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«Justiça com Trás-os-Montes»

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Ago 24, 2009 8:02 am

«Justiça com Trás-os-Montes»

«Justiça com Trás-os-Montes» Tunel_marao_obra

Auto-estrada do Marão vai salvar vidas, diz José Sócrates

O primeiro-ministro, José Sócrates, destacou hoje a importância da auto-estrada do Marão, uma obra que diz que vai salvar vidas, está a dar emprego a 1 100 pessoas e oportunidade de negócio a 88 empresas.
José Sócrates subiu à serra do Marão para ver como está a correr a construção do maior túnel rodoviário da Península Ibérica, com 5 665 metros de extensão.

Esta obra de «justiça com Trás-os-Montes» ligará Amarante, Vila Real e Bragança a partir de 2012.

Esta é também uma infra-estrutura há muito reclamada pela população transmontana para servir de alternativa ao sinuoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, segundo o primeiro-ministro, na última década morreu uma média de 24 pessoas por ano.

É por isso que José Sócrates garante que a auto-estrada «vai salvar vidas».

«É principalmente um investimento na nossa segurança, mas é também um investimento para proporcionar melhor conforto e qualidade de vida àqueles que transitam nestas estradas», salientou.

Por fim, segundo o governante, esta é também uma aposta numa «maior justiça e coesão social».

«Este investimento está a dar emprego a muita gente. No momento em que estamos a falar 1 126 pessoas têm emprego por causa desta obra e 88 empresas têm oportunidade de negócio por causa dessa obra», sublinhou.

O túnel vai ligar por auto-estrada Amarante a Vila Real, representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros, e possui um prazo de execução de 44 meses.

A entidade adjudicatária é o consórcio Auto-estradas do Marão, liderado pela Somague.

A escavação do túnel já começou, recorrendo ao método austríaco, ou seja, de perfuração, rebentamento e retirada de escombros.

Afonso Correia, o director técnico da obra, referiu que a obra está a avançar cerca de quatro metros por dia, atingindo, em pico de obra, os 20 metros diários nas quatro bocas do túnel.

Também em pico de obra, o responsável perspectiva uma movimentação de 40 camiões por dia nos dois lados da serra, o Nascente e Poente.

Esta obra implica a movimentação de seis milhões de metros cúbicos de terras.

A auto-estrada vai ter 29,8 quilómetros e vai ligar à Auto-Estrada Transmontana, em Vila Real, que fará por sua vez a ligação ao distrito de Bragança.

Lusa, 2009-08-23

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Última edição por Joao Ruiz em Dom Abr 22, 2012 4:30 pm, editado 2 vez(es)
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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty «Prejuízo ambiental e paisagístico»

Mensagem por Joao Ruiz Dom Set 06, 2009 5:23 am

«Prejuízo ambiental e paisagístico»
Distrito de Vila Real


Organizações de Vila Real reclamam reavaliação da A-4

Duas entidades reclamaram hoje a reavaliação do traçado da A-4 junto a Vila Real, voltando a alertar para o «prejuízo ambiental» no dia em que termina a fase de acompanhamento público do relatório de conformidade ambiental do projecto de execução.

A organização ambientalista Quercus e o Movimento Cívico de Cidadãos por Vila Real reiteram que o aproveitamento do actual IP-4 com melhorias é a melhor solução para evitar \"o grande prejuízo ambiental e paisagístico\" da solução em discussão para o novo troço da A-4, em Parada de Cunhos (Vila Real).

As duas organizações lembram que já apresentaram anteriormente uma queixa à Comissão Europeia por inobservância do Direito Comunitário, invocando as \"muitas alterações lesivas do ambiente.

Segundo alegam, o relatório de conformidade ambiental do projecto de execução (RECAPE) não refere onde vão ser colocados as centenas de milhares de metros cúbicos de movimentação de terras, nem grande parte da localização de estaleiros e de infra-estruturas de apoio à obra, não estando definidos os acessos principais no Vale do Corgo que integra a Rede Natura 2000, Sítio Marão-Alvão, nem de que forma serão acautelados os previsíveis impactos negativos sobre a fauna e a flora.

Dizem ainda que \"o custo do empreendimento é elevado, não só no que diz respeito à desqualificação ambiental, como do ponto de vista social\", apontando também impactes ao nível do Douro Vinhateiro.

\"As potencialidades de utilização da linha férrea Régua/Vila Real, numa zona de paisagem impar que proporcionava um enquadramento ambiental natural único da cidade capital do Douro Vinhateiro, será para sempre desbaratado\", referem em comunicado.

A Quercus e o Movimento Cívico de Cidadãos por Vila Real consideram que a \"solução mais favorável\" para este troço da auto-estrada \"é o aproveitamento do actual corredor do IP-4 sujeitando-o a melhorias e evitando assim a duplicação de estruturas, com todas as desvantagens ambientais e económicas daí decorrentes\".

As duas organizações esperam que \"o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional, a Estradas de Portugal SA e a Câmara Municipal de Vila Real procedam a uma reavaliação ponderada das soluções em causa para que sejam efectivamente tidos em conta e minimizados os impactes ambientais e socio-económicos\".


Lusa, 2009-09-06

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Através de pequenos rebentamentos

Mensagem por Joao Ruiz Ter Set 08, 2009 3:52 am

Através de pequenos rebentamentos
Distrito de Vila Real


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Túnel do Marão avança quatro metros por dia

A construção do Túnel do Marão está a avançar quatro metros diários, em cada uma das quatro bocas, mas o objectivo é chegar aos cinco metros por dia. A via liga Amarante a Vila Real e vai estar pronta em 2012.

O processo de construção do Túnel do Marão adoptado pela empresa concessionária, a Auto-estradas do Marão, é o método austríaco, através de pequenos rebentamentos.

Afonso Correia, director técnico da obra, explica que, actualmente, \"por dia são executados apenas dois rebentamentos de 120 quilos, seguidos de retirada de escombros, pregagem e aplicação de betão projectado\". Por cada rebentamento avançam-se dois metros.

O Túnel do Marão é o maior do país, em termos rodoviários, com 5665 metros de extensão. Quando estiver concluído vai fazer a ligação entre a auto-estrada nº4 (A4), em Amarante, e a Auto-estrada Transmontana, que vai ligar Vila Real a Bragança e que também já está em construção. As novas rodovias vão substituir o IP4, palco de 24 mortes, em média anual, ao longo dos últimos anos.

No pico da obra deverão sair do Túnel do Marão 40 camiões carregados de entulho, que actualmente já está a ser levado para a zona da Campeã, perto de Vila Real, depois de esgotada a capacidade do vazadouro criado na vertente poente da serra.

Afonso Correia nota que o mais certo é as quatro bocas não virem a encontrar-se no centro da Serra do Marão, já que \"a frente nascente está a andar mais rápido\".

O director técnico da obra justifica com o entulho que está a sair do túnel: \"O material que sai da vertente de Vila Real é melhor que o da parte de Amarante\". Quer isto dizer que \"quanto melhor [mais duro] for o maciço melhor é o rendimento\", pois precisa de menos trabalhos de consolidação do canal.

O Túnel do Marão está a ser construído pelo consórcio Auto-Estradas do Marão, liderado pela Somague, que vai explorar, durante 30 anos, uma extensão de cerca de 30 quilómetros da nova auto-estrada, que vai ligar Amarante a Vila Real, beneficiando directamente 120.000 habitantes.

O investimento na obra é de 350 milhões de euros, mas no total dos 30 anos será de 456 milhões de euros.

O Túnel do Marão dá emprego a mais de 1100 pessoas, mobilizando 88 empresas. Durante o período da concessão vai ter 64 pessoas afectas aos trabalhos de manutenção.

Eduardo Pinto in JN, 2009-09-07

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Set 19, 2009 8:48 am

Linha do Douro tropeça em Espanha

Linha do Douro até Salamanca

A continuação da linha do Douro até Salamanca pode estar comprometida pelo garrote da crise em Espanha. Pelo menos para já. Autoridades portuguesas estão a sensibilizar espanhóis para a importância do projecto.

No plenário da Comunidade de Trabalho Norte de Portugal - Castela e Leão, realizada, ontem, em Valladolid (Espanha), o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, Carlos Lage, solicitou à Junta de Castela e Leão que \"faça o seu trabalho\" para reabilitar a linha ferroviária entre Vega Terrón, junto à fronteira portuguesa, e a estação de La Fuente de San Estéban, onde ficaria garantida a ligação por comboio até Salamanca.

Carlos Lage apresentou as intenções portuguesas em relação à linha do Douro, entre Pocinho e Barca de Alva, realçando o acordo assinado na semana passada entre o Governo e várias entidades públicas. Só que, enquanto reabilitar para fins turísticos os 28 quilómetros portugueses vai custar 25 milhões de euros, os espanhóis terão de gastar uma verba que não deverá andar longe do triplo para recuperar a sua via, com 70 quilómetros de extensão. Já para não falar dos 20 túneis e 13 pontes que existem no seu tramo final, que, para além de tornarem a via espectacular, encarecem sobremaneira a obra.

Daí que Carlos Lage se mostre prudente, asseverando que a reabilitação da via \"não é uma questão dada como adquirida do lado de lá da fronteira\". As autoridades portuguesas prometem fazer pressão junto do Governo de Madrid para que \"coloque este projecto na agenda\", dado o \"interesse patrimonial e cultural\" da linha e sua utilidade para o desenvolvimento turístico das duas regiões. Lage diz-se convencido que \"não terão argumentos de fundo para se opor a este projecto\", mas se não houver dinheiro, o cenário pode mudar de figura. Ele próprio percebeu, ontem, em Valladolid, que o Governo espanhol luta com \"dificuldades de orçamento em áreas como a Saúde, Educação e Segurança Social\". Como tal, suspeita de \"um certo risco de contenção que possa atrasar a reabilitação da linha espanhola\".

Carlos Lage chamou, ainda, a atenção da Junta de Castela e Leão para a necessidade de ligar Bragança a Zamora por auto-estrada, pois do lado português estão em construção o túnel do Marão e a auto-estrada transmontana. A sua continuidade em solo castelhano contribuirá para o \"aprofundamento da integração social e económica das duas regiões\".

Na reunião de ontem foi aprovado, ainda, o primeiro Plano Estratégico de Cooperação entre as duas regiões. Tem como ponto comum o desenvolvimento integrado do vale do Douro/Duero com base nos recursos turísticos, enológicos e de património classificado vale do rio Douro, entre outras potencialidades.

Eduardo Pinto in JN, 2009-09-16

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Novas barragens

Mensagem por Joao Ruiz Sex Set 25, 2009 5:00 pm

Negociadas entre Bruxelas e Lisboa e Torre de Moncorvo

Governo compromete-se a novas medidas de protecção para avançar com a barragem do Baixo Sabor

Portugal comprometeu-se a aplicar medidas de compensação de impacto ambiental numa zona que atinge os 140 quilómetros de distância do local de construção da barragem do rio Sabor, em Torre de Moncorvo.Isso mesmo foi dito à agência Lusa por fonte comunitária.

Esta é uma medida ambiental complementar com a qual as autoridades portuguesas se comprometeram, já que inicialmente a intervenção se limitava à zona em redor da barragem.O pacote de medidas foi negociado entre Bruxelas e Lisboa e só o compromisso com um reforço das medidas previstas levou a Comissão Europeia a autorizar a construção e a atribuir verbas para tal.

A valorização e a recuperação dos habitats dos afluentes do rio Sabor, a valorização dos corredores ecológicos e a protecção dos habitats prioritários são algumas das medidas previstas.

Espécies como a lontra, a toupeira e o sardo são alvo de programas de recuperação, que se estendem ao lobo ibérico e às aves de rapina, sendo que estas duas últimas beneficiam ainda de planos de valorização.Para os morcegos têm que ser construídos novos abrigos.

Portugal tem ainda que pôr em marcha planos de vigilância e de gestão e de valorização dos corredores ecológicos, bem como de protecção dos habitats prioritários que não serão destruídos pela barragem.

Brigantia, 2009-09-21

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Electricidade mais barata em Trás-os-M

Mensagem por Joao Ruiz Sex Out 30, 2009 6:27 am

Electricidade mais barata em Trás-os-Montes

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Redução de tarifas e apoio social
Distrito de Bragança

Mais de 5.000 famílias do Nordeste Transmontano vão passar a pagar menos pela electricidade consumida, através de um reenquadramento tarifário. A novidade foi deixada pelo presidente da EDP, António Mexia, durante a iniciativa «Encontros EDP – Energia da Água» que reuniu, ontem, em Torre de Moncorvo administradores daquela empresa e representantes dos concelhos abrangidos pelas barragens do Baixo Sabor, Foz-Tua, Bemposta e Picote.

Com vista à redução da factura energética das famílias transmontanas, a EDP prevê distribuir gratuitamente cerca de 120 mil lâmpadas economizadores por 30 mil residências.

A par destas regalias, o responsável deu a conhecer os esforços desenvolvidos pela EDP na área social, para a qual destinou cerca de 100 mil euros. Trata-se do programa EDP Solidária Barragens que pretende apoiar acções de solidariedade social de instituições transmontanas abrangidas pelas quatro albufeiras.

Assim sendo, até ao próximo dia 2 de Novembro, entidades dos concelhos de Alfândega da Fé, Alijó, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Murça, Torre de Moncorvo e Vila Flor podem candidatar projectos com vista à melhoria da qualidade de vida, nomeadamente de pessoas mais carenciadas, bem como à integração de comunidades em risco de exclusão social.

EDP celebra protocolos no âmbito do empreendedorismo

Durante o evento foram, ainda, assinados protocolos entre a EDP e três entidades com vista à promoção do empreendedorismo e sector cultural em Trás-os-Montes.
Assim, foi criada uma parceira com a Glocal – Agrupamento Europeu de Interesse Económico que visa incentivar o desenvolvimento de projectos de empreendedorismo e auto-emprego sustentável e inovador.

Já em conjunto com a Associação Aprender a Empreender, a EDP apoiará a preparação de estudantes do ensino secundário da região para o mercado de trabalho.

O protocolo celebrado com a Fundação Calouste Gulbenkian e a Escola de Música do Conservatório Nacional tem como objectivo de alargar o modelo de Orquestras Juvenis às localidades abrangidas pelas novas barragens.

Sandra Canteiro, Jornal Nordeste, 2009-10-28

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty «Tempo óptimo de colheita»

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 15, 2009 9:09 am

«Tempo óptimo de colheita»

«Justiça com Trás-os-Montes» Azeitona1_apanha

Associação transmontana promove estudo para determinar tempo óptimo de colheita

A Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) iniciou um estudo sobre o «tempo óptimo de colheita» das azeitona na região, com o objectivo de melhorar a qualidade do azeite transmontano.

O presidente da AOTAD, António Branco, disse à Agência Lusa que através do estudo, que conta com a colaboração do Instituto Politécnico de Bragança, se pretende encontrar os indicadores técnicos que apontem qual a melhor altura para se fazer a apanha em determina zona.

«A apanha da azeitona não deve ser quando nos apetece ou em Dezembro porque temos férias ou apenas quando vierem as geadas. Queremos encontrar uma média para sugerirmos aos agricultores que façam a apanha no tempo certo», referiu.

Lusa, 2009-11-15

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Túnel do Marão: providência cautelar suspende obra

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 16, 2009 2:53 pm

Túnel do Marão: providência cautelar suspende obra

por Lusa
Hoje

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A construção do Túnel do Marão, obra inserida na auto-estrada que vai ligar Amarante a Vila Real, está suspensa devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão, confirmou à Agência Lusa fonte oficial da Somague.

A fonte referiu que a providência cautelar provisória foi decretada pelo juiz do Tribunal Administrativo de Penafiel na semana passada, no entanto, sem que fosse ouvido consórcio Auto-Estradas do Marão, liderado pela Somague.

A empresa, cujo administrador não quis, nesta fase do processo, prestar quaisquer declarações, alega que a construção do túnel vai prejudicar a exploração da água da serra do Marão, comercializada desde 1992 sob várias marcas, sendo a mais conhecida a "Água do Marão".

Esta empresa queixa-se de que as obras do túnel estão a ser feitas a cerca de 600 metros das nascentes de água, prejudicando a sua qualidade.

O consórcio tem agora um prazo de dois a três dias para se justificar perante o juiz, que terá de, depois, cumprir um prazo de cinco dias úteis para se pronunciar definitivamente sobre esta situação.

Segundo a fonte, o consórcio vai apresentar ao juiz "os estudos e pontos de vista" relacionados com a empreitada.

Para a Somague, "esta providência cautelar não faz sentido" porque foi decretada com base em meras suspeições", já que, segundo acrescentou "não estão previstos impactos negativos".

E se, houver, acrescentou, serão "devidamente compensados nos termos da lei".

Até que a situação seja restabelecida, eventualmente os operários do consórcio irão dar apoio a outra frente de obra.

A suspensão provisória das obras afecta apenas a construção do túnel, decorrendo normalmente nas outras frentes de trabalho, quer em Vila Real quer em Amarante, nomeadamente na duplicação do antigo troço do Itinerário Principal (IP4).

A construção do Túnel, o maior da Península Ibérica, vai de alternativa ao IP4, aquela que é considerada uma das estradas mais perigosas do País e onde, este ano, já perderam a vida oito pessoas.

O túnel vai ter uma extensão de 5,6 quilómetros, sendo que a nova via possuirá uma extensão total de 29,8 quilómetros e passará a ligar Amarante a Vila Real a partir de 2012.

A empreitada dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas.


PLI.

In DN

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Anarca Seg Nov 16, 2009 3:06 pm

"...A empreitada dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas..."

E não esqueçam as comissões para o "financiamento do Partido"...

É só prejuízo...
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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 17, 2009 8:45 am

Anarca escreveu:"...A empreitada dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas..."

E não esqueçam as comissões para o "financiamento do Partido"...

É só prejuízo...

No seu lugar, tinha mais cuidado!

Olhe que também fóruns e blogs são lidos e eu não sei se conseguirá explicar a sua afirmação.


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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Providência cautelar parou obras do túnel do Marão

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 17, 2009 8:46 am

Por tempo indeterminado
Distrito de Vila Real


«Justiça com Trás-os-Montes» Tunel_marao_obra

Providência cautelar parou obras do túnel do Marão

A empresa Aguas do Marão entrepôs uma providência cautelar contra a construção do túnel do Marão, da futura A4 entre Amarante e Vila Real.
Segundo a empresa engarrafadora, a fonte de onde provém a Água do Marão está a ser contaminada com os resíduos da construção deste túnel com mais de seis quilómetros de extensão.

A empresa entregou a providência no final da semana passada mas, para já, não quer falar sobre o assunto.
Esta medida levou o tribunal de Penafiel a decidir pela suspensão das obras.

A CIR contactou a Somague, uma das empresas do consórcio que está a construir a obra, que remeteu para mais tarde um comentário, uma vez que esta manhã está marcada uma reunião entre as duas empresas responsáveis pela construção da A4 entre Amarante e Vila Real.

Entretanto o assessor de imprensa da Somague referiu que os trabalhadores afectos à empresa não vão deixar de trabalhar, uma vez que serão encaminhados para outros pontos da via.

Uma informação confirmada pelo Sindicato dos trabalhadores da construção civil do Norte.
Albano Ribeiro diz ter conhecimento da providência cautelar por parte das Aguas do Marão e que levou à paragem das obras no Túnel mas tem garantias da empresa que os trabalhadores vão continuar a laborar noutros pontos do percurso.

“Os túneis estão parados mas a Somague está já a dar formação aos trabalhadores para passar para outras frentes de obra. Antes de arrancar as obras, a Águas do Marão deviam ter pensado e tomado as medidas adequadas para evitar essa situação que mexe com mais de mil trabalhadores.”

O sindicalista refere que a grande incógnita agora é saber o que vão fazer as empresas sub-contratadas.

“Os sub-empreiteiros naturalmente estão descontentes. Pelo que me disseram, não vai haver manifestação nenhuma. Se houver, é dos empreiteiros e não dos trabalhadores, que querem é trabalhar.”

Albano Ribeiro espera que esta providência cautelar não atrase a conclusão da A4, mas reconhece que vai depois obrigar a uma pressão acrescida.
“Naturalmente que depois vai haver uma grande pressão para que a obra seja concluída conforme projectada.”

Depois da ameaça do Tribunal de Contas agora a providência cautelar da empresa Aguas do Marão levou mesmo à paragem das obras do Túnel do Marão da futura A4.
Uma interrupção por tempo indeterminado.


Brigantia, 2009-11-17

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Governo garante que DIA está a ser cumprida

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 17, 2009 9:04 am

Túnel do Marão

Governo garante que DIA está a ser cumprida

O Ministério das Obras Públicas garantiu hoje que a obra do Túnel do Marão, inserida na auto-estrada que vai ligar Amarante a Vila Real, está a cumprir a Declaração de Impacte Ambiental (DIA).
A construção do Túnel do Marão está suspensa devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão.

Contactada pela Agência Lusa, fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, disse que o ministério não tinha que ser notificado da decisão do juiz do Tribunal Administrativo de Penafiel e que teve conhecimento da suspensão da obra através da concessionária Auto-Estradas do Marão.

No entanto, a fonte acrescentou que está a ser cumprida a DIA emitida em 2008, estando a ser devidamente monitorizadas as obras e o seu impacto nas águas do Marão.

A empresa, cujo administrador não quis, nesta fase do processo, prestar quaisquer declarações, alega que a construção do túnel vai prejudicar a exploração da água da serra do Marão, comercializada desde 1992 sob várias marcas, sendo a mais conhecida a Água do Marão.

As obras do túnel passarão a cerca de 600 metros das nascentes da Água do Marão.

As obras no Túnel do Marão, que será o maior da Península Ibérica, com cerca de 5,6 quilómetros, estão paradas, decorrendo normalmente nas outras frentes de trabalho, quer em Vila Real quer em Amarante, nomeadamente na duplicação do antigo troço do Itinerário Principal (IP4).

A providencia cautelar provisória incide apenas a área do túnel, a qual que poderá, segundo a empresa de águas, afectar a nascente.

À volta prosseguem trabalhos de limpeza e arranjos.

A concessionária, liderada pela Somague, tem agora um prazo de dois a três dias para se justificar perante o juiz, que terá que depois cumprir um prazo de cinco dias úteis para se pronunciar definitivamente sobre esta situação.


Lusa, 2009-11-17

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Situação do Túnel do Marão preocupa empresários e autarcas

Mensagem por Joao Ruiz Ter Nov 17, 2009 9:09 am

Auto-estrada é «fundamental»

«Justiça com Trás-os-Montes» Marao_serra

Situação do Túnel do Marão preocupa empresários e autarcas

Empresários e autarcas defenderam hoje que a construção do Túnel do Marão deve ser retomada o mais depressa possível por se tratar de uma via que vai ligar Trás-os-Montes ao Litoral de forma mais rápida e segura.

Manuel Coutinho, presidente da Associação Empresarial - Nervir, com sede em Vila Real, lamentou a suspensão das obras conhecida hoje e disse que espera que a situação seja resolvida o mais rapidamente possível.

Manuel Coutinho salientou os importantes aspectos económicos e de segurança subjacentes à auto-estrada, que servirá como alternativa ao perigoso Itinerário Principal 4 (IP4), tratando-se de uma via que, segundo frisou, «vai facilitar o acesso de Trás-os-Montes ao Litoral do país».

O responsável chamou ainda a atenção para os prejuízos que esta suspensão poderá trazer para as empresas que estão envolvidas na obra. A construção do Túnel do Marão dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas.

O presidente da Entidade Regional Turismo do Douro, António Martinho, também afirmou à Agência Lusa que espera que o problema no Túnel do Marão se revolva porque, salientou, para além de ser importante para todo o território transmontano, esta auto-estrada é «fundamental» para o turismo no Douro.

É que, na sua opinião, esta auto-estrada liga de forma mais «rápida e segura» a região ao Porto, uma área metropolitana que fornece muitos turistas e é porta de entrada, através do aeroporto, de muitos visitantes estrangeiros para a região duriense.

O presidente da Câmara de Amarante, Armindo Abreu, apenas disse que «obviamente» fica preocupado se o túnel não avançar, mas referiu tratar-se de uma questão judicial.

Por sua vez, o presidente da Junta de Ansiães, concelho de Amarante, referiu que, com as obras na Auto-Estrada Transmontanas, foram alugadas algumas casas e quartos a trabalhadores da empreitada, os quais também enchem os restaurantes locais.

A auto-estrada entre Amarante e Vila Real é reivindicada há muitos anos pela população transmontana para servir de alternativa ao perigoso Itinerário Principal 4 (IP4), onde, este ano, já perderam a vida oito pessoas. Inserido na auto-estrada do Marão, o túnel vai ter uma extensão de 5,6 quilómetros.

A nova via possuirá uma extensão total de 29,8 quilómetros e passará a ligar Amarante a Vila Real a partir de 2012.

O investimento na obra é de 350 milhões de euros, nas no total dos 30 anos de concessão será de 456 milhões.

Esta via vai juntar-se à Auto-estrada Transmontana, que ligará Vila Real a Bragança, transformando-se numa alternativa ao actual Itinerário Principal 4 (IP4) onde, na última década, em média, 24 pessoas perderam a vida por ano.

O primeiro-ministro visitou a obra no Túnel do Marão em Agosto afirmando na altura que esta estrada «vai salvar vidas» e que «já há muito tempo que deveria estar feita».

A construção do Túnel do Marão está suspensa devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão que alega que a obra vai prejudicar a exploração da água, comercializada desde 1992 sob várias marcas, sendo a mais conhecida a Água do Marão.

A Lusa tentou obter uma reacção do presidente da Câmara de Vila Real, mas tal não foi possível até ao momento.


Lusa, 2009-11-17

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Mensagem por Anarca Ter Nov 17, 2009 12:36 pm

João Ruiz escreveu:
Anarca escreveu:"...A empreitada dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas..."

E não esqueçam as comissões para o "financiamento do Partido"...

É só prejuízo...

No seu lugar, tinha mais cuidado!

Olhe que também fóruns e blogs são lidos e eu não sei se conseguirá explicar a sua afirmação.


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Toda a gente sabe que as Obras Públicas são uma fonte de Financiamento dos Partidos...
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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Vitor mango Ter Nov 17, 2009 12:38 pm

Anarca escreveu:
João Ruiz escreveu:
Anarca escreveu:"...A empreitada dá emprego a mais de 1.100 pessoas e mobiliza 88 empresas..."

E não esqueçam as comissões para o "financiamento do Partido"...

É só prejuízo...

No seu lugar, tinha mais cuidado!

Olhe que também fóruns e blogs são lidos e eu não sei se conseguirá explicar a sua afirmação.


Laughing Laughing


Toda a gente sabe que as Obras Públicas são uma fonte de Financiamento dos Partidos...

Dai aquela frase celebre

Raios os parta (partidos claro )
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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Obra continua suspensa

Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 20, 2009 9:47 am

Obra continua suspensa

«Justiça com Trás-os-Montes» Marao

Concessionária recorreu hoje da providência cautelar

A concessionária da Auto-Estrada do Marão e o consórcio construtor recorreram hoje da providência cautelar que levou à paragem das obras do túnel do Marão e que estará a causar prejuízos diários de «muitos milhares de euros», disse fonte da Somague.

A obra do Túnel do Marão está suspensa por decisão do juiz do Tribunal Administrativo de Penafiel devido a uma providência cautelar interposta pela empresa Águas do Marão que alega que a obra vai prejudicar a exploração da água.

Fonte da Somague, referiu que esta paragem, que se verifica desde o dia 10 de Novembro, está a causar prejuízos na ordem dos «muitos milhares de euros» por dia, embora não especificasse um valor.

Lusa, 2009-11-18

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty O pessimismo de José Silvano

Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 20, 2009 9:55 am

O pessimismo de José Silvano

«Justiça com Trás-os-Montes» Silvano_2008

Autarca de Mirandela perdeu a esperança na reabertura da linha do Tua

José Silvano já não acredita na reabertura, em toda a sua extensão, da linha do Tua. O presidente da administração da Metro de Mirandela e da autarquia revela este sentimento numa altura em que já passaram 15 meses após o último acidente de uma composição do Metro que provocou uma morte e dezenas de feridos e o consequente encerramento no troço entre o Cachão e o Tua.

“Já quase que tenho certezas porque agora não vejo nenhuma possibilidade de reabertura da linha. Segundo a estratégia da EDP, pode chegar a acordo para fazer um percurso turístico mas a linha, tal como existe, nunca mais haverá.”

O pessimismo de José Silvano contrasta com o optimismo crescente dos movimentos de apoio à manutenção da linha do Tua que decidiram elaborar um manifesto pela preservação do património do vale do Tua.

Os diversos movimentos e organizações que sempre defenderam a manutenção da linha do Tua renovaram a sua confiança após o recente estudo da comissão europeia que arrasa o plano de barragens a implementar pelo Governo português.

Para além disso, o filme/documentário “Pare escute e olhe” pode ser um instrumento importante nesta luta. Aliás, no passado sábado, aproveitando a exibição do filme, em Mirandela, os diversos movimentos começaram a recolher as primeiras assinaturas de um manifesto pela preservação do património do Vale do Tua, onde é denunciado o abandono pelo poder central do Nordeste Transmontano, bem como as consequências nefastas para a região e as fracas contrapartidas para o país com a construção da barragem de Foz-Tua.

“A barragem vai ser um desastre a nível regional e irrisório a nível nacional. Será que não é mais proveitoso para a região, em termos de coesão nacional? Trás-os-Montes foi-se transformando numa colónia de Lisboa e do Porto.”

Daniel Conde, do Movimento Cívico da linha do Tua, diz ser necessária uma segunda revolução ferroviária.

“Temos de voltar a colocar a malha ferroviária do Douro ao serviço da população. O Douro já ultrapassou Lisboa como região turística, já é a terceira do país. É Património da Humanidade. Liga três ou quatro Patrimónios da Humanidade. Em Bragança vamos ter um aeroporto regional, com capacidade de receber aviões como um 737, com 200 passageiros por voo. Logo ao lado vamos ter uma estação de alta velocidade na Puebla de Sanábria.”

O manifesto apresenta até propostas para o futuro sustentável daquele vale e da linha férrea que passam por melhores condições da via, introdução de comboios turísticos, aproveitamento das estações para criar lojas de produtos regionais e a reabertura da linha entre Mirandela e Bragança, bem como o seu prolongamento até Puebla de Sanábria.

Depois da recolha do maior número de assinaturas, o manifesto será enviado ao Primeiro-Ministro e aos Ministros do Ambiente, Obras Públicas e Transportes e da Economia.


Brigantia, 2009-11-19

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Resultados parecem positivos

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 21, 2009 3:20 pm

Resultados parecem positivos

«Justiça com Trás-os-Montes» Azeites

CAP e AOTAD tentam seduzir empresas de distribuição a comprar azeite transmontano

Foram dois dias a tentar sensibilizar a APED (Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição) a adquirir, para as grandes superfícies comerciais, o azeite com denominação de origem protegida de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Foi o que fizeram, esta terça e quarta-feira, a Confederação de Agricultura de Portugal (CAP) e a Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD) que deram a conhecer os embaladores regionais e a capacidade agro-industrial da fileira a uma delegação da APED.

E os resultados parecem ter sido positivos.

Com esta iniciativa pretendem dar a conhecer o melhor que o Azeite de Trás-os-Montes e Alto Douro tem para oferecer quer ao nível da qualidade quer ao nível do potencial produtivo.

Neste último ponto, José António Rousseau, director geral da APED, salienta a importância de os produtores da região produzirem em grande escala.

Mais uma vez a questão do associativismo é abordada.

“É necessário ter dimensão para poder abastecer um hipermercado” salienta.


Mas, o director geral da APED revela que estão a ser feitos contratos entre uma grande superfície comercial e produtores locais. “Ainda na semana passada este cá o comprador do Pingo Doce para fazer aqui contratos com alguns produtores para abastecer as mais de 200 lojas dessa cadeia de hipermercados” adianta.

O presidente da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD), refere que, neste processo, a associação serve como veículo de aproximação aos produtores, e como promotor de algum conhecimento básico sobre os azeites. “A nossa função é dinamizar e com isto nós estamos a transmitir alguma conhecimento básico para que tenham mais alguma informação quando compram azeite” afirma António Branco.

Esta visita da Delegação da APED, está inserida num protocolo celebrado há já 14 anos com a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), e que tem como objectivo fazer nascer negócios.

O presidente da CAP diz que a eliminação de intermediários é extremamente importante, pois assim as mais valias podem ficar no produtor. “Comprando directamente à produção, podem comprar-se produtos genuínos e provavelmente em melhores condições financeiras” afirma João Machado.

Foi feita ontem a apresentação genérica de todos os embaladores regionais e o conhecimento da capacidade agro-industrial da fileira, a representantes de grandes superfícies comerciais especialmente direccionados para a aquisição de Azeite.


Brigantia, 2009-11-20

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Os produtores começam a desesperar

Mensagem por Joao Ruiz Sáb Nov 21, 2009 3:32 pm

Os produtores começam a desesperar

«Justiça com Trás-os-Montes» Castanha300804

Produtores de Bragança não conseguem vender a castanha

Há centenas de toneladas de castanhas armazenadas nas adegas dos agricultores transmontanos e que não estão a ter escoamento.

A produção de castanha é das poucas actividades que ainda vai contribuindo para o lucro dos agricultores, mas este ano, em algumas zonas do concelho de Bragança, não há quem a compre.
Os produtores começam a desesperar.

Dizem os mais velhos que não há memória de um ano como este em que as castanhas se acumulam nos armazéns sem se conseguirem vender.

Em algumas zonas de produção do concelho de Bragança, os agricultores estão com dificuldades em escoar o fruto.

É o caso de José Luís Marrão, de Oleiros, que tem cerca de cinco mil quilos para vender.

“Ainda ninguém anda a elas. Já fui lá em cima, onde as compram, e ninguém faz caso da gente. Nunca me lembro. É para as apanhar mais baratas. Em vez de ganhar o lavrador alguma coisa, ganham-no eles”, lamenta.

Com o passar do tempo e sem fazer negócio, os agricultores temem que a castanha só seja vendida no final da campanha, altura em que o preço do quilo é menor.

Mas Lázaro Martins, outro produtor de Espinhosela, que tem sete mil quilos em armazém, acredita que não vão ficar por vender.

“Não estou preocupado porque devem vir cá buscá-las. Ainda não houve caso nenhum em que tivesse cá ficado. Temos tido anos em que a vendemos mais cara, outros mais barata. Mas segundo dizem, eles não dão preço e, assim, também não sabemos.”

O presidente da junta de freguesia de Espinhosela, Telmo Afonso, compreende a ansiedade dos produtores, pois a castanha ainda é a produção que vai gerando algum rendimento.

“Nas nossas aldeias, com a população envelhecida, um suplemento que têm ao fim do ano para poderem viver melhor é a produção de castanha. Se puderem vender por dez, não vendem por cinco. Quem tenha dez mil quilos de castanha, uma diferença de dez cêntimos por quilo é muita diferença.”

A juntar ao rol de preocupações há ainda o facto de as castanhas armazenadas nas adegas perdem peso e qualidade.

O presidente do conselho de administração da Sortegel, uma das empresas da região que comercializa e transforma castanha, diz que as queixas dos agricultores não têm fundamento.

“Estamos a comprar a castanha em todo o lado. Mas não temos meios para a comprar toda ao mesmo tempo.”

Vasco Veiga acrescenta que a contribuir para esta situação pode estar também a disparidade de preço.

“Estamos a praticar preços até onde podemos ir. Isto dos preços é muito complexo. A castanha tem de servir para os agricultores ganharem dinheiro, para os angariadores ganharem dinheiro, para os distribuidores ganharem dinheiro e chegar a bom preço ao consumidor final. Se alguém elo da cadeia se quebrar, pode acontecer que fique por vender.”

Segundo a Sortegel, tem-se verificado uma quebra nas vendas tanto no mercado de fresco como no de congelado, muito por causa da crise económica mundial.

Brigantia, 2009-11-20

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Fez soar campainhas de alerta

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 23, 2009 7:09 am

Fez soar campainhas de alerta

Grande superfície preocupa comerciantes na Régua

A Sonae abriu cinco lojas na cidade do Peso da Régua e fez soar campainhas de alerta no comércio tradicional.
Para não deixar fugir os clientes, a associação que o representa vai sortear um automóvel no Natal.

Na Régua já existiam duas superfícies comerciais com alguma dimensão, o Pingo Doce e o Minipreço. Anteontem, a Sonae abriu naquela cidade duriense, numa zona conhecida como a Quinta dos Montes, em Godim, um espaço com quase 3200 metros quadrados de área. Integra o Modelo, a Modalfa, a Worten, o Bom Bocado e ainda a Área Saúde. Ao todo representou a criação de 117 postos de trabalho, o que para um concelho de interior é significativo.

Segundo fonte oficial da Sonae, com a abertura daquelas unidades comerciais quis \"reforçar a sua presença no distrito de Vila Real\". Desde sexta-feira passa a contar com 21 lojas das várias insígnias do retalho, empregando mais de 500 pessoas.

Só que enquanto o consumidor até pode ter razões para sorrir, pela maior diversidade de produtos e preços de que passa a dispor, os comerciantes locais mostram-se algo apreensivos. O presidente da Associação Comercial e Industrial da Régua (ACIR), Manuel Gouveia, sublinhou, ao JN, que a abertura das lojas da Sonae está a ser encarada com \"alguma preocupação\", nomeadamente pelas casas de \"electrodomésticos, vestuário e informática\", embora todos já tenham assumido que outro remédio não lhes resta que \"adaptar-se à nova realidade\".

Porém, adaptação não significa resignação. Sem as mesmas armas das grandes superfícies, a ACIR lançou, ontem, uma campanha que prevê o sorteio de um automóvel por quem optar por fazer as suas compras no comércio tradicional. Ao todo são cerca de 200 lojas do Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião e Mesão Frio.

\"É uma campanha um pouco mais agressiva para ver se contrariamos a tendência natural de procurar a nova grande superfície\", assumiu Manuel Gouveia. Para além do sorteio do carro, agendado para 29 de Dezembro, está previsto um cortejo de Natal, arruadas, oferta de brindes às crianças, entre outros eventos.

JN, 2009-11-23

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Estradas de Portugal abre Centro de Atendimento

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 23, 2009 7:19 am

Centro de Atendimento

«Justiça com Trás-os-Montes» Ep_braganca

Estradas de Portugal abre Centro de Atendimento


A Estradas de Portugal abriu mais um Centro de Atendimento ao Utente (CAU). Localizado na Delegação Regional da Estradas de Portugal de Bragança, no Forte de São João de Deus, este CAU insere-se no contexto do novo modelo organizativo das estruturas descentralizadas da EP, que prevê a abertura de um CAU por cada Distrito.

O novo espaço, em funcionamento desde o início de Novembro, presta serviços de qualidade aos utentes, garantido uma maior eficiência na gestão de processos, possibilitando um melhor interface dos cidadãos com a EP.

O Centro de Atendimento está dotado de dois técnicos especializados e está aberto todos os dias úteis das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 18h00.
Além de informações gerais sobre a rede EP, neste Centro de Atendimento são prestados serviços de carácter mais técnico, instrução de pedidos de licenciamento, autorizações e pareceres, bem como processo expropriativos.

Com estes novos Centros de Atendimento, a Estradas de Portugal aproxima a sua organização dos seus utentes, melhorando os serviços que presta e servindo a Comunidade com uma nova atitude de proximidade.


, 2009-11-23
In DTM

«Justiça com Trás-os-Montes» Doh

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Excepcional qualidade do Azeite

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 23, 2009 8:20 am

Excepcional qualidade do Azeite

«Justiça com Trás-os-Montes» AzeitesdeTM

Azeite de Trás-os-Montes DOP mais um vez reconhecido

Mais uma vez foi reconhecida a qualidade impar do Azeite de Trás-os-Montes DOP.

A Revista Escanção (Sommelier) realizou para a sua edição de Outubro uma prova cega de azeites.

Foram analisadas 40 amostras, utilizando o método 100 point European Show Scoring System e um painel de 6 provadores.

Os três únicos azeites classificados com 95 pontos (categoria Excepcional / extraordinário), pontuação máxima da prova, foram Azeite de Trás-os-Montes DOP: Acushla da Tetribérica e Cobrançosa e Rosmaninho da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços.

Na classificação de Excelente entre 88 e 94 pontos registou-se ainda a presença do Madural da Cooperativa de Olivicultores de Valpaços (94), o Porca de Murça da Cooperativa Agrícola dos Olivicultores de Murça (94), o CARM Premium (91) e o Azcoa (90).

Fica mais uma vez demonstrada a excepcional qualidade do Azeite de Trás-os-Montes DOP e o seu potencial de diferenciação quer no mercado nacional quer no mercado internacional

, 2009-11-23
In DTM

«Justiça com Trás-os-Montes» Smile21«Justiça com Trás-os-Montes» Smile21«Justiça com Trás-os-Montes» Smile21«Justiça com Trás-os-Montes» Smile21

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Re: «Justiça com Trás-os-Montes»

Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 23, 2009 8:29 am

Potencialidades do vale
Distrito de Bragança


Belmiro de Azevedo investe em pomares transmontanos

Uma das empresas da holding privada de Belmiro de Azevedo está a investir na plantação de pomares no Vale da Vilariça.

Entre os agricultores do vale não se fala de outra coisa: \"a Sonae já está a investir nos pomares\", mas de quem se trata realmente é da Prosa- Produtos e Serviços Agrícolas, uma empresa da holding pessoal de Belmiro de Azevedo, com sede no Marco de Canavezes que se dedica ao comércio por grosso de frutas e de produtos hortícolas.

Contactada pela «Lusa», a empresa não quis falar sobre o assunto, mas já em 2006 anunciava publicamente, aquando da inauguração de um entreposto de kiwi no Marco de Canavezes, uma parceria com os produtores do Vale da Vilariça para armazenar e conservar alguns produtos sazonais.

\"Quando nós não somos capazes de tomar conta de nós próprios, paciência, vêm outros a tomar conta\", desabafa José Brás, um dos maiores produtores do vale, que conhece bem a apetência das grandes cadeias alimentares pelos produtos desta zona agrícola. Entre Maio e Outubro, José Brás despacha diariamente pelo menos um camião de fruta, sobretudo pêssego, para grandes superfícies do Norte do grupo Jerónimo Martins.

É com alguma \"preocupação\" que os agricultores, sobretudo mais antigos, vêem as máquinas a preparar cerca de 40 hectares para pomares da primeira empresa exterior a explorar directamente o vale, mesmo junto a uma das barragens para rega.

Com o plano de regadio concluído e resolvido o problema da falta de água, José Mesquita, um pequeno agricultor de 70 anos, teme que se \"desvirtue o sistema do vale e que possa ter mesmo implicações económicas\".

O controlo dos preços, obrigando a uma redução do rendimentos dos produtores mais pequenos é uma da principais preocupações.

Já o presidente da Associação de Beneficiários do Vale da Vilariça, Fernando Brás, garante não ter receio.

\"Bem pelo contrário, isso constitui um incentivo. O que me satisfaz relativamente a isso é que reconhecem as potencialidades do vale\", disse.

Lusa, 2009-11-23

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Concessões de auto-estrada

Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 29, 2009 2:48 pm

Concessões de auto-estrada

«Justiça com Trás-os-Montes» Dourointer

Mota-Engil pára obras na Douro Interior dentro de um mês


Um mês é o prazo máximo que António Mota, «chairman» da Mota-Engil, estima poder continuar com as obras na concessão do Douro Interior, uma das três auto-estradas a que até agora o Tribunal de Contas (TC) recusou o visto prévio.

No programa “Negócios da semana”, da SIC Notícias, António Mota adiantou que o consórcio que ganhou a adjudicação desta concessão já investiu mais de 100 milhões de euros, e que a confirmar-se o “chumbo” do TC irá pedir uma indemnização ao Estado pelos gastos incorridos.

O presidente da Mota-Engil sublinhou que a recusa de visto prévio é um problema entre a Estradas de Portugal e o TC, mas lamentou que a decisão do tribunal tenha chegado um ano depois da assinatura do contrato e com as obras em curso.

“As obras vão continuar enquanto houver condições para continuar”, afirmou o responsável, explicando que a banca limitou o financiamento aos capitais próprios e condicionou-o à obtenção do visto do TC.

“Quando acabar aquele dinheiro a obra pára”, concluiu, considerando que há condições para “não mais de um mês” de obras.

Neste momento estão 950 pessoas a trabalhar neste empreendimento, a que se iriam juntar mais 1.500 no próximo ano.

O responsável sublinhou que o programa das novas concessões rodoviárias tinha capacidade para gerar 72 mil empregos nos próximos dois anos.

António Mota lembrou que o sector da construção já perdeu 70 mil empregos, acrescentando que “se estas obras pararem serão mais 70 mil”.

O TC recusou até agora o visto prévio aos contratos das concessões da Douro Interior, Auto-Estrada Transmontana e Baixo Alentejo.

A EP recorreu das decisões.

Jornal Negócios, 2009-11-27

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty A partir do próximo ano

Mensagem por Joao Ruiz Qua Dez 02, 2009 3:45 pm

A partir do próximo ano

Posto móvel de acesso à Internet vai percorrer aldeias

Tendo em conta o sucesso alcançado pelo Gabinete Itinerante de Apoio ao Munícipe, criado em 2003 e actualmente composto por duas viaturas que percorrem diariamente as aldeias do concelho, disponibilizando uma série de serviços aos munícipes, a Câmara Municipal de Boticas decidiu reforçar esse serviço com a entrada em funcionamento de uma terceira viatura. No entanto, para além dos serviços já prestados, funcionará também como um posto móvel de acesso à Internet. Este serviço deverá entrar em funcionamento no início do próximo ano.

A nova viatura está equipada com computadores portáteis, conjunto para vídeo conferência e infraestrutura de comunicações via Wireless (Internet sem fios). Para que a viatura tenha ligação permanente à Internet em todo o concelho será criada uma rede wi-fi de última geração (Mesh), sendo instalada uma rede omnidireccional num dos pontos mais elevados do concelho, que dará cobertura a todo o território do Município. A viatura estará ainda dotada de um sistema 3G de acesso à Internet, garantindo uma continuidade dos serviços, caso a rede wi-fi não esteja operacional ou a viatura se encontre numa “zona de sombra”, sem cobertura de rede.

Apesar da generalização da utilização de computadores portáteis, fruto dos programas e-escola, novas oportunidades e a ini-ciativa Internet para todos (Magalhães), destinada aos alunos do primeiro ciclo, a autarquia justifica a medida com o facto de haver uma grande quantidade de jovens que, quer por dificuldades financeiras, quer por falta de cobertura de rede, não conseguem utilizar as funcionalidades disponíveis na Internet. Por isso mesmo, esta viatura permitirá também o acesso a uma rede wi-fi aberta, num raio de 300 metros, para acesso à Internet a partir de computadores ou outros dispositivos móveis.

A aquisição desta nova viatura enquadra-se numa candidatura designada por “Novas Tecnologias no Mundo Rural” , apresentada pelo Município de Boticas ao Eixo Prioritário V do ON.2, no âmbito do Objectivo Específico “Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada Local”.

ST, 2009-12-02

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty «Isto é inadmissível»

Mensagem por Joao Ruiz Qui Dez 03, 2009 5:54 am

«Isto é inadmissível»

«Justiça com Trás-os-Montes» Aerodromovilareal

Aeródromo sem dados do tempo

O Aeródromo de Vila Real vai ficar sem informação meteorológica para o voo da manhã durante três meses, o que afectará a ligação diária entre Bragança e Lisboa, que faz escala na pista às 08h00.

E tudo porque o funcionário do Instituto de Meteorologia (IM) que presta este serviço no turno da manhã na Estação Meteorológica de Vila Real vai de férias. De referir que o instituto continuará a enviar e a garantir a informação meteorológica entre as 09h00 e as 18h00.

Esta situação preocupa o director do Aeródromo de Vila Real, Henrique Batista, que teme pela segurança do voo. A única hipótese, diz, é olhar para as nuvens e espreitar o tempo. \"Teremos de recorrer à visualização em redor para observar as condições, nomeadamente a altura de nuvens. Isto é inadmissível\", disse ao CM.

A Aero Vip, operador que faz o transporte da manhã, pode ter de cancelar o voo das 08h00 por falta de segurança.

Mais de sete mil pessoas já usaram a carreira matinal do aeródromo este ano.

AC in CM, 2009-12-03

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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Projecto vai dispor de 50 camas

Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 08, 2009 5:45 am

Projecto vai dispor de 50 camas

«Justiça com Trás-os-Montes» 4589_st

Instituto Piaget vai construir Unidade de Cuidados Continuados

O Instituto Jean Piaget vai construir no Campus Académico de Macedo de Cavaleiros uma Unidade de Cuidados Continuados. O projecto, que já viu a sua candidatura ao Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN) formalmente aceite, vai dispor de 50 camas e criar 30 novos postos de trabalho, entre pessoal médico, de enfermagem e outros técnicos de saúde, administrativo e auxiliar. As obras poderão arrancar já em Abril do próximo ano.

A Unidade de Saúde que o Instituto Jean Piaget pretende construir no Campus Académico de Macedo de Cavaleiros vai ser constituída por dois pisos distintos. É nestas novas instalações que a instituição pretende assegurar a prestação de cuidados continuados em regime de internamento nas tipologias de média e longa duração, com a possibilidade de conversão, para doentes com demência. O módulo de internamento de cuidados integrados vai dispor de 35 camas para utentes de longa duração e 15 para pacientes de média duração. No entanto, o projecto prevê estender também o mesmo tipo de serviços ao regime domiciliário.

Segundo a presidente do Piaget de Macedo, Maria Helena Chéu, “o terreno disponível no Campus, irá permitir o necessário isolamento em relação à envolvência académica” existente. Este pormenor divisório deverá ser salvaguardado com a criação de acessos autónomos. Para esta responsável, o Instituto Piaget pretende precisamente tirar partido do “espaço disponível, em situação privilegiada, para edificar uma unidade de referência na região, integrada no contexto dos cuidados continuados de saúde”.

Na sua perspectiva, além da situação da disponibilidade de espaço, há “outros factores de diferenciação” que deverão projectar a unidade de saúde em causa para “um potencial caso de estudo”. Um deles sobressai, em seu entender, das “inerentes vantagens de se tratar de um edifício projectado de raiz, onde mais facilmente se organizarão todos os espaços necessários e onde se poderão dotar esses mesmos espaços de uma dimensão adequada à legislação em vigor”. A este facto acresce, em seu entender, “ a intenção de valorizar todos os espaços sociais de apoio, proporcionando uma grande diversidade de ambientes, que se pretendem agradáveis, para além de terapêuticos”.

Mas, para Maria Helena Chéu, “não menos importante será o facto de se considerar a hipótese de dotar a unidade, apenas com quartos individuais”. Por outro lado, pelo facto de se localizar no Campus, serão aproveitados alguns recursos existentes, tais como a confecção de refeições na cozinha ali existente. Em suma, além de procurar “ promover a envolvência do doente e contribuir para o desenvolvimento da comunidade em que está inserido, o projecto será marcado por um forte cunho de inovação, não só para a região, dada a inexistência de solução similar, mas essencialmente pelas metodologias que pretende ver implementadas”. Vão ser privilegiados aspectos como a “interacção entre a prática dos cuidados aplicados e a formação dos agentes, alargada aos profissionais de saúde de oferta pública (formação contínua e especializada ao abrigo de protocolos estabelecidos com os Agrupamentos de Centros de Saúde de Bragança e Vila Real), desenvolvendo ainda actividade regular de investigação em cuidados continuados”.

João Branco, Semanário Transmontano, 2009-12-07


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«Justiça com Trás-os-Montes» Empty Business Angels

Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 08, 2009 5:54 am

Business Angels

«Justiça com Trás-os-Montes» Logo_apba

Empresários querem investir em ideias de Bragança

Pescar em Bragança boas ideias que se possam converter em excelentes negócios.

Foi esse objectivo que trouxe à capital do Nordeste Transmontano os «Anjos do Negócio», os Business Angels.

Uma associação de empresários que procura empresas que estejam a nascer e que podem ser bons investimentos.

“Porque acreditamos que as boas ideias podem nascer em qualquer lado” e “Bragança tem uma dinâmica muito especial” com o Instituto Politécnico de Bragança, segundo João Trigo Roza, realizou-se um jantar que juntou no IPB empresários da região e os anjos do investimento, onde foram apresentados três projectos que o presidente da Associação Portuguesa de Business Angels considera inovadores.

“Um projecto que tem a ver com serviços de assistência à terceira idade, um motor de busca avançado na internet e cacifos com segurança”, conta.
Mas não é preciso ser um anjo dos negócios para se juntar à equipa de investidores.

João Trigo Roza explica que qualquer pessoa o pode fazer.
“O papel da associação é analisar o projecto, dar sugestões e depois investir. Se houver empresários interessados, falam connosco e formamos uma espécie de sindicato do investimento.”

O IPB será a sede de uma delegação da associação em Bragança, tendo sido assinado um protocolo de cooperação entre as duas entidades, bem como com o Núcleo Empresarial da Região de Bragança (NERBA) e a própria autarquia.
O presidente do IPB, Sobrinho Teixeira, acredita que os jovens empresários de Bragança podem ter a ganhar com esta colaboração.

“Um dos problemas, muitas vezes, é alguém ter uma ideia mas não ter a equipa necessária nem capital financeiro que o possa suportar. Por isso, há algum receio de a pessoa se lançar. Há esse complemento”, acredita Sobrinho Teixeira.

E até aponta algumas áreas onde podem surgir mais projectos inovadores.
“A questão das agro-indústrias é inovadora e premente, e está ligada ao desenvolvimento da região, que tem grande potencial nas energias renováveis. E depois, as novas tecnologias.”

A associação portuguesa de Business Angels está aberta a propostas de investimento.

Os interessados podem dirigir-se ao site da associação e apresentar a sua ideia ou candidatura.

http://www.apba.pt/

Brigantia, 2009-12-07

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Mensagem por Joao Ruiz Ter Dez 08, 2009 6:04 am

«Canhono mirandês»

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O cordeiro mirandês já é Denominação de Origem Protegida.

O cordeiro mirandês já é Denominação de Origem Protegida.
Desde a semana passada que a União Europeia e o Ministério da Agricultura reconheceram o canhono mirandês como produto específico da região, que só pode agora ser comercializado pelos produtores locais.

Francisco Rodrigues, o presidente da Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Galega Mirandesa, considera que a carne sai valorizada e desta forma se evitam situações de publicidade enganosa.

“Se a carne não fosse boa, não faziam esta publicidade clandestina nos mercados de Porto, Lisboa e Coimbra onde vendem o borrego como mirandês. Neste momento, como não estamos devidamente licenciados, temos vendido para Espanha. A carne é boa, tem boa saída e queremos que nos valorizem dentro dessa qualidade, porque o preço não é compatível.”

Actualmente, o preço ronda os quatro euros por quilo mas Francisco Rodrigues revela que terá de subir, pois os custos de produção subiram e os preços não acompanharam essa subida.

“Temos uma cooperativa constituída e é ela que vai comercializar o borrego. Têm de procurar o preço nas grandes superfícies e negociar o valor ideal”, reforça.

Francisco Rodrigues revela que actualmente existem menos de cem produtores registados na zona de Miranda do Douro, com cerca de oito mil animais, mas enfrentam alguns problemas.

“Temos associados a uma escala bastante grande, com um efectivo de 500 animais, e outros com 15 ou 20 animais. São aqueles sócios a quem a idade já não permite ir muito longe e arranjaram isso como uma maneira de passar o tempo. As grandes dificuldades da nossa pastorícia assentam em dois problemas: o minifúndio que temos e a falta de gente jovem”.

Ora, é precisamente este fenómeno que a classificação da Raça Ovina Mirandesa como Denominação de Origem Protegida pode ajudar a combater.
Artur Nunes, o novo presidente da câmara de Miranda, está convencido que pode ajudar a surgirem mais produtores.

“Haverá mais gente a apostar na raça e Miranda também sai valorizado. A ideia é ter mais produtores, mais gente a acreditar que tem ali um bom produto.”

A carne de ovino de Raça Mirandesa é agora um produto protegido por lei e reconhecido pela União Europeia e pelo Ministério da Agricultura e Pescas. Uma luta de quase uma década dos produtores transmontanos.

Brigantia, 2009-12-07

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Mensagem por Joao Ruiz Sáb Dez 12, 2009 9:34 am

Repositório de informação científica

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Biblioteca digital do IPB faz sucesso nos EUA

Internautas dos Estados Unidos da América são dos que mais consultam a Biblioteca Digital do Instituto Politécnico de Bragança.

A seguir a Portugal, esta plataforma virtual é mais visitada por pessoas da América do Norte.

A Biblioteca Digital do IPB está a funcionar desde 2006 e é de livre acesso.

Trata-se de um repositório de informação científica produzida por docentes e investigadores do IPB.

“O tráfego na plataforma é muito significativo, porque somos acedidos em vários países do mundo\" refere a coordenadora da biblioteca digital do IPB, acrescentando que \"em primeiro lugar está Portugal porque também estamos integrados numa rede, a RCAAP, onde estão quase todas as universidades e politécnicos do país e depois temos os EUA e o Brasil, em terceiro lugar\".

Clarisse Pais aponta ainda uma razão para explicar este interesse dos norte-americanos.

“Por várias razões, mas supostamente porque há lá muitos estudantes de mestrados e doutoramentos que se interessam por uma área especifica que está no nosso repositório\" refere.

Só no passado mês de Novembro, a biblioteca registou 24 mil downloads.

Brigantia, 2009-12-11


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