L Princepico já fala Mirandês!!!!
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Prosa poesia livros oculos e ate lhe podemosm chamar CULTURA E CIENCIA
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L Princepico já fala Mirandês!!!!
L Princepico já fala Mirandês!!!!
Cônsul Geral de França de visita a Miranda do Douro
«É preciso proteger uma língua minoritária como se protege um ser Humano», estas são palavras de Philippe Barbry, o Cônsul Geral de França, no Porto e o responsável pela tradução em mirandês de uma das obras mais emblemáticas do mundo, «Pequeno Príncipe» de Antoine de Saint Exupéry.
Depois de conhecer e se apaixonar por Miranda do Douro, este responsável do Governo Francês decidiu colaborar com a divulgação da segunda língua oficial de Portugal.
Para isso contou com a ajuda dos mirandeses Ana Afonso e Domingos Raposo que traduziram o primeiro exemplar do “Pequeno Príncipe”.
Ana Afonso diz ” que este foi um desafio que não podia recusar”, pois segundo a mesma” é preciso divulgar cada vez mais o mirandês e para isso nada melhor que a terceira obra literária mais vendida no mundo para o fazer”.
A tradutora refere ainda que apesar de este exemplar ser ainda um protótipo, depois de executado, “espera que seja uma mais-valia nas escolas”, refere.
“Um orgulho e uma surpresa agradável”
Para a vereadora da cultura da câmara mirandesa, Anabela Torrão, esta “é mais uma oportunidade para levar a lhéngua aos quatros cantos do mundo”. No entanto, a autarquia ainda precisa de analisar a obra, “para ver se está de acordo com a Convenção Ortográfica para depois desenvolver conversações para publicação definitiva”, revela.
Depois de já estar traduzido em 160 línguas o “Pequeno Príncipe” prepara-se agora para falar mirandês.
, 2009-11-14
Cônsul Geral de França de visita a Miranda do Douro
«É preciso proteger uma língua minoritária como se protege um ser Humano», estas são palavras de Philippe Barbry, o Cônsul Geral de França, no Porto e o responsável pela tradução em mirandês de uma das obras mais emblemáticas do mundo, «Pequeno Príncipe» de Antoine de Saint Exupéry.
Depois de conhecer e se apaixonar por Miranda do Douro, este responsável do Governo Francês decidiu colaborar com a divulgação da segunda língua oficial de Portugal.
Para isso contou com a ajuda dos mirandeses Ana Afonso e Domingos Raposo que traduziram o primeiro exemplar do “Pequeno Príncipe”.
Ana Afonso diz ” que este foi um desafio que não podia recusar”, pois segundo a mesma” é preciso divulgar cada vez mais o mirandês e para isso nada melhor que a terceira obra literária mais vendida no mundo para o fazer”.
A tradutora refere ainda que apesar de este exemplar ser ainda um protótipo, depois de executado, “espera que seja uma mais-valia nas escolas”, refere.
“Um orgulho e uma surpresa agradável”
Para a vereadora da cultura da câmara mirandesa, Anabela Torrão, esta “é mais uma oportunidade para levar a lhéngua aos quatros cantos do mundo”. No entanto, a autarquia ainda precisa de analisar a obra, “para ver se está de acordo com a Convenção Ortográfica para depois desenvolver conversações para publicação definitiva”, revela.
Depois de já estar traduzido em 160 línguas o “Pequeno Príncipe” prepara-se agora para falar mirandês.
, 2009-11-14
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
GEADA quer «defesa» do Mirandês
GEADA quer «defesa» do Mirandês
Estudiosos querem criação de organismo ou instituto que preserve língua mirandesa
É urgente a criação de um organismo público que represente os interesses da língua mirandesa para que, desta forma, a segunda língua oficial de Portugal deixe de ser tratada e estudada de uma forma voluntaria.
Esta é a ideia defendida pelos linguistas e estudiosos da” lhéngua” durante a segunda edição do GEADA – Festival de Cultura Mirandesa que reuniu dezenas de participantes em Miranda do Douro.
“É preciso passar da teoria à prática para que o mirandês deixe de ser uma língua estudada e divulgada apenas por voluntários”, defendeu o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes, durante a conferência “ Falar ye Bibir” integrada no décimo aniversário de oficialização do mirandês.
O autarca defende, ainda, que esta língua deverá ter um estatuto cultural, de educação ou científico, para que, assim, possam haver novas parcerias.
Ao longo de três dias, o GEADA ofereceu vivências únicas aos participantes e nem o frio gélido que assolou o Planalto Mirandês afastaram os curiosos. As actividades foram muitas, sempre ao som dos instrumentos mais tradicionais, como gaitas-de-foles, bombo e caixa, que acompanharam as seculares danças dos paus ou uma simples tertúlia.
Organização promete melhorar a iniciativa, mas o GEADA nunca será um festival massificado
“Pouco conhecia das tradições da região de Miranda do Douro e, por isso, aceitei o convite de duas amigas e vim conhecer uma nova realidade cultural. Tudo isto é diferente daquilo a que estou habituada, sendo que, em termos culturais, a dança dos Pauliteiros foi o que mais em marcou”, disse Sofia Barcelos, uma participante vinda de Lisboa.
Por seu lado, Sílvia Pereira, que se deslocou de Tomar, adiantou: “a cultura mirandesa e, dada a minha formação em Antropologia, sempre me despertou curiosidade. O ambiente musical proporcionado pelos gaiteiros foi único, tendo sido uma festa onde se conjugou um rol de tradições que tornaram o ambiente rico e místico ao mesmo tempo”.
Já a organização promete melhorar a iniciativa, enquanto esclareceu que não se pretende fazer do GEADA um festival massificado.
«Tentamos criar um ambiente familiar, para que se possam estabelecer laços de amizade com pessoas que saibam para o que vêm. A divulgação cultural é o principal objectivo do festival», justificou Ivo Mendes, da organização.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-01-07
Estudiosos querem criação de organismo ou instituto que preserve língua mirandesa
É urgente a criação de um organismo público que represente os interesses da língua mirandesa para que, desta forma, a segunda língua oficial de Portugal deixe de ser tratada e estudada de uma forma voluntaria.
Esta é a ideia defendida pelos linguistas e estudiosos da” lhéngua” durante a segunda edição do GEADA – Festival de Cultura Mirandesa que reuniu dezenas de participantes em Miranda do Douro.
“É preciso passar da teoria à prática para que o mirandês deixe de ser uma língua estudada e divulgada apenas por voluntários”, defendeu o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes, durante a conferência “ Falar ye Bibir” integrada no décimo aniversário de oficialização do mirandês.
O autarca defende, ainda, que esta língua deverá ter um estatuto cultural, de educação ou científico, para que, assim, possam haver novas parcerias.
Ao longo de três dias, o GEADA ofereceu vivências únicas aos participantes e nem o frio gélido que assolou o Planalto Mirandês afastaram os curiosos. As actividades foram muitas, sempre ao som dos instrumentos mais tradicionais, como gaitas-de-foles, bombo e caixa, que acompanharam as seculares danças dos paus ou uma simples tertúlia.
Organização promete melhorar a iniciativa, mas o GEADA nunca será um festival massificado
“Pouco conhecia das tradições da região de Miranda do Douro e, por isso, aceitei o convite de duas amigas e vim conhecer uma nova realidade cultural. Tudo isto é diferente daquilo a que estou habituada, sendo que, em termos culturais, a dança dos Pauliteiros foi o que mais em marcou”, disse Sofia Barcelos, uma participante vinda de Lisboa.
Por seu lado, Sílvia Pereira, que se deslocou de Tomar, adiantou: “a cultura mirandesa e, dada a minha formação em Antropologia, sempre me despertou curiosidade. O ambiente musical proporcionado pelos gaiteiros foi único, tendo sido uma festa onde se conjugou um rol de tradições que tornaram o ambiente rico e místico ao mesmo tempo”.
Já a organização promete melhorar a iniciativa, enquanto esclareceu que não se pretende fazer do GEADA um festival massificado.
«Tentamos criar um ambiente familiar, para que se possam estabelecer laços de amizade com pessoas que saibam para o que vêm. A divulgação cultural é o principal objectivo do festival», justificou Ivo Mendes, da organização.
Francisco Pinto, Jornal Nordeste, 2010-01-07
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Orgulho em falar Mirandês
Orgulho em falar Mirandês
Primeiro curso desperta interesse pelo mirandês
Curiosidade e vontade de aprender levaram duas dezenas de pessoas a Miranda do Douro, para frequentar o primeiro curso dedicado à língua e cultura mirandesas. A acção foi promovida pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa.
A iniciativa juntou pessoas na sua maioria de fora do círculo onde actualmente se fala a “ lhéngua”, ou seja, o concelho de Miranda o Douro e parte do concelho Vimioso. Alguns dos alunos do curso de Verão tiveram de andar mais de três horas para chegar ao local onde decorreu a iniciativa.
Na óptica de Domingos Raposo, professor de língua mirandesa desde 1986, há vontade dos novos falantes em aprender o Mirandês. “Os jovens começam a demonstrar orgulho em falar Mirandês. Mais de metade dos alunos das escolas do concelho de Miranda do Douro está a aprender. São já cerca de 400”, garantiu o docente.
Ao longo de 24 anos de ensino da segunda língua oficial em Portugal, “o balanço é positivo” no que diz respeito à vontade em que os falantes demonstram em manter viva a sua língua materna.
“Ao longo das últimas décadas, lançámos vários manuais, como a Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa, instrumento que serviu para quebrar algumas inibições em relação ao Mirandês. Depois, seguiu-se o reconhecimento oficia, através do Decreto-Lei 7/99, de 29 de Janeiro”, salientou Domingos Raposo. No seu entender, as línguas minoritárias são veículos de comunicação e de identidade”.
Por seu lado, André Pires, membro da organização do curso de Verão, disse que é vontade dos jovens mirandeses dar a conhecer a sua língua e cultura. Na forja estão outras iniciativas de forma a cativar mais falantes, principalmente de outros pontos do país.
Francisco Pinto in JN, 2010-07-27
Primeiro curso desperta interesse pelo mirandês
Curiosidade e vontade de aprender levaram duas dezenas de pessoas a Miranda do Douro, para frequentar o primeiro curso dedicado à língua e cultura mirandesas. A acção foi promovida pela Associação Recreativa da Juventude Mirandesa.
A iniciativa juntou pessoas na sua maioria de fora do círculo onde actualmente se fala a “ lhéngua”, ou seja, o concelho de Miranda o Douro e parte do concelho Vimioso. Alguns dos alunos do curso de Verão tiveram de andar mais de três horas para chegar ao local onde decorreu a iniciativa.
Na óptica de Domingos Raposo, professor de língua mirandesa desde 1986, há vontade dos novos falantes em aprender o Mirandês. “Os jovens começam a demonstrar orgulho em falar Mirandês. Mais de metade dos alunos das escolas do concelho de Miranda do Douro está a aprender. São já cerca de 400”, garantiu o docente.
Ao longo de 24 anos de ensino da segunda língua oficial em Portugal, “o balanço é positivo” no que diz respeito à vontade em que os falantes demonstram em manter viva a sua língua materna.
“Ao longo das últimas décadas, lançámos vários manuais, como a Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa, instrumento que serviu para quebrar algumas inibições em relação ao Mirandês. Depois, seguiu-se o reconhecimento oficia, através do Decreto-Lei 7/99, de 29 de Janeiro”, salientou Domingos Raposo. No seu entender, as línguas minoritárias são veículos de comunicação e de identidade”.
Por seu lado, André Pires, membro da organização do curso de Verão, disse que é vontade dos jovens mirandeses dar a conhecer a sua língua e cultura. Na forja estão outras iniciativas de forma a cativar mais falantes, principalmente de outros pontos do país.
Francisco Pinto in JN, 2010-07-27
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