Irão: sobe para 29 número de mortos no ataque suicida contra Guardas da Revolução
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Irão: sobe para 29 número de mortos no ataque suicida contra Guardas da Revolução
Dedo apontado aos EUA e Reino Unido em vésperas de cimeira em Viena sobre programa nuclear
Irão: sobe para 29 número de mortos no ataque suicida contra Guardas da Revolução
Ao todo são já 29 as vítimas mortais do atentado bombista suicida que ocorreu hoje no sudeste do Irão, contra a força paramilitar Guardas da Revolução. Seis das vítimas são altos comandantes desta força de elite leal aos princípios da revolução islâmica de 1979. O ataque foi reivindicado por sunitas rebeldes, os Jundollah, ou soldados de Deus. Mas o Irão lançou já suspeitas sobre os Estados Unidos e Reino Unido sobre um possível envolvimento na insegurança naquela região de fronteira com o Paquistão e Afeganistão. Há ainda 28 feridos a registar.
O ataque, infligido à mais importante instituição militar do Irão surge numa altura crítica, em que o Irão se prepara para discutir na Áustria, amanhã, com os parceiros ocidentais, o seu tão contestado programa nuclear.
Segundo a imprensa estatal a autoria do ataque é atribuida ao “grupo terrorista de Rigi”, referindo.se a Abdolmalek Rigi, líder dos Jundollah, frequentemente relacionados com os Taliban do vizinho Paquistão.
Mas os Guardas da Revolução atribuem também culpas aos Estados Unidos, que dizem estarem envolvidos nestas lutas na região a sul do país e a televisão estatal iraniana envolve também o Reino Unido na atribuição de culpas pelo ataque às forças leais ao líder supremo do Irão “ayatollah” Ali Khamenei.
Entre as baixas estão dois importantes generais dos Guardas da Revolução, Nourali Shoushtari e Mohammadzadeh. Os paramilitares estão desconfiados do envolvimento estrangeiro no assunto: “É claro que elementos estrangeiros, particularmente ligados à arrogância global, estão envolvidos no aatque”, disse um dos guardas, citado na televisão estatal, num recado dirigido aos EUA. E continuou com a acusação dirigida depois ao reino Unido: “Fontes informadas dizem que o Governo britânico está directamente envolvido no ataque terrorista...organizando, fornecendo equipamento e empregando terroristas profissionais”.
Os Jundollah estiveram envolvidos, em Maio no ataque a uma mesquita xiita que matou 25 pessoas.
Este ataque vem aquecer mais os ânimos entre o Governo do Presidente Mahmoud Ahmadinejad e a oposição derrotada nas eleições deste Verão, encabeçada por Mirhossein Mousavi, que está empenhado em lutar pela reforma da República Islâmica.
Público
Irão: sobe para 29 número de mortos no ataque suicida contra Guardas da Revolução
Ao todo são já 29 as vítimas mortais do atentado bombista suicida que ocorreu hoje no sudeste do Irão, contra a força paramilitar Guardas da Revolução. Seis das vítimas são altos comandantes desta força de elite leal aos princípios da revolução islâmica de 1979. O ataque foi reivindicado por sunitas rebeldes, os Jundollah, ou soldados de Deus. Mas o Irão lançou já suspeitas sobre os Estados Unidos e Reino Unido sobre um possível envolvimento na insegurança naquela região de fronteira com o Paquistão e Afeganistão. Há ainda 28 feridos a registar.
O ataque, infligido à mais importante instituição militar do Irão surge numa altura crítica, em que o Irão se prepara para discutir na Áustria, amanhã, com os parceiros ocidentais, o seu tão contestado programa nuclear.
Segundo a imprensa estatal a autoria do ataque é atribuida ao “grupo terrorista de Rigi”, referindo.se a Abdolmalek Rigi, líder dos Jundollah, frequentemente relacionados com os Taliban do vizinho Paquistão.
Mas os Guardas da Revolução atribuem também culpas aos Estados Unidos, que dizem estarem envolvidos nestas lutas na região a sul do país e a televisão estatal iraniana envolve também o Reino Unido na atribuição de culpas pelo ataque às forças leais ao líder supremo do Irão “ayatollah” Ali Khamenei.
Entre as baixas estão dois importantes generais dos Guardas da Revolução, Nourali Shoushtari e Mohammadzadeh. Os paramilitares estão desconfiados do envolvimento estrangeiro no assunto: “É claro que elementos estrangeiros, particularmente ligados à arrogância global, estão envolvidos no aatque”, disse um dos guardas, citado na televisão estatal, num recado dirigido aos EUA. E continuou com a acusação dirigida depois ao reino Unido: “Fontes informadas dizem que o Governo britânico está directamente envolvido no ataque terrorista...organizando, fornecendo equipamento e empregando terroristas profissionais”.
Os Jundollah estiveram envolvidos, em Maio no ataque a uma mesquita xiita que matou 25 pessoas.
Este ataque vem aquecer mais os ânimos entre o Governo do Presidente Mahmoud Ahmadinejad e a oposição derrotada nas eleições deste Verão, encabeçada por Mirhossein Mousavi, que está empenhado em lutar pela reforma da República Islâmica.
Público
LJSMN- Pontos : 1769
Re: Irão: sobe para 29 número de mortos no ataque suicida contra Guardas da Revolução
A mancha de óleo vai aumentando. Será que ainda ninguém descobriu onde nasceu??
Viriato- Pontos : 16657
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