Rússia
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Rússia
Duas suicidas fazem 37 mortos no metro de Moscovo
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
Última edição por João Ruiz em Seg Ago 30, 2010 6:18 am, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Sobe para 39 número de mortos causados por atentado
Sobe para 39 número de mortos causados por atentado
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
O primeiro atentado em seis anos no metro de Moscovo matou 39 pessoas, segundo os últimos balanços das autoridades russas. Mas este número ainda poderá aumentar, pois dos 71 feridos hospitalizados após o ataque cinco encontram-se em situação grave.
O terror voltou ontem a Moscovo, com dois atentados suicidas sangrentos na linha vermelha do metro da capital russa. Quarenta minutos separaram as explosões nas estações de Lubyanka e Park Kultury. 39 pessoas perderam a vida e outras 71 sofreram ferimentos, segundo disse um membro do departamento de saúde da capital russa ao canal Rossiya-24.
Na origem dos atentados estão duas mulheres ligadas à guerrilha do Cáucaso, que, segundo a secreta russa, teriam dois ou três cúmplices. Estes estão agora a ser procurados, numa altura em que o receio acompanha os moscovitas na sua tentativa de voltar à normalidade.
"Subitamente, uma mulher saiu do metro e disse-me que tinha havido uma explosão na segunda carruagem. A seguir a ela saiu um homem aos gritos e a chorar, gritando graças a Deus, por ainda estar vivo", contou, à AFP, Liudmila Samokatova, que vende jornais à saída do centro da primeira explosão. A estação de Lubyanka fica perto do Kremlin e da sede dos serviços secretos russos, o FSB, sucessor do KGB. O primeiro-ministro Vladimir Putin, que enquanto esteve na presidência do país liderou uma luta sem tréguas contra a guerrilha da Chechénia, foi agente do KGB durante vários anos. Ontem, na Sibéria, onde estava, voltou a garantir que "os terroristas serão aniquilados". Muitos analistas consideram, porém, que este duplo atentado parece revelar o falhanço da repressão da guerrilha islâmica no Cáucaso.
"Há seis anos que não havia atentados aqui e o mais provável é que isto seja um acto de vingança pelos cabecilhas da guerrilha que têm sido eliminados nos últimos tempos pelas tropas russas na Inguchétia e no Daguestão", disse ao DN Evgueny Mouravitch. O correspondente da RTP, desde 1995, soube da notícia pela televisão e deslocou-se para o local de metro, através das outras linhas que continuaram em funcionamento. "Quando fui, havia pouca gente, especialmente nas duas carruagens da frente, que é a zona onde as explosões ocorreram. As coisas à tarde acalmaram, mas de manhã foi o caos total. Os feridos foram retirados de helicóptero. Muitas pessoas foram a pé ou de táxi. Os taxistas subiram os preços dez vezes e os particulares começaram a cobrar pelas boleias", contou o jornalista russo.
As autoras dos atentados, que foram condenados em uníssono pela comunidade internacional, terão contado com a ajuda de pelo menos três cúmplices, duas mulheres de ar eslavo e um homem, segundo fontes policiais que foram citadas pela agência Efe. As autoridades terão desactivado um terceiro cinto de explosivos em Park Kultury, disse a Ria Novosti, o que poderá indicar a desistência por parte de uma terceira suicida. As agências indicam que os serviços secretos russos poderão ter tido informações sobre o ataque, pois várias testemunhas relataram que no sábado foram realizados vários controlos policiais numa zona perto de Lubyanka.
As autoridades encontraram partes do corpo de uma das mulheres, o que permitiu fazer a identificação: tinha entre 18 e 20 anos. Os cintos, detonados quando a composição do metro abriu as portas, segundo testemunhas, continham entre um e dois quilos de explosivos e pregos. Esta técnica, que também foi usada há cinco anos pelos suicidas que atentaram no metro de Londres, visa provocar o maior impacto e maior número de vítimas possível.
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
O primeiro atentado em seis anos no metro de Moscovo matou 39 pessoas, segundo os últimos balanços das autoridades russas. Mas este número ainda poderá aumentar, pois dos 71 feridos hospitalizados após o ataque cinco encontram-se em situação grave.
O terror voltou ontem a Moscovo, com dois atentados suicidas sangrentos na linha vermelha do metro da capital russa. Quarenta minutos separaram as explosões nas estações de Lubyanka e Park Kultury. 39 pessoas perderam a vida e outras 71 sofreram ferimentos, segundo disse um membro do departamento de saúde da capital russa ao canal Rossiya-24.
Na origem dos atentados estão duas mulheres ligadas à guerrilha do Cáucaso, que, segundo a secreta russa, teriam dois ou três cúmplices. Estes estão agora a ser procurados, numa altura em que o receio acompanha os moscovitas na sua tentativa de voltar à normalidade.
"Subitamente, uma mulher saiu do metro e disse-me que tinha havido uma explosão na segunda carruagem. A seguir a ela saiu um homem aos gritos e a chorar, gritando graças a Deus, por ainda estar vivo", contou, à AFP, Liudmila Samokatova, que vende jornais à saída do centro da primeira explosão. A estação de Lubyanka fica perto do Kremlin e da sede dos serviços secretos russos, o FSB, sucessor do KGB. O primeiro-ministro Vladimir Putin, que enquanto esteve na presidência do país liderou uma luta sem tréguas contra a guerrilha da Chechénia, foi agente do KGB durante vários anos. Ontem, na Sibéria, onde estava, voltou a garantir que "os terroristas serão aniquilados". Muitos analistas consideram, porém, que este duplo atentado parece revelar o falhanço da repressão da guerrilha islâmica no Cáucaso.
"Há seis anos que não havia atentados aqui e o mais provável é que isto seja um acto de vingança pelos cabecilhas da guerrilha que têm sido eliminados nos últimos tempos pelas tropas russas na Inguchétia e no Daguestão", disse ao DN Evgueny Mouravitch. O correspondente da RTP, desde 1995, soube da notícia pela televisão e deslocou-se para o local de metro, através das outras linhas que continuaram em funcionamento. "Quando fui, havia pouca gente, especialmente nas duas carruagens da frente, que é a zona onde as explosões ocorreram. As coisas à tarde acalmaram, mas de manhã foi o caos total. Os feridos foram retirados de helicóptero. Muitas pessoas foram a pé ou de táxi. Os taxistas subiram os preços dez vezes e os particulares começaram a cobrar pelas boleias", contou o jornalista russo.
As autoras dos atentados, que foram condenados em uníssono pela comunidade internacional, terão contado com a ajuda de pelo menos três cúmplices, duas mulheres de ar eslavo e um homem, segundo fontes policiais que foram citadas pela agência Efe. As autoridades terão desactivado um terceiro cinto de explosivos em Park Kultury, disse a Ria Novosti, o que poderá indicar a desistência por parte de uma terceira suicida. As agências indicam que os serviços secretos russos poderão ter tido informações sobre o ataque, pois várias testemunhas relataram que no sábado foram realizados vários controlos policiais numa zona perto de Lubyanka.
As autoridades encontraram partes do corpo de uma das mulheres, o que permitiu fazer a identificação: tinha entre 18 e 20 anos. Os cintos, detonados quando a composição do metro abriu as portas, segundo testemunhas, continham entre um e dois quilos de explosivos e pregos. Esta técnica, que também foi usada há cinco anos pelos suicidas que atentaram no metro de Londres, visa provocar o maior impacto e maior número de vítimas possível.
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12 pessoas morreram devido ao duplo atentado no Daguestão
12 pessoas morreram devido ao duplo atentado no Daguestão
por Lusa
Hoje
Doze pessoas morreram hoje no duplo atentado perpetrado contra o comissariado da polícia da cidade de Kizliar, no Daguestão, Cáucaso russo, indicou o comité de investigação do ministério público num comunicado.
"Na sequência do ataque, 12 pessoas morreram, das quais nove eram membros da polícia", precisa o comunicado, que adianta que 23 feridos foram hospitalizados.
O balanço precedente do atentado apontava para dez mortos.
Um duplo atentado foi perpetrado hoje à frente do comissariado da cidade, com uma primeira explosão provocada por uma viatura armadilhada e uma segunda, no mesmo local, por um suicida, que se fez explodir no meio das pessoas que se reuniram para falar sobre a primeira explosão.
In DN
por Lusa
Hoje
Doze pessoas morreram hoje no duplo atentado perpetrado contra o comissariado da polícia da cidade de Kizliar, no Daguestão, Cáucaso russo, indicou o comité de investigação do ministério público num comunicado.
"Na sequência do ataque, 12 pessoas morreram, das quais nove eram membros da polícia", precisa o comunicado, que adianta que 23 feridos foram hospitalizados.
O balanço precedente do atentado apontava para dez mortos.
Um duplo atentado foi perpetrado hoje à frente do comissariado da cidade, com uma primeira explosão provocada por uma viatura armadilhada e uma segunda, no mesmo local, por um suicida, que se fez explodir no meio das pessoas que se reuniram para falar sobre a primeira explosão.
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Islamitas do Cáucaso repetem dose de terror
Islamitas do Cáucaso repetem dose de terror
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Atentados no Daguestão, dois dias após os de Moscovo, visaram esquadra de polícia
A guerrilha islâmica do Cáucaso voltou ontem a matar num duplo atentado terrorista, desta vez em frente de uma esquadra de polícia da cidade de Kizlyar, na república russa do Daguestão. Doze pessoas, entre as quais nove polícias, morreram no ataque levado a cabo por dois bombistas suicidas, tal como acontecera há dois dias em pleno metro de Moscovo.
Essa acção foi realizada por duas viúvas negras suicidas e ontem à tarde reivindicada na Internet pelo líder do Emirado do Cáucaso, Doku Umarov, que apareceu num vídeo datado de dia 29. O rebelde confirmou que os atentados terroristas que mataram 39 pessoas na capital foi a resposta "às execuções de cidadãos chechenos e inguches pelas forças russas".
Apesar de a gravação não fazer referência aos atentados de ontem, é altamente provável que na sua origem estejam os mesmo rebeldes. O próprio primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, disse na televisão que não exclui que "o mesmo grupo seja responsável".
As autoridades do Daguestão indicaram que o primeiro atentado foi provocado por um suicida que estava dentro de um carro armadilhado com cerca de 200 quilos de explosivos e que o segundo, realizado vinte minutos depois, foi executado por um suicida que estava disfarçado de polícia e carregado com quilo e meio de uma substância equivalente ao TNT.
"Trata-se evidentemente de um ataque planeado com o objectivo de matar polícias", disse um porta--voz do Ministério do Interior local que prestou declarações a coberto do anonimato à AFP. As imagens transmitidas pela televisão russa mostram uma cratera de vários metros aberta no solo e restos de viaturas carbonizadas.
Os atentados terroristas são frequentes no Daguestão, embora este seja um dos mais mortíferos dos últimos oito anos. A república, onde vivem cerca de dois milhões e meio de habitantes, abriga várias etnias de maioria muçulmana. Militares, polícias e funcionários públicos são alvos habituais.
À semelhança de outras repúblicas russas do Cáucaso do Norte, como a chechena e a inguche, o Daguestão é há várias semanas palco de confrontos mortíferos entre os rebeldes islamitas e as forças de segurança. O seu presidente, Magomedsalam Magomedov, pertence à etnia kumyk, que é a terceira mais importante, a seguir aos avar e aos darguin.
Mediante o avanço da guerrilha islâmica nesta zona do país, o Governo russo está num impasse e a estratégia de repressão sem tréguas posta em prática por Putin está agora a ser posta em causa. No imediato o chefe do Estado russo, Dmitri Medvedev, anunciou o reforço das medidas de segurança na capital do país, garantindo que não irá permitir que "os terroristas semeiem o terror".
No início deste mês de Abril, o metro moscovita vai passar a ter pela primeira vez detectores de substâncias tóxicas e de gás e o reforço das medidas de segurança será mantido até meados de Maio, disse o director do metropolitano de Moscovo, Dmitri Gaiev, em declarações à rádio Echo. Nas infra-estruturas de transportes vão ser instalados equipamentos especiais até 31 de Março de 2011, segundo indicou, sem especificar, um comunicado do Kremlin.
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Atentados no Daguestão, dois dias após os de Moscovo, visaram esquadra de polícia
A guerrilha islâmica do Cáucaso voltou ontem a matar num duplo atentado terrorista, desta vez em frente de uma esquadra de polícia da cidade de Kizlyar, na república russa do Daguestão. Doze pessoas, entre as quais nove polícias, morreram no ataque levado a cabo por dois bombistas suicidas, tal como acontecera há dois dias em pleno metro de Moscovo.
Essa acção foi realizada por duas viúvas negras suicidas e ontem à tarde reivindicada na Internet pelo líder do Emirado do Cáucaso, Doku Umarov, que apareceu num vídeo datado de dia 29. O rebelde confirmou que os atentados terroristas que mataram 39 pessoas na capital foi a resposta "às execuções de cidadãos chechenos e inguches pelas forças russas".
Apesar de a gravação não fazer referência aos atentados de ontem, é altamente provável que na sua origem estejam os mesmo rebeldes. O próprio primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, disse na televisão que não exclui que "o mesmo grupo seja responsável".
As autoridades do Daguestão indicaram que o primeiro atentado foi provocado por um suicida que estava dentro de um carro armadilhado com cerca de 200 quilos de explosivos e que o segundo, realizado vinte minutos depois, foi executado por um suicida que estava disfarçado de polícia e carregado com quilo e meio de uma substância equivalente ao TNT.
"Trata-se evidentemente de um ataque planeado com o objectivo de matar polícias", disse um porta--voz do Ministério do Interior local que prestou declarações a coberto do anonimato à AFP. As imagens transmitidas pela televisão russa mostram uma cratera de vários metros aberta no solo e restos de viaturas carbonizadas.
Os atentados terroristas são frequentes no Daguestão, embora este seja um dos mais mortíferos dos últimos oito anos. A república, onde vivem cerca de dois milhões e meio de habitantes, abriga várias etnias de maioria muçulmana. Militares, polícias e funcionários públicos são alvos habituais.
À semelhança de outras repúblicas russas do Cáucaso do Norte, como a chechena e a inguche, o Daguestão é há várias semanas palco de confrontos mortíferos entre os rebeldes islamitas e as forças de segurança. O seu presidente, Magomedsalam Magomedov, pertence à etnia kumyk, que é a terceira mais importante, a seguir aos avar e aos darguin.
Mediante o avanço da guerrilha islâmica nesta zona do país, o Governo russo está num impasse e a estratégia de repressão sem tréguas posta em prática por Putin está agora a ser posta em causa. No imediato o chefe do Estado russo, Dmitri Medvedev, anunciou o reforço das medidas de segurança na capital do país, garantindo que não irá permitir que "os terroristas semeiem o terror".
No início deste mês de Abril, o metro moscovita vai passar a ter pela primeira vez detectores de substâncias tóxicas e de gás e o reforço das medidas de segurança será mantido até meados de Maio, disse o director do metropolitano de Moscovo, Dmitri Gaiev, em declarações à rádio Echo. Nas infra-estruturas de transportes vão ser instalados equipamentos especiais até 31 de Março de 2011, segundo indicou, sem especificar, um comunicado do Kremlin.
In DN
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Alexandra festeja primeiro aniversário na Rússia
Alexandra festeja primeiro aniversário na Rússia
por Lusa
Hoje
Alexandra, a menina russa que no ano passado foi entregue pelo Tribunal de Guimarães à mãe biológica, celebra hoje o sétimo aniversário do seu nascimento na vila de Pretchistoe, onde reside.
Uma equipa de jornalistas do diário Komsomolskaia Pravda, que segue de perto o destino da criança, foi à aldeia entregar prendas e presentes vindos de várias regiões e países, inclusive de Portugal.
Segundo disse à agência Lusa por telefone Olga Kuznetsova, que fazia parte da equipa, "Sandra ficou muito contente com os brinquedos, mas principalmente com Ken, embora já tenha dito que, agora que tem sete anos e vai para a escola, já não vai precisar de bonecos".
Olga Kuznetsova citou as palavras de Olga Zarubina, a avó da menina, que declarou que a neta "chega do jardim de infância como de um campo de combate" para justificar uma pisadura que Sandra tem num dos olhos.
A mãe da menina, Natália Zarubina, mudou de emprego há uma semana e está agora a trabalhar numa fábrica de confecções. O seu novo marido, o ucraniano Alexei, ainda não recebeu autorização para trabalhar por ser estrangeiro, "mas vai ganhando algum a trabalhar ilegalmente numa serralharia".
Segundo a mãe, a menina "está integrada na vida russa e esqueceu o português", sendo esta a razão alegada para que Sandra não queira conversar por telefone com a família Pinheiro, que a criou em Portugal.
Natália queixa-se da falta crónica de dinheiro para criar as duas filhas e diz que, se antes "os portugueses mandavam 100-200 euros, agora não enviam nada".
Não obstante os "pedidos e lágrimas" de João e Florinda Pinheiro, casal de acolhimento de Sandra em Portugal, Natália sublinha que não pretende regressar a Portugal.
"Não confio nem sequer um por cento neles", diz.
Comentando o café aberto pela família Pinheiro para conseguir meios para a menina russa, se regressar a Portugal, Natália comparou-o a um café conhecido por "Dama de Espadas" e que é utilizado por camionistas que passam perto da vila de Pretchistoe, na Rússia.
A mãe da menina afirma que as autoridades locais a deixaram de incomodar com inspecções e vistorias.
Alexandra, agora com sete anos e filha de uma imigrante russa, estava à guarda de uma família de Barcelos há cerca de cinco anos quando uma decisão do Tribunal da Relação de Guimarães, confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça, determinou a sua entrega à mãe. Alexandra estava com a família de acolhimento desde os 17 meses de idade.
Após a decisão judicial, a criança foi levada para a Rússia e está a viver com a mãe e os avós na cidade de Pretchistoe, a 350 quilómetros de Moscovo.
In DN
por Lusa
Hoje
Alexandra, a menina russa que no ano passado foi entregue pelo Tribunal de Guimarães à mãe biológica, celebra hoje o sétimo aniversário do seu nascimento na vila de Pretchistoe, onde reside.
Uma equipa de jornalistas do diário Komsomolskaia Pravda, que segue de perto o destino da criança, foi à aldeia entregar prendas e presentes vindos de várias regiões e países, inclusive de Portugal.
Segundo disse à agência Lusa por telefone Olga Kuznetsova, que fazia parte da equipa, "Sandra ficou muito contente com os brinquedos, mas principalmente com Ken, embora já tenha dito que, agora que tem sete anos e vai para a escola, já não vai precisar de bonecos".
Olga Kuznetsova citou as palavras de Olga Zarubina, a avó da menina, que declarou que a neta "chega do jardim de infância como de um campo de combate" para justificar uma pisadura que Sandra tem num dos olhos.
A mãe da menina, Natália Zarubina, mudou de emprego há uma semana e está agora a trabalhar numa fábrica de confecções. O seu novo marido, o ucraniano Alexei, ainda não recebeu autorização para trabalhar por ser estrangeiro, "mas vai ganhando algum a trabalhar ilegalmente numa serralharia".
Segundo a mãe, a menina "está integrada na vida russa e esqueceu o português", sendo esta a razão alegada para que Sandra não queira conversar por telefone com a família Pinheiro, que a criou em Portugal.
Natália queixa-se da falta crónica de dinheiro para criar as duas filhas e diz que, se antes "os portugueses mandavam 100-200 euros, agora não enviam nada".
Não obstante os "pedidos e lágrimas" de João e Florinda Pinheiro, casal de acolhimento de Sandra em Portugal, Natália sublinha que não pretende regressar a Portugal.
"Não confio nem sequer um por cento neles", diz.
Comentando o café aberto pela família Pinheiro para conseguir meios para a menina russa, se regressar a Portugal, Natália comparou-o a um café conhecido por "Dama de Espadas" e que é utilizado por camionistas que passam perto da vila de Pretchistoe, na Rússia.
A mãe da menina afirma que as autoridades locais a deixaram de incomodar com inspecções e vistorias.
Alexandra, agora com sete anos e filha de uma imigrante russa, estava à guarda de uma família de Barcelos há cerca de cinco anos quando uma decisão do Tribunal da Relação de Guimarães, confirmada pelo Supremo Tribunal de Justiça, determinou a sua entrega à mãe. Alexandra estava com a família de acolhimento desde os 17 meses de idade.
Após a decisão judicial, a criança foi levada para a Rússia e está a viver com a mãe e os avós na cidade de Pretchistoe, a 350 quilómetros de Moscovo.
In DN
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Morrer aos 17 anos por um Estado islâmita no Cáucaso
Morrer aos 17 anos por um Estado islâmita no Cáucaso
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Suicidas tiveram cúmplices em Moscovo, que lhes deram os explosivos. Ambas perderam os maridos em confontos com russos.
As linhas infantis do rosto não são suficientes para dissimular o desafio e a determinação do olhar, que tornam quase supérflua a arma que segura na mão. Dzhanet Abdurakhmanova escolheu morrer aos 17 anos para vingar o seu marido, um dos líderes da rebelião islamita no Cáucaso, abatido pelas forças de segurança russas a 31 de Dezembro de 2009 numa localidade do Daguestão.
Dzhanet Abdurakhmanova foi uma das duas bombistas suicidas envolvida nos atentados da passada segunda-feira no metropolitano de Moscovo, que causaram 40 mortos e cerca de 70 feridos, segundo o mais recente balanço divulgado na capital russa.
A jovem, natural da localidade de Khasavyurt, no Daguestão, nasceu em 1992 e terá conhecido Umalat Magomedov há menos de dois anos através da Internet, tendo-se tornado pouco depois mulher daquele que é apresentado como o "emir do Daguestão". O nome de Dzhanet é proveniente do vocábulo árabe jannat, que significa "paraíso" (ver caixa).
Os jornais russos referiam ontem que Magomedov terá levado a jovem à força para sua caso. Magomedov é o jovem que surge lado a lado com Dzhanet na foto ontem divulgada.
Os atentados de Moscovo assim como duas subsequentes explosões na cidade de Kizlyar, no Daguestão, foram reivindicados pelo "emir do Cáucaso" e líder independentista checheno, Doku Umarov. Segundo os serviços secretos russos, as duas bombistas entraram em Moscovo num autocarro proveniente de Kizlyar.
Para Umarov, que terá radicalizado ainda mais a orientação da guerrilha islamita em relação a anteriores líderes (todos eles abatidos pelas forças russas), o ataque de Moscovo constituiu uma retaliação pela acção policial de 31 de Dezembro em que o marido de Dzhanet acabou por perder a vida.
Dzhanet e a segunda bombista, Markha Ustarkhanova, uma jovem chechena de 20 anos, é uma das chamadas Viúvas Negras, as mulheres das regiões do Cáucaso - Chechénia, Daguestão, Ossétia do Norte e Inguchétia - onde persiste uma rebelião secessionista de carácter islamita radical. Estas perderam os seus maridos em confrontos com as forças de segurança locais ou o exército russo.
As Viúvas Negras começaram a ser usadas nas operações dos islamitas desde o assalto ao Teatro Dubrovka de Moscovo, em finais de Outubro de 2002.
Emergiram entretanto novos detalhes sobre a preparação dos atentados. Assim, além de se ter estabelecido que as duas suicidas viajaram de autocarro entre o Daguestão e Moscovo, veículo que foi minuciosamente inspeccionado à entrada na cidade, sabe-se agora que as jovens contaram com cúmplices na capital russa.
A agência russa Interfax revelou que as forças de segurança sabem ter sido arrendado um apartamento em Moscovo no qual terão sido preparados os cintos de explosivos. Estes foram entregues a Dzhanet e a Markha por dois indivíduos numa estação da linha vermelha onde sucedeu o atentado.
Aparentemente, existem imagens de câmaras de vigilância em que surgem aqueles indivíduos. A sua identidade é conhecida, escrevia ontem a Interfax, e estão a ser procurados pelas autoridades.
In DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Suicidas tiveram cúmplices em Moscovo, que lhes deram os explosivos. Ambas perderam os maridos em confontos com russos.
As linhas infantis do rosto não são suficientes para dissimular o desafio e a determinação do olhar, que tornam quase supérflua a arma que segura na mão. Dzhanet Abdurakhmanova escolheu morrer aos 17 anos para vingar o seu marido, um dos líderes da rebelião islamita no Cáucaso, abatido pelas forças de segurança russas a 31 de Dezembro de 2009 numa localidade do Daguestão.
Dzhanet Abdurakhmanova foi uma das duas bombistas suicidas envolvida nos atentados da passada segunda-feira no metropolitano de Moscovo, que causaram 40 mortos e cerca de 70 feridos, segundo o mais recente balanço divulgado na capital russa.
A jovem, natural da localidade de Khasavyurt, no Daguestão, nasceu em 1992 e terá conhecido Umalat Magomedov há menos de dois anos através da Internet, tendo-se tornado pouco depois mulher daquele que é apresentado como o "emir do Daguestão". O nome de Dzhanet é proveniente do vocábulo árabe jannat, que significa "paraíso" (ver caixa).
Os jornais russos referiam ontem que Magomedov terá levado a jovem à força para sua caso. Magomedov é o jovem que surge lado a lado com Dzhanet na foto ontem divulgada.
Os atentados de Moscovo assim como duas subsequentes explosões na cidade de Kizlyar, no Daguestão, foram reivindicados pelo "emir do Cáucaso" e líder independentista checheno, Doku Umarov. Segundo os serviços secretos russos, as duas bombistas entraram em Moscovo num autocarro proveniente de Kizlyar.
Para Umarov, que terá radicalizado ainda mais a orientação da guerrilha islamita em relação a anteriores líderes (todos eles abatidos pelas forças russas), o ataque de Moscovo constituiu uma retaliação pela acção policial de 31 de Dezembro em que o marido de Dzhanet acabou por perder a vida.
Dzhanet e a segunda bombista, Markha Ustarkhanova, uma jovem chechena de 20 anos, é uma das chamadas Viúvas Negras, as mulheres das regiões do Cáucaso - Chechénia, Daguestão, Ossétia do Norte e Inguchétia - onde persiste uma rebelião secessionista de carácter islamita radical. Estas perderam os seus maridos em confrontos com as forças de segurança locais ou o exército russo.
As Viúvas Negras começaram a ser usadas nas operações dos islamitas desde o assalto ao Teatro Dubrovka de Moscovo, em finais de Outubro de 2002.
Emergiram entretanto novos detalhes sobre a preparação dos atentados. Assim, além de se ter estabelecido que as duas suicidas viajaram de autocarro entre o Daguestão e Moscovo, veículo que foi minuciosamente inspeccionado à entrada na cidade, sabe-se agora que as jovens contaram com cúmplices na capital russa.
A agência russa Interfax revelou que as forças de segurança sabem ter sido arrendado um apartamento em Moscovo no qual terão sido preparados os cintos de explosivos. Estes foram entregues a Dzhanet e a Markha por dois indivíduos numa estação da linha vermelha onde sucedeu o atentado.
Aparentemente, existem imagens de câmaras de vigilância em que surgem aqueles indivíduos. A sua identidade é conhecida, escrevia ontem a Interfax, e estão a ser procurados pelas autoridades.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Rússia
Tivemos a felicidade de ao longo dos anos ter a Turquia que nos livrou dos islamicos
Lembro que a Turquia é um estado Laico
A laicidade garante total liberdade a quem nao queira ajoelhar ao pe do Profeta ( ha varios ) e manter a sua dignidade de SER Humano pensante Divino e social
amen
Lembro que a Turquia é um estado Laico
A laicidade garante total liberdade a quem nao queira ajoelhar ao pe do Profeta ( ha varios ) e manter a sua dignidade de SER Humano pensante Divino e social
amen
Vitor mango- Pontos : 118178
Putin entoa canções patrióticas com espiões
Putin entoa canções patrióticas com espiões
por CATARINA REIS DA FONSECA
Hoje
Primeiro-ministro russo disse que agentes tiveram "vida difícil" nos Estados Unidos e afirma que troca resultou de uma "traição".
Vladimir Putin revelou ter-se encontrado com os agentes russos que no início do mês foram expulsos dos Estados Unidos sob acusação de espionagem.
"Todos eles tiveram uma vida difícil", afirmou o primeiro-ministro da Rússia falando aos jornalistas durante uma visita oficial à Ucrânia. "Tiveram de dominar uma língua estrangeira como se fosse a deles e fazer o que lhes era pedido pelo interesse da Pátria, durante muitos anos, sem contar com imunidade diplomática", sublinhou.
Sem revelar o local onde decorreu o encontro, Putin, antigo membro dos serviços secretos russos, disse estar convencido de que todos os agentes que regressaram à Rússia "irão trabalhar em lugares condignos e terão uma vida interessante e rica".
O ex-presidente confirmou ter cantado com os espiões quando os jornalistas lhe perguntaram se era verdade que tinha feito karaoke durante a reunião.
"Cantámos, mas não em karaoke. Cantámos com música ao vivo a Quais as Origens da Pátria e outras canções do género." A música destacada pelo primeiro-ministro tornou-se popular em 1968, depois de integrar a banda sonora de um filme sobre um espião russo infiltrado na Alemanha nazi.
Putin confirmou ainda a presença da jovem Anna Chapman no encontro, a espia ruiva que, pela sua beleza, mais atenção mereceu dos media na altura em foi noticiado o acordo entre a Rússia e os Estados Unidos.
Putin fez questão de sublinhar que a troca de espiões resultou de uma "traição". O chefe do Governo disse que "os traidores acabam sempre mal. Acabam na rua, bêbedos, viciados".
Naquela que foi a primeira troca de espiões desde a Guerra Fria, dez agentes russos foram enviados de volta para o seu país de origem, em troca da libertação de quatro americanos condenados a longas penas na Rússia por terem ligações com agências de segurança americanas e britânicas.
Dia 9 deste mês, os agentes norte-americanos e russos foram levados ao mesmo tempo para a capital austríaca. Foi no aeroporto de Viena que se realizou a troca, que durou cerca de uma hora e ocorreu pouco depois de uma visita do Presidente russo, Dmitri Medvedev, aos EUA.
In DN
por CATARINA REIS DA FONSECA
Hoje
Primeiro-ministro russo disse que agentes tiveram "vida difícil" nos Estados Unidos e afirma que troca resultou de uma "traição".
Vladimir Putin revelou ter-se encontrado com os agentes russos que no início do mês foram expulsos dos Estados Unidos sob acusação de espionagem.
"Todos eles tiveram uma vida difícil", afirmou o primeiro-ministro da Rússia falando aos jornalistas durante uma visita oficial à Ucrânia. "Tiveram de dominar uma língua estrangeira como se fosse a deles e fazer o que lhes era pedido pelo interesse da Pátria, durante muitos anos, sem contar com imunidade diplomática", sublinhou.
Sem revelar o local onde decorreu o encontro, Putin, antigo membro dos serviços secretos russos, disse estar convencido de que todos os agentes que regressaram à Rússia "irão trabalhar em lugares condignos e terão uma vida interessante e rica".
O ex-presidente confirmou ter cantado com os espiões quando os jornalistas lhe perguntaram se era verdade que tinha feito karaoke durante a reunião.
"Cantámos, mas não em karaoke. Cantámos com música ao vivo a Quais as Origens da Pátria e outras canções do género." A música destacada pelo primeiro-ministro tornou-se popular em 1968, depois de integrar a banda sonora de um filme sobre um espião russo infiltrado na Alemanha nazi.
Putin confirmou ainda a presença da jovem Anna Chapman no encontro, a espia ruiva que, pela sua beleza, mais atenção mereceu dos media na altura em foi noticiado o acordo entre a Rússia e os Estados Unidos.
Putin fez questão de sublinhar que a troca de espiões resultou de uma "traição". O chefe do Governo disse que "os traidores acabam sempre mal. Acabam na rua, bêbedos, viciados".
Naquela que foi a primeira troca de espiões desde a Guerra Fria, dez agentes russos foram enviados de volta para o seu país de origem, em troca da libertação de quatro americanos condenados a longas penas na Rússia por terem ligações com agências de segurança americanas e britânicas.
Dia 9 deste mês, os agentes norte-americanos e russos foram levados ao mesmo tempo para a capital austríaca. Foi no aeroporto de Viena que se realizou a troca, que durou cerca de uma hora e ocorreu pouco depois de uma visita do Presidente russo, Dmitri Medvedev, aos EUA.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Poluição em Moscovo atinge níveis inéditos
.
Poluição em Moscovo atinge níveis inéditos
por Lusa
Hoje
O fumo proveniente dos incêndios florestais nos arredores de Moscovo estão a provocar níveis de poluição na atmosfera quatro a dez vezes superiores ao estabelecido, informaram hoje as autoridades russas.
"Na noite passada, os níveis (de poluição) atingiram a barreira crítica, quando até as pessoas saudáveis têm de tomar medidas profiláticas", declarou Alexei Poliakov, especialista do Serviço de Monotorização Ecológica de Moscovo.
Guennadi Onichenko, dirigente do Serviço Sanitário da Rússia, recomendou aos moscovitas que saiam à rua apenas em caso de necessidade e aos grupos de risco que "reduzam os esforços físicos".
"Os empresários, quando possível, podiam autorizar os empregados a não comparecerem no local de trabalho. Eles trabalharão melhor em dias mais favoráveis", disse.
Onichenko pediu as "chamadas organizações ecológicas, que querem ganhar prestígio, para travarem o ardor aterrorizador e permitirem aos especialistas comentar a influência do fumo dos incêndios na saúde".
Os especialistas não esperam melhorias nos próximos dias, pois o calor não abranda e não chove.
O diário Nezavissimaia Gazeta publicou hoje um relatório do Instituto de Matemática Aplicada da Academia das Ciências da Rússia, em que os cientistas prognosticaram, em 2008, esta situação com os incêndios.
Na altura, os especialistas preveniram que o Ministério para Situações de Emergência não tem experiência, nem meios para combater incêndios florestais.
Além disso, o governo de Vladimir Putin liquidou o sistema de protecção de incêndios florestais, encarregando as autoridades locais dessa tarefa, mas estas não possuem meios financeiros para manter corporações de bombeiros.
Este estudo foi realizado no âmbito do programa federal "Diminuição de riscos e atenuação das consequências de situações de emergência", mas as recomendações não foram tidas em conta.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1633746&seccao=Europa
In DN
Poluição em Moscovo atinge níveis inéditos
por Lusa
Hoje
O fumo proveniente dos incêndios florestais nos arredores de Moscovo estão a provocar níveis de poluição na atmosfera quatro a dez vezes superiores ao estabelecido, informaram hoje as autoridades russas.
"Na noite passada, os níveis (de poluição) atingiram a barreira crítica, quando até as pessoas saudáveis têm de tomar medidas profiláticas", declarou Alexei Poliakov, especialista do Serviço de Monotorização Ecológica de Moscovo.
Guennadi Onichenko, dirigente do Serviço Sanitário da Rússia, recomendou aos moscovitas que saiam à rua apenas em caso de necessidade e aos grupos de risco que "reduzam os esforços físicos".
"Os empresários, quando possível, podiam autorizar os empregados a não comparecerem no local de trabalho. Eles trabalharão melhor em dias mais favoráveis", disse.
Onichenko pediu as "chamadas organizações ecológicas, que querem ganhar prestígio, para travarem o ardor aterrorizador e permitirem aos especialistas comentar a influência do fumo dos incêndios na saúde".
Os especialistas não esperam melhorias nos próximos dias, pois o calor não abranda e não chove.
O diário Nezavissimaia Gazeta publicou hoje um relatório do Instituto de Matemática Aplicada da Academia das Ciências da Rússia, em que os cientistas prognosticaram, em 2008, esta situação com os incêndios.
Na altura, os especialistas preveniram que o Ministério para Situações de Emergência não tem experiência, nem meios para combater incêndios florestais.
Além disso, o governo de Vladimir Putin liquidou o sistema de protecção de incêndios florestais, encarregando as autoridades locais dessa tarefa, mas estas não possuem meios financeiros para manter corporações de bombeiros.
Este estudo foi realizado no âmbito do programa federal "Diminuição de riscos e atenuação das consequências de situações de emergência", mas as recomendações não foram tidas em conta.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1633746&seccao=Europa
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fogos deixam Rússia sob ameaça devido a partículas radioactivas
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Fogos deixam Rússia sob ameaça devido a partículas radioactivas
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Chamas podem libertar para a atmosfera resíduos deixados depois da explosão na central nuclear de Chernobyl, em 1986.
"Comecei a sentir-me mal quando ouvi que na floresta usavam robôs para apagar o fogo e já não deixam ninguém aproximar-se", escreveu Doc, um blogger da região de Briansk citado pelo El Mundo. Esta foi apenas uma das queixas que inundaram a Internet depois de o Governo russo ter lançado o alerta: Os incêndios que há vários dias atingem o país, os piores em 40 anos, implicam uma ameaça nuclear.
Em Briansk - onde 24 anos depois ainda se sentem os efeitos da explosão na central de Chernobyl, uma cidade situada na Ucrânia mas que fica a apenas 300 quilómetros desta localidade russa - a ameaça nuclear é levada a sério. Sobretudo depois de o ministro das Situações de Emergência, Sergei Shoigu, ter vindo alertar que as chamas que alastram pela região podem libertar para a atmosfera partículas radioactivas.
Com mais de sete mil militares envolvidos no combate aos incêndios ao lado dos responsáveis do Ministérios das Situações de Emergência, as autoridades russas conseguiram até agora evitar que as chamas atingissem o material radioactivo. Tanto o que está enterrado no solo junto a Briansk e é proveniente de Chernobyl, como o que guardavam no centro de investigação nuclear de Zarov, a leste de Moscovo.
Na capital, o ar continuava ontem irrespirável, com o instituto de meteorologia a indicar que as temperaturas próximas dos 40 graus e o fumo irão continuar, pelo menos, até quarta-feira. Os níveis de monóxido de carbono na atmosfera era seis vezes superior ao normal. Aconselhados a deixarem a cidade, muitos moscovitas continuavam, no entanto, a percorrer as ruas com máscaras ou lenços a tentar proteger-se do fumo, que deixou o Kremlin quase invisível. A corrida aos transportes para sair da capital deixou a cidade quase bloqueada. Os aeroportos de Domodedovo e Vnukovo registavam dezenas de voos atrasados ou anulados devido ao fumo. "É um Inferno. Há milhares de passageiros à espera, com um calor sufocante. O ar condicionado avariou", disse à AFP um passageiro em Domodedovo.
Face à dimensão da catástrofe, as autoridades russas anunciaram que os bombeiros e os outros meios de socorro vão estar a trabalhar 24 horas por dia. As chamas já destruíram perto de 200 mil hectares e provocaram a morte a pelo menos 52 pessoas, de forma directa. Pressionado pela opinião pública, o Presidente Dmitri Medvedev já demitiu alguns altos responsáveis e ontem anunciou ter disponibilizado 350 mil rublos (nove mil euros) da sua conta pessoal para ajudar as vítimas dos incêndios).
O Governo português aconselhou os cidadãos que queiram viajar para a Rússia a contactarem o Gabinete de Emergência Consular e a terem precaução.
In DN
Fogos deixam Rússia sob ameaça devido a partículas radioactivas
por HELENA TECEDEIRO
Hoje
Chamas podem libertar para a atmosfera resíduos deixados depois da explosão na central nuclear de Chernobyl, em 1986.
"Comecei a sentir-me mal quando ouvi que na floresta usavam robôs para apagar o fogo e já não deixam ninguém aproximar-se", escreveu Doc, um blogger da região de Briansk citado pelo El Mundo. Esta foi apenas uma das queixas que inundaram a Internet depois de o Governo russo ter lançado o alerta: Os incêndios que há vários dias atingem o país, os piores em 40 anos, implicam uma ameaça nuclear.
Em Briansk - onde 24 anos depois ainda se sentem os efeitos da explosão na central de Chernobyl, uma cidade situada na Ucrânia mas que fica a apenas 300 quilómetros desta localidade russa - a ameaça nuclear é levada a sério. Sobretudo depois de o ministro das Situações de Emergência, Sergei Shoigu, ter vindo alertar que as chamas que alastram pela região podem libertar para a atmosfera partículas radioactivas.
Com mais de sete mil militares envolvidos no combate aos incêndios ao lado dos responsáveis do Ministérios das Situações de Emergência, as autoridades russas conseguiram até agora evitar que as chamas atingissem o material radioactivo. Tanto o que está enterrado no solo junto a Briansk e é proveniente de Chernobyl, como o que guardavam no centro de investigação nuclear de Zarov, a leste de Moscovo.
Na capital, o ar continuava ontem irrespirável, com o instituto de meteorologia a indicar que as temperaturas próximas dos 40 graus e o fumo irão continuar, pelo menos, até quarta-feira. Os níveis de monóxido de carbono na atmosfera era seis vezes superior ao normal. Aconselhados a deixarem a cidade, muitos moscovitas continuavam, no entanto, a percorrer as ruas com máscaras ou lenços a tentar proteger-se do fumo, que deixou o Kremlin quase invisível. A corrida aos transportes para sair da capital deixou a cidade quase bloqueada. Os aeroportos de Domodedovo e Vnukovo registavam dezenas de voos atrasados ou anulados devido ao fumo. "É um Inferno. Há milhares de passageiros à espera, com um calor sufocante. O ar condicionado avariou", disse à AFP um passageiro em Domodedovo.
Face à dimensão da catástrofe, as autoridades russas anunciaram que os bombeiros e os outros meios de socorro vão estar a trabalhar 24 horas por dia. As chamas já destruíram perto de 200 mil hectares e provocaram a morte a pelo menos 52 pessoas, de forma directa. Pressionado pela opinião pública, o Presidente Dmitri Medvedev já demitiu alguns altos responsáveis e ontem anunciou ter disponibilizado 350 mil rublos (nove mil euros) da sua conta pessoal para ajudar as vítimas dos incêndios).
O Governo português aconselhou os cidadãos que queiram viajar para a Rússia a contactarem o Gabinete de Emergência Consular e a terem precaução.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Onda de calor sem precedentes nos últimos mil anos
-
Onda de calor sem precedentes nos últimos mil anos
por Lusa
Hoje
O director dos Serviços Meteorológicos russos, Alexandre Frolov, declarou hoje que o país nunca conheceu uma onda de calor tão intenso durante os mil anos da sua história.
"Desde o momento da formação do nosso país, ou seja, num período de mil anos, nada de semelhante aconteceu do ponto de vista do calor. Nem nós, nem os nossos antepassados fixámos tal coisa", disse em conferência de imprensa.
"Trata-se de um fenómeno absolutamente único, não há nada igual nos arquivos das observações", frisou.
Frolov sublinhou que este fenómeno não confirma, nem desmente a hipótese do "aquecimento global".
"Se nos próximos 30 anos a situação se repetir, então estaremos perante o aquecimento global", acrescentou.
O Ministério para Situações de Emergência russo informou que continuam activos 557 focos de incêndios numa área de 174 mil hectares. Nalgumas regiões, os bombeiros conseguiram estabilizar a situação e o número de novos incêndios é inferior aos apagados: 239 e 247 respectivamente.
No verão de 2010, a Rússia registou 26 mil fogos florestais numa área de 750 mil hectares. No combate às chamas participam mais de 160 mil bombeiros, apoiados por 26 meios técnicos, incluindo 42 aviões e helicópteros.
Países como a Ucrânia, Cazaquistão, Arménia, Azerbaijão, Polónia, França e Alemanha enviaram homens, aviões e helicópteros para ajudar no combate às chamas.
In DN
Onda de calor sem precedentes nos últimos mil anos
por Lusa
Hoje
O director dos Serviços Meteorológicos russos, Alexandre Frolov, declarou hoje que o país nunca conheceu uma onda de calor tão intenso durante os mil anos da sua história.
"Desde o momento da formação do nosso país, ou seja, num período de mil anos, nada de semelhante aconteceu do ponto de vista do calor. Nem nós, nem os nossos antepassados fixámos tal coisa", disse em conferência de imprensa.
"Trata-se de um fenómeno absolutamente único, não há nada igual nos arquivos das observações", frisou.
Frolov sublinhou que este fenómeno não confirma, nem desmente a hipótese do "aquecimento global".
"Se nos próximos 30 anos a situação se repetir, então estaremos perante o aquecimento global", acrescentou.
O Ministério para Situações de Emergência russo informou que continuam activos 557 focos de incêndios numa área de 174 mil hectares. Nalgumas regiões, os bombeiros conseguiram estabilizar a situação e o número de novos incêndios é inferior aos apagados: 239 e 247 respectivamente.
No verão de 2010, a Rússia registou 26 mil fogos florestais numa área de 750 mil hectares. No combate às chamas participam mais de 160 mil bombeiros, apoiados por 26 meios técnicos, incluindo 42 aviões e helicópteros.
Países como a Ucrânia, Cazaquistão, Arménia, Azerbaijão, Polónia, França e Alemanha enviaram homens, aviões e helicópteros para ajudar no combate às chamas.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Incêndios na Rússia atingem zonas de poluição radioactiva
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Incêndios na Rússia atingem zonas de poluição radioactiva
por Lusa
Hoje
Incêndios florestais ocorreram desde Julho em perto de quatro mil hectares de zonas de poluição radioactiva, nomeadamente no oeste da Rússia, indicam dados disponibilizados hoje pela Agência de Protecção das Florestas.
Estas zonas florestais foram poluídas com material radioactivo libertado durante a avaria na central nuclear de Chernobyl, em 1986.
De acordo com um comunicado da agência (Rosleszachita), na região de Briansk, a sudoeste de Moscovo, foram registados 28 incêndios numa área de 269 hectares.
"Os dados do controlo da radioactividade, realizado desde meados de Julho em território russo, incluindo nas terras poluídas por elementos radioactivos, indicam a ocorrência de incêndios florestais em 3900 hectares", declarou a Agência de Protecção das Florestas russa no seu sítio na Internet.
"Há mapas da poluição, há mapas dos incêndios. Qualquer pessoa pode sobrepô-los. Como será possível desmentir esta informação?", acrescentou o serviço.
Os ventos poderão transportar as cinzas radioactivas para outras regiões da Rússia ou mesmo para fora do país.
No mesmo comunicado, a Agência russa listou as zonas atingidas nos "territórios mais poluídos", incluindo a região de Briansk.
Anteriormente, o director dos Serviços Sanitários russos, Guennadi Onischenko, desmentiu a informação avançada pela organização ecologista Greenpeace de que em Briansk tinham começado a arder florestas poluídas devido ao desastre de Tchernobil.
"Não é preciso lançar o pânico. Aí está tudo calmo", declarou Onischenko.
As informações sobre a área ardida são contraditórias. As autoridades russas indicam mais de 700 mil hectares ardidos e a Greenpeace da Rússia refere mais de três milhões de hectares.
In DN
Incêndios na Rússia atingem zonas de poluição radioactiva
por Lusa
Hoje
Incêndios florestais ocorreram desde Julho em perto de quatro mil hectares de zonas de poluição radioactiva, nomeadamente no oeste da Rússia, indicam dados disponibilizados hoje pela Agência de Protecção das Florestas.
Estas zonas florestais foram poluídas com material radioactivo libertado durante a avaria na central nuclear de Chernobyl, em 1986.
De acordo com um comunicado da agência (Rosleszachita), na região de Briansk, a sudoeste de Moscovo, foram registados 28 incêndios numa área de 269 hectares.
"Os dados do controlo da radioactividade, realizado desde meados de Julho em território russo, incluindo nas terras poluídas por elementos radioactivos, indicam a ocorrência de incêndios florestais em 3900 hectares", declarou a Agência de Protecção das Florestas russa no seu sítio na Internet.
"Há mapas da poluição, há mapas dos incêndios. Qualquer pessoa pode sobrepô-los. Como será possível desmentir esta informação?", acrescentou o serviço.
Os ventos poderão transportar as cinzas radioactivas para outras regiões da Rússia ou mesmo para fora do país.
No mesmo comunicado, a Agência russa listou as zonas atingidas nos "territórios mais poluídos", incluindo a região de Briansk.
Anteriormente, o director dos Serviços Sanitários russos, Guennadi Onischenko, desmentiu a informação avançada pela organização ecologista Greenpeace de que em Briansk tinham começado a arder florestas poluídas devido ao desastre de Tchernobil.
"Não é preciso lançar o pânico. Aí está tudo calmo", declarou Onischenko.
As informações sobre a área ardida são contraditórias. As autoridades russas indicam mais de 700 mil hectares ardidos e a Greenpeace da Rússia refere mais de três milhões de hectares.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Fogos ameaçam espalhar radiação de Chernobyl
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Fogos ameaçam espalhar radiação de Chernobyl
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Arderam 3900 hectares afectados pela explosão da central,em 1986, e duas centrais nucleares foram cercadas pelos incêndios.
A área de fogos activos diminuiu ontem na Rússia, mas acentuou- -se a sua ameaça, com as chamas a devastarem as áreas de florestas contaminadas pela radiação de Chernobyl e a rodearem algumas centrais nucleares.
Responsáveis oficiais reconheceram ontem a existência de fogos na região de Briansk, uma das mais atingidas pela difusão de partículas resultante da explosão de um dos quatro reactores da central de Chernobyl, a 26 de Abril de 1986. O facto era desvalorizado, apesar de os responsáveis admitirem a existência de fogos "desde meados de Julho em 3900 hectares" inclusive "em terrenos poluídos por elementos radioactivos".
Perspectiva diferente era subscrita pelo escritório russo da Greenpeace e por outras organizações ecológicas. Estas garantiam que as áreas incendiadas em Briansk eram das mais fortemente radioactivas e que, por isso, os resíduos dos fogos transportados pelos ventos não deixariam de afectar as zonas vizinhas.
Noutra frente desta catástrofe, os fogos declararam-se de novo nas proximidades da central nuclear de Sarov (500 quilómetros a leste de Moscovo), estando a ser combatidos por militares e bombeiros. As chamas cercaram esta central há cerca de uma semana, de onde foram então retirados as matérias susceptíveis de explosão.
Além de Sarov, as instalações da central de Snejinsk estavam a ser ameaçadas pelas chamas. O ministério para as Situações de Emergência assegurava estar o incêndio sob controlo.
As autoridades anunciaram a diminuição da aérea ardida, que passou de 170 mil hectares na terça-feira para pouco 90 mil durante o dia de ontem. O número de fogos, pelo contrário, está a aumentar, tendo passado de 557 para 612 no mesmo período de tempo.
Grassando na Rússia desde finais de Julho, os fogos já causaram 52 mortes e prejuízos equivalentes a 11 mil milhões de euros. Estão a a agravar o preço dos cereais numa tendência iniciada em Julho com a subida das temperaturas.
In DN
Fogos ameaçam espalhar radiação de Chernobyl
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Arderam 3900 hectares afectados pela explosão da central,em 1986, e duas centrais nucleares foram cercadas pelos incêndios.
A área de fogos activos diminuiu ontem na Rússia, mas acentuou- -se a sua ameaça, com as chamas a devastarem as áreas de florestas contaminadas pela radiação de Chernobyl e a rodearem algumas centrais nucleares.
Responsáveis oficiais reconheceram ontem a existência de fogos na região de Briansk, uma das mais atingidas pela difusão de partículas resultante da explosão de um dos quatro reactores da central de Chernobyl, a 26 de Abril de 1986. O facto era desvalorizado, apesar de os responsáveis admitirem a existência de fogos "desde meados de Julho em 3900 hectares" inclusive "em terrenos poluídos por elementos radioactivos".
Perspectiva diferente era subscrita pelo escritório russo da Greenpeace e por outras organizações ecológicas. Estas garantiam que as áreas incendiadas em Briansk eram das mais fortemente radioactivas e que, por isso, os resíduos dos fogos transportados pelos ventos não deixariam de afectar as zonas vizinhas.
Noutra frente desta catástrofe, os fogos declararam-se de novo nas proximidades da central nuclear de Sarov (500 quilómetros a leste de Moscovo), estando a ser combatidos por militares e bombeiros. As chamas cercaram esta central há cerca de uma semana, de onde foram então retirados as matérias susceptíveis de explosão.
Além de Sarov, as instalações da central de Snejinsk estavam a ser ameaçadas pelas chamas. O ministério para as Situações de Emergência assegurava estar o incêndio sob controlo.
As autoridades anunciaram a diminuição da aérea ardida, que passou de 170 mil hectares na terça-feira para pouco 90 mil durante o dia de ontem. O número de fogos, pelo contrário, está a aumentar, tendo passado de 557 para 612 no mesmo período de tempo.
Grassando na Rússia desde finais de Julho, os fogos já causaram 52 mortes e prejuízos equivalentes a 11 mil milhões de euros. Estão a a agravar o preço dos cereais numa tendência iniciada em Julho com a subida das temperaturas.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Putin defende "cassetete" contra manifestações ilegais
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Putin defende "cassetete" contra manifestações ilegais
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, concedeu uma entrevista ao diário Kommersant onde aponta as prioridades da sua política interna e externa, criticando principalmente as manifestações ilegais periódicas da oposição.
Putin afirma desconhecer que a oposição se reúne periodicamente na Praça do Triunfo de Moscovo, mas apoia as acções da polícia contra os manifestantes.
O primeiro ministro diz ainda desconhecer Iúri Chevtchuk, um dos maiores nomes da música rock soviética e russa dos últimos 30 anos e um dos mentores das manifestações da oposição, que se realizam no dia 31 dos meses que têm esse número de dias para protestar contra a violação do artigo 31 da Constituição, que prevê a liberdade de expressão, mas sempre reprimidas pela polícia.
"Digo sinceramente, dou-lhe a palavra de honra de membro do partido! Eu não conheço Chevtchuk e desconheço que eles (oposição extra-parlamentar) se reúnem na Praça do Triunfo... regularmente", disse Putin.
O primeiro-ministro diz não compreender porque é que a oposição se manifesta onde "não lhe é permitido".
"Em Londres, (as autoridades) definem o lugar. Onde não podem manifestar-se, levam cassetete pela cabeça abaixo. Não se pode? Vieste? Levas a tua medida. E ninguém fica indignado", acrescentou.
Putin dá conselhos à oposição sobre como se comportar: "Convidar os jornalistas, duas ou três câmaras, ocidentais, orientais, russas, reunirem-se todos, levantarem a bandeira com ossos e caveira, dizerem que o poder vá para o lugar que querem e que irão criticar enquanto não conseguirem o seu objectivo".
Segundo Putin, a oposição tem por objectivo dizer: "fazemos o que queremos e iremos provocar-vos para que nos dêem com um cassetete na cabeça. Pintam-se com tinta vermelha e dizem que o poder antipopular se comporta de forma indigna e esmaga os direitos humanos".
"Se o poder faz cedências, ela (oposição) encontrará motivo para outras provocações. E isso continuará eternamente", frisou.
Quanto às presidenciais em 2012, Putin voltou a afirmar que ainda vai haver uma reunião para resolver a questão.
Putin não vê progressos no processo de "reinício" das relações com os Estados Unidos, acusando Washington de continuar a defender a instalação do escudo antimíssil na Europa e rearmar a Geórgia.
"São visíveis as intenções da actual administração dos Estados Unidos de melhorar as relações com a Rússia. Mas há outro aspecto. Por exemplo, tem lugar o rearmamento da Geórgia. Para quê?", questiona.
"Parece que tínhamos chegado a um acordo para na Polónia não ser instalado o sistema antimíssil e na República Checa ainda não foi decidida a questão dos radares. Fantástico! Mas, na prática, anunciam que se planeia o mesmo noutros países da Europa. Onde está o "reinício"?, concluiu o primeiro ministro russo.
Analistas russos contactados pela Lusa em Moscovo consideram que Vladimir Putin deu início à campanha eleitoral para as legislativas de 2011 e as presidenciais de 2012, deixando claras as suas posições face aos problemas internos e externos do país.
In DN
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Autoridades sabem quem assassinou Natália Estimirova
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]size=18]Autoridades sabem quem assassinou Natália Estimirova[/size]
por Lusa
Hoje
As autoridades russas sabem quem assassinou a defensora dos direitos humanos na Tchetchénia Natália Estimirova e estão a tomar medidas para deter o homicida, declarou hoje o chefe do comité de investigação da Procuradoria da Rússia.
Alexandre Bastrikin falava num encontro com dirigentes da organização Comité de Defesa dos Jornalistas.
Em Julho passado, o presidente russo, Dmitri Medvedev, e o porta-voz do comité de investigação da Procuradoria, Vladimir Markin, fizeram declarações semelhantes.
Natália Estimirova foi raptada em Grozni, capital da Tchetchénia, a 15 de julho de 2009 e apareceu morta, com tiros na cabeça e no peito, na Inguchétia, república russa do Cáucaso do Norte.
As autoridades consideraram que o crime foi motivado pela actividade de Estimirova em defesa dos direitos humanos na Tchetchénia - com a denúncia de raptos de pessoas e torturas nas prisões - e visou também desestabilizar a situação no Cáucaso do Norte, região da Rússia onde actua uma forte guerrilha separatista islâmica.
"Nós (Procuradoria) e o Ministério do Interior conseguimos sérios avanços na investigação deste caso. Sabemos quem foi o executor, o seu nome. Estamos convencidos da sua culpa, ela é baseada em provas objectivas", precisou Bastrikin.
"Esperamos capturá-lo nos próximos tempos, sabemos que está vivo e em território russo. Desenvolvemos esforços para o deter", acrescentou.
Oleg Orlov, dirigente da organização não governamental Memorial, afirmou já recear que as autoridades venham a acusar da morte de Estimirova algum guerrilheiro separatista que já esteja morto.
In DN
]size=18]Autoridades sabem quem assassinou Natália Estimirova[/size]
por Lusa
Hoje
As autoridades russas sabem quem assassinou a defensora dos direitos humanos na Tchetchénia Natália Estimirova e estão a tomar medidas para deter o homicida, declarou hoje o chefe do comité de investigação da Procuradoria da Rússia.
Alexandre Bastrikin falava num encontro com dirigentes da organização Comité de Defesa dos Jornalistas.
Em Julho passado, o presidente russo, Dmitri Medvedev, e o porta-voz do comité de investigação da Procuradoria, Vladimir Markin, fizeram declarações semelhantes.
Natália Estimirova foi raptada em Grozni, capital da Tchetchénia, a 15 de julho de 2009 e apareceu morta, com tiros na cabeça e no peito, na Inguchétia, república russa do Cáucaso do Norte.
As autoridades consideraram que o crime foi motivado pela actividade de Estimirova em defesa dos direitos humanos na Tchetchénia - com a denúncia de raptos de pessoas e torturas nas prisões - e visou também desestabilizar a situação no Cáucaso do Norte, região da Rússia onde actua uma forte guerrilha separatista islâmica.
"Nós (Procuradoria) e o Ministério do Interior conseguimos sérios avanços na investigação deste caso. Sabemos quem foi o executor, o seu nome. Estamos convencidos da sua culpa, ela é baseada em provas objectivas", precisou Bastrikin.
"Esperamos capturá-lo nos próximos tempos, sabemos que está vivo e em território russo. Desenvolvemos esforços para o deter", acrescentou.
Oleg Orlov, dirigente da organização não governamental Memorial, afirmou já recear que as autoridades venham a acusar da morte de Estimirova algum guerrilheiro separatista que já esteja morto.
In DN
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Extradição de Bout é uma "injustiça gritante"
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Extradição de Bout é uma "injustiça gritante"
por Lusa
Hoje
A extradição do empresário russo Victor Bout da Tailândia para os Estados Unidos é resultado de pressão política e exemplo de uma «injustiça gritante», declarou hoje aos jornalistas o chefe da diplomacia russa.
"Consideramos isso pressão política inédita sobre o processo judicial e o Governo da Tailândia. Toda essa história é um exemplo de injustiça gritante", frisou Serguei Lavrov. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia prometeu que vai continuar a defender Victor Bout.
"Não restam dúvidas de que a extradição ilegal de Bout é uma consequência de pressão política inédita, exercida pelos Estados Unidos sobre o Governo e os tribunais da Tailândia", lê-se numa nota publicada em Moscovo. Segundo a diplomacia russa, "do ponto de vista da lei, o que aconteceu não pode ter explicação e justificação racional".
Bout, antigo piloto do exército soviético, foi detido em Banguecoque em Março de 2008 depois de se ter encontrado com agentes norte-americanos que se fizeram passar por responsáveis da guerrilha colombiana das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Acusado de utilizar uma frota de aviões de carga para transportar armas para África, América do Sul e Médio Oriente, Bout garantiu ter desenvolvido uma actividade de transporte de carga perfeitamente legal.
Nos Estados Unidos, Bout arrisca-se a ser condenado a uma pena de prisão perpétua
In DN
Extradição de Bout é uma "injustiça gritante"
por Lusa
Hoje
A extradição do empresário russo Victor Bout da Tailândia para os Estados Unidos é resultado de pressão política e exemplo de uma «injustiça gritante», declarou hoje aos jornalistas o chefe da diplomacia russa.
"Consideramos isso pressão política inédita sobre o processo judicial e o Governo da Tailândia. Toda essa história é um exemplo de injustiça gritante", frisou Serguei Lavrov. O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia prometeu que vai continuar a defender Victor Bout.
"Não restam dúvidas de que a extradição ilegal de Bout é uma consequência de pressão política inédita, exercida pelos Estados Unidos sobre o Governo e os tribunais da Tailândia", lê-se numa nota publicada em Moscovo. Segundo a diplomacia russa, "do ponto de vista da lei, o que aconteceu não pode ter explicação e justificação racional".
Bout, antigo piloto do exército soviético, foi detido em Banguecoque em Março de 2008 depois de se ter encontrado com agentes norte-americanos que se fizeram passar por responsáveis da guerrilha colombiana das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC). Acusado de utilizar uma frota de aviões de carga para transportar armas para África, América do Sul e Médio Oriente, Bout garantiu ter desenvolvido uma actividade de transporte de carga perfeitamente legal.
Nos Estados Unidos, Bout arrisca-se a ser condenado a uma pena de prisão perpétua
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Medvedev alerta para nova corrida global aos armamentos
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Medvedev alerta para nova corrida global aos armamentos
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, alertou hoje para a possibilidade de uma nova corrida mundial aos armamentos, caso não se chegue a um acordo sobre o sistema de defesa antimíssil.
"Nesta sala, gostaria de dizer abertamente que, nos próximos dez anos, ver-nos-emos perante a seguinte alternativa: Ou chegamos a um acordo sobre a defesa antimíssil... ou, se não conseguirmos acordos construtivos, começará um novo ciclo de corrida aos armamentos", declarou, na mensagem anual à nação.
"Então, teremos de tomar a decisão de instalar novos meios ofensivos", acrescentou.
O dirigente russo frisou que o seu país está "pronto a trabalhar com os Estados interessados no reforço do mecanismo de travagem da difusão de mísseis".
Entretanto, Moscovo anunciou novas medidas para a modernização das forças armadas. Dmitri Medvedev aunciou o investimento de mais de 20 biliões de rublos (cerca de 490 mil milhões de euros) na modernização das forças armadas e defendeu o reforço da defesa antiaérea da Rússia.
In DN
Medvedev alerta para nova corrida global aos armamentos
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, alertou hoje para a possibilidade de uma nova corrida mundial aos armamentos, caso não se chegue a um acordo sobre o sistema de defesa antimíssil.
"Nesta sala, gostaria de dizer abertamente que, nos próximos dez anos, ver-nos-emos perante a seguinte alternativa: Ou chegamos a um acordo sobre a defesa antimíssil... ou, se não conseguirmos acordos construtivos, começará um novo ciclo de corrida aos armamentos", declarou, na mensagem anual à nação.
"Então, teremos de tomar a decisão de instalar novos meios ofensivos", acrescentou.
O dirigente russo frisou que o seu país está "pronto a trabalhar com os Estados interessados no reforço do mecanismo de travagem da difusão de mísseis".
Entretanto, Moscovo anunciou novas medidas para a modernização das forças armadas. Dmitri Medvedev aunciou o investimento de mais de 20 biliões de rublos (cerca de 490 mil milhões de euros) na modernização das forças armadas e defendeu o reforço da defesa antiaérea da Rússia.
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Morre uma russa por hora vítima de violência doméstica
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Morre uma russa por hora vítima de violência doméstica
por Lusa
Hoje
A cada hora que passa, uma mulher morre vítima de violência doméstica na Rússia, segundo um relatório de uma organização não governamental (ONG) russa revelado pela agência France Press.
Todos os anos mais de 650 mil mulheres na Rússia sofrem de violência por parte dos maridos ou de pessoas que lhes são próximas e cerca de 14 mil acabam por morrer. Com base nos dados das autoridades policiais, o Centro Nacional contra a Violência Familiar "Anna" conclui que a cada 63 minutos uma mulher russa morre pelas mãos do marido ou do companheiro.
Para a ONG que realizou este balanço, o problema da violência doméstica na Rússia deve-se em parte à "lógica patriarcal" que domina a sociedade naquele país, onde a "mulher está habituada a interpretar a violência contra ela como um simples conflito conjugal".
A presidente da ONG, Marina Pisklakova, acusa as autoridades russas de não agirem de forma adequada para ajudar as vítimas, apesar de estarem conscientes do problema.
Como exemplo de uma forma ineficaz de combater o problema, a responsável indica que há apenas um refúgio com 35 camas para estas mulheres na capital russa, que tem 10 milhões de habitantes.
In DN
Morre uma russa por hora vítima de violência doméstica
por Lusa
Hoje
A cada hora que passa, uma mulher morre vítima de violência doméstica na Rússia, segundo um relatório de uma organização não governamental (ONG) russa revelado pela agência France Press.
Todos os anos mais de 650 mil mulheres na Rússia sofrem de violência por parte dos maridos ou de pessoas que lhes são próximas e cerca de 14 mil acabam por morrer. Com base nos dados das autoridades policiais, o Centro Nacional contra a Violência Familiar "Anna" conclui que a cada 63 minutos uma mulher russa morre pelas mãos do marido ou do companheiro.
Para a ONG que realizou este balanço, o problema da violência doméstica na Rússia deve-se em parte à "lógica patriarcal" que domina a sociedade naquele país, onde a "mulher está habituada a interpretar a violência contra ela como um simples conflito conjugal".
A presidente da ONG, Marina Pisklakova, acusa as autoridades russas de não agirem de forma adequada para ajudar as vítimas, apesar de estarem conscientes do problema.
Como exemplo de uma forma ineficaz de combater o problema, a responsável indica que há apenas um refúgio com 35 camas para estas mulheres na capital russa, que tem 10 milhões de habitantes.
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Khodorkovski culpado de roubo e lavagem de capitais
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Khodorkovski culpado de roubo e lavagem de capitais
por Lusa
Hoje
O antigo patrão da petrolífera russa YUKOS e o seu sócio Platon Lebedev foram considerados culpados do crime de "lavagem de capitais", além do "roubo de petróleo", anunciou hoje o tribunal.
A acusação pede penas de 14 anos de prisão para Khodorkovski e Lebedev.
O juiz Victor Danilkin pediu à imprensa para abandonar a sala de audiências antes do início da leitura da sentença e a polícia deteve pelo menos 11 das centenas de pessoas que protestam à porta do tribunal contra a sentença.
Khodorkovski e Lebedev foram condenados a oito anos de prisão em 2005 por "fraude" e "evasão fiscal". O segundo processo foi aberto pelas autoridades em 2006: Khodorkovski e Lebedev foram acusados de terem roubado mais de 200 milhões de toneladas de petróleo e de legalizar o dinheiro procedente de actividades ilegais.
In DN
Khodorkovski culpado de roubo e lavagem de capitais
por Lusa
Hoje
O antigo patrão da petrolífera russa YUKOS e o seu sócio Platon Lebedev foram considerados culpados do crime de "lavagem de capitais", além do "roubo de petróleo", anunciou hoje o tribunal.
A acusação pede penas de 14 anos de prisão para Khodorkovski e Lebedev.
O juiz Victor Danilkin pediu à imprensa para abandonar a sala de audiências antes do início da leitura da sentença e a polícia deteve pelo menos 11 das centenas de pessoas que protestam à porta do tribunal contra a sentença.
Khodorkovski e Lebedev foram condenados a oito anos de prisão em 2005 por "fraude" e "evasão fiscal". O segundo processo foi aberto pelas autoridades em 2006: Khodorkovski e Lebedev foram acusados de terem roubado mais de 200 milhões de toneladas de petróleo e de legalizar o dinheiro procedente de actividades ilegais.
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Activista julgado por apontar o dedo a 'boy' do Kremlin
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Activista julgado por apontar o dedo a 'boy' do Kremlin
Hoje
Num pequeno tribunal de Moscovo decorre o julgamento de Oleg P. Orlov, líder da Memorial, uma das principais organizações de defesa dos direitos humanos na Rússia. Orlov é acusado de difamação, por ter apontado o dedo ao presidente da Chechénia como o autor da conspiração para assassinar outra activista, Natalya K. Estemirova.
Segundo conta a reportagem do New York Times, o tribunal encheu-se de pessoas empunhando cartazes com a foto de Estemirova, assassinada em Junho de 2009, aos 59 anos. A investigação da sua morte está incompleta e ninguém chegou a ser acusado.
Orlov acusou o líder checheno, "plantado" naquela república do Cáucaso pelo governo central, liderado pelo primeiro-ministro Vladimir Putin, de estar por detrás da morte de Estemirova, que era uma das principais activista de defesa dos direitos humanos na Chechénia. Orlov pode ser condenado a uma pena até três anos de prisão.
Este artigo do New York Times insere-se numa série de reportagens sobre a corrupção e abuso de poder na Rússia duas décadas após a queda do regime comunista.
In DN
Activista julgado por apontar o dedo a 'boy' do Kremlin
Hoje
Num pequeno tribunal de Moscovo decorre o julgamento de Oleg P. Orlov, líder da Memorial, uma das principais organizações de defesa dos direitos humanos na Rússia. Orlov é acusado de difamação, por ter apontado o dedo ao presidente da Chechénia como o autor da conspiração para assassinar outra activista, Natalya K. Estemirova.
Segundo conta a reportagem do New York Times, o tribunal encheu-se de pessoas empunhando cartazes com a foto de Estemirova, assassinada em Junho de 2009, aos 59 anos. A investigação da sua morte está incompleta e ninguém chegou a ser acusado.
Orlov acusou o líder checheno, "plantado" naquela república do Cáucaso pelo governo central, liderado pelo primeiro-ministro Vladimir Putin, de estar por detrás da morte de Estemirova, que era uma das principais activista de defesa dos direitos humanos na Chechénia. Orlov pode ser condenado a uma pena até três anos de prisão.
Este artigo do New York Times insere-se numa série de reportagens sobre a corrupção e abuso de poder na Rússia duas décadas após a queda do regime comunista.
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Medvedev demitiu dois dirigentes da indústria espacial
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Medvedev demitiu dois dirigentes da indústria espacial
por Lusa
Hoje
O presidente não perdoou o fracasso, no início de Dezembro, da colocação em órbita de três satélites de comunicação.
O vice-presidente da empresa espacial RKK Energia, Viatcheslav Filine, e o vice-presidente da Agência Espacial russa (Roskosmos), Viktor Remichevski, foram demitidos. O presidente da Roskosmos, Anatoli Perminov, foi repreendido, segundo um comunicado do Kremlin.
"Em conformidade com as instruções do presidente russo, a Roskosmos vai tomar medidas adicionais para reforçar a disciplina" nas suas estruturas, acrescenta o comunicado. Os três satélites lançados a 5 de Dezembro caíram no Oceano Pacífico.
A perda dos satélites, parte do sistema de comunicação russo Glonass, deveu-se a uma sobrecarga de carburante no foguetão de lançamento, um Proton, segundo a comissão de inquérito ao acidente.
In DN
Medvedev demitiu dois dirigentes da indústria espacial
por Lusa
Hoje
O presidente não perdoou o fracasso, no início de Dezembro, da colocação em órbita de três satélites de comunicação.
O vice-presidente da empresa espacial RKK Energia, Viatcheslav Filine, e o vice-presidente da Agência Espacial russa (Roskosmos), Viktor Remichevski, foram demitidos. O presidente da Roskosmos, Anatoli Perminov, foi repreendido, segundo um comunicado do Kremlin.
"Em conformidade com as instruções do presidente russo, a Roskosmos vai tomar medidas adicionais para reforçar a disciplina" nas suas estruturas, acrescenta o comunicado. Os três satélites lançados a 5 de Dezembro caíram no Oceano Pacífico.
A perda dos satélites, parte do sistema de comunicação russo Glonass, deveu-se a uma sobrecarga de carburante no foguetão de lançamento, um Proton, segundo a comissão de inquérito ao acidente.
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Khodorkovski condenado a pena de 14 anos de prisão
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Khodorkovski condenado a pena de 14 anos de prisão
por Lusa
Hoje
O ex-magnata russo do petróleo Mikhail Khodorkovski e o seu sócio Platon Lebedev foram hoje condenados a 14 anos de prisão, anunciou o tribunal de Moscovo onde foram julgados.
Mikhail Khodorkovski, antigo patrão da petrolífera Yukos, e o seu sócio Planton Lebedev estão detidos desde 2003 e foram condenados a oito anos de prisão em 2005 por "fraude" e "evasão fiscal". Um segundo processo foi aberto pelas autoridades em 2006. Khodorkovski e Lebedev foram acusados de roubo mais de 200 milhões de toneladas de petróleo e de legalizar dinheiro procedente de acividades ilegais.
Depois deste segundo julgamento, ficarão na prisão até 2017, dado que o tribunal teve em conta a pena cumprida desde 2003, revelou o site dos defensores do antigo magnata. Segunda-feira, quando começou a ser lida a sentença, o tribunal tinha considerado que Khodorkovski e Lebedev eram culpados dos crimes de que eram acusados.
Khodorkovski já foi o homem mais rico da Rússia e é considerado um adversário do antigo presidente e atual primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.
In DN
Khodorkovski condenado a pena de 14 anos de prisão
por Lusa
Hoje
O ex-magnata russo do petróleo Mikhail Khodorkovski e o seu sócio Platon Lebedev foram hoje condenados a 14 anos de prisão, anunciou o tribunal de Moscovo onde foram julgados.
Mikhail Khodorkovski, antigo patrão da petrolífera Yukos, e o seu sócio Planton Lebedev estão detidos desde 2003 e foram condenados a oito anos de prisão em 2005 por "fraude" e "evasão fiscal". Um segundo processo foi aberto pelas autoridades em 2006. Khodorkovski e Lebedev foram acusados de roubo mais de 200 milhões de toneladas de petróleo e de legalizar dinheiro procedente de acividades ilegais.
Depois deste segundo julgamento, ficarão na prisão até 2017, dado que o tribunal teve em conta a pena cumprida desde 2003, revelou o site dos defensores do antigo magnata. Segunda-feira, quando começou a ser lida a sentença, o tribunal tinha considerado que Khodorkovski e Lebedev eram culpados dos crimes de que eram acusados.
Khodorkovski já foi o homem mais rico da Rússia e é considerado um adversário do antigo presidente e atual primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.
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Medvedev ordena demissão de polícias
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Medvedev ordena demissão de polícias
por DN.pt
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu ao ministro de Interior para "dar uma abanadela" no corpo de polícia dos transportes para que seja garantido o controlo diário da segurança.
O próprio Presidente anunciou ter demitido do cargo o general Andrei Alekseev, chefe da polícia da Direção de Transportes do Círculo Federal Central da Rússia responsável pelo Aeroporto Domodedovo.
Nurgaliev afirmou ter demitido também o chefe e o vice-chefe da polícia do aeroporto.
Estas demissões devem-se ao atentado terrorista ocorrido na segunda-feira no Aeroporto Internacional Domodedovo de Moscovo, que provocou 35 mortos e mais de cem feridos.
In DN
Medvedev ordena demissão de polícias
por DN.pt
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, pediu ao ministro de Interior para "dar uma abanadela" no corpo de polícia dos transportes para que seja garantido o controlo diário da segurança.
O próprio Presidente anunciou ter demitido do cargo o general Andrei Alekseev, chefe da polícia da Direção de Transportes do Círculo Federal Central da Rússia responsável pelo Aeroporto Domodedovo.
Nurgaliev afirmou ter demitido também o chefe e o vice-chefe da polícia do aeroporto.
Estas demissões devem-se ao atentado terrorista ocorrido na segunda-feira no Aeroporto Internacional Domodedovo de Moscovo, que provocou 35 mortos e mais de cem feridos.
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Buscas e detenções em organizações da oposição
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Buscas e detenções em organizações da oposição
por Lusa
Hoje
A polícia moscovita realizou hoje de madrugada buscas em sedes de várias organizações da oposição extraparlamentar ao Kremlin e deteve mais de 10 militantes, disseram elementos da oposição.
Segundo porta-vozes da oposição, as forças de segurança fizeram buscas nas sedes dos movimentos sociais "Estratégia-31" e "Outra Rússia", bem como nas residências de três dirigentes dessas organizações não registadas oficialmente.
Agentes da polícia mascarados, armados com pistolas automáticas, irromperam nessas sedes e confiscaram material de propaganda, computadores, telemóveis e megafones.
As autoridades policiais justificaram essas acções com investigações ligadas aos acontecimentos de 11 de Dezembro na Praça Manejnaia de Moscovo, quando mais de 10 mil manifestantes nacionalistas e adeptos do futebol provocaram confrontos com a polícia.
"Foram detidas 11 pessoas. Uma delas foi interrogada e libertada, as restantes irão ser hoje interrogadas como testemunhas no processo sobre as desordens na Praça Manejnaia. Os nossos militantes nada têm a ver com isso", declarou Alexandre Averin, um dos dirigentes da "Outra Rússia".
In DN
Buscas e detenções em organizações da oposição
por Lusa
Hoje
A polícia moscovita realizou hoje de madrugada buscas em sedes de várias organizações da oposição extraparlamentar ao Kremlin e deteve mais de 10 militantes, disseram elementos da oposição.
Segundo porta-vozes da oposição, as forças de segurança fizeram buscas nas sedes dos movimentos sociais "Estratégia-31" e "Outra Rússia", bem como nas residências de três dirigentes dessas organizações não registadas oficialmente.
Agentes da polícia mascarados, armados com pistolas automáticas, irromperam nessas sedes e confiscaram material de propaganda, computadores, telemóveis e megafones.
As autoridades policiais justificaram essas acções com investigações ligadas aos acontecimentos de 11 de Dezembro na Praça Manejnaia de Moscovo, quando mais de 10 mil manifestantes nacionalistas e adeptos do futebol provocaram confrontos com a polícia.
"Foram detidas 11 pessoas. Uma delas foi interrogada e libertada, as restantes irão ser hoje interrogadas como testemunhas no processo sobre as desordens na Praça Manejnaia. Os nossos militantes nada têm a ver com isso", declarou Alexandre Averin, um dos dirigentes da "Outra Rússia".
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Rússia acaba com a mudança da hora
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Rússia acaba com a mudança da hora
por Patrícia Viegas
Hoje
Mudança da hora foi uma medida que se generalizou durante o primeiro choque petrolífero nos anos 70. O objectivo era conseguir poupar o máximo de electricidade
Quando a Primavera chegar este ano, essa será a última vez que os russos terão de adiantar os seus relógios uma hora.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, anunciou hoje que ordenou o fim da mudança da hora no país por razões de saúde pública.
"Tomei a decisão de anular a passagem à hora de Inverno a partir do próximo Outono e transmiti essa directiva ao Governo", disse Medvedev, citado pela AFP, numa reunião com jovens.
No entender do chefe do Estado russo trata-se de proteger os russos do stress e de várias doenças. Assim, a partir desta Primavera a hora na Rússia será a TMG +4.
Tal decisão torna a Rússia uma excepção na Europa. Na União Europeia a mudança da hora é obrigatória.A mudança da hora foi uma medida que se generalizou durante o primeiro choque petrolífero, nos anos 70, quando os governos decidiram adiantar o relógio dos meses da mais luz para poupar electricidade.
A medida é com frequência motivo de debate
In DN
Rússia acaba com a mudança da hora
por Patrícia Viegas
Hoje
Mudança da hora foi uma medida que se generalizou durante o primeiro choque petrolífero nos anos 70. O objectivo era conseguir poupar o máximo de electricidade
Quando a Primavera chegar este ano, essa será a última vez que os russos terão de adiantar os seus relógios uma hora.
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, anunciou hoje que ordenou o fim da mudança da hora no país por razões de saúde pública.
"Tomei a decisão de anular a passagem à hora de Inverno a partir do próximo Outono e transmiti essa directiva ao Governo", disse Medvedev, citado pela AFP, numa reunião com jovens.
No entender do chefe do Estado russo trata-se de proteger os russos do stress e de várias doenças. Assim, a partir desta Primavera a hora na Rússia será a TMG +4.
Tal decisão torna a Rússia uma excepção na Europa. Na União Europeia a mudança da hora é obrigatória.A mudança da hora foi uma medida que se generalizou durante o primeiro choque petrolífero, nos anos 70, quando os governos decidiram adiantar o relógio dos meses da mais luz para poupar electricidade.
A medida é com frequência motivo de debate
In DN
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Manifestação em Moscovo termina com 14 detidos
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Manifestação em Moscovo termina com 14 detidos
por Lusa
Ontem
A polícia russa deteve hoje 14 pessoas, entre as quais o líder de um grupo de oposição ao Kremlin, durante uma manifestação com várias centenas de pessoas em Moscovo.
Os manifestantes, liderados por Sergei Udaltsov, do grupo anti Kremlin Frente Esquerda, protestavam em Moscovo contra o que dizem ser os problemas do Governo russo com a democracia, contra a corrupção e contra o aumento dos preços.
As autoridades limitaram os manifestantes a uma praça central de Moscovo, tendo a polícia anti-motim começado a fazer detenções depois de os manifestantes se concentrarem em frente ao edifício da administração presidencial clamando: "É altura de mudar o Governo" e "chega de aumento de preços".
A porta-voz da polícia moscovita, Yelena Perfilova, confirmou a uma rádio russa que Sergei Udaltsov e 13 outros manifestantes foram detidos.
Várias dezenas de manifestantes fizeram uma manifestação semelhante em São Petersburg, mas não houve qualquer detido.
Este grupo, que convoca regularmente manifestações na Rússia, é um pequeno grupo de oposição que está ligado aos democratas liberais e aos movimentos de esquerda que viram negados os seus pedidos de registo para as eleições legislativas e autárquicas.
In DN
Manifestação em Moscovo termina com 14 detidos
por Lusa
Ontem
A polícia russa deteve hoje 14 pessoas, entre as quais o líder de um grupo de oposição ao Kremlin, durante uma manifestação com várias centenas de pessoas em Moscovo.
Os manifestantes, liderados por Sergei Udaltsov, do grupo anti Kremlin Frente Esquerda, protestavam em Moscovo contra o que dizem ser os problemas do Governo russo com a democracia, contra a corrupção e contra o aumento dos preços.
As autoridades limitaram os manifestantes a uma praça central de Moscovo, tendo a polícia anti-motim começado a fazer detenções depois de os manifestantes se concentrarem em frente ao edifício da administração presidencial clamando: "É altura de mudar o Governo" e "chega de aumento de preços".
A porta-voz da polícia moscovita, Yelena Perfilova, confirmou a uma rádio russa que Sergei Udaltsov e 13 outros manifestantes foram detidos.
Várias dezenas de manifestantes fizeram uma manifestação semelhante em São Petersburg, mas não houve qualquer detido.
Este grupo, que convoca regularmente manifestações na Rússia, é um pequeno grupo de oposição que está ligado aos democratas liberais e aos movimentos de esquerda que viram negados os seus pedidos de registo para as eleições legislativas e autárquicas.
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Um quinto dos russos morrem devido excesso de álcool
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Um quinto dos russos morrem devido excesso de álcool
por Lusa
Hoje
Um em cada cinco habitantes da Rússia morre devido ao consumo excessivo de álcool, refere a Organização Mundial de Saúde (OMS) num relatório hoje publicado hoje pelas agências russas.
Segundo a OMS, "a maioria das mortes é devida a traumas provocados em estado de embriaguez, bem como por câncros, doenças cardíacas e cirrose hepática, provocados pelo consumo excessivo de álcool". Os especialistas chamam a atenção para o fato de a situação ser agravada pelo consumo de bebidas alcoólicas de má qualidade. Segundo a Associação russa de Vinhos Importados, "apenas dois por cento da população russa bebe vinhos de qualidade". O deputado Mikhail Blinov, presidente do Conselho de Controlo de Produção e Venda de Bebidas Alcoólicas, chama a atenção para o fato de a maior parte dos vinhos de má qualidade ser produzida na Rússia. "A situação com vinhos de qualidade no nossos país está longe da desejada: mais de 80 por cento das fábricas de vinho russas não têm videiras próprias e transformam materiais vinícolas", declarou ele à agência Interfax.
"Desconhece-se de que são produzidos mais de 70 por cento dos vinhos russos fortificados e os Portwine russos podem ser considerados armas de destruição massiva", sublinhou. Vinhos com a denominação de "Portwine", "Madera" e Jerez começaram a ser produzidos na Rússia no séc. XIX para substituirem os análogos de qualidade importados de Portugal e Espanha. Clássicos da literatura russa como Anton Tchekhov ridiculazaram os consumidores desses "vinhos", que os serviam em festas como sinal de riqueza, mas, na realidade, não passavam de bebidas alcoólicas de baixa qualidade, produzidas, no melhor dos casos, a partir de frutas e bagas, mas engarrafadas em tara de vidro e com etiquetas copiadas dos vinhos portugueses e espanhóis.
Na era soviética, o "Portwine" passou a ser um dos "símbolos do proletariado" devido ao seu alto teor alcoólico e baixo preço. O Vinho do Porto original voltou ao mercado soviético depois do 25 de Abril de 1974, passando a ser também conhecido como "sangue, suor e lágrimas do camarada Álvaro Cunhal". Porém, o seu alto preço tornava-o pouco acessível. Atualmente, os "Portwine" e "Madera" russos continuam a ser muito procurados entre as camadas mais desfavorecidas da população.
In DN
Um quinto dos russos morrem devido excesso de álcool
por Lusa
Hoje
Um em cada cinco habitantes da Rússia morre devido ao consumo excessivo de álcool, refere a Organização Mundial de Saúde (OMS) num relatório hoje publicado hoje pelas agências russas.
Segundo a OMS, "a maioria das mortes é devida a traumas provocados em estado de embriaguez, bem como por câncros, doenças cardíacas e cirrose hepática, provocados pelo consumo excessivo de álcool". Os especialistas chamam a atenção para o fato de a situação ser agravada pelo consumo de bebidas alcoólicas de má qualidade. Segundo a Associação russa de Vinhos Importados, "apenas dois por cento da população russa bebe vinhos de qualidade". O deputado Mikhail Blinov, presidente do Conselho de Controlo de Produção e Venda de Bebidas Alcoólicas, chama a atenção para o fato de a maior parte dos vinhos de má qualidade ser produzida na Rússia. "A situação com vinhos de qualidade no nossos país está longe da desejada: mais de 80 por cento das fábricas de vinho russas não têm videiras próprias e transformam materiais vinícolas", declarou ele à agência Interfax.
"Desconhece-se de que são produzidos mais de 70 por cento dos vinhos russos fortificados e os Portwine russos podem ser considerados armas de destruição massiva", sublinhou. Vinhos com a denominação de "Portwine", "Madera" e Jerez começaram a ser produzidos na Rússia no séc. XIX para substituirem os análogos de qualidade importados de Portugal e Espanha. Clássicos da literatura russa como Anton Tchekhov ridiculazaram os consumidores desses "vinhos", que os serviam em festas como sinal de riqueza, mas, na realidade, não passavam de bebidas alcoólicas de baixa qualidade, produzidas, no melhor dos casos, a partir de frutas e bagas, mas engarrafadas em tara de vidro e com etiquetas copiadas dos vinhos portugueses e espanhóis.
Na era soviética, o "Portwine" passou a ser um dos "símbolos do proletariado" devido ao seu alto teor alcoólico e baixo preço. O Vinho do Porto original voltou ao mercado soviético depois do 25 de Abril de 1974, passando a ser também conhecido como "sangue, suor e lágrimas do camarada Álvaro Cunhal". Porém, o seu alto preço tornava-o pouco acessível. Atualmente, os "Portwine" e "Madera" russos continuam a ser muito procurados entre as camadas mais desfavorecidas da população.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Russos olham com indiferença para Mikhail Gorbatchov
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Russos olham com indiferença para Mikhail Gorbatchov
por Lusa
Hoje
Mikhail Gorbatchov, primeiro e último presidente da URSS, que hoje celebra 80 anos, é cada vez olhado com maior indiferença pelos russos, revela uma sondagem do Centro de Estudo da Opinião Pública da Rússia.
Segundo essa sondagem, o número de russos que olham com indiferença para a política do pai das reformas de democratização da União Soviética subiu, nos últimos dez anos, de 25 para 47 por cento.
No mesmo período, desceu de 30 para 20 por cento o número daqueles em quem Gorbatchov provoca "irritação" e de 09 para 05 por cento o número dos que sentem "repulsa" em relação a ele.
Por outro lado, diminuiu de 16 para 05 por cento o número dos que simpatizam com a política de Gorbatchov e de 15 para 10 por cento os que olham para esse político com "respeito".
O estudo mostra que, hoje, 73 por cento dos russos têm dificuldade em encontrar "momentos positivos" na atividade do antigo dirigente soviético. Apenas 10 por cento lhe estão gratos pelas "liberdades democráticas" e pela "iniciativa privada na economia" e 5 por cento "pelo fim da guerra fria".
Quanto aos "momentos negativos" na ação do iniciador da "perestroika" (reestruturação) e "glasnost" (transparência), 31 por cento recordam a "desintegração da URSS", 05 por cento assinalam "o declínio do país", 03 por cento "desordens" e 02 por cento "venda do país ao Ocidente".
A Fundação Gorbatchov, dirigida por aquele que também foi o último secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, anunciou que o ex-presidente irá festejar o seu aniversário "entre amigos" em Moscovo, mas a principal celebração terá lugar em Londres, no próximo dia 30 de Março, durante a qual serão entregues os prémios: "Mikhail Gorbatchov, o homem que mudou o mundo".
In DN
Russos olham com indiferença para Mikhail Gorbatchov
por Lusa
Hoje
Mikhail Gorbatchov, primeiro e último presidente da URSS, que hoje celebra 80 anos, é cada vez olhado com maior indiferença pelos russos, revela uma sondagem do Centro de Estudo da Opinião Pública da Rússia.
Segundo essa sondagem, o número de russos que olham com indiferença para a política do pai das reformas de democratização da União Soviética subiu, nos últimos dez anos, de 25 para 47 por cento.
No mesmo período, desceu de 30 para 20 por cento o número daqueles em quem Gorbatchov provoca "irritação" e de 09 para 05 por cento o número dos que sentem "repulsa" em relação a ele.
Por outro lado, diminuiu de 16 para 05 por cento o número dos que simpatizam com a política de Gorbatchov e de 15 para 10 por cento os que olham para esse político com "respeito".
O estudo mostra que, hoje, 73 por cento dos russos têm dificuldade em encontrar "momentos positivos" na atividade do antigo dirigente soviético. Apenas 10 por cento lhe estão gratos pelas "liberdades democráticas" e pela "iniciativa privada na economia" e 5 por cento "pelo fim da guerra fria".
Quanto aos "momentos negativos" na ação do iniciador da "perestroika" (reestruturação) e "glasnost" (transparência), 31 por cento recordam a "desintegração da URSS", 05 por cento assinalam "o declínio do país", 03 por cento "desordens" e 02 por cento "venda do país ao Ocidente".
A Fundação Gorbatchov, dirigida por aquele que também foi o último secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética, anunciou que o ex-presidente irá festejar o seu aniversário "entre amigos" em Moscovo, mas a principal celebração terá lugar em Londres, no próximo dia 30 de Março, durante a qual serão entregues os prémios: "Mikhail Gorbatchov, o homem que mudou o mundo".
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Putin admite recandidatar-se ao cargo de Presidente
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Putin admite recandidatar-se ao cargo de Presidente
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, não exclui a sua participação nas eleições presidenciais de 2012, assumindo posição semelhante à do actual presidente, Dmitri Medvedev.
"Penso que já estamos a dar respostas monótonas a isso. Repito uma vez mais: nem eu, nem Dmitri Anatolevitch (Medvedev) excluímos que cada um de nós possa participar nas eleições", disse Putin a jornalistas.
Na terça-feira, o actual Presidente russo não excluiu também participar nas presidenciais de 2012, sublinhando que tomará uma decisão sobre o assunto em breve.
Dmitri Medvedev afirmou também que tem o mesmo objectivo político de Putin, mas acrescentou que defende outras formas políticas de solução dos problemas da Rússia.
In DN
Putin admite recandidatar-se ao cargo de Presidente
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, não exclui a sua participação nas eleições presidenciais de 2012, assumindo posição semelhante à do actual presidente, Dmitri Medvedev.
"Penso que já estamos a dar respostas monótonas a isso. Repito uma vez mais: nem eu, nem Dmitri Anatolevitch (Medvedev) excluímos que cada um de nós possa participar nas eleições", disse Putin a jornalistas.
Na terça-feira, o actual Presidente russo não excluiu também participar nas presidenciais de 2012, sublinhando que tomará uma decisão sobre o assunto em breve.
Dmitri Medvedev afirmou também que tem o mesmo objectivo político de Putin, mas acrescentou que defende outras formas políticas de solução dos problemas da Rússia.
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Presidente Medvedev apela a nuclear com maior segurança
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Presidente Medvedev apela a nuclear com maior segurança
por Lusa
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, defendeu hoje que a avaria na Central Nuclear de Fukoshima-1, no Japão, não deve levar ao abandono da energia atómica mas elevar os padrões de segurança.
"Já passou muito tempo. Durante este tempo, a humanidade habituou-se à ideia de que Chernobil já passou, que as suas consequências foram ultrapassadas ou praticamente ultrapassadas, embora tudo seja muito mais complicado", declarou Medvedev numa cerimónia de condecoração dos "liquidadores".
Os "liquidadores" são aqueles que foram lançados para combater o incêndio e a fuga de radioatividade provocados pela explosão no quarto reator da Central Nuclear de Chernobil, ocorrida no dia 26 de abril de 1986.
"Mas os acontecimentos dos últimos tempos recordaram à humanidade que não se pode relaxar e que é preciso, quando da tomada de decisões importantes, ter em conta todo o complexo de questões que se pode refletir na segurança", acrescentou.
Medvedev referia-se à situação na Central Nuclear de Fukushima-1, na sequência do sismo e tsunami que afectaram o Japão.
"Por outro lado, não devemos fechar o caminho ao progresso, o átomo civil é o tipo de energia mais barato e ecologicamente mais limpo. Mas os padrões utilizados nesta esfera devem ser os maiores", frisou.
Dmitri Medvedev criticou a direção soviética por ter escondido a verdade sobre a catástrofe de Chernobil.
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Presidente Medvedev apela a nuclear com maior segurança
por Lusa
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, defendeu hoje que a avaria na Central Nuclear de Fukoshima-1, no Japão, não deve levar ao abandono da energia atómica mas elevar os padrões de segurança.
"Já passou muito tempo. Durante este tempo, a humanidade habituou-se à ideia de que Chernobil já passou, que as suas consequências foram ultrapassadas ou praticamente ultrapassadas, embora tudo seja muito mais complicado", declarou Medvedev numa cerimónia de condecoração dos "liquidadores".
Os "liquidadores" são aqueles que foram lançados para combater o incêndio e a fuga de radioatividade provocados pela explosão no quarto reator da Central Nuclear de Chernobil, ocorrida no dia 26 de abril de 1986.
"Mas os acontecimentos dos últimos tempos recordaram à humanidade que não se pode relaxar e que é preciso, quando da tomada de decisões importantes, ter em conta todo o complexo de questões que se pode refletir na segurança", acrescentou.
Medvedev referia-se à situação na Central Nuclear de Fukushima-1, na sequência do sismo e tsunami que afectaram o Japão.
"Por outro lado, não devemos fechar o caminho ao progresso, o átomo civil é o tipo de energia mais barato e ecologicamente mais limpo. Mas os padrões utilizados nesta esfera devem ser os maiores", frisou.
Dmitri Medvedev criticou a direção soviética por ter escondido a verdade sobre a catástrofe de Chernobil.
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