OE2010: Constâncio avisa que impostos indiretos podem aumentar nos próximos anos
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OE2010: Constâncio avisa que impostos indiretos podem aumentar nos próximos anos
OE2010: Constâncio avisa que impostos indiretos podem aumentar nos próximos anos
O governador do Banco de Portugal afirmou hoje que vão ser necessárias novas medidas para reduzir o défice, perspetivando mesmo que poderá ser preciso aumentar os impostos indiretos.
"A redução do défice orçamental implicará novas e difíceis medidas de contenção da despesa e presumo eu, nos próximos anos, alguns aumentos de impostos indiretos", afirmou Vitor Constâncio numa conferência promovida pela Antena 1 e Jornal de Negócios.
O líder do banco central considerou ainda que o Estado tem de agir "com grande rapidez e grande determinação" e que apesar de se tratarem de escolhas políticas, "o ponto de partida é agora mais difícil para se chegar a 2013 com um défice inferior a 3 por cento".
Vítor Constâncio perspetivou que, devido ao atual momento das contas públicas, "alguma coisa também tenha que ser feita do lado da receita".
"Seria mais grave um aumento dos impostos diretos (…). Não podemos esperar tudo da evolução da economia. Tem de haver novas medidas, contenção da despesa e ao mesmo tempo, mas como digo, depende da escolha que o Governo fizer, podemos esperar algum aumento dos impostos indiretos".
O governador do Banco de Portugal afirmou hoje que vão ser necessárias novas medidas para reduzir o défice, perspetivando mesmo que poderá ser preciso aumentar os impostos indiretos.
"A redução do défice orçamental implicará novas e difíceis medidas de contenção da despesa e presumo eu, nos próximos anos, alguns aumentos de impostos indiretos", afirmou Vitor Constâncio numa conferência promovida pela Antena 1 e Jornal de Negócios.
O líder do banco central considerou ainda que o Estado tem de agir "com grande rapidez e grande determinação" e que apesar de se tratarem de escolhas políticas, "o ponto de partida é agora mais difícil para se chegar a 2013 com um défice inferior a 3 por cento".
Vítor Constâncio perspetivou que, devido ao atual momento das contas públicas, "alguma coisa também tenha que ser feita do lado da receita".
"Seria mais grave um aumento dos impostos diretos (…). Não podemos esperar tudo da evolução da economia. Tem de haver novas medidas, contenção da despesa e ao mesmo tempo, mas como digo, depende da escolha que o Governo fizer, podemos esperar algum aumento dos impostos indiretos".
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