Portugal e EUA estudam transporte de electricidade por bactéria (vídeo)
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Portugal e EUA estudam transporte de electricidade por bactéria (vídeo)
Portugal e EUA estudam transporte de electricidade por bactéria (vídeo)
A hipótese de uma bactéria que produz energia transportar electricidade está a ser estudada por investigadores do MIT (Massachussets Institute of Technology), em conjunto com membros do Instituto de Tecnologia Química e Biológica em Oeiras.
Investigadores portugueses estão a estudar proteínas de uma bactéria que consegue produzir energia ao entrar em contacto com resíduos sólidos que contêm metais, que existem normalmente em lamas ou em águas residuais contaminadas. Esta característica biológica pode vir a possibilitar, no futuro, a produção de electricidade de uma forma completamente amiga do ambiente.
Perceber a respiração da bactéria
O projecto é realizado em parceria com o MIT (Massachussets Institute of Technology) que descobriu as capacidades destes micro-organismos. Aos investigadores portugueses cabe o trabalho de perceber o seu funcionamento a nível molecular.
Catarina Paquete, uma das investigadoras do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITBQ), em Oeiras, explica que nesta fase se está a "tentar perceber como é que as proteínas funcionam e que propriedades é que têm tão específicas que permitem fazer com que o organismo respire desta maneira". Para isso, os investigadores usam diversas tecnologias "para perceber as propriedades fisico-químicas e perceber como é que funciona a transferência electrónica nas proteínas e entre proteínas deste organismo".
EDP interessada no projecto
Do pouco que se sabe deste micro-organismo é possível perceber que se trata de uma bactéria com um metabolismo que se assemelha ao funcionamento de uma pilha normal, onde "há uma reacção química em que há transferência de electrões de um composto químico para um eléctrodo, neste caso é a bactéria no seu metabolismo normal, na sua respiração que vai transferir electrões para um eléctrodo", garante Ivo saraiva, outro investigador do ITQB.
Depois de perceberem exactamente como este micro-organismo funciona os investigadores poderão transferir esse conhecimento para um protótipo que produza energia. Nessa fase estarão aptos para receber o apoio da indústria, neste caso a EDP, que está interessada especialmente na aplicação desta biotecnologia em locais onde é difícil fazer chegar a electricidade.
A hipótese de uma bactéria que produz energia transportar electricidade está a ser estudada por investigadores do MIT (Massachussets Institute of Technology), em conjunto com membros do Instituto de Tecnologia Química e Biológica em Oeiras.
Investigadores portugueses estão a estudar proteínas de uma bactéria que consegue produzir energia ao entrar em contacto com resíduos sólidos que contêm metais, que existem normalmente em lamas ou em águas residuais contaminadas. Esta característica biológica pode vir a possibilitar, no futuro, a produção de electricidade de uma forma completamente amiga do ambiente.
Perceber a respiração da bactéria
O projecto é realizado em parceria com o MIT (Massachussets Institute of Technology) que descobriu as capacidades destes micro-organismos. Aos investigadores portugueses cabe o trabalho de perceber o seu funcionamento a nível molecular.
Catarina Paquete, uma das investigadoras do Instituto de Tecnologia Química e Biológica (ITBQ), em Oeiras, explica que nesta fase se está a "tentar perceber como é que as proteínas funcionam e que propriedades é que têm tão específicas que permitem fazer com que o organismo respire desta maneira". Para isso, os investigadores usam diversas tecnologias "para perceber as propriedades fisico-químicas e perceber como é que funciona a transferência electrónica nas proteínas e entre proteínas deste organismo".
EDP interessada no projecto
Do pouco que se sabe deste micro-organismo é possível perceber que se trata de uma bactéria com um metabolismo que se assemelha ao funcionamento de uma pilha normal, onde "há uma reacção química em que há transferência de electrões de um composto químico para um eléctrodo, neste caso é a bactéria no seu metabolismo normal, na sua respiração que vai transferir electrões para um eléctrodo", garante Ivo saraiva, outro investigador do ITQB.
Depois de perceberem exactamente como este micro-organismo funciona os investigadores poderão transferir esse conhecimento para um protótipo que produza energia. Nessa fase estarão aptos para receber o apoio da indústria, neste caso a EDP, que está interessada especialmente na aplicação desta biotecnologia em locais onde é difícil fazer chegar a electricidade.
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