Mário Crespo abandona colaboração com JN
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Mário Crespo abandona colaboração com JN
Mário Crespo abandona colaboração com JN
Por Liliana Garcia
O Jornal de Notícias recusou publicar um texto de opinião onde Mário Crespo relata um encontro entre Sócrates, Lacão, Silva Pereira e um executivo de televisão, onde Crespo foi referido como um «problema» que tinha de ter «solução». O jornalista contou ao SOL que vai deixar de colaborar com o diário
O artigo de Mário Crespo, que seria hoje publicado, na coluna de opinião do Jornal de Notícias (JN), foi rejeitado pela direcção do referido diário. No texto, Crespo alude a um almoço que reuniu o Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e um executivo de televisão. Nesse encontro, num hotel de Lisboa, Mário Crespo terá sido referido como «um problema» que teria de ter «solução».
No artigo, o jornalista enumera exemplos de outros «problemas» que o Governo socialista terá «solucionado»: Manuela Moura Guedes, José Eduardo Moniz, o Jornal de Sexta da TVI e José Manuel Fernandes, ex-director do Público.
O jornalista contou ao SOL que enviou, às seis da manhã de domingo, o texto para o copy desk do JN. Por volta da meia-noite, Mário Crespo recebeu uma chamada telefónica do director do diário, José Leite Pereira, com indicação de que o artigo de opinião não seria publicado.
Questionado sobre as razões para a não publicação, Mário Crespo refere que «não houve uma explicação plausível», por parte do director do jornal. Perante esta situação, o jornalista da SIC decidiu cessar a colaboração com o JN.
O SOL tentou contactar o director do JN, mas ainda não foi possível falar com ele.
liliana.garcia@sol.pt
Por Liliana Garcia
O Jornal de Notícias recusou publicar um texto de opinião onde Mário Crespo relata um encontro entre Sócrates, Lacão, Silva Pereira e um executivo de televisão, onde Crespo foi referido como um «problema» que tinha de ter «solução». O jornalista contou ao SOL que vai deixar de colaborar com o diário
O artigo de Mário Crespo, que seria hoje publicado, na coluna de opinião do Jornal de Notícias (JN), foi rejeitado pela direcção do referido diário. No texto, Crespo alude a um almoço que reuniu o Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro da Presidência Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, e um executivo de televisão. Nesse encontro, num hotel de Lisboa, Mário Crespo terá sido referido como «um problema» que teria de ter «solução».
No artigo, o jornalista enumera exemplos de outros «problemas» que o Governo socialista terá «solucionado»: Manuela Moura Guedes, José Eduardo Moniz, o Jornal de Sexta da TVI e José Manuel Fernandes, ex-director do Público.
O jornalista contou ao SOL que enviou, às seis da manhã de domingo, o texto para o copy desk do JN. Por volta da meia-noite, Mário Crespo recebeu uma chamada telefónica do director do diário, José Leite Pereira, com indicação de que o artigo de opinião não seria publicado.
Questionado sobre as razões para a não publicação, Mário Crespo refere que «não houve uma explicação plausível», por parte do director do jornal. Perante esta situação, o jornalista da SIC decidiu cessar a colaboração com o JN.
O SOL tentou contactar o director do JN, mas ainda não foi possível falar com ele.
liliana.garcia@sol.pt
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
por acaso eu via regularmente o jornal do Crespo por causa das entrevistas
mas cansei-me do RISINHO fininho do Crespo ...o gajo nao e puro
Estou agora atento ao jornal da TVI especial canar 7 ou 8 cujo nome de jornalista se me varreu
mas cansei-me do RISINHO fininho do Crespo ...o gajo nao e puro
Estou agora atento ao jornal da TVI especial canar 7 ou 8 cujo nome de jornalista se me varreu
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Já estava admirado. Há 2 ou 3 meses que não vinha nenhuma insinuação contra Sócrates. Até já pensara. Será que essa canalha desistiu depois de tanto tiro no pè??? Pelos vistos Crespo ainda não. O que não abona muito em seu favor....
Viriato- Pontos : 16657
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
A última crónica de Crespo no JN
A ler aqui não só a crónica "O Fim da Linha" tal como a nota da direcção do JN.
Em comentários de dois leitores (devidamente identificados nos comentários online pelos seus nomes de utilizadores) podem ser vistos os dois ângulos de abordar o assunto. MC tornou-se um tema fracturante.
1º ângulo: " 1º-ouvir conversas de pessoas de outras mesas em restaurantes começa por ser má educação. Denunciá-las cheira a outros tempos em que tinha de se ter cuidado por causa das orelhas pidescas. 2º-Uma conversa tida num lugar público entre várias pessoas não é uma declaração pública e era já o que faltava que já não se pudesse emitir livremente opiniões entre essas mesmas pessoas.3º Se o sr M.Crespo é louco a precisar de internamento, duvido. Agora que ele é um muito mau jornalista de um jornal de informação, lá isso é. 4º Porque num jornal televisivo de informação não se deve ser ostensivamente sectário, tendencioso e parcial. Como o sr.Crespo o é, sempre.5ºSe ele fosse comentador político num qualquer programa de tv, era outra coisa. Num jornal informativo tem que se ser imparcial e objectivo. E o sr. Crespo não é.6º É idiotice pensar-se que se o 1º ministro e acompanhantes tivessem o propósito de conseguir que o sr. Crespo fosse afastado do jornal das 9 da SIC, obviamente nunca o iriam declarar com testemunhas por perto.7º Contudo, antes de formar qualquer juízo (privado) sobre o caso é fundamental ouvir o que a(s) outra(s) parte(a) têm a dizer sobre a tal conversa. Que é isso que o sr.Crespo não sabe fazer. 8º Resta acrescentar que como imitador da D.Manuela M.Guedes o sr. Crespo merece 20 valores."
2º ângulo: "Para todos aqueles que julgam que a manipulação dos órgãos de comunicação social por parte do Governo é uma pura e simples teoria da conspiração aqui têm mais uma prova de que se calhar a fantasia é mesmo realidade!!! O Sr. Mário Crespo é um reputado jornalista e que apresenta trabalho feito!!!! Possivelmente as suas entrevistas ao Dr. Medina Carreira e a outros "profetas da desgraça", como alguns apelidam, andam a fazer mossa!!! A verdade custa ouvir a muito boa gente!!!! Nunca antes visto na nossa Democracia, uma tentativa destas de manipulação da comunicação social e de alguns órgãos de soberania!!! SIMPLESMENTE INCRÍVEL!!!!!".
Entretanto, a SIC noticiou hoje à noite (e entrevistou o visado) aqui e a Direcção de Informação da estação emitiu um comunicado declarando-se não permeável a pressões que pode ser ouvido aqui.
A poeira ainda não assentou, mas coloco-me três interrogaçoes:
1- O texto sendo de opinião não poderia ser normalmente publicado, exercendo-se o direito de resposta pelos visados? Alega factos, o que é da inteira responsabilidade do autor. Não é matéria noticiosa do jornal. Os visados podem desmentir e processar como calúnia o opinante. Como por vezes acontece.
2- O JN com este affaire não está a gerar precisamente mais um "caso"? Tiro no pé? MC aproveitou justamente para transformar o assunto em noticia. Criou-se um facto político. Veremos se passa do dia de hoje.
3- Vai regressar a estratégia da "asfixia democrática" nas bancadas parlamentares? Ou as ratings falam mais alto e o caso morre na areia da praia? Se houve um tiro no pé do JN, será que o tiro seguinte de MC vai ter efeito multiplicador?
Perguntas à procura de respondentes.
publicado por JNR
A ler aqui não só a crónica "O Fim da Linha" tal como a nota da direcção do JN.
Em comentários de dois leitores (devidamente identificados nos comentários online pelos seus nomes de utilizadores) podem ser vistos os dois ângulos de abordar o assunto. MC tornou-se um tema fracturante.
1º ângulo: " 1º-ouvir conversas de pessoas de outras mesas em restaurantes começa por ser má educação. Denunciá-las cheira a outros tempos em que tinha de se ter cuidado por causa das orelhas pidescas. 2º-Uma conversa tida num lugar público entre várias pessoas não é uma declaração pública e era já o que faltava que já não se pudesse emitir livremente opiniões entre essas mesmas pessoas.3º Se o sr M.Crespo é louco a precisar de internamento, duvido. Agora que ele é um muito mau jornalista de um jornal de informação, lá isso é. 4º Porque num jornal televisivo de informação não se deve ser ostensivamente sectário, tendencioso e parcial. Como o sr.Crespo o é, sempre.5ºSe ele fosse comentador político num qualquer programa de tv, era outra coisa. Num jornal informativo tem que se ser imparcial e objectivo. E o sr. Crespo não é.6º É idiotice pensar-se que se o 1º ministro e acompanhantes tivessem o propósito de conseguir que o sr. Crespo fosse afastado do jornal das 9 da SIC, obviamente nunca o iriam declarar com testemunhas por perto.7º Contudo, antes de formar qualquer juízo (privado) sobre o caso é fundamental ouvir o que a(s) outra(s) parte(a) têm a dizer sobre a tal conversa. Que é isso que o sr.Crespo não sabe fazer. 8º Resta acrescentar que como imitador da D.Manuela M.Guedes o sr. Crespo merece 20 valores."
2º ângulo: "Para todos aqueles que julgam que a manipulação dos órgãos de comunicação social por parte do Governo é uma pura e simples teoria da conspiração aqui têm mais uma prova de que se calhar a fantasia é mesmo realidade!!! O Sr. Mário Crespo é um reputado jornalista e que apresenta trabalho feito!!!! Possivelmente as suas entrevistas ao Dr. Medina Carreira e a outros "profetas da desgraça", como alguns apelidam, andam a fazer mossa!!! A verdade custa ouvir a muito boa gente!!!! Nunca antes visto na nossa Democracia, uma tentativa destas de manipulação da comunicação social e de alguns órgãos de soberania!!! SIMPLESMENTE INCRÍVEL!!!!!".
Entretanto, a SIC noticiou hoje à noite (e entrevistou o visado) aqui e a Direcção de Informação da estação emitiu um comunicado declarando-se não permeável a pressões que pode ser ouvido aqui.
A poeira ainda não assentou, mas coloco-me três interrogaçoes:
1- O texto sendo de opinião não poderia ser normalmente publicado, exercendo-se o direito de resposta pelos visados? Alega factos, o que é da inteira responsabilidade do autor. Não é matéria noticiosa do jornal. Os visados podem desmentir e processar como calúnia o opinante. Como por vezes acontece.
2- O JN com este affaire não está a gerar precisamente mais um "caso"? Tiro no pé? MC aproveitou justamente para transformar o assunto em noticia. Criou-se um facto político. Veremos se passa do dia de hoje.
3- Vai regressar a estratégia da "asfixia democrática" nas bancadas parlamentares? Ou as ratings falam mais alto e o caso morre na areia da praia? Se houve um tiro no pé do JN, será que o tiro seguinte de MC vai ter efeito multiplicador?
Perguntas à procura de respondentes.
publicado por JNR
Viriato- Pontos : 16657
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
As declarações de Sócrates sobre Crespo à mesa do restaurante ficaram felizmente registadas em fotografia
João Pinto e Castro
A refeição referida por MC
João Pinto e Castro
A refeição referida por MC
Viriato- Pontos : 16657
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Mário Crespo – Verdade ou mentira?
Carlos Guimarães Pinto
1.É absolutamente credível a história que Mário Crespo conta no artigo publicado no ISC. Mário Crespo é uma pessoa incómoda para a esquerda e em particular para o governo. Considerando todos os precedentes do primeiro-ministro, não me surpreenderia muito que a conversa tivesse ocorrido de facto.
2.O facto de a história ser credível não quer dizer que seja verdadeira. As boas mentiras são sempre credíveis.
3.O artigo que Mário Crespo queria publicar não era opinião, era uma notícia. Sem provas em como a notícia era verdadeira, a direcção do JN só poderia ter feito o que fez.
4.Mário Crespo tem apenas uma forma de provar que a história é verdadeira: revelando o nome do executivo de televisão relatado na conversa. Ao fazê-lo dará o direito ao contraditório às pessoas envolvidas em vez de lançar um manto de suspeição sobre todos os principais suspeitos.
5.Enquanto Mário Crespo não conseguir provar aquilo que disse, só posso assumir como provável a possibilidade de ele se estar a vitimizar e a aproveitar a reputação criada pelo primeiro ministro, à custa dos seus colegas jornalistas e opinadores, para se martirizar.
6.É interessante que Mário Crespo pareça ter receio de nomear o seu empregador (?) no artigo, mas não se importe de revelar os nomes de três dos líderes políticos mais importantes do PS.
7.Mário Crespo vai lançar um livro na próxima semana.
Carlos Guimarães Pinto
1.É absolutamente credível a história que Mário Crespo conta no artigo publicado no ISC. Mário Crespo é uma pessoa incómoda para a esquerda e em particular para o governo. Considerando todos os precedentes do primeiro-ministro, não me surpreenderia muito que a conversa tivesse ocorrido de facto.
2.O facto de a história ser credível não quer dizer que seja verdadeira. As boas mentiras são sempre credíveis.
3.O artigo que Mário Crespo queria publicar não era opinião, era uma notícia. Sem provas em como a notícia era verdadeira, a direcção do JN só poderia ter feito o que fez.
4.Mário Crespo tem apenas uma forma de provar que a história é verdadeira: revelando o nome do executivo de televisão relatado na conversa. Ao fazê-lo dará o direito ao contraditório às pessoas envolvidas em vez de lançar um manto de suspeição sobre todos os principais suspeitos.
5.Enquanto Mário Crespo não conseguir provar aquilo que disse, só posso assumir como provável a possibilidade de ele se estar a vitimizar e a aproveitar a reputação criada pelo primeiro ministro, à custa dos seus colegas jornalistas e opinadores, para se martirizar.
6.É interessante que Mário Crespo pareça ter receio de nomear o seu empregador (?) no artigo, mas não se importe de revelar os nomes de três dos líderes políticos mais importantes do PS.
7.Mário Crespo vai lançar um livro na próxima semana.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
3.O artigo que Mário Crespo queria publicar não era opinião, era uma notícia. Sem provas em como a notícia era verdadeira, a direcção do JN só poderia ter feito o que fez
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Sindicato dos Jornalistas: conversa sobre Mário Crespo "é profundamente condenável"
01.02.2010 - 20:03 Por PÚBLICO
O Sindicato dos Jornalistas considera que, "a ser comprovado o seu teor", a alegada conversa entre José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e um executivo da televisão sobre o jornalista Mário Crespo "é profundamente condenável, não apenas pelas expressões desprimorosas para a pessoa e para o profissional, mas também por alimentar a suspeita de que o Governo persegue os jornalistas, os serviços noticiosos e os órgãos de informação que não são do seu agrado".
Mário Crespo (PÚBLICO)
Numa nota publicada esta tarde no site do sindicato, a direcção afirma que "não se pode aceitar o recurso a expressões susceptíveis de atentarem contra a honra e a dignidade dos visados ou que constituam uma ameaça – mesmo velada – ao seu futuro profissional" e pede "uma retractação pública das pessoas que as tenham proferido".
Mário Crespo, jornalista da SIC, denunciou hoje uma alegada conversa que terá decorrido num restaurante em Lisboa entre José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e um executivo de televisão que não identifica, em que ele, Mário Crespo, é alvo de várias críticas e referenciado como "mais um problema que tem que ser solucionado". O "pivot" da estação de Carnaxide deixa de escrever opinião no "Jornal de Notícias" depois de, ontem à noite, lhe ter sido negada a publicação de um texto onde relatava o sucedido.
Nota da Direcção do Sindicato dos Jornalistas
"Tendo tomado conhecimento do teor de um artigo do jornalista Mário Crespo, difundido hoje no sítio do Instituto Sá Carneiro na Internet e replicado por vários órgãos de informação na Rede, aludindo ao teor de uma conversa entre o primeiro-ministro, dois ministros e um executivo de um operador de televisão, durante a qual o nosso camarada terá sido objecto de referências desprimorosas e ofensivas, e tendo sido instada a pronunciar-se sobre o caso, a Direcção do Sindicato dos Jornalistas torna desde já público:
1.A ser comprovado o seu teor, a conversa referida é profundamente condenável, não apenas pelas expressões desprimorosas para a pessoa e para o profissional, mas também por alimentar a suspeita de que o Governo persegue os jornalistas, os serviços noticiosos e os órgãos de informação que não são do seu agrado.
2.Reconhecendo-se o direito de opinião sobre o desempenho dos órgãos de informação e dos jornalistas, não se pode aceitar o recurso a expressões susceptíveis de atentarem contra a honra e a dignidade dos visados ou que constituam uma ameaça – mesmo velada – ao seu futuro profissional.
3.As expressões alegadamente utilizadas não podem ser empregues por pessoas de bem e muito menos são aceitáveis na boca de titulares de altos cargos, pelo que, a confirmarem-se, se impõe uma retractação pública das pessoas que as tenham proferido.
Lisboa, 1 de Fevereiro de 2010
A Direcção"
01.02.2010 - 20:03 Por PÚBLICO
O Sindicato dos Jornalistas considera que, "a ser comprovado o seu teor", a alegada conversa entre José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e um executivo da televisão sobre o jornalista Mário Crespo "é profundamente condenável, não apenas pelas expressões desprimorosas para a pessoa e para o profissional, mas também por alimentar a suspeita de que o Governo persegue os jornalistas, os serviços noticiosos e os órgãos de informação que não são do seu agrado".
Mário Crespo (PÚBLICO)
Numa nota publicada esta tarde no site do sindicato, a direcção afirma que "não se pode aceitar o recurso a expressões susceptíveis de atentarem contra a honra e a dignidade dos visados ou que constituam uma ameaça – mesmo velada – ao seu futuro profissional" e pede "uma retractação pública das pessoas que as tenham proferido".
Mário Crespo, jornalista da SIC, denunciou hoje uma alegada conversa que terá decorrido num restaurante em Lisboa entre José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e um executivo de televisão que não identifica, em que ele, Mário Crespo, é alvo de várias críticas e referenciado como "mais um problema que tem que ser solucionado". O "pivot" da estação de Carnaxide deixa de escrever opinião no "Jornal de Notícias" depois de, ontem à noite, lhe ter sido negada a publicação de um texto onde relatava o sucedido.
Nota da Direcção do Sindicato dos Jornalistas
"Tendo tomado conhecimento do teor de um artigo do jornalista Mário Crespo, difundido hoje no sítio do Instituto Sá Carneiro na Internet e replicado por vários órgãos de informação na Rede, aludindo ao teor de uma conversa entre o primeiro-ministro, dois ministros e um executivo de um operador de televisão, durante a qual o nosso camarada terá sido objecto de referências desprimorosas e ofensivas, e tendo sido instada a pronunciar-se sobre o caso, a Direcção do Sindicato dos Jornalistas torna desde já público:
1.A ser comprovado o seu teor, a conversa referida é profundamente condenável, não apenas pelas expressões desprimorosas para a pessoa e para o profissional, mas também por alimentar a suspeita de que o Governo persegue os jornalistas, os serviços noticiosos e os órgãos de informação que não são do seu agrado.
2.Reconhecendo-se o direito de opinião sobre o desempenho dos órgãos de informação e dos jornalistas, não se pode aceitar o recurso a expressões susceptíveis de atentarem contra a honra e a dignidade dos visados ou que constituam uma ameaça – mesmo velada – ao seu futuro profissional.
3.As expressões alegadamente utilizadas não podem ser empregues por pessoas de bem e muito menos são aceitáveis na boca de titulares de altos cargos, pelo que, a confirmarem-se, se impõe uma retractação pública das pessoas que as tenham proferido.
Lisboa, 1 de Fevereiro de 2010
A Direcção"
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Cheira mal em Portugal, e o cheiro não é de hoje, mas o dia a dia dos episódios rocambolescos vai se progressivamente aproximando do paroxismo das barracas de feira, e dos carrinhos de choque.
Como todos os impérios dos pés de barro, o Sr. José Sócrates Pinto de Sousa lida mal com a crítica e o humor. Sabe que só sobrevive dentro da couraça de uma miragem, e de um estranho ventilador, que diariamente lhe ilude a Realidade.
O problema do Sr. Sócrates não é de hoje, é um problema de má consciência, muito antigo, que começa nas suas origens, resvala pela sexualidade, atravessa os maus atos da governação, os negócios escuros de todos os inconfessáveis conluios, e, como todas as pessoas habilitadas à pressão, tem, ainda por cima, o terrível complexo de saber que nunca obteve uma licenciatura, mas um reles... diploma.
Há tempos que circulam, por email, textos de Mário Crespo, crescentemente verrinosos, e, bastantes vezes, certeiros. Para todos nós, enfim, os poucos, que têm alguns contactos com os bastidores da Informação, sabe-se que o que vem a público não é senão uma pequena parcela distorcida de coisas inenarráveis, que, postas lado a lado, nos revelariam um pântano de sufoco e inquietação.
Várias vezes li fragmentos de Mário Crespo e fiz um juízo de valor algo injusto, por ver naquela escrita um "Arrebenta" sem graça, embora mais certeiro e justicilaista, ... mas, o assumir de um tom daqueles ia muito além dos factos narrados, e mergulhava já numa necessidade de ser tronitruantemente CONTRA um estado de coisas de que nós nem faríamos a mais pálida ideia.
Hoje, foi o clímax, como já tinha sido com Manuela Moura Guedes, com José Manuel Fernandes, e tantos outros, que ocuparam aqui uma página inteira.
Portugal, por causa dos calcanhares de aquiles de uma Seita, mergulhou no Medo, e essa seita deitou-se a jogar no tudo por tudo, porque o Partido Socialista, ou, melhor, o alien que se instalou no corpo do Partido Socialista sabe que, uma vez perdido o Poder, ficará dele arredado por muitos e longos anos, e é bem feito.
Em meu redor, são centenas, e em redor dessas centenas, já há milhares, mesmo milhões de pessoas, que, em circunstância alguma, voltarão a votar PS, por mais dourada que se lhe apresente a pílula.
Outros, como José Maria Martins, foram mais audazes, e resolveram apresentar, judicialmente, uma impugnação do... "diploma". De aqui lhe bato a pala, e faço continência, pela audácia.
Com Mário Crespo, volta à baila o problema central da Liberdade da Expressão. Portugal fervilha de gente que prefere uma má história a um retrato abreviado da Realidade. Hoje, mal o escândalo tinha rebentado, já os canais oficiais de propaganda estavam na Metafísica da Bola, e, talvez por não ser dia 13, pouparam-nos -- vá lá -- andar a lamber o cu à Santa Saloia de Cara de Porcelana. Katia Guerreiro, por pudor, não cantou o Fado, aliás, acho que ela nunca cantou, mas isso não é agora chamado para aqui.
Mário Crespo enveredou por uma linguagem extrema, e tornou-se num alvo do Sistema, que pouco mais tolera do que a bajulação, a notícia comprada num jornal cor de rosa sobre os namoros femininos de um homem que não gosta de mulheres e não suporta que isso se lhe cole à pele plastificada de Primeiro Ministro, e aqui começam as impertinências do que será a História futura, quando, aqueles que, de entre nós, nos perguntarem como foi o nosso tempo, tiverem de obter estranhas respostas.
"Então o avô viveu num tempo em que se soube que o Primeiro Ministro tinha arranjado um diploma falso?... Conte lá como foi... Ele demitiu-se, e o que é que aconteceu depois?... ", e nós, engasgadamente, lá teremos de explicar a realidade, "não, ele não se demitiu, desmentiu, e pôs um da laia dele, do "lobby gay", a... fechar a Universidade, e a arquivar as provas todas...",
"ah, estranho...", dirá o netinho, e continuará,
"ó, avô, diz que no teu tempo se compravam árbitros e decidiam jogos, pagando com dinheiro e prostitutas... É verdade?... E prenderam alguém?...", e lá teremos de explicar que, em vez de se prender alguém e fazer uma auditoria a tudo o que jazia e subjazia à sujidade do Futebol, tivémos um Procurador Geral da República que, pelo contrário, desencadeou uma investigação sobre... quem teria posto as escutas na Net (?).
"Ó, avô, é verdade que os políticos abusavam sexualmente dos órfaõs da Casa Pia?... E prenderam-nos?... Isso é muito feio, violar criancinhas, o avô não ia deixar que me violassem a mim, pois não?...", e nós lá teríamos de responder, engasgadamente, que "dependeria muito da posição ocupada no Estado pelo violador, mas o avô depois explica, quando tu fores mais crescido, está bem..."
Mário Crespo encrespou-se, e passou das ideias às palavras crispadas, verbalizando toda a crispação que este clima de podridão estava a espalhar, diariamente, em mancha de óleo, sobre toda uma sociedade traumatizada, amordaçada e silenciada, o Portugal do início do séc. XXI.
Silva Pereira, Jorge Lacão, Augusto Santos Silva e outros quejandos fazem-nos lembrar a Chicago dos Anos XX. É verdade que, quanto a esses, compraram, mataram, e chegaram a viver num esplendor do Negativo, que fascinava toda uma sociedade, siderada, pela impunidade das atividades do Grupo.
100 anos são quase passados sobre essa porcaria.
Essas Bonnies and Clydes acabaram com um tiro na testa, quando as gentes deles se fartaram. José Sócrates quer enterrar consigo o Regime, e é lícito, já que os 100 anos de desastre da República talvez o mereçam.
Ouvir, ontem, Cavaco Silva, um ignaro da província, citar Guerra Junqueiro, que, se fosse vivo, o teria cilindrado em meia dúzia de quadras, foi, para mim, outro paroxismo do grau de invalidez da Coisa Pública.
Mário Crespo é apenas mais um episódio. Acontece que há certas gotas que fazem transbordar o copo de vez.
Por mim, podia ser já hoje.
No "Democracia em Portugal" e no "Klandestino"
Como todos os impérios dos pés de barro, o Sr. José Sócrates Pinto de Sousa lida mal com a crítica e o humor. Sabe que só sobrevive dentro da couraça de uma miragem, e de um estranho ventilador, que diariamente lhe ilude a Realidade.
O problema do Sr. Sócrates não é de hoje, é um problema de má consciência, muito antigo, que começa nas suas origens, resvala pela sexualidade, atravessa os maus atos da governação, os negócios escuros de todos os inconfessáveis conluios, e, como todas as pessoas habilitadas à pressão, tem, ainda por cima, o terrível complexo de saber que nunca obteve uma licenciatura, mas um reles... diploma.
Há tempos que circulam, por email, textos de Mário Crespo, crescentemente verrinosos, e, bastantes vezes, certeiros. Para todos nós, enfim, os poucos, que têm alguns contactos com os bastidores da Informação, sabe-se que o que vem a público não é senão uma pequena parcela distorcida de coisas inenarráveis, que, postas lado a lado, nos revelariam um pântano de sufoco e inquietação.
Várias vezes li fragmentos de Mário Crespo e fiz um juízo de valor algo injusto, por ver naquela escrita um "Arrebenta" sem graça, embora mais certeiro e justicilaista, ... mas, o assumir de um tom daqueles ia muito além dos factos narrados, e mergulhava já numa necessidade de ser tronitruantemente CONTRA um estado de coisas de que nós nem faríamos a mais pálida ideia.
Hoje, foi o clímax, como já tinha sido com Manuela Moura Guedes, com José Manuel Fernandes, e tantos outros, que ocuparam aqui uma página inteira.
Portugal, por causa dos calcanhares de aquiles de uma Seita, mergulhou no Medo, e essa seita deitou-se a jogar no tudo por tudo, porque o Partido Socialista, ou, melhor, o alien que se instalou no corpo do Partido Socialista sabe que, uma vez perdido o Poder, ficará dele arredado por muitos e longos anos, e é bem feito.
Em meu redor, são centenas, e em redor dessas centenas, já há milhares, mesmo milhões de pessoas, que, em circunstância alguma, voltarão a votar PS, por mais dourada que se lhe apresente a pílula.
Outros, como José Maria Martins, foram mais audazes, e resolveram apresentar, judicialmente, uma impugnação do... "diploma". De aqui lhe bato a pala, e faço continência, pela audácia.
Com Mário Crespo, volta à baila o problema central da Liberdade da Expressão. Portugal fervilha de gente que prefere uma má história a um retrato abreviado da Realidade. Hoje, mal o escândalo tinha rebentado, já os canais oficiais de propaganda estavam na Metafísica da Bola, e, talvez por não ser dia 13, pouparam-nos -- vá lá -- andar a lamber o cu à Santa Saloia de Cara de Porcelana. Katia Guerreiro, por pudor, não cantou o Fado, aliás, acho que ela nunca cantou, mas isso não é agora chamado para aqui.
Mário Crespo enveredou por uma linguagem extrema, e tornou-se num alvo do Sistema, que pouco mais tolera do que a bajulação, a notícia comprada num jornal cor de rosa sobre os namoros femininos de um homem que não gosta de mulheres e não suporta que isso se lhe cole à pele plastificada de Primeiro Ministro, e aqui começam as impertinências do que será a História futura, quando, aqueles que, de entre nós, nos perguntarem como foi o nosso tempo, tiverem de obter estranhas respostas.
"Então o avô viveu num tempo em que se soube que o Primeiro Ministro tinha arranjado um diploma falso?... Conte lá como foi... Ele demitiu-se, e o que é que aconteceu depois?... ", e nós, engasgadamente, lá teremos de explicar a realidade, "não, ele não se demitiu, desmentiu, e pôs um da laia dele, do "lobby gay", a... fechar a Universidade, e a arquivar as provas todas...",
"ah, estranho...", dirá o netinho, e continuará,
"ó, avô, diz que no teu tempo se compravam árbitros e decidiam jogos, pagando com dinheiro e prostitutas... É verdade?... E prenderam alguém?...", e lá teremos de explicar que, em vez de se prender alguém e fazer uma auditoria a tudo o que jazia e subjazia à sujidade do Futebol, tivémos um Procurador Geral da República que, pelo contrário, desencadeou uma investigação sobre... quem teria posto as escutas na Net (?).
"Ó, avô, é verdade que os políticos abusavam sexualmente dos órfaõs da Casa Pia?... E prenderam-nos?... Isso é muito feio, violar criancinhas, o avô não ia deixar que me violassem a mim, pois não?...", e nós lá teríamos de responder, engasgadamente, que "dependeria muito da posição ocupada no Estado pelo violador, mas o avô depois explica, quando tu fores mais crescido, está bem..."
Mário Crespo encrespou-se, e passou das ideias às palavras crispadas, verbalizando toda a crispação que este clima de podridão estava a espalhar, diariamente, em mancha de óleo, sobre toda uma sociedade traumatizada, amordaçada e silenciada, o Portugal do início do séc. XXI.
Silva Pereira, Jorge Lacão, Augusto Santos Silva e outros quejandos fazem-nos lembrar a Chicago dos Anos XX. É verdade que, quanto a esses, compraram, mataram, e chegaram a viver num esplendor do Negativo, que fascinava toda uma sociedade, siderada, pela impunidade das atividades do Grupo.
100 anos são quase passados sobre essa porcaria.
Essas Bonnies and Clydes acabaram com um tiro na testa, quando as gentes deles se fartaram. José Sócrates quer enterrar consigo o Regime, e é lícito, já que os 100 anos de desastre da República talvez o mereçam.
Ouvir, ontem, Cavaco Silva, um ignaro da província, citar Guerra Junqueiro, que, se fosse vivo, o teria cilindrado em meia dúzia de quadras, foi, para mim, outro paroxismo do grau de invalidez da Coisa Pública.
Mário Crespo é apenas mais um episódio. Acontece que há certas gotas que fazem transbordar o copo de vez.
Por mim, podia ser já hoje.
No "Democracia em Portugal" e no "Klandestino"
Kllüx- Pontos : 11230
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Eu, por mim, dou o dossier Mario Crespo por encerrado. Andamos nisto há 5 ou 6 anos. Diz-se que... e ninguém assume a autoria. Sócrates, terá muitos defeitos, mas não é burro. Pode ter má impressão profissional, como muitíssima gente, sobre a sua insenção como jornalista. Os seus convidados bem o mostram. Medina Carreira, Salgueiro, Bagão Felix, Medina Carreira, Bagão Felix, Salgueiro, Medina Carreira etc. Quando se engana e leva lá alguém desalinhado, arrepende-se e fecha a porta. Agora Sócrates fazer os comentários descritos por Crespo, de fonte anónima, ultrapassa tudo. Sócrates, mais que escaldado, nunca cairia nessa esparrela.
Se a conversa era privada e alguém escutou, porra. Pensei que já tinhamos passado essa época. Em que para falar, primeiro olhava-se para o lado. JÁ CHEGA!!!!!
Se a conversa era privada e alguém escutou, porra. Pensei que já tinhamos passado essa época. Em que para falar, primeiro olhava-se para o lado. JÁ CHEGA!!!!!
Viriato- Pontos : 16657
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
O palhaço quer, ou quis terminar com a palhaçada!!!
TheNightTrain- Pontos : 1089
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
mesmo na poia ( in forum do anarca
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O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. Ao seu lado, reparou num miúdo de uns 10 anos, de óculos com ar sério e compenetrado. Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa:
- Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?
O garoto fechou calmamente o livro e respondeu:
- Talvez seja interessante. Qual o tema que o Sr. gostaria de discutir?
- Ah, que tal política? Achas que devíamos ter reeleito Pedro Santana Lopes ou dar esta chance a José Sócrates?
O garoto suspirou e replicou:
- Pode ser um bom tema, mas antes preciso de lhe fazer uma pergunta.
- Então manda! - Encorajou Marcelo Rebelo de Sousa.
Os cavalos, as vacas, e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações… Concorda?
- Sim! - Disse Marcelo Rebelo de Sousa.
- No entanto, os cabritos excrementam bolinhas, as vacas largam placas de bosta, e os cavalos grandes bolas... Qual é a razão para isto?
Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas confessou que não sabia a resposta... E o garoto concluiu:
- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal, se não entende de m-e-r-d-a nenhuma?...
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O famoso comentador da TV, Marcelo Rebelo de Sousa, seguia a bordo de um avião, de Lisboa para o Porto. Ao seu lado, reparou num miúdo de uns 10 anos, de óculos com ar sério e compenetrado. Assim que o avião descolou, o garoto abriu um livro, mas Marcelo Rebelo de Sousa puxou conversa:
- Ouvi dizer que o voo parece mais curto se conversarmos com o passageiro do lado. Gostarias de conversar comigo?
O garoto fechou calmamente o livro e respondeu:
- Talvez seja interessante. Qual o tema que o Sr. gostaria de discutir?
- Ah, que tal política? Achas que devíamos ter reeleito Pedro Santana Lopes ou dar esta chance a José Sócrates?
O garoto suspirou e replicou:
- Pode ser um bom tema, mas antes preciso de lhe fazer uma pergunta.
- Então manda! - Encorajou Marcelo Rebelo de Sousa.
Os cavalos, as vacas, e os cabritos comem a mesma coisa, certo? Pasto, ervas, rações… Concorda?
- Sim! - Disse Marcelo Rebelo de Sousa.
- No entanto, os cabritos excrementam bolinhas, as vacas largam placas de bosta, e os cavalos grandes bolas... Qual é a razão para isto?
Marcelo Rebelo de Sousa pensou por alguns instantes, mas confessou que não sabia a resposta... E o garoto concluiu:
- Então como é que o senhor se sente qualificado para discutir quem deve governar Portugal, se não entende de m-e-r-d-a nenhuma?...
Vitor mango- Pontos : 118178
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
Cheira mal em Portugal, e o cheiro não é de hoje, mas o dia a dia dos episódios rocambolescos vai se progressivamente aproximando do paroxismo das barracas de feira, e dos carrinhos de choque.
Pois cheira, cheira a Mário Crespo! E é cá um pivete!!!!
_________________
Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Mário Crespo abandona colaboração com JN
nao gosto do rizinho fininho do Crespo
e meus amigos quando um jornalismo entra pelas peiexeiradas tipo boca grande é porque se sente humido e começa a destabilizar pelo medo inventando papoes por tudo o que é sitio
O director do JN tem toneladas de razao - meter conversas de comadres ou ..ou...ou...
bye bye é baixinho joralismo
Eu diria peixeiradas
e meus amigos quando um jornalismo entra pelas peiexeiradas tipo boca grande é porque se sente humido e começa a destabilizar pelo medo inventando papoes por tudo o que é sitio
O director do JN tem toneladas de razao - meter conversas de comadres ou ..ou...ou...
bye bye é baixinho joralismo
Eu diria peixeiradas
Vitor mango- Pontos : 118178
Marios Crespado arrisca-se a lever um xutuno traseiro do Balsemao
Porque ?
lembro-me de no Expresso um jornalista ter escrito umas gtracinhas about um Ministro Gordo e dona da casa dos lagos no Algarve
E o dito cujo lembrou-se de escrever no Jornal que o dito cujo Pereira ou mavieira de seu nome ter o vicio de apalpar as madames por baixo da mesa
RUYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ---gritou o xico
Aquilo garantia o Balsa no Po9cketr nao era jornalismo
lembro-me de no Expresso um jornalista ter escrito umas gtracinhas about um Ministro Gordo e dona da casa dos lagos no Algarve
E o dito cujo lembrou-se de escrever no Jornal que o dito cujo Pereira ou mavieira de seu nome ter o vicio de apalpar as madames por baixo da mesa
RUYAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ---gritou o xico
Aquilo garantia o Balsa no Po9cketr nao era jornalismo
Vitor mango- Pontos : 118178
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