'Cozinheiro de guerra' português quer ficar no Haiti
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
'Cozinheiro de guerra' português quer ficar no Haiti
'Cozinheiro de guerra' português quer ficar no Haiti
No consulado português desconheciam que estava no país durante o terramoto no Haiti. Mas o chef de cozinha da cafetaria da ONU em Port-au-Prince, Artur dos Santos, promete continuar no Haiti após o devastador sismo deste mês
Nas instalações das Nações Unidas junto ao aeroporto da capital haitiana, alguns colegas estrangeiros tratam por Arturzito o português de 63 anos.
Apesar da idade, anda sempre num frenesim da cozinha para a sala de refeições. Está atento a tudo, desde os mantimentos em falta na cafetaria às mais simples tarefas dos cozinheiros e ajudantes.
Antes do terramoto, servia cerca de 200 pessoas ao almoço, agora passam as mil, graças às equipas humanitárias instaladas ali perto.
Mas a sobrecarga não o incomoda: Artur dos Santos está habituado a confusões, é um viajante. A lista de países onde já viveu é interminável. «Estive no Iraque, Kosovo, Angola, Moçambique…», diz, esforçando-se para recordar por onde andou nos últimos 30 anos, mas acaba por ser traído pela memória.
Sabe apenas que se habituou a viver em países em guerra, mas diz que nunca teve tanto medo como no dia 12 de Janeiro.
«Nunca tinha visto nada assim. Foi um terror», contou à Lusa Artur dos Santos, que estava nos armazéns que fornecem a alimentação para os batalhões da ONU quando o sismo começou.
«O pior era o barulho da terra a tremer. Foi assustador», admite, explicando que nessa altura o instinto de sobrevivência o fez correr até encontrar um descampado longe dos frágeis edifícios da cidade.
«Queria encontrar um sítio onde me sentisse seguro». E conseguiu. Saiu ileso do terramoto que matou milhares de pessoas. A sua casa também não foi destruída.
Artur dos Santos é um portugueses - o consulado fala em menos de 20 - que vive no Haiti e apesar do susto diz que não se vai embora. Promete que vai ficar: «junto deste povo, que é bom».
Lusa / SOL
No consulado português desconheciam que estava no país durante o terramoto no Haiti. Mas o chef de cozinha da cafetaria da ONU em Port-au-Prince, Artur dos Santos, promete continuar no Haiti após o devastador sismo deste mês
Nas instalações das Nações Unidas junto ao aeroporto da capital haitiana, alguns colegas estrangeiros tratam por Arturzito o português de 63 anos.
Apesar da idade, anda sempre num frenesim da cozinha para a sala de refeições. Está atento a tudo, desde os mantimentos em falta na cafetaria às mais simples tarefas dos cozinheiros e ajudantes.
Antes do terramoto, servia cerca de 200 pessoas ao almoço, agora passam as mil, graças às equipas humanitárias instaladas ali perto.
Mas a sobrecarga não o incomoda: Artur dos Santos está habituado a confusões, é um viajante. A lista de países onde já viveu é interminável. «Estive no Iraque, Kosovo, Angola, Moçambique…», diz, esforçando-se para recordar por onde andou nos últimos 30 anos, mas acaba por ser traído pela memória.
Sabe apenas que se habituou a viver em países em guerra, mas diz que nunca teve tanto medo como no dia 12 de Janeiro.
«Nunca tinha visto nada assim. Foi um terror», contou à Lusa Artur dos Santos, que estava nos armazéns que fornecem a alimentação para os batalhões da ONU quando o sismo começou.
«O pior era o barulho da terra a tremer. Foi assustador», admite, explicando que nessa altura o instinto de sobrevivência o fez correr até encontrar um descampado longe dos frágeis edifícios da cidade.
«Queria encontrar um sítio onde me sentisse seguro». E conseguiu. Saiu ileso do terramoto que matou milhares de pessoas. A sua casa também não foi destruída.
Artur dos Santos é um portugueses - o consulado fala em menos de 20 - que vive no Haiti e apesar do susto diz que não se vai embora. Promete que vai ficar: «junto deste povo, que é bom».
Lusa / SOL
Vitor mango- Pontos : 117490
Tópicos semelhantes
» Haiti
» Reorganização administrativa
» A Honra de ser portugues ter tomates e ter derrotado o maior cabo de guerra do M undo
» Jardim quer equivalências para ficar com "quatro cursos"
» Cristiano Ronaldo quer mais dinheiro para ficar no Real Madrid
» Reorganização administrativa
» A Honra de ser portugues ter tomates e ter derrotado o maior cabo de guerra do M undo
» Jardim quer equivalências para ficar com "quatro cursos"
» Cristiano Ronaldo quer mais dinheiro para ficar no Real Madrid
Vagueando na Notícia :: Salas das mesas de grandes debates de noticias :: Professor Dr e mister Mokas faz a analise do Mundo
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos