviários, de que resultaram oito feridos graves e 166 feridos ligeiros, nas últimas 24 horas, desde o início da "Operação Todos os Santos", disse hoje à agência Lusa, fonte daquele Comando.
O oficial da guarda precisou que foi no distrito do Porto que se registaram mais acidentes, com 116, dos quais resultaram três feridos graves, seguido de Lisboa com 63 e Aveiro com 58.
A Guarda alerta os condutores para "moderarem a velocidade, sobretudo com chuva", para alargarem as "distâncias de segurança entre os veículos" e para as "ultrapassagens perigosas".
O oficial referiu ainda que a GNR vai manter um reforço policial visível nas estradas, durante este fim de semana e enquanto decorre a operação, para "prevenção de acidentes rodoviários e fiscalização dos condutores e infracções ao código da estrada".
In DN
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Três mil atropelamentos custaram a vida a 56 pessoas
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Três mil atropelamentos custaram a vida a 56 pessoas
por RUTE COELHO
Hoje
Número de mortos está a descer mas ainda é trágico. Isto quando passam três anos sobre o atropelamento que matou duas mulheres no Terreiro do Paço e se espera pelo recurso
A 2 de Novembro de 2007, a psicóloga Maria Paula Dias atropelou mortalmente duas mulheres e feriu uma outra numa passadeira, no Terreiro do Paço, às 05.30 da madrugada. Passaram três anos terça-feira sobre o trágico acidente. "Não vou esquecer nunca. Fui ontem [terça-feira] ao cemitério visitar a campa da minha filha", contou ao DN a única sobrevivente do triplo atropelamento, Rufina Rocha, que ainda sente "dores intensas no braço e na perna direita". Mas a sua maior dor é outra e mais profunda: Rufina perdeu a filha, Neuza Rocha, de apenas 20 anos, naquela passadeira. É uma dor irreparável.
Três anos passados e o processo judicial ainda está aberto, agora em fase de recurso. Maria Paula Dias, a condutora que, a 7 de Abril, foi condenada a três anos de prisão efectiva, aguarda ainda a decisão da Relação de Lisboa sobre o recurso que interpôs, adiantou o seu advogado Paulo Camoesas. "O caso marcou-me de tal maneira que há pouco tempo até recusei um processo parecido, de um acidente com vítimas mortais", contou o advogado.
Os atropelamentos continuam a ser um flagelo em Portugal. Só no primeiro semestre deste ano já foram atropelados 2950 peões. Destes, 56 perderam a vida, segundo os dados apurados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ver caixa).
Muitos destes casos não terminam com os responsáveis condenados a penas de prisão efectivas. O processo do atropelamento mortal no Terreiro do Paço foi singular, até nesse aspecto. Mas, para o advogado da arguida, a pena de Maria Paula Dias "é maior" do que a que já foi decretada nas Varas Criminais de Lisboa. "A minha cliente ficou com a vida feita num molho de brócolos. Esteve dois anos à espera de julgamento. Agora, já vai em quase um ano à espera da decisão da Relação sobre o recurso. E tem a vida profissional, afectiva e pessoal destruída."
A destruição, do outro lado, é incomensurável. Duas vidas acabaram. Uma vida continuou, a de Rufina, mas continua à espera de uma palavra que ajude a preencher o vazio. "A condutora nunca me disse uma palavra. Nem me foi visitar ao hospital, nem ela nem a família", lamenta Rufina Rocha.
A compensação material já foi atribuída às famílias das duas vítimas mortais. Rufina Rocha recebeu 400 mil euros da seguradora Mapfre. A família da são-tomense Filipa Borges, que tinha 57 anos e oito filhos, recebeu 210 mil euros.
"Parece que foi ontem. Lembro--me sempre da minha filha Neuza, e da minha amiga Filipa", lamenta Rufina, que deixou de poder trabalhar em limpezas. Agora vive com o seu filho Alex, de 19 anos, no Montijo. Depois do acidente voltou a Cabo Verde, seu país natal, e experimentou viver por lá. Mas não resultou.
Maria Paula Dias é seguida por um terapeuta e tem o apoio da mãe e da irmã. E já decidiu que, um dia, vai falar com Rufina e com os familiares de Filipa Borges. "No dia em que se esgotarem todas as possibilidades de recurso e o processo encerrar, a minha cliente irá ter com as pessoas e irá falar com elas. Só ainda não o fez com medo do sentimento de revolta", explica Paulo Camoesas.
Maria Paula Dias não está preparada para cumprir pena de prisão. "Ela vive sempre na máxima de 'enquanto há vida há esperança'. Esperança de que a Relação de Lisboa possa comutar a pena numa suspensão ou em trabalho comunitário. Qualquer coisa, menos estar fechada num estabelecimento prisional."
Rufina Rocha terá para sempre as marcas que o carro desgovernado deixou no seu corpo. "Tenho um braço péssimo, com pouca força, que não agarra nada. A minha perna direita está sempre inchada", lamenta.
Diz que quando as dores apertam é pelo corpo todo. "Dói-me a perna, a cintura, a cabeça, o estômago." Já não se sente útil para nada. Resta-lhe o consolo de poder assistir ao desenvolvimento do seu filho Alex. "Estou a viver com o meu filho. Ele está a estudar. Se não fosse ele, não sei o que seria de mim."
In DN
Três mil atropelamentos custaram a vida a 56 pessoas
por RUTE COELHO
Hoje
Número de mortos está a descer mas ainda é trágico. Isto quando passam três anos sobre o atropelamento que matou duas mulheres no Terreiro do Paço e se espera pelo recurso
A 2 de Novembro de 2007, a psicóloga Maria Paula Dias atropelou mortalmente duas mulheres e feriu uma outra numa passadeira, no Terreiro do Paço, às 05.30 da madrugada. Passaram três anos terça-feira sobre o trágico acidente. "Não vou esquecer nunca. Fui ontem [terça-feira] ao cemitério visitar a campa da minha filha", contou ao DN a única sobrevivente do triplo atropelamento, Rufina Rocha, que ainda sente "dores intensas no braço e na perna direita". Mas a sua maior dor é outra e mais profunda: Rufina perdeu a filha, Neuza Rocha, de apenas 20 anos, naquela passadeira. É uma dor irreparável.
Três anos passados e o processo judicial ainda está aberto, agora em fase de recurso. Maria Paula Dias, a condutora que, a 7 de Abril, foi condenada a três anos de prisão efectiva, aguarda ainda a decisão da Relação de Lisboa sobre o recurso que interpôs, adiantou o seu advogado Paulo Camoesas. "O caso marcou-me de tal maneira que há pouco tempo até recusei um processo parecido, de um acidente com vítimas mortais", contou o advogado.
Os atropelamentos continuam a ser um flagelo em Portugal. Só no primeiro semestre deste ano já foram atropelados 2950 peões. Destes, 56 perderam a vida, segundo os dados apurados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ver caixa).
Muitos destes casos não terminam com os responsáveis condenados a penas de prisão efectivas. O processo do atropelamento mortal no Terreiro do Paço foi singular, até nesse aspecto. Mas, para o advogado da arguida, a pena de Maria Paula Dias "é maior" do que a que já foi decretada nas Varas Criminais de Lisboa. "A minha cliente ficou com a vida feita num molho de brócolos. Esteve dois anos à espera de julgamento. Agora, já vai em quase um ano à espera da decisão da Relação sobre o recurso. E tem a vida profissional, afectiva e pessoal destruída."
A destruição, do outro lado, é incomensurável. Duas vidas acabaram. Uma vida continuou, a de Rufina, mas continua à espera de uma palavra que ajude a preencher o vazio. "A condutora nunca me disse uma palavra. Nem me foi visitar ao hospital, nem ela nem a família", lamenta Rufina Rocha.
A compensação material já foi atribuída às famílias das duas vítimas mortais. Rufina Rocha recebeu 400 mil euros da seguradora Mapfre. A família da são-tomense Filipa Borges, que tinha 57 anos e oito filhos, recebeu 210 mil euros.
"Parece que foi ontem. Lembro--me sempre da minha filha Neuza, e da minha amiga Filipa", lamenta Rufina, que deixou de poder trabalhar em limpezas. Agora vive com o seu filho Alex, de 19 anos, no Montijo. Depois do acidente voltou a Cabo Verde, seu país natal, e experimentou viver por lá. Mas não resultou.
Maria Paula Dias é seguida por um terapeuta e tem o apoio da mãe e da irmã. E já decidiu que, um dia, vai falar com Rufina e com os familiares de Filipa Borges. "No dia em que se esgotarem todas as possibilidades de recurso e o processo encerrar, a minha cliente irá ter com as pessoas e irá falar com elas. Só ainda não o fez com medo do sentimento de revolta", explica Paulo Camoesas.
Maria Paula Dias não está preparada para cumprir pena de prisão. "Ela vive sempre na máxima de 'enquanto há vida há esperança'. Esperança de que a Relação de Lisboa possa comutar a pena numa suspensão ou em trabalho comunitário. Qualquer coisa, menos estar fechada num estabelecimento prisional."
Rufina Rocha terá para sempre as marcas que o carro desgovernado deixou no seu corpo. "Tenho um braço péssimo, com pouca força, que não agarra nada. A minha perna direita está sempre inchada", lamenta.
Diz que quando as dores apertam é pelo corpo todo. "Dói-me a perna, a cintura, a cabeça, o estômago." Já não se sente útil para nada. Resta-lhe o consolo de poder assistir ao desenvolvimento do seu filho Alex. "Estou a viver com o meu filho. Ele está a estudar. Se não fosse ele, não sei o que seria de mim."
In DN
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Despiste mata dois caçadores em Montalegre
.
À procura de um cão
Despiste mata dois caçadores em Montalegre
Dois homens morreram hoje na sequência do despiste de um automóvel que acabou por cair num rio, junto à Borralha, concelho de Montalegre, disse à Lusa fonte dos bombeiros de Salto.
Segundo o adjunto de comando, Jorge Oliveira, as vítimas mortais são dois homens, com idades compreendidas entre os 50 e 60 anos, residentes em Vieira do Minho.
O acidente ocorreu cerca das 16h30 e resultou de um despiste do automóvel onde seguiam as duas vítimas, que acabou por cair de uma encosta de dois metros para o rio, ficando o carro virado com o tejadilho para baixo.
Jorge Oliveira referiu que quando os bombeiros chegaram ao local já encontraram os dois homens sem vida.
As causas do acidente estão a ser investigadas pela GNR. Na altura do acidente chovia e fazia muito vento na estrada municipal que liga Salto às minas da Borralha.
No local estiveram 10 bombeiros da corporação de Salto, que contaram com o apoio de três viaturas.
Lusa, 2010-11-10
À procura de um cão
Despiste mata dois caçadores em Montalegre
Dois homens morreram hoje na sequência do despiste de um automóvel que acabou por cair num rio, junto à Borralha, concelho de Montalegre, disse à Lusa fonte dos bombeiros de Salto.
Segundo o adjunto de comando, Jorge Oliveira, as vítimas mortais são dois homens, com idades compreendidas entre os 50 e 60 anos, residentes em Vieira do Minho.
O acidente ocorreu cerca das 16h30 e resultou de um despiste do automóvel onde seguiam as duas vítimas, que acabou por cair de uma encosta de dois metros para o rio, ficando o carro virado com o tejadilho para baixo.
Jorge Oliveira referiu que quando os bombeiros chegaram ao local já encontraram os dois homens sem vida.
As causas do acidente estão a ser investigadas pela GNR. Na altura do acidente chovia e fazia muito vento na estrada municipal que liga Salto às minas da Borralha.
No local estiveram 10 bombeiros da corporação de Salto, que contaram com o apoio de três viaturas.
Lusa, 2010-11-10
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Madrugada fatídica com três mortes na estrada
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Madrugada fatídica com três mortes na estrada
por MÓNICA FERREIRA, JOANA DE BELÉM
Hoje
Vítimas resultaram de um choque frontal entre duas viaturas e de dois despistes
Três pessoas perderam ontem a vida em acidentes na estrada. Os sinistros aconteceram em Pombal, Figueira da Foz e Penafiel, e provocaram ainda quatro feridos ligeiros. O acidente mais grave aconteceu às 00.15 na EN211, em S. Mamede de Recesinhos, no concelho de Penafiel, onde o choque frontal entre duas viaturas resultou num morto e três feridos ligeiros.
António Moreira, 73 anos, foi a vítima mortal do acidente na recta da Venda do Campo. O Opel Corsa em que seguia na direcção Marco de Canaveses-Penafiel saiu da faixa de rodagem e embateu num Peugeot 304, com três ocupantes, que seguia em sentido contrário.
A violência do embate destruiu por completo a frente das duas viaturas e provocou a morte a António Moreira, residente no Lugar da Aldeia Nova, que teve de ser desencarcerado pelos bombeiros. Na outra viatura seguia Luís Vasconcelos, um homem residente em S. Martinho de Recesinhos, acompanhado de duas filhas menores, que apenas sofreram ferimentos ligeiros.
Os Bombeiros Voluntários de Penafiel estiveram no local com oito viaturas e 23 homens, além de uma equipa médica do INEM, a GNR e o Núcleo de Investigação Criminal. O corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal do Hospital de Penafiel onde hoje será autopsiado.
António Moreira era motorista reformado da empresa Alberto Pinto, Penafiel. Era casado com Emília Moreira, de 71 anos, tinha cinco filhos (três mulheres e dois homens) e nove netos. Estava reformado há mais de 20 anos por invalidez.
Também ontem, pelas 05.40, na Estrada Nacional 109, entre Leiria e a Figueira da Foz, o despiste de um ligeiro provocou a morte do condutor e único ocupante, um homem de 25 anos.
O veículo saiu da estrada e "embateu contra um muro", perto de Marinha da Guia, na freguesia de Carriço, no concelho de Pombal, adiantou fonte do CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro) de Leiria. Para o local foram deslocadas nove elementos dos bombeiros de Pombal e três viaturas, uma equipa do INEM e outra da GNR.
Poucas horas depois, às 08.25, novo despiste de um ligeiro no centro da Figueira da Foz provocou a morte de um homem de 35 anos e um ferido. Na sequência do despiste, de "causas ainda desconhecidas", a viatura embateu "violentamente num separador de betão, numa divisória da Avenida Foz do Mondego", provocando a morte do acompanhante do condutor, que sofreu apenas "ferimentos sem gravidade", disse fonte dos bombeiros municipais.
In DN
Madrugada fatídica com três mortes na estrada
por MÓNICA FERREIRA, JOANA DE BELÉM
Hoje
Vítimas resultaram de um choque frontal entre duas viaturas e de dois despistes
Três pessoas perderam ontem a vida em acidentes na estrada. Os sinistros aconteceram em Pombal, Figueira da Foz e Penafiel, e provocaram ainda quatro feridos ligeiros. O acidente mais grave aconteceu às 00.15 na EN211, em S. Mamede de Recesinhos, no concelho de Penafiel, onde o choque frontal entre duas viaturas resultou num morto e três feridos ligeiros.
António Moreira, 73 anos, foi a vítima mortal do acidente na recta da Venda do Campo. O Opel Corsa em que seguia na direcção Marco de Canaveses-Penafiel saiu da faixa de rodagem e embateu num Peugeot 304, com três ocupantes, que seguia em sentido contrário.
A violência do embate destruiu por completo a frente das duas viaturas e provocou a morte a António Moreira, residente no Lugar da Aldeia Nova, que teve de ser desencarcerado pelos bombeiros. Na outra viatura seguia Luís Vasconcelos, um homem residente em S. Martinho de Recesinhos, acompanhado de duas filhas menores, que apenas sofreram ferimentos ligeiros.
Os Bombeiros Voluntários de Penafiel estiveram no local com oito viaturas e 23 homens, além de uma equipa médica do INEM, a GNR e o Núcleo de Investigação Criminal. O corpo foi levado para o Instituto de Medicina Legal do Hospital de Penafiel onde hoje será autopsiado.
António Moreira era motorista reformado da empresa Alberto Pinto, Penafiel. Era casado com Emília Moreira, de 71 anos, tinha cinco filhos (três mulheres e dois homens) e nove netos. Estava reformado há mais de 20 anos por invalidez.
Também ontem, pelas 05.40, na Estrada Nacional 109, entre Leiria e a Figueira da Foz, o despiste de um ligeiro provocou a morte do condutor e único ocupante, um homem de 25 anos.
O veículo saiu da estrada e "embateu contra um muro", perto de Marinha da Guia, na freguesia de Carriço, no concelho de Pombal, adiantou fonte do CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro) de Leiria. Para o local foram deslocadas nove elementos dos bombeiros de Pombal e três viaturas, uma equipa do INEM e outra da GNR.
Poucas horas depois, às 08.25, novo despiste de um ligeiro no centro da Figueira da Foz provocou a morte de um homem de 35 anos e um ferido. Na sequência do despiste, de "causas ainda desconhecidas", a viatura embateu "violentamente num separador de betão, numa divisória da Avenida Foz do Mondego", provocando a morte do acompanhante do condutor, que sofreu apenas "ferimentos sem gravidade", disse fonte dos bombeiros municipais.
In DN
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Ambulância caiu num ribeiro
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Ambulância caiu num ribeiro
O mau tempo pode estar na origem do acidente
Uma ambulância dos Bombeiros da Cruz Verde-Vila Real caiu hoje, domingo, num ribeiro, provocando ferimentos ligeiros no condutor, único ocupante. O despiste ocorreu, cerca das 17 horas, junto ao Hospital de Vila Real. O mau tempo pode estar na origem do acidente.
O socorro foi prestado pela outra corporação de bombeiros da cidade de Vila Real, a da Cruz Branca, já que o local onde ocorreu o acidente está na sua área de intervenção. Recebido o alerta, às 16.53 horas, foram enviadas para o local duas ambulâncias e um veículo de desencarceramento, que não chegou a ser necessário.
Na freguesia de Lordelo, a cerca de 500 metros da Unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, encontraram uma ambulância dos bombeiros da Cruz Verde enfiada na vegetação que praticamente cobre um riacho, afluente do rio Corgo, a cerca de cinco metros da estrada.
"O motorista estava consciente e apercebeu-se de tudo o que se passou", adiantou, ao JN, o comandante dos Bombeiros da Cruz Branca, Álvaro Ribeiro, acrescentando que, apesar das escoriações que apresentava deu entrada no hospital para tratamento e despiste de qualquer outra mazela.
Segundo o comandante, o motorista, com 20 anos de idade, era o único ocupante da ambulância que "transportava medicamentos urgentes para o hospital de Mirandela". Apesar de não estarem apuradas as causas do acidente, Álvaro Ribeiro suspeita que tenha ocorrido por causa do "mau tempo e o piso escorregadio". A ambulância foi retirada do local onde caiu com a ajuda de uma grua.
Eduardo Pinto in JN, 2010-12-07
Ambulância caiu num ribeiro
O mau tempo pode estar na origem do acidente
Uma ambulância dos Bombeiros da Cruz Verde-Vila Real caiu hoje, domingo, num ribeiro, provocando ferimentos ligeiros no condutor, único ocupante. O despiste ocorreu, cerca das 17 horas, junto ao Hospital de Vila Real. O mau tempo pode estar na origem do acidente.
O socorro foi prestado pela outra corporação de bombeiros da cidade de Vila Real, a da Cruz Branca, já que o local onde ocorreu o acidente está na sua área de intervenção. Recebido o alerta, às 16.53 horas, foram enviadas para o local duas ambulâncias e um veículo de desencarceramento, que não chegou a ser necessário.
Na freguesia de Lordelo, a cerca de 500 metros da Unidade de Vila Real do Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, encontraram uma ambulância dos bombeiros da Cruz Verde enfiada na vegetação que praticamente cobre um riacho, afluente do rio Corgo, a cerca de cinco metros da estrada.
"O motorista estava consciente e apercebeu-se de tudo o que se passou", adiantou, ao JN, o comandante dos Bombeiros da Cruz Branca, Álvaro Ribeiro, acrescentando que, apesar das escoriações que apresentava deu entrada no hospital para tratamento e despiste de qualquer outra mazela.
Segundo o comandante, o motorista, com 20 anos de idade, era o único ocupante da ambulância que "transportava medicamentos urgentes para o hospital de Mirandela". Apesar de não estarem apuradas as causas do acidente, Álvaro Ribeiro suspeita que tenha ocorrido por causa do "mau tempo e o piso escorregadio". A ambulância foi retirada do local onde caiu com a ajuda de uma grua.
Eduardo Pinto in JN, 2010-12-07
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Sete mortes nas estradas desde quinta-feira
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Sete mortes nas estradas desde quinta-feira
por Lusa
Hoje
Duas pessoas morreram sábado nas estradas portuguesas, aumentando para sete o número de mortos durante os primeiros três dias da Operação Natal, mais três do que em igual período de 2009, disse à Lusa fonte da GNR.
A mesma fonte adiantou que no dia de Natal houve registo de seis acidentes que provocaram nove feridos graves, o que eleva para 17 os sinistrados com gravidade desde o início desta operação, menos cinco do que nos mesmos dias do ano passado. Quanto ao número de acidentes e de feridos leves, a GNR adiantou que só poderá fazer esse balanço quando tiver todos os dados nacionais.
A Operação Natal da GNR começou às 00:00 de quinta-feira e termina à mesma hora de segunda-feira, estando cerca de 2200 militares a patrulhar as estradas diariamente.
A Operação Natal-Ano Novo 2010/2011 da GNR está, como habitualmente, dividida em dois períodos: o primeiro decorrerá de quinta-feira a domingo e o segundo do dia 30 de Dezembro ao dia 02 de Janeiro, nas principais estradas do país.
In DN
Sete mortes nas estradas desde quinta-feira
por Lusa
Hoje
Duas pessoas morreram sábado nas estradas portuguesas, aumentando para sete o número de mortos durante os primeiros três dias da Operação Natal, mais três do que em igual período de 2009, disse à Lusa fonte da GNR.
A mesma fonte adiantou que no dia de Natal houve registo de seis acidentes que provocaram nove feridos graves, o que eleva para 17 os sinistrados com gravidade desde o início desta operação, menos cinco do que nos mesmos dias do ano passado. Quanto ao número de acidentes e de feridos leves, a GNR adiantou que só poderá fazer esse balanço quando tiver todos os dados nacionais.
A Operação Natal da GNR começou às 00:00 de quinta-feira e termina à mesma hora de segunda-feira, estando cerca de 2200 militares a patrulhar as estradas diariamente.
A Operação Natal-Ano Novo 2010/2011 da GNR está, como habitualmente, dividida em dois períodos: o primeiro decorrerá de quinta-feira a domingo e o segundo do dia 30 de Dezembro ao dia 02 de Janeiro, nas principais estradas do país.
In DN
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Oito mortos durante a Operação Natal da GNR
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Oito mortos durante a Operação Natal da GNR
por Lusa
Hoje
(Actualizada). Entre quinta-feira e as 00:00 de domingo, a GNR contabilizou 868 acidentes, que provocaram oito mortos, 21 feridos graves e 240 feridos ligeiros.
A Guarda Nacional Republicana contabilizou oito mortos em 868 acidentes de viação ocorridos nos quatro dias da Operação Natal, o dobro das vítimas mortais registadas no mesmo período de 2009, disse hoje fonte da GNR. "Tivemos bastantes menos acidentes e menos feridos, mas o número de mortos duplicou", explicou a mesma fonte da GNR.
Ainda assim, a GNR não hesita em adiantar que as infracções mais detectadas nos quatro dias da Operação Natal - entre as 00:00 de quinta-feira e a meia-noite de domingo - foram a velocidade excessiva, o uso de telemóvel no acto da condução e a condução e manobras perigosas.
Este ano, e de acordo com as informações actualizadas, a GNR contabilizou 868 acidentes (menos 335 do que em idêntico período do ano passado), 21 feridos graves (menos quatro do que no ano anterior) e 240 feridos ligeiros, o que significa uma redução de 104 em relação a 2009. Nos dias em que decorreu a Operação Natal patrulharam diariamente as estradas portuguesas cerca de 2200 militares da GNR.
A Operação Natal - Ano Novo 2010/2011 da GNR está dividida em dois períodos: o primeiro decorreu de quinta-feira a domingo e o segundo irá entrar em vigor no dia 30 de dezembro (quinta-feira) até 02 de janeiro (domingo), nas principais estradas do país.
In DN
Oito mortos durante a Operação Natal da GNR
por Lusa
Hoje
(Actualizada). Entre quinta-feira e as 00:00 de domingo, a GNR contabilizou 868 acidentes, que provocaram oito mortos, 21 feridos graves e 240 feridos ligeiros.
A Guarda Nacional Republicana contabilizou oito mortos em 868 acidentes de viação ocorridos nos quatro dias da Operação Natal, o dobro das vítimas mortais registadas no mesmo período de 2009, disse hoje fonte da GNR. "Tivemos bastantes menos acidentes e menos feridos, mas o número de mortos duplicou", explicou a mesma fonte da GNR.
Ainda assim, a GNR não hesita em adiantar que as infracções mais detectadas nos quatro dias da Operação Natal - entre as 00:00 de quinta-feira e a meia-noite de domingo - foram a velocidade excessiva, o uso de telemóvel no acto da condução e a condução e manobras perigosas.
Este ano, e de acordo com as informações actualizadas, a GNR contabilizou 868 acidentes (menos 335 do que em idêntico período do ano passado), 21 feridos graves (menos quatro do que no ano anterior) e 240 feridos ligeiros, o que significa uma redução de 104 em relação a 2009. Nos dias em que decorreu a Operação Natal patrulharam diariamente as estradas portuguesas cerca de 2200 militares da GNR.
A Operação Natal - Ano Novo 2010/2011 da GNR está dividida em dois períodos: o primeiro decorreu de quinta-feira a domingo e o segundo irá entrar em vigor no dia 30 de dezembro (quinta-feira) até 02 de janeiro (domingo), nas principais estradas do país.
In DN
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Sete mortos num dia em três acidentes de viação
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Sete mortos num dia em três acidentes de viação
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
Hoje
Despiste no Algarve vitima três jovens amigos. Três idosos da mesma família morrem em colisão na Batalha.
Sete pessoas morreram ontem em três acidentes de viação, ultrapassando num único dia o total de cinco vítimas mortais registado nos quatro dias da recente "Operação Ano Novo" da GNR.
Um dos acidentes mais graves, que causou três mortos e dois feridos, ocorreu pouco depois das 06.30, na zona de Vale Verde, em frente ao Centro Comercial Algarve Shopping, na zona da Guia, concelho de Albufeira, quando um Lancia azul-escuro se despistou e colidiu contra um reboque estacionado junto a um stand no outro lado da via.
Sonolência é a causa admitida pelas autoridades para o acidente, no qual dois rapazes, um deles Tiago, e uma rapariga, Romina, com idades entre 19 e 22 anos, tiveram morte imediata.
Feridos ficaram o condutor do automóvel e o passageiro que seguia no banco atrás dele.
Todos os cinco jovens têm residência em Armação de Pêra e regressavam a casa após uma noite de diversão em Albufeira, segundo soube o DN.
In DN
Sete mortos num dia em três acidentes de viação
por JOSÉ MANUEL OLIVEIRA
Hoje
Despiste no Algarve vitima três jovens amigos. Três idosos da mesma família morrem em colisão na Batalha.
Sete pessoas morreram ontem em três acidentes de viação, ultrapassando num único dia o total de cinco vítimas mortais registado nos quatro dias da recente "Operação Ano Novo" da GNR.
Um dos acidentes mais graves, que causou três mortos e dois feridos, ocorreu pouco depois das 06.30, na zona de Vale Verde, em frente ao Centro Comercial Algarve Shopping, na zona da Guia, concelho de Albufeira, quando um Lancia azul-escuro se despistou e colidiu contra um reboque estacionado junto a um stand no outro lado da via.
Sonolência é a causa admitida pelas autoridades para o acidente, no qual dois rapazes, um deles Tiago, e uma rapariga, Romina, com idades entre 19 e 22 anos, tiveram morte imediata.
Feridos ficaram o condutor do automóvel e o passageiro que seguia no banco atrás dele.
Todos os cinco jovens têm residência em Armação de Pêra e regressavam a casa após uma noite de diversão em Albufeira, segundo soube o DN.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Motociclista morre no centro de Mirandela
.
Jovem de 27 anos
Motociclista morre no centro de Mirandela
Um jovem de 27 anos morreu na sequência de um acidente de viação, ontem à tarde, no centro da cidade de Mirandela.
A tragédia resultou de uma colisão entre uma moto e um automóvel, na rua da República.
A vítima seguia na moto quando se terá deparado com uma viatura a fazer inversão de marcha na via, não conseguindo evitar o choque.
“Era uma moto que embateu numa viatura ligeira que fazia inversão de marcha na via pública” explica o comandante dos bombeiros de Mirandela, Carlos Ricardo.
Assistido no local pela equipa da ambulância SIV (Suporte Imediato de Vida) e pelos bombeiros voluntários de Mirandela, o jovem ainda foi transportado, com sinais vitais, ao hospital de Mirandela, onde foi sujeito a manobras de reanimação.
O helicóptero do INEM foi accionado, mas quando chegou ao hospital já nada havia a fazer.
“O helicóptero foi accionado quando se fez a primeira triagem à vítima” afirma. “No hospital ainda houve uma esperança que iria ser transportado mas já não houve condições” acrescenta.
Domingo trágico, em Mirandela, com a morte de um jovem de 27 anos envolvido num acidente de viação em pleno centro da cidade.
Para além da equipa da SIV e dos bombeiros de Mirandela, estiveram ainda no local vários agentes da PSP
Brigantia, 2011-01-17
In DTM
Jovem de 27 anos
Motociclista morre no centro de Mirandela
Um jovem de 27 anos morreu na sequência de um acidente de viação, ontem à tarde, no centro da cidade de Mirandela.
A tragédia resultou de uma colisão entre uma moto e um automóvel, na rua da República.
A vítima seguia na moto quando se terá deparado com uma viatura a fazer inversão de marcha na via, não conseguindo evitar o choque.
“Era uma moto que embateu numa viatura ligeira que fazia inversão de marcha na via pública” explica o comandante dos bombeiros de Mirandela, Carlos Ricardo.
Assistido no local pela equipa da ambulância SIV (Suporte Imediato de Vida) e pelos bombeiros voluntários de Mirandela, o jovem ainda foi transportado, com sinais vitais, ao hospital de Mirandela, onde foi sujeito a manobras de reanimação.
O helicóptero do INEM foi accionado, mas quando chegou ao hospital já nada havia a fazer.
“O helicóptero foi accionado quando se fez a primeira triagem à vítima” afirma. “No hospital ainda houve uma esperança que iria ser transportado mas já não houve condições” acrescenta.
Domingo trágico, em Mirandela, com a morte de um jovem de 27 anos envolvido num acidente de viação em pleno centro da cidade.
Para além da equipa da SIV e dos bombeiros de Mirandela, estiveram ainda no local vários agentes da PSP
Brigantia, 2011-01-17
In DTM
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Novas regras para embarcações e multas para infractores
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Novas regras para embarcações e multas para infractores
por Lusa
Hoje
O Diário da República publica hoje novas regras das embarcações portuguesas relativamente aos meios de salvação e à segurança dos passageiros, com coimas aplicadas aos infractores, que podem ir até aos 3500 euros.
As alterações, que entram em vigor no Domingo e têm como objectivo "reforçar a segurança a bordo das embarcações, através da adopção de medidas urgentes que possibilitem a redução, a muito curto prazo, do número de acidentes no mar", refere o despacho. "Em especial, analisados os acidentes que têm vindo a registar-se no país, constata-se que grande parte dos mesmos ocorreu em embarcações da pesca", adianta o decreto-lei hoje publicado.
Uma das causas "geradoras" do número significativo dos acidentes mortais verificados nesta actividade deve-se à "insuficiente preparação dos trabalhadores do mar na área da prevenção e segurança e a inadequada utilização de equipamentos de segurança e de meios de salvação".
Nesse sentido, refere o diploma, é necessário criar e desenvolver uma cultura de prevenção e segurança entre os trabalhadores da pesca, extensível também a outro tipo de embarcações (de comércio de carga, de passageiros e rebocadores), capaz de fazer diminuir a ocorrência de acidentes no mar.
In DN
Novas regras para embarcações e multas para infractores
por Lusa
Hoje
O Diário da República publica hoje novas regras das embarcações portuguesas relativamente aos meios de salvação e à segurança dos passageiros, com coimas aplicadas aos infractores, que podem ir até aos 3500 euros.
As alterações, que entram em vigor no Domingo e têm como objectivo "reforçar a segurança a bordo das embarcações, através da adopção de medidas urgentes que possibilitem a redução, a muito curto prazo, do número de acidentes no mar", refere o despacho. "Em especial, analisados os acidentes que têm vindo a registar-se no país, constata-se que grande parte dos mesmos ocorreu em embarcações da pesca", adianta o decreto-lei hoje publicado.
Uma das causas "geradoras" do número significativo dos acidentes mortais verificados nesta actividade deve-se à "insuficiente preparação dos trabalhadores do mar na área da prevenção e segurança e a inadequada utilização de equipamentos de segurança e de meios de salvação".
Nesse sentido, refere o diploma, é necessário criar e desenvolver uma cultura de prevenção e segurança entre os trabalhadores da pesca, extensível também a outro tipo de embarcações (de comércio de carga, de passageiros e rebocadores), capaz de fazer diminuir a ocorrência de acidentes no mar.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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