Bolívia...Plantadores de coca expulsarem norte-americanos
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Bolívia...Plantadores de coca expulsarem norte-americanos
Evo Morales felicita plantadores de coca por expulsarem norte-americanos
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, felicitou no domingo os plantadores de coca da zona de Chapare por terem expulsado os cooperantes norte-americanos da agência USAID, que, segundo disse, representam o imperialismo dos EUA.
A intervenção crítica de Morales em relação aos EUA ocorre cinco dias após ter-se reunido com um membro do executivo de Washington para tentarem uma melhoria das relações bilaterais, actualmente deterioradas por vários incidentes.
O líder boliviano viajou até aquela região, onde recolhe apoio maioritário, para anunciar tratar-se de "território livre de analfabetismo" graças à ajuda de cooperantes cubanos e venezuelanos.
"Há algo que quero saudar sem medo, embora se assustem alguns companheiros colaboradores. Felicito-os, companheiros e companheiras, porque o Chapare não só é território livre de analfabetismo como é também território livre da USAID, portanto, do imperialismo norte-americano", disse Evo Morales.
Os cooperantes da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional abandonaram o Chapare em finais de Junho depois de terem sido alvo de ameaças dos camponeses, que os acusavam de conspirar contra Morales.
Morales reuniu-se na quarta-feira com o secretário de Estado adjunto dos EUA para a América Latina, Thomas Shannon, com o propósito de analisar essas denúncias de conspiração e estabelecer uma agenda de diálogo destinada a melhorar as relações.
Na ocasião, Morales apresentou a Shannon correios electrónicos pessoais de funcionários da USAID que supostamente demonstrariam que essa agência e o embaixador dos EUA na Bolívia, Philip Goldberg, estão conluiados contra a sua administração
Shannon negou a acusação, contrapondo que o seu país apenas conspirava contra a pobreza na Bolívia.
Morales replicou que se a intenção dos EUA é a de cooperar, que o faça de modo "incondicional", sem distribuir ajuda aos opositores e que o dinheiro seja vertido para o programa "Bolívia muda, Evo cumpre", actualmente financiado pela Venezuela.
As relações bilaterais estão mais deterioradas desde 9 de Junho, quando uma multidão protestou violentamente contra a embaixada dos EUA em La Paz por ter sido concedido asilo político ao antigo ministro boliviano Carlos Sánchez Berzaín, acusado de genocídio na Bolívia.
O Presidente da Bolívia, Evo Morales, felicitou no domingo os plantadores de coca da zona de Chapare por terem expulsado os cooperantes norte-americanos da agência USAID, que, segundo disse, representam o imperialismo dos EUA.
A intervenção crítica de Morales em relação aos EUA ocorre cinco dias após ter-se reunido com um membro do executivo de Washington para tentarem uma melhoria das relações bilaterais, actualmente deterioradas por vários incidentes.
O líder boliviano viajou até aquela região, onde recolhe apoio maioritário, para anunciar tratar-se de "território livre de analfabetismo" graças à ajuda de cooperantes cubanos e venezuelanos.
"Há algo que quero saudar sem medo, embora se assustem alguns companheiros colaboradores. Felicito-os, companheiros e companheiras, porque o Chapare não só é território livre de analfabetismo como é também território livre da USAID, portanto, do imperialismo norte-americano", disse Evo Morales.
Os cooperantes da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional abandonaram o Chapare em finais de Junho depois de terem sido alvo de ameaças dos camponeses, que os acusavam de conspirar contra Morales.
Morales reuniu-se na quarta-feira com o secretário de Estado adjunto dos EUA para a América Latina, Thomas Shannon, com o propósito de analisar essas denúncias de conspiração e estabelecer uma agenda de diálogo destinada a melhorar as relações.
Na ocasião, Morales apresentou a Shannon correios electrónicos pessoais de funcionários da USAID que supostamente demonstrariam que essa agência e o embaixador dos EUA na Bolívia, Philip Goldberg, estão conluiados contra a sua administração
Shannon negou a acusação, contrapondo que o seu país apenas conspirava contra a pobreza na Bolívia.
Morales replicou que se a intenção dos EUA é a de cooperar, que o faça de modo "incondicional", sem distribuir ajuda aos opositores e que o dinheiro seja vertido para o programa "Bolívia muda, Evo cumpre", actualmente financiado pela Venezuela.
As relações bilaterais estão mais deterioradas desde 9 de Junho, quando uma multidão protestou violentamente contra a embaixada dos EUA em La Paz por ter sido concedido asilo político ao antigo ministro boliviano Carlos Sánchez Berzaín, acusado de genocídio na Bolívia.
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