É urgente fechar o fosso entre ricos e pobres

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É urgente fechar o fosso entre ricos e pobres

por Lusa
Hoje



O presidente da África do Sul, Jacob Zuma, disse hoje na abertura do 10º congresso da central sindical COSATU ser urgente fechar o fosso entre ricos e pobres.

Discursando perante centenas de delegados sindicais de toda a África do Sul, o chefe do Estado e do governo assegurou que a prioridade do seu executivo continua a ser a criação de emprego com vista à melhoria das condições de vida da população.

A central sindical COSATU, que é parceira da coligação que venceu todas as eleições sul-africanas desde 1994, juntamente com o Congresso Nacional Africano e o Partido Comunista (SACP), discute nos próximos dias em Midrand, a norte de Joanesburgo, a sua linha de acção num momento particularmente difícil em que os mais pobres são negativamente afectados pela crise económica global.

O estado da coligação e a eleição das suas estruturas dirigentes marcam igualmente a ordem de trabalhos do 10º congresso, que foi oficialmente aberto com um discurso do presidente da COSATU Sidumo Dlamini.

Zuma dirigiu-se aos delegados dedicando especial atenção a recentes ataques verbais de dirigentes sindicais à política económica do seu governo e em particular ao ministro da Presidência responsável pela Comissão de Planeamento Económico, Trevor Manuel, um fervoroso adepto da economia de mercado de génese capitalista.

O presidente assegurou os congressistas de que a Comissão de Planeamento Económico continuará a conduzir a política económica do governo, apesar das críticas, e que as suas prioridades se manterão inalteráveis com o objectivo de criar empregos mesmo durante a primeira recessão económica da África do Sul em 17 anos.

Zuma criticou também as tentativas da COSATU em impor um sindicato nas forças armadas, voltando a criticar o comportamento dos soldados que recentemente marcharam nas ruas de Pretória, provocando confrontos com a polícia e destruindo propriedade pública e privada.

Num projecto de resolução apresentado ao Congresso da central sindical, que afirma representar 1,9 milhões de trabalhadores, pede-se ao governo que passe o Banco da Reserva para controlo do executivo de forma a que as prioridades da política monetária sejam adaptadas à sua própria visão (designadamente com uma maior ênfase no crescimento em vez de no combate à inflação) e também que sejam revistas a leis que regulamentam a acção afirmativa e o BEE (lei conhecida por "black empowerment", que exige que 35 por cento do capital das empresas seja controlado por sul-africanos de raça negra).

A COSATU admite que as leis, destinadas a reequilibrar a ordem económica e a permitir a entrada dos negros na economia real depois de serem marginalizados durante décadas de "apartheid", pouco contribuiram para o reforço do poder económico, tendo, ao invés, criado uma poderosa e pequena elite negra ligada ao partido no poder.

In DN

João Ruiz escreveu:.
É urgente fechar o fosso entre ricos e pobres

por Lusa
Hoje


DN

Isto vindo de um presidente africano é sempre suspeito ..... "fosso entre ricos e pobres" .....

Ok, tá be m, mas primeiro ....tem ke mostrar a "folha de serviço", incluindo da Família .....

Depois é ke eu acredito ......se se trata de um desígnio com verdade política.

ELE JA FECHOU O DELE. alem de bigamista E corrupto!!

Jacob Zuma corruption charges reinstated



South African court reopens arms racketeering case against ANC leader and likely next president




Appeal court revives arms scandal case against ANC leader Link to this video

A South African appeals court has reversed a decision to dismiss corruption charges against the ANC leader, Jacob Zuma, months before an election he was widely expected to win.

The ruling is a blow to the ruling party, which claimed vindication in September after the high court dismissed the case against Zuma on a technicality and implied that there had been political interference. That judgment helped force the resignation of then president Thabo Mbeki and led to a split in the African National Congress.
But in a scathing verdict in Bloemfontein today, Judge Louis Harms, deputy president of the supreme court of appeal, said the earlier ruling by high court judge Chris Nicholson had failed "to distinguish between allegation, fact and suspicion".
"Political meddling was not an issue that had to be determined," said Harms, whose decision was televised nationally. "Nevertheless, a substantial part of his judgment dealt with this question and in the course of this discussion, it changed the rules of the game. It took his eyes off the ball."

The National Prosecuting Authority welcomed the ruling and said that the 16 original charges still stood against Zuma, including racketeering, corruption and money laundering, involving about 4m rand (£267,000). The case was part of a bribery investigation into South Africa's largest weapons buying deal, which saw Zuma's financial adviser jailed for 15 years.
Analysts say Zuma's lawyers may try to reach agreement with the prosecutors, while he can also appeal against yesterday's ruling before the constitutional court. Even if he chooses not to, any corruption trial is unlikely to begin before the election, which could take place as early as March.
Following the decision yesterday, the ANC said in a statement that it accepted the court's decision "without reservation" but said the verdict had nothing to do with the guilt or innocence of Zuma.
"The judgment will not affect the decision of the ANC that Zuma be the ANC's presidential candidate for the 2009 elections," the statement said.
The powerful trade union Cosatu and the South African Communist party also expressed support for Zuma. But analysts say the court ruling presents a serious dilemma for the ANC, coming so close to the election. Professor Sheila Meintjes, head of the political studies department at the University of the Witwatersrand, said that it would reinforce strong – if largely muted – concerns within the party hierarchy about Zuma's leadership.
"The best solution for South Africa would be for him to step down and let [current president Kgalema] Motlanthe lead the party into the election," she said. "But the likelihood remains that Zuma will go into the poll with this fraud cloud hanging over him."
Currently, there is nothing to prevent a sitting president from appearing in court, although parliament could change that.
Ebrahim Fakir, senior researcher at the Johannesburg-based Centre for Policy Studies, said the ANC's position on Zuma had until now had been one of "manufactured consensus", but that dissenting voices may now begin to be heard. He said the appeal court ruling would also help the ANC splinter faction led by former defence minister Mosiuoa Lekota, whose new Congress of the People party will contest the election for the first time.

Sr. Ronaldo:

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