Uma história mal contada?
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Vitor mango
LJSMN
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Uma história mal contada?
Uma história mal contada?
A suspensão do programa de distribuição do computador Magalhães só pode ser entendida recorrendo à "suspensão da descrença".
O programa de distribuição do computador Magalhães está suspenso e ninguém sabe se é para continuar. Haverá seguramente esclarecimentos ao longo do dia, mas discutir este cenário nesta altura já é, em si, incompreensível. Os portugueses foram informados dos méritos do programa de distrbuição do Magalhães pelas escolas com um afinco próximo da lavagem cerebral. Aliás, por causa do Magalhães, o próprio Sócrates foi o primeiro político a transformar uma intervenção numa cimeira internacional num número de vendedor, ao qual não faltou sequer a proverbial aldrabice. Não avalio os méritos ou deméritos do programa. Mas se o simbolo do "choque tecnológico" deixou efectivamente de ser entregue, não conheço melhor exemplo do traço de subdesenvolvimento que é não dar continuidade a medidas anunciadas com grande espalhafato.
Há um aviso de vastíssimo alcance, útil à estabilidade das relações passionais, como ao asseio das fachadas dos edifícios públicos: o difícil não é o arranque, é a manutenção. Lançar o Magalhães encheu a vista, mas só a manutenção do programa poderá - presume-se - vir a encher as cabeças. As crianças não merecem isto. E o Fernão Magalhães também não. Recordo que o navegador só não terminou a viagem de circum-navegação porque morreu nas Filipinas - e não foi suicído. Ainda assim, cumpriu as etapas mais difíceis da sua missão. O computador ainda não cumpriu nada e o que o seu curtíssimo currículo acusa já é a atribuição de um contrato de fabrico sem concurso público, algo que se perceberia melhor se a Mota-Engil não se dedicasse apenas à construção civil.
A "suspensão da descrença" é um contrato que o leitor estabelece com o escritor. O primeiro aceita adiar o seu cepticismo perante o que é à partida inverosímil ou fantástico, mediante uma promessa de entretenimento. Aplicada à história do Magalhães, a suspensão da descrença é um mau contrato, pois não há entretenimento em perspectiva que não seja o daqueles que nos fazem passar por parvos. Isto, claro, se a notícia for mesmo verdadeira, pois suspender a descrença nos media em período de campanha eleitoral também não é nada avisado.
Expresso
A suspensão do programa de distribuição do computador Magalhães só pode ser entendida recorrendo à "suspensão da descrença".
O programa de distribuição do computador Magalhães está suspenso e ninguém sabe se é para continuar. Haverá seguramente esclarecimentos ao longo do dia, mas discutir este cenário nesta altura já é, em si, incompreensível. Os portugueses foram informados dos méritos do programa de distrbuição do Magalhães pelas escolas com um afinco próximo da lavagem cerebral. Aliás, por causa do Magalhães, o próprio Sócrates foi o primeiro político a transformar uma intervenção numa cimeira internacional num número de vendedor, ao qual não faltou sequer a proverbial aldrabice. Não avalio os méritos ou deméritos do programa. Mas se o simbolo do "choque tecnológico" deixou efectivamente de ser entregue, não conheço melhor exemplo do traço de subdesenvolvimento que é não dar continuidade a medidas anunciadas com grande espalhafato.
Há um aviso de vastíssimo alcance, útil à estabilidade das relações passionais, como ao asseio das fachadas dos edifícios públicos: o difícil não é o arranque, é a manutenção. Lançar o Magalhães encheu a vista, mas só a manutenção do programa poderá - presume-se - vir a encher as cabeças. As crianças não merecem isto. E o Fernão Magalhães também não. Recordo que o navegador só não terminou a viagem de circum-navegação porque morreu nas Filipinas - e não foi suicído. Ainda assim, cumpriu as etapas mais difíceis da sua missão. O computador ainda não cumpriu nada e o que o seu curtíssimo currículo acusa já é a atribuição de um contrato de fabrico sem concurso público, algo que se perceberia melhor se a Mota-Engil não se dedicasse apenas à construção civil.
A "suspensão da descrença" é um contrato que o leitor estabelece com o escritor. O primeiro aceita adiar o seu cepticismo perante o que é à partida inverosímil ou fantástico, mediante uma promessa de entretenimento. Aplicada à história do Magalhães, a suspensão da descrença é um mau contrato, pois não há entretenimento em perspectiva que não seja o daqueles que nos fazem passar por parvos. Isto, claro, se a notícia for mesmo verdadeira, pois suspender a descrença nos media em período de campanha eleitoral também não é nada avisado.
Expresso
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Uma história mal contada?
POR ACASO esta suspensão foi de mestre
agora ja ninguém fala no magalhaes e das vrtudes do mesmo mas da razão porque ele nao vai a Todos
agora ja ninguém fala no magalhaes e das vrtudes do mesmo mas da razão porque ele nao vai a Todos
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Uma história mal contada?
Sam escreveu:[
Aliás, por causa do Magalhães, o próprio Sócrates foi o primeiro político a transformar uma intervenção numa cimeira internacional num número de vendedor, ao qual não faltou sequer a proverbial aldrabice. Não avalio os méritos ou deméritos do programa. Mas se o simbolo do "choque tecnológico" deixou efectivamente de ser entregue, não conheço melhor exemplo do traço de subdesenvolvimento que é não dar continuidade a medidas anunciadas com grande espalhafato.
se nao conseguem dar seguimento ao k jah esta em marcha, imagina-se ao k ainda nao esta!!
jah ninguem ker saber do magalhaes para nada, o k esta a dar eh o tgv!!
m'engana keu gosto !
Terminator- Pontos : 2544
ESCOLA EM TRANSE
ESCOLA EM TRANSE
Publicado ontem às 20:57PM no SIMplex:
A direita, em particular o PSD, diabolizou o computador Magalhães. Engodo, trafulhice, contrafacção, negócio escuro, propaganda, tudo serviu de pauta. As crianças assim, as crianças assado. Comentadores conspícuos escreveram artigos e deram entrevistas de que um dia vão ter vergonha. A mim, por ter escrito que a iniciativa de distribuir computadores pelas escolas teria efeitos equivalentes ao de uma campanha de alfabetização maciça que tivesse sido feita em 1900 (não foi, o que explica o nosso atraso endémico), chamaram-me os nomes do costume.
Eis senão... que hoje se soube que os computadores previstos para distribuir no presente ano lectivo vão chegar com algumas semanas de atraso, isto é, na vigência do próximo governo (as eleições são daqui a quatro dias). E não é que caiu o Carmo e a Trindade?
Pode lá ser, grita o PSD, gritam os professores da Fenprof, gritam os sindicalistas social-democratas, gritam todos à vez. A engenhoca, que ainda há 24 horas não servia para nada, mobiliza a oposição de direita: as crianças estão em transe, os pais viram as expectativas goradas, o melhor mesmo é suster o ano lectivo! Dirigentes do PSD falam de «desculpas de mau pagador» para justificar o inadmissível atraso.
Ainda me lembro das manchetes aleivosas, corroboradas na televisão por gente respeitável... «Magalhães à venda na Feira da Ladra» / «Os miúdos estragam aquilo e depois vão vender à Feira da Ladra». Bora portanto ao Campo de Santa Clara!
posted by Eduardo Pitta
É difícil gerir este barco. Há pouco tempo o Magalhães era alvo e ridicularizado (como se pode ler atras). Hoje ninguém assume as vantagens. Se se mantivesse o programa, era hipotecar o futuro. Se se aguarda 3 dias, é presão sobre os pais. Em que ficamos, caros amigos???
Publicado ontem às 20:57PM no SIMplex:
A direita, em particular o PSD, diabolizou o computador Magalhães. Engodo, trafulhice, contrafacção, negócio escuro, propaganda, tudo serviu de pauta. As crianças assim, as crianças assado. Comentadores conspícuos escreveram artigos e deram entrevistas de que um dia vão ter vergonha. A mim, por ter escrito que a iniciativa de distribuir computadores pelas escolas teria efeitos equivalentes ao de uma campanha de alfabetização maciça que tivesse sido feita em 1900 (não foi, o que explica o nosso atraso endémico), chamaram-me os nomes do costume.
Eis senão... que hoje se soube que os computadores previstos para distribuir no presente ano lectivo vão chegar com algumas semanas de atraso, isto é, na vigência do próximo governo (as eleições são daqui a quatro dias). E não é que caiu o Carmo e a Trindade?
Pode lá ser, grita o PSD, gritam os professores da Fenprof, gritam os sindicalistas social-democratas, gritam todos à vez. A engenhoca, que ainda há 24 horas não servia para nada, mobiliza a oposição de direita: as crianças estão em transe, os pais viram as expectativas goradas, o melhor mesmo é suster o ano lectivo! Dirigentes do PSD falam de «desculpas de mau pagador» para justificar o inadmissível atraso.
Ainda me lembro das manchetes aleivosas, corroboradas na televisão por gente respeitável... «Magalhães à venda na Feira da Ladra» / «Os miúdos estragam aquilo e depois vão vender à Feira da Ladra». Bora portanto ao Campo de Santa Clara!
posted by Eduardo Pitta
É difícil gerir este barco. Há pouco tempo o Magalhães era alvo e ridicularizado (como se pode ler atras). Hoje ninguém assume as vantagens. Se se mantivesse o programa, era hipotecar o futuro. Se se aguarda 3 dias, é presão sobre os pais. Em que ficamos, caros amigos???
Viriato- Pontos : 16657
Re: Uma história mal contada?
Pura dor de cotovelo, pela falência de ideias de que dão provas, a todo o instante, como no caso do Magalhães, que era e não era, mas agora volta a ser!!!!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Uma história mal contada?
João Ruiz escreveu:........ pela falência de ideias de que dão provas, ..........
oh patinho, olha k a ideia k esta aki a falir eh a do magalhaes!!!
Terminator- Pontos : 2544
Re: Uma história mal contada?
Terminator escreveu:João Ruiz escreveu:........ pela falência de ideias de que dão provas, ..........
oh patinho, olha k a ideia k esta aki a falir eh a do magalhaes!!!
Com tanta reclamação pelo atraso do que não era mas volta a ser?(inútil)
Olha quie não, olha que não! Ainda vou ver o Sócrates a ter que dispensar os dos filhos!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Uma história mal contada?
João Ruiz escreveu:
Com tanta reclamação pelo atraso do que não era mas volta a ser?(inútil)
eh pah essa tentativa de imitaçao do mango, ta du milhor!!! eheheh
Terminator- Pontos : 2544
'Magalhães' depende de mais contrapartidas a operadoras
'Magalhães' depende de mais contrapartidas a operadoras
por PEDRO SOUSA TAVARES,
Hoje
[Centrar][/Centrar]
Verbas que operadoras deviam ao Estado estão a acabar. Para o e-escolinhas continuar, empresas têm de receber compensações como a Internet paga obrigatória no 'Magalhães 2.0'
O futuro do programa e-escolinhas - que permitiu a distribuição de quase 400 mil Magalhães - não depende de quem ganhar as eleições, mas da sua capacidade de negociar novo acordo com as operadoras móveis, que têm assumido a fatia de gigante deste investimento e esperam agora novas contrapartidas que lhes garantam rentabilidade. Actualmente, apurou o DN, não estão em causa questões eleitorais, mas a falta de certezas de que haja dinheiro para pagar a diferença entre o custo real do portátil e o que é cobrado aos destinatários.
Os 396 027 Magalhães já entregues por valores entre os zero e os 50 euros no e-escolinhas (faltam distribuir 4300) só foram possíveis devido às contrapartidas, da ordem dos 1300 milhões de euros, que as operadoras deviam ao Estado pelas licenças das redes móveis 3G. Foram, aliás, as mesmas verbas que permitiram também baixar os custos dos portáteis vendidos a adolescentes e professores no programa e-escolas.
Mas os protocolos do e-escolinhas acabaram em Agosto e, depois de ter sido entregue um milhão de portáteis nos dois programas, o dinheiro escasseia.
Não se terá chegado à situação de a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), criada para gerir este fundo, estar em dívida com as operadoras - como referiu ontem o deputado Pedro Duarte, do PSD, que acusou o Governo de estar a usar "desculpas de mau pagador" ao pôr a questão nas mãos de quem ganhe as eleições.
Mas o DN sabe que, apesar de Vodafone, TMN e Optimus - todas com assento no conselho de administração da FCM - ainda não terem aprovado as contas do último ano lectivo, a maior parte da verba que lhes cabia esgotou-se.
De resto, apesar de a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, ter dito ontem que o próximo Executivo "terá todas as condições" para manter o projecto, fonte governamental confirmou ao DN que mesmo "se o PS vencer as eleições terá de se renegociar o acordo". A mesma fonte acrescentou que a solução "poderá passar pelo Magalhães 2.0, desenvolvido pelo fabricante J.P. Sá Couto, sendo que o custo para o utilizador será sempre superior. O DN soube que esta hipótese não desagradaria às operadoras desde que passasse a ser obrigatória a celebração de um contrato de fornecimento de Internet que lhes garantisse algum retorno, o que não acontece com a actual versão do Magalhães. Mas poderão surgir outras hipóteses em cima da mesa, como a eventual cedência de espectro móvel que sobrar da nova rede de televisão digital terrestre.
Coincidência ou não, a J.P. Sá Couto adiou o lançamento do novo portátil, que estava agendado para este mês. Não só no e-escolinhas como no circuito comercial. O DN contactou as informações da FNAC, ficando a saber que não existe "qualquer indicação" sobre a data de chegada do portátil.
Oficialmente, as operadoras contactadas pelo DN confirmam que não estão a aceitar inscrições para o Magalhães. A Vodafone acrescentou que "não tem conhecimento dos moldes em que o programa e-escolinha vai funcionar em 2009/2010". O DN tentou, sem sucesso, ouvir a J.P. Sá Couto e Mário Franco, presidente da FCM.
DN
por PEDRO SOUSA TAVARES,
Hoje
[Centrar][/Centrar]
Verbas que operadoras deviam ao Estado estão a acabar. Para o e-escolinhas continuar, empresas têm de receber compensações como a Internet paga obrigatória no 'Magalhães 2.0'
O futuro do programa e-escolinhas - que permitiu a distribuição de quase 400 mil Magalhães - não depende de quem ganhar as eleições, mas da sua capacidade de negociar novo acordo com as operadoras móveis, que têm assumido a fatia de gigante deste investimento e esperam agora novas contrapartidas que lhes garantam rentabilidade. Actualmente, apurou o DN, não estão em causa questões eleitorais, mas a falta de certezas de que haja dinheiro para pagar a diferença entre o custo real do portátil e o que é cobrado aos destinatários.
Os 396 027 Magalhães já entregues por valores entre os zero e os 50 euros no e-escolinhas (faltam distribuir 4300) só foram possíveis devido às contrapartidas, da ordem dos 1300 milhões de euros, que as operadoras deviam ao Estado pelas licenças das redes móveis 3G. Foram, aliás, as mesmas verbas que permitiram também baixar os custos dos portáteis vendidos a adolescentes e professores no programa e-escolas.
Mas os protocolos do e-escolinhas acabaram em Agosto e, depois de ter sido entregue um milhão de portáteis nos dois programas, o dinheiro escasseia.
Não se terá chegado à situação de a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM), criada para gerir este fundo, estar em dívida com as operadoras - como referiu ontem o deputado Pedro Duarte, do PSD, que acusou o Governo de estar a usar "desculpas de mau pagador" ao pôr a questão nas mãos de quem ganhe as eleições.
Mas o DN sabe que, apesar de Vodafone, TMN e Optimus - todas com assento no conselho de administração da FCM - ainda não terem aprovado as contas do último ano lectivo, a maior parte da verba que lhes cabia esgotou-se.
De resto, apesar de a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, ter dito ontem que o próximo Executivo "terá todas as condições" para manter o projecto, fonte governamental confirmou ao DN que mesmo "se o PS vencer as eleições terá de se renegociar o acordo". A mesma fonte acrescentou que a solução "poderá passar pelo Magalhães 2.0, desenvolvido pelo fabricante J.P. Sá Couto, sendo que o custo para o utilizador será sempre superior. O DN soube que esta hipótese não desagradaria às operadoras desde que passasse a ser obrigatória a celebração de um contrato de fornecimento de Internet que lhes garantisse algum retorno, o que não acontece com a actual versão do Magalhães. Mas poderão surgir outras hipóteses em cima da mesa, como a eventual cedência de espectro móvel que sobrar da nova rede de televisão digital terrestre.
Coincidência ou não, a J.P. Sá Couto adiou o lançamento do novo portátil, que estava agendado para este mês. Não só no e-escolinhas como no circuito comercial. O DN contactou as informações da FNAC, ficando a saber que não existe "qualquer indicação" sobre a data de chegada do portátil.
Oficialmente, as operadoras contactadas pelo DN confirmam que não estão a aceitar inscrições para o Magalhães. A Vodafone acrescentou que "não tem conhecimento dos moldes em que o programa e-escolinha vai funcionar em 2009/2010". O DN tentou, sem sucesso, ouvir a J.P. Sá Couto e Mário Franco, presidente da FCM.
DN
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Uma história mal contada?
axo uma perfeita parvoíce, para ser soft, a interrupção deste Programa educacional, por questões de agenda eleitoral, relacionadas com a mudança de executivo.
É um projecto Educacional, cuja continuidade não deve ser posta em causa.
Estamos a iniciar o ano lectivo. Os putos devem estar à parte destas tretas....
A menos ke o dinheiro se acabe, ou tenha acabado.
É um projecto Educacional, cuja continuidade não deve ser posta em causa.
Estamos a iniciar o ano lectivo. Os putos devem estar à parte destas tretas....
A menos ke o dinheiro se acabe, ou tenha acabado.
BUFFA General Aladeen- Pontos : 4887
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