Espanha paga milhões à Al-Qaeda para salvar catalães
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Espanha paga milhões à Al-Qaeda para salvar catalães
Espanha paga milhões à Al-Qaeda para salvar catalães
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Acordo é de três milhões e meio de euros para libertar espanhóis presos no Mali
Cinco milhões de dólares - três milhões e meio de euros. É esta a quantia que, segundo o El Mundo, o Governo espanhol acordou pagar aos salafitas da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico pela libertação dos três funcionários catalães da organização não governamental Barcelona Acción Solidaria. Alicia Gámez, Róque Pascual e Albert Vilalta foram sequestrados na Mauritânia, a 29 de Novembro de 2009, tendo sido posteriormente transferidos para a zona de Kidal, no Norte do Mali.
A negociação terá sido feita através do cônsul do Mali na Arábia Saudita, Yyad Ag Ghali, encarregue de encaminhar o dinheiro do resgate até ao terrorista argelino que os serviços secretos espanhóis pensam estar na origem do rapto, Mokhtar Bel Moktar. Não é a primeira vez que Yyad Ag serve de intermediário com a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico, pois, em 2003, já negociara com o terrorista Abu Haidara a libertação de uns reféns alemães. Não é também a primeira vez que o Governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero "compra" a libertação de reféns espanhóis: no ano passado pagou 2,7 milhões de euros para resgatar a tripulação do atuneiro basco Alakrana, que havia sido sequestrado pelos piratas somalis.
No caso dos cooperantes catalães, os terroristas nascidos do Grupo Salafista para a Prédica e o Combate, argelino, começaram por exigir dez milhões de dólares e a libertação de alguns apoiantes que estavam detidos na Mauritânia e no Mali. Mais tarde desceram a exigência para sete milhões e, por fim, acordaram com as autoridades espanholas os tais cinco milhões de dólares - três milhões e meio de euros. Para a resolução do caso, terão contribuído também os serviços de informações franceses e marroquinos. Assim se explica a garantia dada na passada quarta-feira por um alto funcionário do Ministério do Interior: "A libertação dos cooperantes pode acontecer a qualquer momento."
In DN
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Acordo é de três milhões e meio de euros para libertar espanhóis presos no Mali
Cinco milhões de dólares - três milhões e meio de euros. É esta a quantia que, segundo o El Mundo, o Governo espanhol acordou pagar aos salafitas da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico pela libertação dos três funcionários catalães da organização não governamental Barcelona Acción Solidaria. Alicia Gámez, Róque Pascual e Albert Vilalta foram sequestrados na Mauritânia, a 29 de Novembro de 2009, tendo sido posteriormente transferidos para a zona de Kidal, no Norte do Mali.
A negociação terá sido feita através do cônsul do Mali na Arábia Saudita, Yyad Ag Ghali, encarregue de encaminhar o dinheiro do resgate até ao terrorista argelino que os serviços secretos espanhóis pensam estar na origem do rapto, Mokhtar Bel Moktar. Não é a primeira vez que Yyad Ag serve de intermediário com a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico, pois, em 2003, já negociara com o terrorista Abu Haidara a libertação de uns reféns alemães. Não é também a primeira vez que o Governo socialista de José Luis Rodríguez Zapatero "compra" a libertação de reféns espanhóis: no ano passado pagou 2,7 milhões de euros para resgatar a tripulação do atuneiro basco Alakrana, que havia sido sequestrado pelos piratas somalis.
No caso dos cooperantes catalães, os terroristas nascidos do Grupo Salafista para a Prédica e o Combate, argelino, começaram por exigir dez milhões de dólares e a libertação de alguns apoiantes que estavam detidos na Mauritânia e no Mali. Mais tarde desceram a exigência para sete milhões e, por fim, acordaram com as autoridades espanholas os tais cinco milhões de dólares - três milhões e meio de euros. Para a resolução do caso, terão contribuído também os serviços de informações franceses e marroquinos. Assim se explica a garantia dada na passada quarta-feira por um alto funcionário do Ministério do Interior: "A libertação dos cooperantes pode acontecer a qualquer momento."
In DN
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