Lieberman diz que Governo deve respeitar compromissos eleitorais sobre colonatos

Israel: Lieberman diz que Governo deve respeitar compromissos eleitorais sobre colonatos
23.09.2009 - 10h24 AFP
Avigdor Lieberman, o chefe da diplomacia israelita felicitou ontem a iniciativa promovida por Barack Obama de juntar o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e o presidente palestiniano Mahmoud Abbas naquele que é o primeiro encontro entre dirigentes das duas partes desde 2008. Mas continua céptico sobre isso se isso significa um regresso a conversações de paz.

“Estou satisfeito com este reencontro e com a possibilidade de se retomar o diálogo”, disse Lieberman, entrevistado em Nova Iorque, onde decorreu o encontro. “Mas é importante que este governo respeite os compromissos com o eleitorado e que não ceda a pressões”, acrescentou o líder do partido de extrema-direita em Israel que integra a coligação do Governo. Lieberman referia-se à construção de colonatos na Cisjordânia, que quanto a ele não deve parar.

Sobre este assunto Netanyahu defende-se: “Limitar ou congelar são coisas distintas”, disse o primeiro-ministro ao jornal israelita "Yediot Aharonot". Mas os representantes dos colonatos não gostaram que se tivesse levantado essa hipótese.

Para Lieberman, um acordo de paz não será uma realidade possível no próximo ano. O ministro dos Negócios Estrangeiros é da opinião que o conflito não tem de ser resolvido e que se pode viver com ele: “Dezenas de conflitos perduram indefinidamente no mundo sem acordos estabelecidos."

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Comentário 24.09.2009 - 00h50 - c, Lx
estes fariseus querem respeitar os compromissos eleitorais. e que tal respeitar o acordo de Oslo?
Comentário 23.09.2009 - 18h44 - anti estes gajos, por ai...
Alguns comentarios aqui, sao completamente absurdos: "... o verdadeiro veneno terrorista e' vomitado e cuspido directamente do corao, esse lovro doentio e satanico...", ha um que se diz orgulhoso de ser islamofobo, outro cita noticias de jornais israelitas ...enfim, isto e' o cumolo do fanatismo, este sim doentio e perigoso. Ja o holocausto, este sim existiu, mas nos campos de concentracao nazis morreram 6 milhoes segundo calculos cientificos, mas ai morreram juntamente com judeus, ciganos, homosexuais, polacos, doentes mentais, e todos aqueles que nao condiziam com a purificacao do povo germanico... mas no total da guerra foram cerca de 50 milhoes, segundo tambem estes calculos cientificos. No que diz respeito a' noticia em si, nada de novo, Israel vai continuar a matanca!! Ja sei, vao-me chamar comuna e nazi porque nao estou de acordo com algumas palhacadas que aqui se escrevem...
Comentário 23.09.2009 - 15h47 - JN, Amadora
Avigdor Lieberman, Ministro dos Negócios estrangeiros israelita, é um líder realista. Ele compreende a necessidade da paz e do diálogo e que estes não trarão resultados rápidos. É um processo com várias etapas. Lieberman manifestou satisfação pela realização do encontro sem a obrigatoriedade de Israel ter de fazer cedências prévias. Ele salientou que passaram 16 anos depois de terem sido alcançados os "Acordos de Oslo" e Israel fez cedências, entregou território, retirou população israelita de Gaza, desfez colonatos, mas mesmo assim não obteve paz. Ele tem razão ao dizer que há conflitos que não se conseguem resolver e duram anos. Que é importante passar o conflito para a regulação política e evitar-se a violência. Ele exemplificou com uma série de conflitos que estão por resolver há muitos anos e continuam, como seja o caso do da Rússia e Japão sobre as Ilhas Curillas, o conflito entre a Grécia e a Turquia sobre a Ilha de Chipre, entre o Azerbaijão e Arménia sobre a região de Karabakh. Podemos até acrescentar, por exemplo, o conflito entre Espanha e Inglaterra sobre Gibraltar ou entre Portugal e Espanha sobre Olivença. Lieberman pretende respeitar os seus compromissos eleitorais.
Comentário 23.09.2009 - 15h29 - Orgulhoso de ser Islamófobo, Meca, Arábia Saudita
O Observador continua sem escrever coisa com coisa. Insultos atrás de insultos, incoerências desmedidas e muita, muita ignorância no que toca às regras da convivência democrática. A haver censura neste jornal, teria que começar precisamente pelo Observador, já que os seus comentários facciosos e radicais não acrescentam absolutamente nada à discussão. Invocar o holocausto - um facto histórico amplamente reconhecido pela comunidade científica - a pretexto de uma suposta falta de liberdade de expressão, ao mesmo tempo que se exige a censura das opiniões com que não se concorda, não revela apenas uma profunda falta de carácter e coerência, mas acima de tudo um fanatismo ideológico criminoso. Entenda de uma vez, Observador: nós não só podemos pronunciar-nos, como devemos pronunciar-nos. O seu comportamento só atesta aquilo que escrevo. Toda a gente tem o direito de ser ouvida, cabendo aos outros o escrutínio criterioso das suas ideias. E se tem problemas com esta realidade, só lhe resta seguir o seu próprio conselho: vá comentar para os blogues tendenciosos dos meios de extrema-esquerda, que o Público tem sido, no que toca ao conflito israelo-palestiniano, um jornal bastante imparcial.
Comentário 23.09.2009 - 15h06 - Cérebro Vivo, Portugal algures
Nos paises islãmicos não há problema em negarem-se factos cientificos ou historicos como a conquista de 1/5 do mundo pela força das armas pelao islão-jihad, o genocidio de 60 milhões de cristãos, 80 milhões de hindus mortos e por aí fora ..até totalizar um total de mais 300 milhões de mortos por assassinio pela religião da "paz". Por isso inventam-se outros como o "genocidio palestiniano" que os nazis em conjunto apenas mataram meia duzia de judeus pelo que 6 milhões é um número "muito exagerado". Ironicamente já os turcos em privado celebram o genocidio dos armenios mas em publico negam tudo! Isto é o que o islão faz ao cérebro!!

enfim, isto e' o cumolo do fanatismo, este sim doentio e perigoso. Ja o holocausto, este sim existiu, mas nos campos de concentracao nazis morreram 6 milhoes segundo calculos cientificos, mas ai morreram juntamente com judeus, ciganos, homosexuais, polacos, doentes mentais, e todos aqueles que nao condiziam com a purificacao do povo germanico... mas no total da guerra foram cerca de 50 milhoes, segundo tambem estes calculos cientificos. No que diz respeito a' noticia em si, nada de novo, Israel vai continuar a matanca!! Ja sei, vao-me chamar comuna e nazi porque nao estou de acordo com algumas palhacadas que aqui se escrevem..

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