Português da Galiza
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A Galiza viveu uma manifestação que os jornalistas qualificaram como 'mobilização unânime' da sociedade galega à qual aderiram os sindicatos e da comunidade educativa.
A plataforma Queremos Galego reclamou ontem uma adesão de 90 por cento à greve geral pela defesa do Português da Galiza (Língua galega) nas escolas não universitárias, enquanto a Junta da Galiza baixava os números para os 50%.
Na bissectriz destes dois números, parece legítimo afirmar que 70 por cento das crianças, adolescentes, jovens e professores estão manifestamente contra a proposta de trilinguismo da Junta de Nuñez Feijóo.
A proposta estabelece igualdade de carga horária no ensino de Galego, Castelhano e Inglês mas contou com a Oposição frontal das escolas não superiores e organismos defensores da Língua de Castelao, desde a Real Academia a outras agremiações culturais e linguísticas.
Estes números acontecem mesmo após um enorme recuo de Nuñez Feijóo, nas véspera da manifestação pelas ruas de Santiago de Compostela, no sentido de desmobilizar os aderentes à greve no ensino.
Após vários dias de debate sobre um decreto que defende o ensino trilíngue, o presidente da Junta, Nuñez Feijó, mostrou-se disposto a 'aceitar o bilinguismo equilibrado nas aulas, entre as duas línguas oficiais (Galego e Castelhano) e deu razão aos contestatários ao reconhecer que não há recursos humanos disponíveis para o ensino da terceira língua, a inglesa.
O governante deixou cair a pretensão sua de introduzir de imediato a terceira língua e reconheceu, pela primeira vez, publicamente, que aceita uma repartição de 50 por cento entre Galego e Castelhano.
Apesar de reconhecer que a 'cordialidade linguística é um património a que nunca vamos renunciar', Nuñez Feijóo mostrou-se ainda aberto a novas propostas numa tentativa de desmobilizar a comunidade educativa do protesto de ontem.
Certo é que, depois da jornada de ontem, o decreto tal como foi dado a conhecer em 30 de Dezembro, definido como o maior golpe desferido contra o Português da Galiza será enterrado, mas os galegos e os portugueses não podem virar as costas à batalha da sua emancipação e matriz cultural que os distingue dos castelhanos.
A Galiza viveu uma manifestação que os jornalistas qualificaram como 'mobilização unânime' da sociedade galega à qual aderiram os sindicatos e da comunidade educativa.
A plataforma Queremos Galego reclamou ontem uma adesão de 90 por cento à greve geral pela defesa do Português da Galiza (Língua galega) nas escolas não universitárias, enquanto a Junta da Galiza baixava os números para os 50%.
Na bissectriz destes dois números, parece legítimo afirmar que 70 por cento das crianças, adolescentes, jovens e professores estão manifestamente contra a proposta de trilinguismo da Junta de Nuñez Feijóo.
A proposta estabelece igualdade de carga horária no ensino de Galego, Castelhano e Inglês mas contou com a Oposição frontal das escolas não superiores e organismos defensores da Língua de Castelao, desde a Real Academia a outras agremiações culturais e linguísticas.
Estes números acontecem mesmo após um enorme recuo de Nuñez Feijóo, nas véspera da manifestação pelas ruas de Santiago de Compostela, no sentido de desmobilizar os aderentes à greve no ensino.
Após vários dias de debate sobre um decreto que defende o ensino trilíngue, o presidente da Junta, Nuñez Feijó, mostrou-se disposto a 'aceitar o bilinguismo equilibrado nas aulas, entre as duas línguas oficiais (Galego e Castelhano) e deu razão aos contestatários ao reconhecer que não há recursos humanos disponíveis para o ensino da terceira língua, a inglesa.
O governante deixou cair a pretensão sua de introduzir de imediato a terceira língua e reconheceu, pela primeira vez, publicamente, que aceita uma repartição de 50 por cento entre Galego e Castelhano.
Apesar de reconhecer que a 'cordialidade linguística é um património a que nunca vamos renunciar', Nuñez Feijóo mostrou-se ainda aberto a novas propostas numa tentativa de desmobilizar a comunidade educativa do protesto de ontem.
Certo é que, depois da jornada de ontem, o decreto tal como foi dado a conhecer em 30 de Dezembro, definido como o maior golpe desferido contra o Português da Galiza será enterrado, mas os galegos e os portugueses não podem virar as costas à batalha da sua emancipação e matriz cultural que os distingue dos castelhanos.
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