Jogo de guerra israelense vê EUA colocando Netanyahu de lado

Há aí um dado de que estão a esquecer-se, Mango!

O Irão põe acima de tudo a sua condição religiosa de maioritariamente xiita e está à beira de um conflito interno, que pode mudar muita coisa no xadrez político da região.

Não acredito que se queira guiar pelos lindos olhos de Obama, nem de qualquer outro dos líderes internacionais com quem discute paz, enquanto fabrica a guerra.

Não tenha ilusões, quanto a isso, nem quanto às ambições hegemónicas da ayatollhada.

Nem vá embandeirando em arco pela aparente posição de conformismo israelita...

João Ruiz escreveu:Há aí um dado de que estão a esquecer-se, Mango!

O Irão põe acima de tudo a sua condição religiosa de maioritariamente xiita e está à beira de um conflito interno, que pode mudar muita coisa no xadrez político da região.

Não acredito que se queira guiar pelos lindos olhos de Obama, nem de qualquer outro dos líderes internacionais com quem discute paz, enquanto fabrica a guerra.

Não tenha ilusões, quanto a isso, nem quanto às ambições hegemónicas da ayatollhada.

Nem vá embandeirando em arco pela aparente posição de conformismo israelita...

meun

Caro Joao
Isso é outro campeonato e tal como disse na altura o gewnreal Loureiro dos Santos
A america tinha aberto a caixa de pandora
Xiitas e sunitas
mas ambos nao vao á bola com Judeus
E no dia em que o Obama para salvar o pelo tenha que assopbiar para o lado da Thora ele nao exitara
Kuanto aos Yatolados meu caro nunca voltei o KUPARAMECA - tenho-o sempre encostado ao Muro ( da dignidade analitica
Nao recebo nem de judeus nem destolados ou suinitados ...porque sou culturalmente catolico
amen

Irão acusa EUA de forjarem teste a detonador nuclear

por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje



Liderança de Teerão permanece determinada no desenvolvimento de um programa nuclear ao arrepio do controlo da comunidade internacional. O que deixa antever o reforço de sanções em 2010. Presidente iraniano denuncia campanha americana contra o seu país


"Julgam que se o Irão quisesse fazer uma bomba nuclear não teríamos coragem de dizê-lo ao mundo?" - lançou ontem o Presidente Mahmud Ahmadinejad num encontro público na cidade de Shiraz, no Sul do país.

O líder iraniano voltava, assim, a desafiar as pressões da comunidade internacional e, em especial, dos Estados Unidos, que fizeram saber que iriam analisar no final do ano o comportamento do regime de Teerão na questão nuclear, para decidir sobre os próximos passos da Administração de Barack Obama (ver P&R). O cenário mais previsível, perante a evolução dos acontecimentos, será o reforço das sanções em vigor.

A Casa Branca deixou isso claro ontem, com o porta-voz Robert Gibbs a declarar que o final de Dezembro "é a verdadeira data limite para a comunidade internacional" obter uma resposta do Irão sobre o seu nuclear. E se Teerão "não clarificar as suas intenções, a comunidade internacional agirá em consequência", disse o porta-voz do Presidente.

Numa entrevista à estação televisiva americana ABC News, Ahmadinejad, por seu lado, afirmou estar em curso uma campanha de desinformação pelos EUA para comprometer o regime islâmico. Deu como exemplo a notícia surgida na passada semana no diário britânico The Times de que Teerão testara um iniciador de neutrões - um detonador de ogivas nucleares. "Tudo isso são documentos falsificados e divulgados pelo Governo americano."

Quando lhe perguntaram se podia garantir que o Irão nunca quereria ter uma bomba atómica, Ahmadinejad citou um provérbio do seu país: "Quantas vezes tenho eu de repetir a mesma coisa?", numa referência a declarações do líder supremo do regime, ayatollah Ali Khamenei, que considerou "imoral" o uso de armas nucleares.

Aquele diário publicou extractos de suposta documentação científica secreta do Irão com detalhes sobre aquela experiência. Especialistas ocidentais consideraram plausível a documentação, ou uma falsificação muito bem feita. Notaram que esta experiência, por si, não comprova estar o Irão em condições de ter a curto prazo a arma nuclear.

A opção de mais sanções foi ontem admitida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Governo de Paris, Bernard Kouchner, referindo que devem ser privilegiadas as áreas "do circuito financeiro e bancário". De fora, devem ficar as medidas que "afectem as populações". O diplomata francês anunciou que no início de Janeiro haverá uma reunião em Nova Iorque dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (EUA, Rússia, Grã-Bretanha, França e China), mais a Alemanha, para discussão de um projecto de resolução.

Embora o centro dos esforços "para resolver as tensões existentes passem por soluções diplomáticas", afirmou um dos principais comandantes militares americanos, o almirante Michael Mullen, "se o Presidente [Obama] pedir opções militares, devemos estar em condições de lhe apresentar essas opções".

In DN



Nem de propósito, Mango!
Atente bem na "diplomacia" que por ali vai...

Força!