Jardim Gonçalves anuncia novo processo contra Berardo
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Jardim Gonçalves anuncia novo processo contra Berardo
Jardim Gonçalves anuncia novo processo contra Berardo
Hoje às 17:34
Jardim Gonçalves anunciou um novo processo contra o empresário Joe Berardo. O antigo banqueiro considerou «caluniosas e ilícitas» as declarações do empresário que o acusou de roubar «'billions' de euros aos accionistas» do BCP.
Jardim Gonçalves anunciou, esta quinta-feira, que apresentou um novo processo contra o empresário Joe Berardo que, recentemente, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, o acusou de ter roubado «'billions' de euros aos accionistas» do BCP.
Em comunicado, o antigo fundador e presidente do maior banco privado português considerou esta afirmações de Berardo como sendo «caluniosas e ilícitas» e anunciou que «hoje mesmo deu entrada no Departamento de Investigação e Acção Penal a competente queixa-crime».
Para o antigo banqueiro, Berardo «parece julgar-se superior à Lei e mesmo aos tribunais», sendo que as acusações que tem lançado ao longo dos últimos dois anos revelam uma atitude que, «além de inadequada e injusta, não é, obviamente inocente e meramente casual».
«Como cidadãos, apreciaria ver o justicialismo do Senhor Joe Berardo, e a transparência que agora tanto apregoa, aplicados a si próprio, às suas empresas e às suas Fundações», acrescenta o fundador e ex-presidente do BCP.
TSF
Hoje às 17:34
Jardim Gonçalves anunciou um novo processo contra o empresário Joe Berardo. O antigo banqueiro considerou «caluniosas e ilícitas» as declarações do empresário que o acusou de roubar «'billions' de euros aos accionistas» do BCP.
Jardim Gonçalves anunciou, esta quinta-feira, que apresentou um novo processo contra o empresário Joe Berardo que, recentemente, em entrevista à TSF e ao Diário de Notícias, o acusou de ter roubado «'billions' de euros aos accionistas» do BCP.
Em comunicado, o antigo fundador e presidente do maior banco privado português considerou esta afirmações de Berardo como sendo «caluniosas e ilícitas» e anunciou que «hoje mesmo deu entrada no Departamento de Investigação e Acção Penal a competente queixa-crime».
Para o antigo banqueiro, Berardo «parece julgar-se superior à Lei e mesmo aos tribunais», sendo que as acusações que tem lançado ao longo dos últimos dois anos revelam uma atitude que, «além de inadequada e injusta, não é, obviamente inocente e meramente casual».
«Como cidadãos, apreciaria ver o justicialismo do Senhor Joe Berardo, e a transparência que agora tanto apregoa, aplicados a si próprio, às suas empresas e às suas Fundações», acrescenta o fundador e ex-presidente do BCP.
TSF
LJSMN- Pontos : 1769
Juiz recusa impor cauções de 7,5 milhões a antigos gestores do BCP
Juiz recusa impor cauções de 7,5 milhões a antigos gestores do BCP
Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal são dois dos acusados de manipulação de mercado
O Tribunal indeferiu algumas das medidas de coacção requeridas pelo Ministério Público contra os antigos gestores do BCP, incluindo a do pagamento de cauções que totalizavam 7,5 milhões de euros, confirmou hoje o advogado de um dos arguidos.
“Posso confirmar que foram revogadas algumas das medidas de coação, como a que tinha a ver com o pagamento de cauções e isto em relação a todos os arguidos”, disse à agência Lusa a mesma fonte, mantendo-se as obrigações dos termos de identidade e residência, que já prestaram.
Jardim Gonçalves, Cristopher Beck, Filipe Pinhal, Castro Henriques e António Rodrigues, antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP), estão acusados pelo Ministério Público de crimes de manipulação de mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
O Ministério Público tinha pedido que Jardim Gonçalves pagasse uma caução de três milhões de euros, segundo avança a revista "Visão" no seu site, e para os restantes cauções de um milhão em três casos e de milhão e meio noutro. No total, eram 7,5 milhões de euros.
O Ministério Público, na acusação que foi conhecida em Junho, considerando que havia “um concreto e fundado perigo de fuga”, entendeu que este ficaria “acautelado” com a imposição cumulativa de cauções e proibição de se ausentarem para o estrangeiro sem autorização judicial para o efeito.
Além de indeferir o pagamento das cauções, o juiz entendeu também não aplicar as restrições sobre as deslocações para fora do país, justificando a decisão com o facto de não haver “notícia de qualquer dificuldade em contactar” os arguidos.
Os factos investigados e em relação aos quais o Ministério Público formulou a acusação remontam ao período de 1999 a 2007, e respeitam à utilização de off-shores, detidas, segundo a investigação, pelo banco mas que estavam em nome de outras pessoas. O objectivo era determinar, de acordo com a acusação, os valores de mercado – o que sustenta a acusação de crime de manipulação.
Com esses actos, os antigos gestores terão provocado, segundo a acusação, prejuízos de 600 milhões de euros ao BCP e ainda receberam prémios, indevidos, de cerca de 24 milhões de euros, calculados em função de resultados que terão empolado.
Público
Jardim Gonçalves e Filipe Pinhal são dois dos acusados de manipulação de mercado
O Tribunal indeferiu algumas das medidas de coacção requeridas pelo Ministério Público contra os antigos gestores do BCP, incluindo a do pagamento de cauções que totalizavam 7,5 milhões de euros, confirmou hoje o advogado de um dos arguidos.
“Posso confirmar que foram revogadas algumas das medidas de coação, como a que tinha a ver com o pagamento de cauções e isto em relação a todos os arguidos”, disse à agência Lusa a mesma fonte, mantendo-se as obrigações dos termos de identidade e residência, que já prestaram.
Jardim Gonçalves, Cristopher Beck, Filipe Pinhal, Castro Henriques e António Rodrigues, antigos administradores do Banco Comercial Português (BCP), estão acusados pelo Ministério Público de crimes de manipulação de mercado, falsificação de documentos e burla qualificada.
O Ministério Público tinha pedido que Jardim Gonçalves pagasse uma caução de três milhões de euros, segundo avança a revista "Visão" no seu site, e para os restantes cauções de um milhão em três casos e de milhão e meio noutro. No total, eram 7,5 milhões de euros.
O Ministério Público, na acusação que foi conhecida em Junho, considerando que havia “um concreto e fundado perigo de fuga”, entendeu que este ficaria “acautelado” com a imposição cumulativa de cauções e proibição de se ausentarem para o estrangeiro sem autorização judicial para o efeito.
Além de indeferir o pagamento das cauções, o juiz entendeu também não aplicar as restrições sobre as deslocações para fora do país, justificando a decisão com o facto de não haver “notícia de qualquer dificuldade em contactar” os arguidos.
Os factos investigados e em relação aos quais o Ministério Público formulou a acusação remontam ao período de 1999 a 2007, e respeitam à utilização de off-shores, detidas, segundo a investigação, pelo banco mas que estavam em nome de outras pessoas. O objectivo era determinar, de acordo com a acusação, os valores de mercado – o que sustenta a acusação de crime de manipulação.
Com esses actos, os antigos gestores terão provocado, segundo a acusação, prejuízos de 600 milhões de euros ao BCP e ainda receberam prémios, indevidos, de cerca de 24 milhões de euros, calculados em função de resultados que terão empolado.
Público
LJSMN- Pontos : 1769
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