Estradas de Portugal: Há 16 estruturas em estado crítico
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Estradas de Portugal: Há 16 estruturas em estado crítico
A Estradas de Portugal (EP) vai realizar este ano 45 intervenções em pontes e outras infra-estruturas, prevendo gastar 35,2 milhões de euros.
Segundo revelou esta terça-feira o vice-presidente da empresa, Eduardo Gomes, existem actualmente 16 estruturas no País no nível de conservação cinco - o mais baixo da escala - e 136 no grau quatro, tendo sublinhado que se tratam de estruturas de pequena dimensão. Sem precisar quantas destas infra-estruturas em pior estado são pontes, Eduardo Gomes revelou que as 16 em situação crítica precisam de intervenção imediata, sendo que 'seis estão desactivadas'. Quanto às classificadas no nível quatro, 'a maior parte são pequenos aquedutos e passagens hidráulicas'.
A dois dias de se completarem nove anos sobre o colapso da ponte de Entre-os-Rios, que provocou 59 mortos, o responsável destacou que a tragédia constituiu 'um episódio marcante para esta empresa e todos os seus funcionários'. 'Estamos firmemente comprometidos para que não volte a acontecer', disse, destacando a importância do Sistema de Gestão de Obras de Arte (SGOA), implementado pela EP há quatro anos, para o cumprimento deste objectivo. 'É um sistema de observação periódica que permite a detecção atempada de necessidades de intervenção'.
No âmbito deste sistema, fez-se o inventário das 4770 estruturas - 1023 são pontes -, sob gestão da EP, tendo sido realizadas 7500 inspecções de rotina, 3400 inspecções principais e 153 intervenções, num investimento de 99, 2 milhões de euros. A empresa revelou ainda que possui agora meios próprios para gerir o SGOA, que é assegurado por uma equipa de 70 elementos, dos quais 32 são engenheiros.
Segundo revelou esta terça-feira o vice-presidente da empresa, Eduardo Gomes, existem actualmente 16 estruturas no País no nível de conservação cinco - o mais baixo da escala - e 136 no grau quatro, tendo sublinhado que se tratam de estruturas de pequena dimensão. Sem precisar quantas destas infra-estruturas em pior estado são pontes, Eduardo Gomes revelou que as 16 em situação crítica precisam de intervenção imediata, sendo que 'seis estão desactivadas'. Quanto às classificadas no nível quatro, 'a maior parte são pequenos aquedutos e passagens hidráulicas'.
A dois dias de se completarem nove anos sobre o colapso da ponte de Entre-os-Rios, que provocou 59 mortos, o responsável destacou que a tragédia constituiu 'um episódio marcante para esta empresa e todos os seus funcionários'. 'Estamos firmemente comprometidos para que não volte a acontecer', disse, destacando a importância do Sistema de Gestão de Obras de Arte (SGOA), implementado pela EP há quatro anos, para o cumprimento deste objectivo. 'É um sistema de observação periódica que permite a detecção atempada de necessidades de intervenção'.
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Bernardo Esteves
ricardonunes- Pontos : 3302
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