Obras Públicas: Louçã diz que 4023 contratos feitos por ajuste directo, nos últimos três meses, mostram que Governo “não é de confiança”
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Obras Públicas: Louçã diz que 4023 contratos feitos por ajuste directo, nos últimos três meses, mostram que Governo “não é de confiança”
Obras Públicas: Louçã diz que 4023 contratos feitos por ajuste directo, nos últimos três meses, mostram que Governo “não é de confiança”
Francisco Louçã afirmou hoje que os “180 contratos por ajuste directo feitos pelo Governo” nos últimos três meses demonstram que o executivo socialista “não é de confiança”, considerando que “é sempre na economia que ‘a porca torce o rabo’”.
Discursando no final de um comício no Instituto Português da Juventude de Coimbra, o líder do BE lançou um duro ataque às “maiorias absolutas” do PS, PSD e CDS-PP ao nível autárquico, repetindo por diversas vezes que a gestão destes partidos “não é de confiança”.
As privatizações de “bens essenciais públicos”, os cortes na atribuição do subsídio de desemprego ou as divergências no PS quanto à eleição de Durão Barroso para um segundo mandato na Comissão Europeia serviram de exemplo para Louçã sublinhar que também o poder central “não é de confiança”.
“Foram hoje revelados os números dos contratos por ajuste directo feitos pelo Governo de José Sócrates (…) e são impressionantes, de 26 de Junho até agora, do fim do mandato do Governo e no período do Governo de gestão fizeram-se 4023 contratos, 66 em concurso e todos os outros, 3957, em ajuste directo”, referiu Francisco Louçã, acentuando: “180 por dia, 180! Dez por hora se as repartições funcionassem acima do seu horário normal”.
“Não pararam de fazer ajustes directos e aproveitando a manigância que foi uma alteração à lei feita pela maioria absolutíssima do PS, que determinava que agora, excepcionalmente, já se pode fazer o ajuste directo de um contrato até cinco milhões de euros, limite que antes era impensável”, acrescentou.
Continuando em tom crítico, o coordenador do BE declarou que desta forma, “o Estado se compromete, por ajuste directo, sem concurso, sem assegurar as melhores condições de pagamento, de qualidade, de oferta, de concorrência, com centenas ou milhares de milhões de euros nestes 180 ajustes directos por dia”.
“Eles não são de confiança, e é por isso que é preciso uma esquerda de confiança, a gestão pública tem de obedecer a regras, ser transparente”, advogou.
Francisco Louçã afirmou hoje que os “180 contratos por ajuste directo feitos pelo Governo” nos últimos três meses demonstram que o executivo socialista “não é de confiança”, considerando que “é sempre na economia que ‘a porca torce o rabo’”.
Discursando no final de um comício no Instituto Português da Juventude de Coimbra, o líder do BE lançou um duro ataque às “maiorias absolutas” do PS, PSD e CDS-PP ao nível autárquico, repetindo por diversas vezes que a gestão destes partidos “não é de confiança”.
As privatizações de “bens essenciais públicos”, os cortes na atribuição do subsídio de desemprego ou as divergências no PS quanto à eleição de Durão Barroso para um segundo mandato na Comissão Europeia serviram de exemplo para Louçã sublinhar que também o poder central “não é de confiança”.
“Foram hoje revelados os números dos contratos por ajuste directo feitos pelo Governo de José Sócrates (…) e são impressionantes, de 26 de Junho até agora, do fim do mandato do Governo e no período do Governo de gestão fizeram-se 4023 contratos, 66 em concurso e todos os outros, 3957, em ajuste directo”, referiu Francisco Louçã, acentuando: “180 por dia, 180! Dez por hora se as repartições funcionassem acima do seu horário normal”.
“Não pararam de fazer ajustes directos e aproveitando a manigância que foi uma alteração à lei feita pela maioria absolutíssima do PS, que determinava que agora, excepcionalmente, já se pode fazer o ajuste directo de um contrato até cinco milhões de euros, limite que antes era impensável”, acrescentou.
Continuando em tom crítico, o coordenador do BE declarou que desta forma, “o Estado se compromete, por ajuste directo, sem concurso, sem assegurar as melhores condições de pagamento, de qualidade, de oferta, de concorrência, com centenas ou milhares de milhões de euros nestes 180 ajustes directos por dia”.
“Eles não são de confiança, e é por isso que é preciso uma esquerda de confiança, a gestão pública tem de obedecer a regras, ser transparente”, advogou.
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