Amarrou e assassinou à facada a namorada e uma amiga
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Amarrou e assassinou à facada a namorada e uma amiga
Amarrou e assassinou à facada a namorada e uma amiga
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
As vítimas terão sido agredidas e violadas durante a tarde. Suspeitas que só a autópsia poderá confirmar. Homicida suicidou-se horas depois.
O sofá branco manchado de sangue à porta do prédio de Rio de Mouro, Sintra, é apenas um pormenor no cenário de violência que a PJ encontrou no quarto andar. Um estucador de 25 anos manteve a namorada e uma amiga amarradas dentro de casa, enquanto as terá agredido e violado ao longo de várias horas. Depois esfaqueou-as até à morte e, com a mesma arma, suicidou-se.
Segundo a família da vítima, Sandra Pontes, 23 anos, conhecera Adérito, angolano, há cinco. Ainda viveram juntos em Massamá, mas há dois meses mudaram-se para o quarto andar arrendado num prédio perto da esquadra da PSP de Rio de Mouro, Sintra.
O sonho de ingressar num curso profissional longe de Lisboa poderá estar na origem do desgaste da relação, acredita Célia, irmã de Sandra. E, na quinta-feira, foi Célia e o irmão Valter que decidiram tirar Sandra da ca- sa que partilhava com o namorado. "Queríamos dar-lhe uma vida nova", diz.
Só que Sandra ousou regressar. "Precisava de ir buscar umas roupas", disse ao DN um familiar próximo, ainda incrédulo com o crime. Sandra, natural de S. Tomé, chamou duas amigas para a acompanharem pelas 13.00 de sexta-feira. Uma delas, perante o "ambiente sereno" em casa - onde estava Adérito - acabou por ir embora. Tinha de estudar. Mas Marinela, 23 anos, que conhecia Sandra há tanto tempo como o de vida, ficou.
Assim que ficaram os três sozinhos terá começado o tormento. Adérito, que sempre ameaçou matar-se se Sandra o deixasse, amarrou as raparigas e agrediu-as. Enquanto os irmãos de Sandra ligavam insistentemente para o telemóvel dela, sem resposta, Adérito sujeitava as duas vítimas a uma série de sevícias - só confirmadas após a autópsia a realizar amanhã.
Pelas 20.00, o telemóvel de Célia apitou sinal de mensagem. O remetente era da irmã mas o conteúdo, acredita, era do seu carrasco. "Está tudo bem, estamos nas compras na loja do chinês", dizia.
O instinto de Valter não o deixou descansado. Saiu de casa e foi bater à porta do quarto andar do prédio em Rio de Mouro. Valter tocou à campainha, sentiu barulho lá dentro, mas não obtinha resposta. Até que decidiu chamar a PSP.
Ainda não era 01.00 de sábado quando a patrulha se deslocou ao local. A família dizia que Adérito já tinha sido violento com Sandra, quando queria manter relações sexuais. Mas a PSP alegou que sem mandado não podia arrombar a porta - apesar de a lei prever o contrário quando se suspeita que está a ocorrer um crime.
A PSP voltou para a esquadra e Valter regressou a casa. Quatro horas depois, cerca de 05.00, era Adérito quem telefonava ao INEM. "Disse que tinha sido esfaqueado e que deixara a porta de casa aberta para o socorrerem", disse fonte policial.
Quando a equipa médica chegou ao local, Adérito já tinha golpeado o coração. As manobras de reanimação não foram suficientes. A PJ encontrou na sala um corpo despido, de mãos amarradas. No quarto, outro cadáver igualmente nu. Segundo apurou o DN, terão sido vítimas de várias facadas seguidas. Só Valter conseguiu reconhecer qual delas era a sua irmã. Estava sobre a cama, no quarto.
DN
por SÓNIA SIMÕES
Hoje
As vítimas terão sido agredidas e violadas durante a tarde. Suspeitas que só a autópsia poderá confirmar. Homicida suicidou-se horas depois.
O sofá branco manchado de sangue à porta do prédio de Rio de Mouro, Sintra, é apenas um pormenor no cenário de violência que a PJ encontrou no quarto andar. Um estucador de 25 anos manteve a namorada e uma amiga amarradas dentro de casa, enquanto as terá agredido e violado ao longo de várias horas. Depois esfaqueou-as até à morte e, com a mesma arma, suicidou-se.
Segundo a família da vítima, Sandra Pontes, 23 anos, conhecera Adérito, angolano, há cinco. Ainda viveram juntos em Massamá, mas há dois meses mudaram-se para o quarto andar arrendado num prédio perto da esquadra da PSP de Rio de Mouro, Sintra.
O sonho de ingressar num curso profissional longe de Lisboa poderá estar na origem do desgaste da relação, acredita Célia, irmã de Sandra. E, na quinta-feira, foi Célia e o irmão Valter que decidiram tirar Sandra da ca- sa que partilhava com o namorado. "Queríamos dar-lhe uma vida nova", diz.
Só que Sandra ousou regressar. "Precisava de ir buscar umas roupas", disse ao DN um familiar próximo, ainda incrédulo com o crime. Sandra, natural de S. Tomé, chamou duas amigas para a acompanharem pelas 13.00 de sexta-feira. Uma delas, perante o "ambiente sereno" em casa - onde estava Adérito - acabou por ir embora. Tinha de estudar. Mas Marinela, 23 anos, que conhecia Sandra há tanto tempo como o de vida, ficou.
Assim que ficaram os três sozinhos terá começado o tormento. Adérito, que sempre ameaçou matar-se se Sandra o deixasse, amarrou as raparigas e agrediu-as. Enquanto os irmãos de Sandra ligavam insistentemente para o telemóvel dela, sem resposta, Adérito sujeitava as duas vítimas a uma série de sevícias - só confirmadas após a autópsia a realizar amanhã.
Pelas 20.00, o telemóvel de Célia apitou sinal de mensagem. O remetente era da irmã mas o conteúdo, acredita, era do seu carrasco. "Está tudo bem, estamos nas compras na loja do chinês", dizia.
O instinto de Valter não o deixou descansado. Saiu de casa e foi bater à porta do quarto andar do prédio em Rio de Mouro. Valter tocou à campainha, sentiu barulho lá dentro, mas não obtinha resposta. Até que decidiu chamar a PSP.
Ainda não era 01.00 de sábado quando a patrulha se deslocou ao local. A família dizia que Adérito já tinha sido violento com Sandra, quando queria manter relações sexuais. Mas a PSP alegou que sem mandado não podia arrombar a porta - apesar de a lei prever o contrário quando se suspeita que está a ocorrer um crime.
A PSP voltou para a esquadra e Valter regressou a casa. Quatro horas depois, cerca de 05.00, era Adérito quem telefonava ao INEM. "Disse que tinha sido esfaqueado e que deixara a porta de casa aberta para o socorrerem", disse fonte policial.
Quando a equipa médica chegou ao local, Adérito já tinha golpeado o coração. As manobras de reanimação não foram suficientes. A PJ encontrou na sala um corpo despido, de mãos amarradas. No quarto, outro cadáver igualmente nu. Segundo apurou o DN, terão sido vítimas de várias facadas seguidas. Só Valter conseguiu reconhecer qual delas era a sua irmã. Estava sobre a cama, no quarto.
DN
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