Lula defenderá na Assembleia ONU fim do embargo a Cuba
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Lula defenderá na Assembleia ONU fim do embargo a Cuba
Lula defenderá na Assembleia ONU fim do embargo a Cuba
por LUSA
Hoje
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, voltará a pedir, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, o fim do embargo norte-americano a Cuba, prorrogado esta semana, num discurso em que defenderá também a reforma da ONU, do FMI e do Banco Mundial.
Lula da Silva parte na próxima segunda-feira para Nova Iorque, onde participará, dia 23, na abertura da 64ª Assembleia-Geral da ONU, seguindo na quinta-feira para Pittsburgh, Estados Unidos.
Nesta cidade da Pensilvânia, participará na cimeira dos chefes de Estado e de Governo do G-20 (grupo que reúne os países desenvolvidos e os principais emergentes), a primeira grande reunião internacional em que o anfitrião é o Presidente Barack Obama.
Segundo o porta-voz da Presidência do Brasil, Marcelo Baumbach, o Presidente pretende fazer no discurso na ONU uma menção explícita à necessidade do fim do bloqueio a Cuba pelos Estados Unidos.
"Um bloqueio que o Presidente considera anacrónico e que é condenado pela opinião pública no continente", assinalou Baumbach.
No que diz respeito às turbulências internacionais, Lula da Silva lamentará, tanto na ONU, como em Pittsburgh, que a maioria dos problemas de fundo da crise não tenha ainda sido enfrentada, recordando que há grandes resistências para a adopção de mecanismos de regulação dos mercados financeiros.
"O Presidente apontará a importância de que os países ricos aceitem reformas nos organismos multilaterais, como o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial. É fundamental que as economias em desenvolvimento tenham mais voz e voto nessas instituições", disse o porta-voz, acrescentando que Lula da Silva defenderá ainda o retomar das negociações da Ronda de Doha da Organização Mundial do Comércio.
O Presidente brasileiro insistirá também na necessidade de reforma da ONU por considerar a organização "inadequada aos tempos modernos".
Para o Brasil, que reivindica um assento permanente no Conselho de Segurança, este núcleo restrito hoje a apenas cinco países - EUA, Reino Unido, França, Rússia e China - deve ser renovado e aberto a novos membros para reflectir uma maior representatividade na ONU.
Outra bandeira de Lula será um "esforço global para evitar as mudanças climáticas".
Na avaliação do Governo brasileiro, os países mais ricos devem transferir a tecnologia necessária para que as nações em desenvolvimento possam aliar a preservação do ambiente ao seu necessário desenvolvimento económico.
DN
por LUSA
Hoje
O Presidente brasileiro, Lula da Silva, voltará a pedir, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, o fim do embargo norte-americano a Cuba, prorrogado esta semana, num discurso em que defenderá também a reforma da ONU, do FMI e do Banco Mundial.
Lula da Silva parte na próxima segunda-feira para Nova Iorque, onde participará, dia 23, na abertura da 64ª Assembleia-Geral da ONU, seguindo na quinta-feira para Pittsburgh, Estados Unidos.
Nesta cidade da Pensilvânia, participará na cimeira dos chefes de Estado e de Governo do G-20 (grupo que reúne os países desenvolvidos e os principais emergentes), a primeira grande reunião internacional em que o anfitrião é o Presidente Barack Obama.
Segundo o porta-voz da Presidência do Brasil, Marcelo Baumbach, o Presidente pretende fazer no discurso na ONU uma menção explícita à necessidade do fim do bloqueio a Cuba pelos Estados Unidos.
"Um bloqueio que o Presidente considera anacrónico e que é condenado pela opinião pública no continente", assinalou Baumbach.
No que diz respeito às turbulências internacionais, Lula da Silva lamentará, tanto na ONU, como em Pittsburgh, que a maioria dos problemas de fundo da crise não tenha ainda sido enfrentada, recordando que há grandes resistências para a adopção de mecanismos de regulação dos mercados financeiros.
"O Presidente apontará a importância de que os países ricos aceitem reformas nos organismos multilaterais, como o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o Banco Mundial. É fundamental que as economias em desenvolvimento tenham mais voz e voto nessas instituições", disse o porta-voz, acrescentando que Lula da Silva defenderá ainda o retomar das negociações da Ronda de Doha da Organização Mundial do Comércio.
O Presidente brasileiro insistirá também na necessidade de reforma da ONU por considerar a organização "inadequada aos tempos modernos".
Para o Brasil, que reivindica um assento permanente no Conselho de Segurança, este núcleo restrito hoje a apenas cinco países - EUA, Reino Unido, França, Rússia e China - deve ser renovado e aberto a novos membros para reflectir uma maior representatividade na ONU.
Outra bandeira de Lula será um "esforço global para evitar as mudanças climáticas".
Na avaliação do Governo brasileiro, os países mais ricos devem transferir a tecnologia necessária para que as nações em desenvolvimento possam aliar a preservação do ambiente ao seu necessário desenvolvimento económico.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Lula da Silva reúne-se em Havana com irmãos Castro
Lula da Silva reúne-se em Havana com irmãos Castro
por Lusa
Hoje
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reúne-se hoje em Havana com o chefe de Estado cubano Raul Castro, e tem marcada uma reunião privada com o ex-líder Fidel Castro, no quadro da visita oficial de dois dias a Cuba.
A visita a Cuba ocorre na sequência da participação de Lula da Silva na II Cimeira América Latina e Caraíbas (CALC) e na XXI Cimeira do Grupo do Rio, ambas em Cancún, no México, no âmbito de um périplo que o levará ainda ao Haiti e San Salvador
A deslocação a Cuba será a quarta que Lula da Silva efectua àquele país nos seus dois mandatos presidenciais.
Durante os dois dias da estada em Cuba, Lula visitará as obras do porto de Mariel, para as quais o Brasil já concedeu um crédito de 150 milhões de dólares (110 milhões de euros).
O governo cubano aguarda, entretanto, outros 500 milhões de dólares a conceder pelo Brasil para dar continuidade às obras do porto, que é considerado vital para a expansão da infraestrutura do país e para o incremento do comércio exterior.
In DN
por Lusa
Hoje
O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reúne-se hoje em Havana com o chefe de Estado cubano Raul Castro, e tem marcada uma reunião privada com o ex-líder Fidel Castro, no quadro da visita oficial de dois dias a Cuba.
A visita a Cuba ocorre na sequência da participação de Lula da Silva na II Cimeira América Latina e Caraíbas (CALC) e na XXI Cimeira do Grupo do Rio, ambas em Cancún, no México, no âmbito de um périplo que o levará ainda ao Haiti e San Salvador
A deslocação a Cuba será a quarta que Lula da Silva efectua àquele país nos seus dois mandatos presidenciais.
Durante os dois dias da estada em Cuba, Lula visitará as obras do porto de Mariel, para as quais o Brasil já concedeu um crédito de 150 milhões de dólares (110 milhões de euros).
O governo cubano aguarda, entretanto, outros 500 milhões de dólares a conceder pelo Brasil para dar continuidade às obras do porto, que é considerado vital para a expansão da infraestrutura do país e para o incremento do comércio exterior.
In DN
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