Rússia
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Rússia
Relembrando a primeira mensagem :
Duas suicidas fazem 37 mortos no metro de Moscovo
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
Duas suicidas fazem 37 mortos no metro de Moscovo
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
Última edição por João Ruiz em Seg Ago 30, 2010 6:18 am, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Moscovo pode abandonar tratado START
.
Moscovo pode abandonar tratado START
por Lusa
Hoje
Serguei Riabkov, vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, ameaçou hoje que a Rússia poderá abandonar o Tratado START caso os Estados Unidos continuem a instalar elementos do sistema antimíssil na Europa.
As nossas propostas no campo do sistema antimíssil baseiam-se na constatação de que os actuais armamentos estratégicos defensivos não minam a vitalidade e eficácia dos armamentos estratégicos ofensivos das partes.
Compreendemos também que as partes não tencionam desenvolver os seus armamentos estratégicos defensivos uma contra a outra, enfraquecendo o potencial estratégico de contenção nuclear da outra parte. Mas não temos garantias que assim será no futuro", declarou Riabkov Sem a elaboração e fixação dos respetivos entendimentos, será difícil falar de posteriores passos com vista à redução de armamentos ofensivos estratégicos", frisou, ao discursar perante os deputados russos. Segundo ele, se os Estados Unidos continuarem a instalar o sistema antimíssil na Europa, a Rússia poderá abandonar o Tratado de redução dos armamentos nucleares ofensivos START.
"Já prevenimos por mais de uma vez que o aumento quantitativo e qualitativo do sistema antimíssil norte-americano, que ponha em perigo o potencial das forças nucleares estratégicas da Rússia, pode ser interpretado por nós como uma circunstância extraordinária, prevista no artigo 14 do Tratado, o que pressupõe a possibilidade de saída da Rússia desse tratado", precisou. Riabkov anunciou também que Moscovo ficou desiludida com a renúncia de Washington de dar garantias jurídicas de que o sistema antimíssil norte-americano na Europa não será dirigido contra a Rússia.
Na Cimeira de Lisboa do Conselho Rússia-NATO, em Novembro de 2010, Moscovo e a Aliança Atlântica acordaram chegar a um acordo sobre o sistema de defesa antimíssil europeu. A 04 de maio de 2011, o general Nikolai Makarov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, anunciou que Moscovo estava disposta a discutir quaisquer propostas sobre a sua participação nesse sistema se a NATO desse garantias de que ele não iria ameaçar o potencial nuclear russo.
In DN
Moscovo pode abandonar tratado START
por Lusa
Hoje
Serguei Riabkov, vice-ministro russo dos Negócios Estrangeiros, ameaçou hoje que a Rússia poderá abandonar o Tratado START caso os Estados Unidos continuem a instalar elementos do sistema antimíssil na Europa.
As nossas propostas no campo do sistema antimíssil baseiam-se na constatação de que os actuais armamentos estratégicos defensivos não minam a vitalidade e eficácia dos armamentos estratégicos ofensivos das partes.
Compreendemos também que as partes não tencionam desenvolver os seus armamentos estratégicos defensivos uma contra a outra, enfraquecendo o potencial estratégico de contenção nuclear da outra parte. Mas não temos garantias que assim será no futuro", declarou Riabkov Sem a elaboração e fixação dos respetivos entendimentos, será difícil falar de posteriores passos com vista à redução de armamentos ofensivos estratégicos", frisou, ao discursar perante os deputados russos. Segundo ele, se os Estados Unidos continuarem a instalar o sistema antimíssil na Europa, a Rússia poderá abandonar o Tratado de redução dos armamentos nucleares ofensivos START.
"Já prevenimos por mais de uma vez que o aumento quantitativo e qualitativo do sistema antimíssil norte-americano, que ponha em perigo o potencial das forças nucleares estratégicas da Rússia, pode ser interpretado por nós como uma circunstância extraordinária, prevista no artigo 14 do Tratado, o que pressupõe a possibilidade de saída da Rússia desse tratado", precisou. Riabkov anunciou também que Moscovo ficou desiludida com a renúncia de Washington de dar garantias jurídicas de que o sistema antimíssil norte-americano na Europa não será dirigido contra a Rússia.
Na Cimeira de Lisboa do Conselho Rússia-NATO, em Novembro de 2010, Moscovo e a Aliança Atlântica acordaram chegar a um acordo sobre o sistema de defesa antimíssil europeu. A 04 de maio de 2011, o general Nikolai Makarov, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia, anunciou que Moscovo estava disposta a discutir quaisquer propostas sobre a sua participação nesse sistema se a NATO desse garantias de que ele não iria ameaçar o potencial nuclear russo.
In DN
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Medvedev não se recandidata à presidência contra Putin
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Medvedev não se recandidata à presidência contra Putin
por Lusa
Hoje
Dmitri Medvedev excluiu hoje a possibilidade de se recandidatar ao cargo de Presidente em Março de 2012, se o primeiro-ministro Vladimir Putin for seu adversário.
"Há concorrência que leva a um beco sem saída", comentou Medvedev numa conferência de imprensa em Lisboa perante mais de 800 jornalistas.
Medvedev frisou que não existe convergência com Vladimir Putin em todas as questões, mas há unanimidade no fundamental.
In DN
Medvedev não se recandidata à presidência contra Putin
por Lusa
Hoje
Dmitri Medvedev excluiu hoje a possibilidade de se recandidatar ao cargo de Presidente em Março de 2012, se o primeiro-ministro Vladimir Putin for seu adversário.
"Há concorrência que leva a um beco sem saída", comentou Medvedev numa conferência de imprensa em Lisboa perante mais de 800 jornalistas.
Medvedev frisou que não existe convergência com Vladimir Putin em todas as questões, mas há unanimidade no fundamental.
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Polícia detém mais de 40 participantes em manif gay
.
Polícia detém mais de 40 participantes em manif gay
Hoje
A polícia moscovita anunciou ter detido mais de 40 pessoas durante as manifestações a favor e contra as minorias sexuais que hoje se realizaram no centro da capital russa.
Representantes das organizações de gays, lésbicas a transexuais andaram num autêntico jogo do "gato e do rato" não só com a polícia, mas também com "cabeças rapadas" e nacionalistas russos.
Inicialmente, algumas dezenas de gays e lésbicas tentaram manifestar-se perto da Praça Vermelha, gritando palavras de ordem como "Liberdade!", "Rússia sem homofobia", mas foram recebidos por manifestantes nacionalistas e ortodoxos que se envolveram em confrontos.
A polícia interveio para deter fundamentalmente representantes das minorias sexuais. As notícias iniciais davam conta de 10 detidos.
Gays e lésbicas tentaram também manifestar-se em frente da Câmara Municipal de Moscovo, a algumas centenas de metros da Praça Vermelha, mas também aí foram recebidos por nacionalistas.
"Cabeças rapadas" e ortodoxos russos entoaram canções de protesto contra a realização de paradas gays. Duas jovens, apoiantes das minorias sexuais, tentaram polemizar com os jovens nacionalistas, apelando à tolerância, mas acabaram por ser detidas pela polícia.
As autoridades moscovitas têm vindo a proibir a realização de paradas gays, alegando irem contra a "moral social" e "a pedido dos habitantes da cidade".
"O Governo de Moscovo recebeu uma grande quantidade de apelos da sociedade para que essas manifestações sejam proibidas", justificam-se as autoridades.
Um porta-voz do Ministério do Interior da Rússia tinha dito na sexta-feira a propósito destas manifestações: "As suas acções ilegais têm um carácter provocatório, serão imediatamente travadas em conformidade rígida com a lei vigente".
In DN
Polícia detém mais de 40 participantes em manif gay
Hoje
A polícia moscovita anunciou ter detido mais de 40 pessoas durante as manifestações a favor e contra as minorias sexuais que hoje se realizaram no centro da capital russa.
Representantes das organizações de gays, lésbicas a transexuais andaram num autêntico jogo do "gato e do rato" não só com a polícia, mas também com "cabeças rapadas" e nacionalistas russos.
Inicialmente, algumas dezenas de gays e lésbicas tentaram manifestar-se perto da Praça Vermelha, gritando palavras de ordem como "Liberdade!", "Rússia sem homofobia", mas foram recebidos por manifestantes nacionalistas e ortodoxos que se envolveram em confrontos.
A polícia interveio para deter fundamentalmente representantes das minorias sexuais. As notícias iniciais davam conta de 10 detidos.
Gays e lésbicas tentaram também manifestar-se em frente da Câmara Municipal de Moscovo, a algumas centenas de metros da Praça Vermelha, mas também aí foram recebidos por nacionalistas.
"Cabeças rapadas" e ortodoxos russos entoaram canções de protesto contra a realização de paradas gays. Duas jovens, apoiantes das minorias sexuais, tentaram polemizar com os jovens nacionalistas, apelando à tolerância, mas acabaram por ser detidas pela polícia.
As autoridades moscovitas têm vindo a proibir a realização de paradas gays, alegando irem contra a "moral social" e "a pedido dos habitantes da cidade".
"O Governo de Moscovo recebeu uma grande quantidade de apelos da sociedade para que essas manifestações sejam proibidas", justificam-se as autoridades.
Um porta-voz do Ministério do Interior da Rússia tinha dito na sexta-feira a propósito destas manifestações: "As suas acções ilegais têm um carácter provocatório, serão imediatamente travadas em conformidade rígida com a lei vigente".
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Morreu presidente da Abjasia, Serguéi Bagapsh
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Morreu presidente da Abjasia, Serguéi Bagapsh
Hoje
O presidente da região separatista georgiana da Abjasia, Serguéi Bagapsh, morreu hoje em Moscovo depois de complicações após uma operação cirúrgica , revelou a televisão russa.
Serguéi Bagapsh, de 62 anos, foi operado há uma semana aos pulmões na clínica 83 da capital russa e ficou ligado a um aparelho de respiração artificial, revelaram fontes hospitalares à ag6encia Itar-Tass.
Para o vice-presidente da Abjasia, Alexánder Ankvab, - que assume interinamente a presidência - a morte de Serguéi Bagapsh constitui uma "grande perda" para a região.
Serguéi Bagapsh chegou ao poder em 2005 depois de eleições controversas que quase terminaram numa guerra civil, mas seria reeleito para um segundo mandato de quatro anos em 2009.
Desde o início do seu mandato Serguéi Bagapsh defendeu sempre a independência da região face à Rússia, objectivo que acabaria reconhecido por Moscovo em Agosto de 2008, depois de uma guerra pelo controlo da Ossétia do Sul.
In DN
Morreu presidente da Abjasia, Serguéi Bagapsh
Hoje
O presidente da região separatista georgiana da Abjasia, Serguéi Bagapsh, morreu hoje em Moscovo depois de complicações após uma operação cirúrgica , revelou a televisão russa.
Serguéi Bagapsh, de 62 anos, foi operado há uma semana aos pulmões na clínica 83 da capital russa e ficou ligado a um aparelho de respiração artificial, revelaram fontes hospitalares à ag6encia Itar-Tass.
Para o vice-presidente da Abjasia, Alexánder Ankvab, - que assume interinamente a presidência - a morte de Serguéi Bagapsh constitui uma "grande perda" para a região.
Serguéi Bagapsh chegou ao poder em 2005 depois de eleições controversas que quase terminaram numa guerra civil, mas seria reeleito para um segundo mandato de quatro anos em 2009.
Desde o início do seu mandato Serguéi Bagapsh defendeu sempre a independência da região face à Rússia, objectivo que acabaria reconhecido por Moscovo em Agosto de 2008, depois de uma guerra pelo controlo da Ossétia do Sul.
In DN
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Medvedev anuncia veto a resolução sobre Síria
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Medvedev anuncia veto a resolução sobre Síria
por Lusa
Hoje
As autoridades russas vão usar o seu direito de veto nas Nações Unidas contra qualquer resolução sobre a Síria, ao temer que se repitam os ataques de forças internacionais como na Líbia, informou o presidente Dmitri Medvedev .
Em entrevista publicada no Financial Times, Medvedev anunciou que a "Rússia irá utilizar os seus direitos (veto) como membro permanente do Conselho de Segurança" da ONU.
O presidente russo defendeu que a coligação internacional envolvida no conflito da Líbia resultou de uma má interpretação da resolução das Nações Unidas que autorizou ataques aéreos para proteger a população. "Vamos escrever numa resolução: condenamos o uso da força na Síria e então alguém vai enviar aviões. Mas, de nós vão dizer condenaram e enviaram alguns bombardeiros", ironizou.
Para o chefe de Estado a resolução vai ser escrita de uma forma, mas as "acções serão completamente diferentes". Dmitry Medvedev, no entanto, reconheceu que o regime do Bashar al-Assad foi responsável por derramamento de sangue, acreditou nas promessas de reforma do presidente sírio, mas que provavelmente foram feitas tarde demais.
Mas ao mesmo tempo que al-Assad fazia promessas as vítimas não foram evitadas e, "naturalmente, vão permanecer, em grande parte, na consciência de quem está no poder", acrescentou Medvedev.
Na mesma entrevista, o presidente russo garante que não irá concorrer em 2012 contra o seu primeiro-ministro Vladimir Putin nas eleições presidenciais. Observadores da vida política russa têm perguntado há vários meses se Putin, que foi o antecessor de Medvedev, e o atual presidente se apresentariam a eleições.
Putin, presidente de 2000 a 2008, nomeou Medvedev como seu herdeiro, ao não poder cumprir um terceiro mandato consecutivo no Kremlin.
In DN
Medvedev anuncia veto a resolução sobre Síria
por Lusa
Hoje
As autoridades russas vão usar o seu direito de veto nas Nações Unidas contra qualquer resolução sobre a Síria, ao temer que se repitam os ataques de forças internacionais como na Líbia, informou o presidente Dmitri Medvedev .
Em entrevista publicada no Financial Times, Medvedev anunciou que a "Rússia irá utilizar os seus direitos (veto) como membro permanente do Conselho de Segurança" da ONU.
O presidente russo defendeu que a coligação internacional envolvida no conflito da Líbia resultou de uma má interpretação da resolução das Nações Unidas que autorizou ataques aéreos para proteger a população. "Vamos escrever numa resolução: condenamos o uso da força na Síria e então alguém vai enviar aviões. Mas, de nós vão dizer condenaram e enviaram alguns bombardeiros", ironizou.
Para o chefe de Estado a resolução vai ser escrita de uma forma, mas as "acções serão completamente diferentes". Dmitry Medvedev, no entanto, reconheceu que o regime do Bashar al-Assad foi responsável por derramamento de sangue, acreditou nas promessas de reforma do presidente sírio, mas que provavelmente foram feitas tarde demais.
Mas ao mesmo tempo que al-Assad fazia promessas as vítimas não foram evitadas e, "naturalmente, vão permanecer, em grande parte, na consciência de quem está no poder", acrescentou Medvedev.
Na mesma entrevista, o presidente russo garante que não irá concorrer em 2012 contra o seu primeiro-ministro Vladimir Putin nas eleições presidenciais. Observadores da vida política russa têm perguntado há vários meses se Putin, que foi o antecessor de Medvedev, e o atual presidente se apresentariam a eleições.
Putin, presidente de 2000 a 2008, nomeou Medvedev como seu herdeiro, ao não poder cumprir um terceiro mandato consecutivo no Kremlin.
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"Putin foi enviado por Deus"
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"Putin foi enviado por Deus"
por Lusa
Hoje
O chefe-adjunto da administração do Kremlin afirmou hoje que o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, foi enviado por Deus para ajudar a Rússia a enfrentar os graves problemas no país após a queda da União Soviética.
"Sinceramente, creio que Putin foi enviado à Rússia pelo destino e por Deus numa hora de dificuldade", referiu Vladislav Surkov, numa entrevista à televisão chechena.
Surkov, pessoa de confiança de Putin desde que este chegou ao poder há mais de dez anos, sustentou que o antigo presidente foi enviado por Deus para assumir a rédeas da Rússia, depois das eleições presidenciais de março de 2000.
A sua popularidade caiu para mínimos históricos, devido ao aumento drástico do custo de vida, do desemprego e da corrupção entre funcionários e polícias.
Putin continua porém a ser apontado como forte candidato às próximas eleições presidenciais, em março de 2012, muito embora não tenha confirmado a sua candidatura.
O primeiro-ministro russo criou recentemente uma Frente Popular à imagem do Partido Comunista da União Soviética, apelando às designadas organizações e forças patrióticas que apoiem o seu programa de desenvolvimento para a próxima década.
O actual presidente, Dmitri Medvédev, já reconheceu que gostaria de continuar à frente do Kremlin até 2018.
In DN
"Putin foi enviado por Deus"
por Lusa
Hoje
O chefe-adjunto da administração do Kremlin afirmou hoje que o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, foi enviado por Deus para ajudar a Rússia a enfrentar os graves problemas no país após a queda da União Soviética.
"Sinceramente, creio que Putin foi enviado à Rússia pelo destino e por Deus numa hora de dificuldade", referiu Vladislav Surkov, numa entrevista à televisão chechena.
Surkov, pessoa de confiança de Putin desde que este chegou ao poder há mais de dez anos, sustentou que o antigo presidente foi enviado por Deus para assumir a rédeas da Rússia, depois das eleições presidenciais de março de 2000.
A sua popularidade caiu para mínimos históricos, devido ao aumento drástico do custo de vida, do desemprego e da corrupção entre funcionários e polícias.
Putin continua porém a ser apontado como forte candidato às próximas eleições presidenciais, em março de 2012, muito embora não tenha confirmado a sua candidatura.
O primeiro-ministro russo criou recentemente uma Frente Popular à imagem do Partido Comunista da União Soviética, apelando às designadas organizações e forças patrióticas que apoiem o seu programa de desenvolvimento para a próxima década.
O actual presidente, Dmitri Medvédev, já reconheceu que gostaria de continuar à frente do Kremlin até 2018.
In DN
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88 pessoas desaparecidas após naufrágio na Rússia
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88 pessoas desaparecidas após naufrágio na Rússia
por Dn.pt
Hoje
Uma pessoas morreu e 88 estão desaparecidas na sequência deste acidente no rio Volga, na Rússia. 85 foram resgatas com vida
Um navio de cruzeiro com 173 pessoas a bordo naufragou hoje no rio Volga, na Rússia. As autoridades conseguiram resgatar 85 passageiros, um deles já sem vida. Duas pessoas foram transportadas para o hospital.
88 passageiros estão ainda desaparecidos
In DN
88 pessoas desaparecidas após naufrágio na Rússia
por Dn.pt
Hoje
Uma pessoas morreu e 88 estão desaparecidas na sequência deste acidente no rio Volga, na Rússia. 85 foram resgatas com vida
Um navio de cruzeiro com 173 pessoas a bordo naufragou hoje no rio Volga, na Rússia. As autoridades conseguiram resgatar 85 passageiros, um deles já sem vida. Duas pessoas foram transportadas para o hospital.
88 passageiros estão ainda desaparecidos
In DN
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Recuperados 110 corpos de barco afundado no Volga
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Recuperados 110 corpos de barco afundado no Volga
por DN.pt
Hoje
Os mergulhadores das equipas de resgate que acorreram ao local do naufrágio do barco 'Bulgária', no rio Volga, neste domingo, já retiraram de dentro da embarcação 110 cadáveres, entre os quais os de 30 crianças, mas as buscas continuam.
Os números são avançados pelo centro regional do Ministério russo para Situações de Emergência, escreve hoje o El Mundo. Das 185 pessoas que viajavam no barco, 80 foram resgatadas e quase todos foram levados para Kazan, a capital da República russa do Tartaristão. Pelo menos treze terão sido hospitalizados.
Ainda não são conhecidas as causas do acidente e as autoridades russas abriram um inquérito, mas as primeiras informações indicam que o barco zarpou com passageiros a mais. O 'Bulgária' foi apanhado por uma tempestade e afundou-se em poucos minutos, numa zona em que o Volga tem 20 metros de profundidade, quando estava a três quilómetros do porto mais próximo, na localidade de Siukéyev. Construído em 1955 na antiga Checoslováquia, o barco fazia a ligação entre Bolgar e Kazán.
In DN
Recuperados 110 corpos de barco afundado no Volga
por DN.pt
Hoje
Os mergulhadores das equipas de resgate que acorreram ao local do naufrágio do barco 'Bulgária', no rio Volga, neste domingo, já retiraram de dentro da embarcação 110 cadáveres, entre os quais os de 30 crianças, mas as buscas continuam.
Os números são avançados pelo centro regional do Ministério russo para Situações de Emergência, escreve hoje o El Mundo. Das 185 pessoas que viajavam no barco, 80 foram resgatadas e quase todos foram levados para Kazan, a capital da República russa do Tartaristão. Pelo menos treze terão sido hospitalizados.
Ainda não são conhecidas as causas do acidente e as autoridades russas abriram um inquérito, mas as primeiras informações indicam que o barco zarpou com passageiros a mais. O 'Bulgária' foi apanhado por uma tempestade e afundou-se em poucos minutos, numa zona em que o Volga tem 20 metros de profundidade, quando estava a três quilómetros do porto mais próximo, na localidade de Siukéyev. Construído em 1955 na antiga Checoslováquia, o barco fazia a ligação entre Bolgar e Kazán.
In DN
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Detidos dois suspeitos ligados ao afundamento do 'Bulgária'
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Detidos dois suspeitos ligados ao afundamento do 'Bulgária'
por DN.pt
Hoje
Foram detidos dois suspeitos no âmbito da investigação ao afundamento do barco 'Bulgária', no Rio Volga, Rússia, no passado domingo, que provocou mais de uma centena de mortos e duas dezenas de desaparecidos.
A ordem de detenção foi dada pelo tribunal do distrito de Kazán, capital da república russa do Tataristão. O primeiro suspeito é Yakov Ivaskov, perito da autoridade de tráfego fluvial no rio Kama, afluente do Volga. De acordo com o El Mundo, que cita o Departamento de Investigação, o suspeito inspeccionou o barco ante das sua partida e considerou estar em bom estado.
A segunda detida foi Svetlana Inyakina, directora da companhia que fretou o barco. Ambos são acusados de fornecer serviços sem segurança que resultaram na morte de pessoas, crime pelo qual podem ser condenados a mais e dez anos de prisão. Também os capitães das duas embarcações que não acorreram ao resgate do 'Bulgária' são visados por processos penais, escreve o jornal espanhol.
In DN
Detidos dois suspeitos ligados ao afundamento do 'Bulgária'
por DN.pt
Hoje
Foram detidos dois suspeitos no âmbito da investigação ao afundamento do barco 'Bulgária', no Rio Volga, Rússia, no passado domingo, que provocou mais de uma centena de mortos e duas dezenas de desaparecidos.
A ordem de detenção foi dada pelo tribunal do distrito de Kazán, capital da república russa do Tataristão. O primeiro suspeito é Yakov Ivaskov, perito da autoridade de tráfego fluvial no rio Kama, afluente do Volga. De acordo com o El Mundo, que cita o Departamento de Investigação, o suspeito inspeccionou o barco ante das sua partida e considerou estar em bom estado.
A segunda detida foi Svetlana Inyakina, directora da companhia que fretou o barco. Ambos são acusados de fornecer serviços sem segurança que resultaram na morte de pessoas, crime pelo qual podem ser condenados a mais e dez anos de prisão. Também os capitães das duas embarcações que não acorreram ao resgate do 'Bulgária' são visados por processos penais, escreve o jornal espanhol.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Presidenciais marcadas para 4 de Março de 2012
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Presidenciais marcadas para 4 de Março de 2012
por Lusa
Hoje
As eleições presidenciais na Rússia vão realizar-se a 04 de Março de 2012 devido à transferência do feriado de domingo, 11 de Março, para a sexta-feira, 09, anunciou hoje Maia Grichina, da Comissão Eleitoral Central russa.
"Será nesse dia", declarou Grichina à agência noticiosa russa Ria-Novosti em resposta à pergunta se as eleições iam ser a 04 de Março devido à transferência do feriado. De acordo com o decreto do governo russo, em 2012, o feriado de 11 de Março é transferido para a sexta-feira, 09, com vista à "utilização racional pelos trabalhadores dos dias feriados e de festa".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, ainda não anunciou se apresenta uma recandidatura ao cargo ou se é substituído pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.
In DN
Presidenciais marcadas para 4 de Março de 2012
por Lusa
Hoje
As eleições presidenciais na Rússia vão realizar-se a 04 de Março de 2012 devido à transferência do feriado de domingo, 11 de Março, para a sexta-feira, 09, anunciou hoje Maia Grichina, da Comissão Eleitoral Central russa.
"Será nesse dia", declarou Grichina à agência noticiosa russa Ria-Novosti em resposta à pergunta se as eleições iam ser a 04 de Março devido à transferência do feriado. De acordo com o decreto do governo russo, em 2012, o feriado de 11 de Março é transferido para a sexta-feira, 09, com vista à "utilização racional pelos trabalhadores dos dias feriados e de festa".
O Presidente russo, Dmitri Medvedev, ainda não anunciou se apresenta uma recandidatura ao cargo ou se é substituído pelo primeiro-ministro russo, Vladimir Putin.
In DN
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Vítimas mortais do naufrágio sobem para 120
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Vítimas mortais do naufrágio sobem para 120
por Lusa
Hoje
O número de mortos do naufrágio do navio Bulgária está agora em 120, depois de ao longo do dia de hoje os mergulhadores terem encontrado mais seis corpos de pessoas que morreram afogadas no rio Volga.
Os corpos foram encontrados nos camarotes, nas casas de banho e noutros compartimentos da embarcação, segundo o Ministério russo das Situações de Emergência, citado pelas agências de notícias russas. Após o resgate destes corpos, falta apenas recuperar dois cadáveres, que as equipas procuram dentro do navio e nas margens do rio Volga. O navio Bulgária afundou-se em poucos minutos a cerca de três quilómetros da costa do Volga, o rio com mais caudal da Europa.
Segundo as autoridades russas, no navio seguiam 201 pessoas, incluindo a tripulação e passageiros, tendo sido salvas 79 no meio da tempestade e da forte ondulação que marcaram o dia da tragédia. Os corpos foram retirados depois de o navio ter sido rebocado para um banco de areia, onde deverá, depois de terminadas as investigações, ser desmantelado. "O navio vai ser cortado, desmantelado e retirado. Ninguém precisa de monumentos deste tipo", declarou Victor Olerski, vice-ministro dos Transportes da Rússia.
O naufrágio do Bulgária, um navio com mais de 70 metros de comprimento construído na Checoslováquia em 1955, foi o pior acidente fluvial na Rússia em quase 30 anos.
In DN
Vítimas mortais do naufrágio sobem para 120
por Lusa
Hoje
O número de mortos do naufrágio do navio Bulgária está agora em 120, depois de ao longo do dia de hoje os mergulhadores terem encontrado mais seis corpos de pessoas que morreram afogadas no rio Volga.
Os corpos foram encontrados nos camarotes, nas casas de banho e noutros compartimentos da embarcação, segundo o Ministério russo das Situações de Emergência, citado pelas agências de notícias russas. Após o resgate destes corpos, falta apenas recuperar dois cadáveres, que as equipas procuram dentro do navio e nas margens do rio Volga. O navio Bulgária afundou-se em poucos minutos a cerca de três quilómetros da costa do Volga, o rio com mais caudal da Europa.
Segundo as autoridades russas, no navio seguiam 201 pessoas, incluindo a tripulação e passageiros, tendo sido salvas 79 no meio da tempestade e da forte ondulação que marcaram o dia da tragédia. Os corpos foram retirados depois de o navio ter sido rebocado para um banco de areia, onde deverá, depois de terminadas as investigações, ser desmantelado. "O navio vai ser cortado, desmantelado e retirado. Ninguém precisa de monumentos deste tipo", declarou Victor Olerski, vice-ministro dos Transportes da Rússia.
O naufrágio do Bulgária, um navio com mais de 70 metros de comprimento construído na Checoslováquia em 1955, foi o pior acidente fluvial na Rússia em quase 30 anos.
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Militares experimentam com êxito míssil continental
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Militares experimentam com êxito míssil continental
por Lusa
Hoje
O submarino nuclear Ekaterimburgo realizou com êxito o lançamento do míssil balístico intercontinental Sineva, informa a agência Interfax, citando uma fonte militar. "O lançamento foi feito do submarino nuclear emerso que se encontrava no Mar Barents, à hora prevista, as ogivas do míssil Sineva atingiram o polígono de Kura, na Kamtchatka", disse o coronel Igor Konachenkov.
A distância entre o Mar de Barents, no norte da Rússia, e o polígono de Kura, no Extremo Oriente, é de cerca de oito mil quilómetros. egundo Konachenkov, o lançamento foi realizado para verificar a fiabilidade das forças nucleares estratégicas marítimas da Rússia. Este tiro foi o terceiro para os nossos submarinos durante o ano corrente. Todos os lançamentos tiveram êxito e mostraram a alta fiabilidade e eficácia do míssil balístico", concluiu.
Os anteriores lançamentos do Sineva foram realizados a 27 de Aril e 23 de Maio deste ano. O míssil RSM-54 Sineva (Skiff segundo a classificação da NATO) tem um comprimento de 15 metros, 1,9 metros de diâmetro e pesa mais de 40 toneladas.
O submarino Ekaterimburgo pertence à segunda geração de submarinos nucleares russos. Com um comprimento de 167 metros e uma largura de 12 metros, o vaso de guerra pode descer a uma profundidade máxima de 200 metros, tem uma tripulação de 140 marinheiros e pode transportar 16 mísseis balísticos Sineva.
In DN
Militares experimentam com êxito míssil continental
por Lusa
Hoje
O submarino nuclear Ekaterimburgo realizou com êxito o lançamento do míssil balístico intercontinental Sineva, informa a agência Interfax, citando uma fonte militar. "O lançamento foi feito do submarino nuclear emerso que se encontrava no Mar Barents, à hora prevista, as ogivas do míssil Sineva atingiram o polígono de Kura, na Kamtchatka", disse o coronel Igor Konachenkov.
A distância entre o Mar de Barents, no norte da Rússia, e o polígono de Kura, no Extremo Oriente, é de cerca de oito mil quilómetros. egundo Konachenkov, o lançamento foi realizado para verificar a fiabilidade das forças nucleares estratégicas marítimas da Rússia. Este tiro foi o terceiro para os nossos submarinos durante o ano corrente. Todos os lançamentos tiveram êxito e mostraram a alta fiabilidade e eficácia do míssil balístico", concluiu.
Os anteriores lançamentos do Sineva foram realizados a 27 de Aril e 23 de Maio deste ano. O míssil RSM-54 Sineva (Skiff segundo a classificação da NATO) tem um comprimento de 15 metros, 1,9 metros de diâmetro e pesa mais de 40 toneladas.
O submarino Ekaterimburgo pertence à segunda geração de submarinos nucleares russos. Com um comprimento de 167 metros e uma largura de 12 metros, o vaso de guerra pode descer a uma profundidade máxima de 200 metros, tem uma tripulação de 140 marinheiros e pode transportar 16 mísseis balísticos Sineva.
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Nove mortos em colisão de barcos no rio Moscovo
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Nove mortos em colisão de barcos no rio Moscovo
por Lusa
Hoje
Nove pessoas morreram devido ao afundamento de um barco de cruzeiro após colidir com uma barca que navegava no rio Moscovo na noite de sábado para domingo, anunciou Serguei Markin, porta-voz do Comité de Investigação da Rússia.
O barco transportava 16 pessoas, sete das quais foram salvas. A maioria dos passageiros eram jovens nascidos em 1983 e 1984.
Segundo Markin, "uma das principais versões da investigação do acidente no rio Moscovo é a violação das normas de exploração, principalmente por parte do capitão do barco de cruzeiro".
A investigação considera que o barco transportava mais passageiros do que o permitido pela lei, acrescentando que o capitão já tinha sido multado três vezes em 2011 por essa violação das normas de segurança.
"O capitão morreu. Segundo dados da investigação, ele foi várias vezes multado", acrescentou Markin. Porém, a investigação responsabiliza também o capitão da barca de carga pela colisão.
In DN
Nove mortos em colisão de barcos no rio Moscovo
por Lusa
Hoje
Nove pessoas morreram devido ao afundamento de um barco de cruzeiro após colidir com uma barca que navegava no rio Moscovo na noite de sábado para domingo, anunciou Serguei Markin, porta-voz do Comité de Investigação da Rússia.
O barco transportava 16 pessoas, sete das quais foram salvas. A maioria dos passageiros eram jovens nascidos em 1983 e 1984.
Segundo Markin, "uma das principais versões da investigação do acidente no rio Moscovo é a violação das normas de exploração, principalmente por parte do capitão do barco de cruzeiro".
A investigação considera que o barco transportava mais passageiros do que o permitido pela lei, acrescentando que o capitão já tinha sido multado três vezes em 2011 por essa violação das normas de segurança.
"O capitão morreu. Segundo dados da investigação, ele foi várias vezes multado", acrescentou Markin. Porém, a investigação responsabiliza também o capitão da barca de carga pela colisão.
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Putin considera "impossível" regresso do país à ditadura
.
Putin considera "impossível" regresso do país à ditadura
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, considerou hoje "impossível" o regresso da Rússia a um regime totalitário. "Trata-se de uma forma ineficaz de governação, um beco sem saída principalmente nas condições actuais, porque a forma de governação totalitária mata completamente a liberdade e a actividade criativa do homem", declarou o primeiro-ministro ao responder às perguntas de jovens do Fórum Seliguer-2011.
Este fórum juvenil é anualmente realizado nos arredores de Moscovo pela Rússia Unida, partido dirigido pelo próprio Putin. "Por conseguinte, tornam-se ineficazes também a economia, a esfera social, a política; semelhante Estado está condenado", precisou, recordando a uma jovem que simpatizava com o modo de governação estalinista que isso levou à desintegração da União Soviética. Putin considerou também que o seu dueto com o Presidente Dmitri Medevedev é um "instrumento eficaz de gestão do Estado".
"Em termos gerais, o famigerado dueto, de que tanto se fala, transformou-se num instrumento eficaz. Eu conheço Dmitri Anatolevitch há muito tempo, trabalhámos muito juntos, temos pontos de vista comuns sobre questões de princípio no plano nacional e internacional", acrescentou. "Mas claro que somos pessoas diferentes. Temos algumas divergências nos gostos", frisou Putin. O primeiro-ministro russo evitou mais uma vez revelar se se vai candidatar ou não ao cargo de Presidente da Rússia nas eleições de 4 de Março de 2012. Vladimir Putin manifestou-se pela consolidação da sociedade russa.
"A consolidação de diferentes pessoas com ideias políticas, visões sobre o futuro diferentes, mas, não obstante, uma consolidação com base no amor à Pátria, isso é o principal", explicou ele. O dirigente russo assinalou que, depois da desintegração da União Soviética, a Rússia passou por tempos difíceis: ruíram o velho sistema económico, a esfera social, ocorreu o empobrecimento de uma grande quantidade de pessoas, "o banho de sangue no Cáucaso". Porém, defendeu que isso fez o seu país ainda mais forte.
"Isso não é um sinal de desintegração, mas a manifestação de uma doença, depois da qual a Rússia sai mais forte, porque tem mais imunidade face aos problemas", acrescentou. Putin defendeu que os funcionários públicos devem ser mais "modestos". "Os actuais dirigentes podem utilizar meios modernos de comunicação, Twitter e Internet, mas devem criar condições para que as municipalidades, bairros, cidades, vilas, distritos e o país em geral se desenvolvam. Essa é a sua principal tarefa", concluiu.
In DN
Putin considera "impossível" regresso do país à ditadura
por Lusa
Hoje
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, considerou hoje "impossível" o regresso da Rússia a um regime totalitário. "Trata-se de uma forma ineficaz de governação, um beco sem saída principalmente nas condições actuais, porque a forma de governação totalitária mata completamente a liberdade e a actividade criativa do homem", declarou o primeiro-ministro ao responder às perguntas de jovens do Fórum Seliguer-2011.
Este fórum juvenil é anualmente realizado nos arredores de Moscovo pela Rússia Unida, partido dirigido pelo próprio Putin. "Por conseguinte, tornam-se ineficazes também a economia, a esfera social, a política; semelhante Estado está condenado", precisou, recordando a uma jovem que simpatizava com o modo de governação estalinista que isso levou à desintegração da União Soviética. Putin considerou também que o seu dueto com o Presidente Dmitri Medevedev é um "instrumento eficaz de gestão do Estado".
"Em termos gerais, o famigerado dueto, de que tanto se fala, transformou-se num instrumento eficaz. Eu conheço Dmitri Anatolevitch há muito tempo, trabalhámos muito juntos, temos pontos de vista comuns sobre questões de princípio no plano nacional e internacional", acrescentou. "Mas claro que somos pessoas diferentes. Temos algumas divergências nos gostos", frisou Putin. O primeiro-ministro russo evitou mais uma vez revelar se se vai candidatar ou não ao cargo de Presidente da Rússia nas eleições de 4 de Março de 2012. Vladimir Putin manifestou-se pela consolidação da sociedade russa.
"A consolidação de diferentes pessoas com ideias políticas, visões sobre o futuro diferentes, mas, não obstante, uma consolidação com base no amor à Pátria, isso é o principal", explicou ele. O dirigente russo assinalou que, depois da desintegração da União Soviética, a Rússia passou por tempos difíceis: ruíram o velho sistema económico, a esfera social, ocorreu o empobrecimento de uma grande quantidade de pessoas, "o banho de sangue no Cáucaso". Porém, defendeu que isso fez o seu país ainda mais forte.
"Isso não é um sinal de desintegração, mas a manifestação de uma doença, depois da qual a Rússia sai mais forte, porque tem mais imunidade face aos problemas", acrescentou. Putin defendeu que os funcionários públicos devem ser mais "modestos". "Os actuais dirigentes podem utilizar meios modernos de comunicação, Twitter e Internet, mas devem criar condições para que as municipalidades, bairros, cidades, vilas, distritos e o país em geral se desenvolvam. Essa é a sua principal tarefa", concluiu.
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Onze mortos em queda de avião de carga
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Onze mortos em queda de avião de carga
por Lusa
Hoje
Uma equipa de socorro encontrou hoje os destroços do avião Antonov-12, que tinha desaparecido dos radares, a 200 quilómetros de Omsuntchan, no Extremo Oriente russo, informou a Procuradoria de Transportes da região.
De acordo com uma porta-voz da procuradoria, citada pela agência noticiosa russa Ria-Novosti, nove membros da tripulação e dois passageiros do avião de carga morreram. Os destroços do aparelho foram encontrados perto de uma mina de ouro. O Antonov-12, que ligava as localidades de Magadan-Keperveem, pediu autorização para aterrar de emergência no aeroporto de Magadan, depois da tripulação ter detetado problemas no motor, tendo desaparecido em seguida dos radares.
A tripulação conseguiu comunicar uma fuga de combustível do motor direito e que este começara a arder. Na segunda-feira, um avião de passageiros Antonov-24 saiu da pista durante a aterragem no aeroporto de Blagoveschensk, no Extremo Oriente russo, provocando 15 feridos.
In DN
Onze mortos em queda de avião de carga
por Lusa
Hoje
Uma equipa de socorro encontrou hoje os destroços do avião Antonov-12, que tinha desaparecido dos radares, a 200 quilómetros de Omsuntchan, no Extremo Oriente russo, informou a Procuradoria de Transportes da região.
De acordo com uma porta-voz da procuradoria, citada pela agência noticiosa russa Ria-Novosti, nove membros da tripulação e dois passageiros do avião de carga morreram. Os destroços do aparelho foram encontrados perto de uma mina de ouro. O Antonov-12, que ligava as localidades de Magadan-Keperveem, pediu autorização para aterrar de emergência no aeroporto de Magadan, depois da tripulação ter detetado problemas no motor, tendo desaparecido em seguida dos radares.
A tripulação conseguiu comunicar uma fuga de combustível do motor direito e que este começara a arder. Na segunda-feira, um avião de passageiros Antonov-24 saiu da pista durante a aterragem no aeroporto de Blagoveschensk, no Extremo Oriente russo, provocando 15 feridos.
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Investigação sabe quem encomendou morte de jornalista
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Investigação sabe quem encomendou morte de jornalista
por Lusa
Hoje
O Comité de Investigação da Rússia anunciou hoje ter informações sobre a pessoa que alegadamente encomendou o assassinato da jornalista Anna Politkovskaia, mas recusa-se a revelar o nome.
"A investigação tem informações sobre o alegado autor da encomenda do crime, mas, por enquanto, consideramos precipitada a revelação dessa informação", declarou Vladimir Markin, porta-voz do comité, à agência Ria-Novosti.
Anna Politkovskaia, que escreveu numerosos artigos sobre arbitrariedades e crimes das tropas russas na Chechénia e criticou fortemente a política do então Presidente russo Vladimir Putin, foi assassinada à entrada da sua residência a 7 de Outubro de 2006.
Na terça-feira, foi anunciada a detenção do alegado organizador do crime, o tenente-coronel Dmitri Pavliutchenkov, antigo chefe da Direcção de Investigação da Polícia Moscovo.
Dmitri Muratov, redactor-chefe do jornal Novaya Gazeta, onde Politkovskaia trabalhava, mostrou perplexidade face à rapidez das declarações do Comité de Investigação sobre quem encomendou o crime.
"Fico perplexo com a rapidez e a descontração com que começaram a falar do autor da encomenda mal detiveram o organizador do crime. Logo após o assassinato, o Procurador-Geral Iúri Chaika declarou que quem encomendou foi Boris Berezovsli. A declaração sobre quem encomendou não provoca em mim entusiasmo, parece-me que não nos livraremos de acções politicamente motivadas", afirmou.
Berezovski é um oligarca que fugiu da Rússia e encontrou refúgio no Reino Unido, devido à sua oposição à política de Vladimir Putin. A justiça russa acusou-o de numerosos crimes, incluindo o assassinato de Politkovskaia, e solicitou reiteradas vezes a sua extradição, mas as autoridades britânicas têm recusado o pedido.
In DN
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por Lusa
Hoje
O Comité de Investigação da Rússia anunciou hoje ter informações sobre a pessoa que alegadamente encomendou o assassinato da jornalista Anna Politkovskaia, mas recusa-se a revelar o nome.
"A investigação tem informações sobre o alegado autor da encomenda do crime, mas, por enquanto, consideramos precipitada a revelação dessa informação", declarou Vladimir Markin, porta-voz do comité, à agência Ria-Novosti.
Anna Politkovskaia, que escreveu numerosos artigos sobre arbitrariedades e crimes das tropas russas na Chechénia e criticou fortemente a política do então Presidente russo Vladimir Putin, foi assassinada à entrada da sua residência a 7 de Outubro de 2006.
Na terça-feira, foi anunciada a detenção do alegado organizador do crime, o tenente-coronel Dmitri Pavliutchenkov, antigo chefe da Direcção de Investigação da Polícia Moscovo.
Dmitri Muratov, redactor-chefe do jornal Novaya Gazeta, onde Politkovskaia trabalhava, mostrou perplexidade face à rapidez das declarações do Comité de Investigação sobre quem encomendou o crime.
"Fico perplexo com a rapidez e a descontração com que começaram a falar do autor da encomenda mal detiveram o organizador do crime. Logo após o assassinato, o Procurador-Geral Iúri Chaika declarou que quem encomendou foi Boris Berezovsli. A declaração sobre quem encomendou não provoca em mim entusiasmo, parece-me que não nos livraremos de acções politicamente motivadas", afirmou.
Berezovski é um oligarca que fugiu da Rússia e encontrou refúgio no Reino Unido, devido à sua oposição à política de Vladimir Putin. A justiça russa acusou-o de numerosos crimes, incluindo o assassinato de Politkovskaia, e solicitou reiteradas vezes a sua extradição, mas as autoridades britânicas têm recusado o pedido.
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Multimilionário quer candidatar-se a Presidente
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Multimilionário quer candidatar-se a Presidente
por Lusa
Hoje
O multimilionário russo Mikhail Prokhorov, dirigente do Partido Causa Justa (ou Causa de Direita), não exclui a possibilidade de lutar pelo cargo de Presidente da Rússia se a força política que dirige conquistar o segundo lugar nas eleições parlamentares de 4 de Dezembro.
"Se conquistarmos 15 por cento e formos o segundo partido na Duma Estatal (câmara baixa do Parlamento russo), então esse partido deve apresentar um candidato e eu não excluo o meu nome", declarou Mikhail Prokhorov numa conferência de imprensa realizada em Moscovo.
Prokhorov revelou também os nomes de alguns ministros caso seja chamado a formar governo na Rússia.
Segundo uma sondagem hoje publicada pelo Instituto de Estudo da Opinião Pública, o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro Vladimir Putin, conquistará 55 por cento dos votos, o Partido Comunista da Rússia conseguiria 16,4 por cento, o Partido Liberal Democrático -- 10,8 por cento e o Partido Rússia Justa -- 7,1 por cento.
Só as forças políticas que conquistem um mínimo de 7 por cento dos votos terão direito a formar grupo parlamentar na Duma Estatal.
A mesma sondagem mostra que o Partido Causa de Direita alcançaria 4,9 por cento dos votos, o Partido Iabloko -- 2,5 por cento e o Partido Patriotas da Rússia -- 2,1 por cento.
Nas eleições parlamentares de 4 de Dezembro participarão estes sete partidos.
As eleições presidenciais estão marcadas para o início de Março de 2012.
Dmitri Medvedev, Presidente da Rússia, e Vladimir Putin não revelaram ainda qual deles irá disputar o Kremlin.
In DN
Multimilionário quer candidatar-se a Presidente
por Lusa
Hoje
O multimilionário russo Mikhail Prokhorov, dirigente do Partido Causa Justa (ou Causa de Direita), não exclui a possibilidade de lutar pelo cargo de Presidente da Rússia se a força política que dirige conquistar o segundo lugar nas eleições parlamentares de 4 de Dezembro.
"Se conquistarmos 15 por cento e formos o segundo partido na Duma Estatal (câmara baixa do Parlamento russo), então esse partido deve apresentar um candidato e eu não excluo o meu nome", declarou Mikhail Prokhorov numa conferência de imprensa realizada em Moscovo.
Prokhorov revelou também os nomes de alguns ministros caso seja chamado a formar governo na Rússia.
Segundo uma sondagem hoje publicada pelo Instituto de Estudo da Opinião Pública, o Partido Rússia Unida, do primeiro-ministro Vladimir Putin, conquistará 55 por cento dos votos, o Partido Comunista da Rússia conseguiria 16,4 por cento, o Partido Liberal Democrático -- 10,8 por cento e o Partido Rússia Justa -- 7,1 por cento.
Só as forças políticas que conquistem um mínimo de 7 por cento dos votos terão direito a formar grupo parlamentar na Duma Estatal.
A mesma sondagem mostra que o Partido Causa de Direita alcançaria 4,9 por cento dos votos, o Partido Iabloko -- 2,5 por cento e o Partido Patriotas da Rússia -- 2,1 por cento.
Nas eleições parlamentares de 4 de Dezembro participarão estes sete partidos.
As eleições presidenciais estão marcadas para o início de Março de 2012.
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Medvedev: é "inadmissível" limitar direitos dos cidadãos
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Medvedev: é "inadmissível" limitar direitos dos cidadãos
por Lusa
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, considerou hoje inadmissível a limitação dos direitos dos cidadãos.
"Hoje, mais do que nunca, é grande a tentação de 'apertar os parafusos' uma vez mais. Há sempre pretextos. É a resposta mais simples: criminalidade, separatismo, pobreza, o que fazer? Como diziam antes, unir-nos de forma mais estreita em torno da direcção do Estado", declarou no Fórum Político Mundial de Iaroslavl. "Não se pode limitar os direitos das pessoas e muito menos abafar a crítica", defendeu.
Alguns analistas políticos russos esperavam que Medvedev revelasse se tenciona recandidatar-se ao cargo de Presidente da Rússia, nas eleições de Março de 2012. O dirigente russo ficou-se pela defesa da continuação da modernização do sistema político e da descentralização do poder. "Impõe-se uma modernização progressiva do sistema político. Penso que isso nos faz falta", disse. "Alguns dizem que devemos agir depressa para ter êxito. Outros consideram que é preciso não mexer em nada, porque tudo está bem: a sociedade apoia as instituições políticas e a situação económica também é boa", acrescentou.
O chefe de Estado recordou ainda que em Dezembro terão lugar eleições legislativas na Rússia. "O artigo 31 da Constituição garante o princípio da diversidade ideológica e política. Nos últimos anos, modificámos a nossa legislação eleitoral para que ela respeite melhor esse princípio", frisou. Segundo Medvedev, os partidos políticos têm igual acesso à televisão pública e a barreira que permite a eleição de deputados da Duma (câmara baixa do Parlamento russo) baixou de 7 para 5 por cento.
"O Estado deve ser descentralizado quando se trata de uma sociedade complexa composta de muitos grupos e pontos de influência. Confiar certas funções públicas às ONG e certas competências do poder supremo às autoridades regionais e locais, é nesta direcção que o Estado russo e outros países do mundo devem trabalhar", defendeu.
In DN
Medvedev: é "inadmissível" limitar direitos dos cidadãos
por Lusa
Hoje
O Presidente da Rússia, Dmitri Medvedev, considerou hoje inadmissível a limitação dos direitos dos cidadãos.
"Hoje, mais do que nunca, é grande a tentação de 'apertar os parafusos' uma vez mais. Há sempre pretextos. É a resposta mais simples: criminalidade, separatismo, pobreza, o que fazer? Como diziam antes, unir-nos de forma mais estreita em torno da direcção do Estado", declarou no Fórum Político Mundial de Iaroslavl. "Não se pode limitar os direitos das pessoas e muito menos abafar a crítica", defendeu.
Alguns analistas políticos russos esperavam que Medvedev revelasse se tenciona recandidatar-se ao cargo de Presidente da Rússia, nas eleições de Março de 2012. O dirigente russo ficou-se pela defesa da continuação da modernização do sistema político e da descentralização do poder. "Impõe-se uma modernização progressiva do sistema político. Penso que isso nos faz falta", disse. "Alguns dizem que devemos agir depressa para ter êxito. Outros consideram que é preciso não mexer em nada, porque tudo está bem: a sociedade apoia as instituições políticas e a situação económica também é boa", acrescentou.
O chefe de Estado recordou ainda que em Dezembro terão lugar eleições legislativas na Rússia. "O artigo 31 da Constituição garante o princípio da diversidade ideológica e política. Nos últimos anos, modificámos a nossa legislação eleitoral para que ela respeite melhor esse princípio", frisou. Segundo Medvedev, os partidos políticos têm igual acesso à televisão pública e a barreira que permite a eleição de deputados da Duma (câmara baixa do Parlamento russo) baixou de 7 para 5 por cento.
"O Estado deve ser descentralizado quando se trata de uma sociedade complexa composta de muitos grupos e pontos de influência. Confiar certas funções públicas às ONG e certas competências do poder supremo às autoridades regionais e locais, é nesta direcção que o Estado russo e outros países do mundo devem trabalhar", defendeu.
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Milionário russo agride empresário a soco
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Milionário russo agride empresário a soco
por DN.pt
Ontem
Alexandre Lebedev e Sergei Polonski eram convidados de um debate sobre a crise financeira.
Dono de jornais britânicos como o Independent e o Evening Standard, o milionário russo Alexandre Lebedev perdeu a compostura e deu um soco no empresário Sergei Polonski. A cena aconteceu durante um debate televisivo gravado em Moscovo e que abordava a crise financeira.
Antigo agente do KGB e perito em artes marciais, Lebedev, que é também dono da publicação de oposição russa Novaia Gazeta agrediu o ex-patrão do grupo de imobiliário Mirax depois de este afirmar que lhe apetecia "dar uma chapada" em alguns outros convidados.
No seu blogue, Lebedev explicou que o seu "adversário" se comportou de forma agressiva durante todo o programa. "Numa situação crítica, não temos escolha, não vejo motivo para levar o primeiro soco, por isso, neutralizei-o!", explicou o ex-agente secreto de 51 anos.
Polonski, por seu lado, viu a sua empresa afundar-se com a crise financeira de 2008 que levou ao abandonou da construção em Moscovo da maior torre da Europa.
In DN
Milionário russo agride empresário a soco
por DN.pt
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Alexandre Lebedev e Sergei Polonski eram convidados de um debate sobre a crise financeira.
Dono de jornais britânicos como o Independent e o Evening Standard, o milionário russo Alexandre Lebedev perdeu a compostura e deu um soco no empresário Sergei Polonski. A cena aconteceu durante um debate televisivo gravado em Moscovo e que abordava a crise financeira.
Antigo agente do KGB e perito em artes marciais, Lebedev, que é também dono da publicação de oposição russa Novaia Gazeta agrediu o ex-patrão do grupo de imobiliário Mirax depois de este afirmar que lhe apetecia "dar uma chapada" em alguns outros convidados.
No seu blogue, Lebedev explicou que o seu "adversário" se comportou de forma agressiva durante todo o programa. "Numa situação crítica, não temos escolha, não vejo motivo para levar o primeiro soco, por isso, neutralizei-o!", explicou o ex-agente secreto de 51 anos.
Polonski, por seu lado, viu a sua empresa afundar-se com a crise financeira de 2008 que levou ao abandonou da construção em Moscovo da maior torre da Europa.
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Parada gay acaba com 40 pessoas detidas
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Parada gay acaba com 40 pessoas detidas
por Lusa
Hoje
A polícia russa anunciou hoje ter detido sábado 40 manifestantes anti-gay e activistas dos direitos dos homossexuais durante uma parada no centro de Moscovo.
A manifestação de sábado foi um dos poucos eventos da comunidade gay aprovados pelas autoridades.
Nos últimos anos, várias iniciativas para organizar eventos da comunidade homossexual em Moscovo ou outras cidades da Rússia foram travados pela polícia, pela igreja ortodoxa e por aficionados de futebol.
O porta-voz da polícia de Moscovo, Anatoly Lastovetsky confirmou a detenção de 40 pessoas e disse que as autoridades estão agora a determinar quais dos detidos faziam parte do protesto e quais eram aqueles que pretendiam travar a marcha.
Durante a marcha diversos homens foram vistos a tentar atingir os manifestantes com tomates e a mostrar cartazes com dizeres pejorativos contra a homossexualidade.
In DN
Parada gay acaba com 40 pessoas detidas
por Lusa
Hoje
A polícia russa anunciou hoje ter detido sábado 40 manifestantes anti-gay e activistas dos direitos dos homossexuais durante uma parada no centro de Moscovo.
A manifestação de sábado foi um dos poucos eventos da comunidade gay aprovados pelas autoridades.
Nos últimos anos, várias iniciativas para organizar eventos da comunidade homossexual em Moscovo ou outras cidades da Rússia foram travados pela polícia, pela igreja ortodoxa e por aficionados de futebol.
O porta-voz da polícia de Moscovo, Anatoly Lastovetsky confirmou a detenção de 40 pessoas e disse que as autoridades estão agora a determinar quais dos detidos faziam parte do protesto e quais eram aqueles que pretendiam travar a marcha.
Durante a marcha diversos homens foram vistos a tentar atingir os manifestantes com tomates e a mostrar cartazes com dizeres pejorativos contra a homossexualidade.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Serviços secretos anunciam prisão de espião chinês
.
Serviços secretos anunciam prisão de espião chinês
por Lusa
Hoje
Os serviços secretos russos (FSB, ex-KGB) anunciaram ter detido um espião chinês que procurava recolher informações sobre os mísseis terra-ar S-300, revelou hoje o centro de relações públicas do Serviço Federal de Segurança da Rússia.
"A investigação mostrou que, a pedido do Ministério da Segurança de Estado (da China), um cidadão chinês, tradutor de várias delegações oficiais, tentou obter junto de cidadãos russos documentos sobre os sistemas S-300, que constituem segredo de Estado", lê-se num comunicado publicado.
Segundo o FSB o chinês foi detido em Outubro do ano passado, acusado de espionagem e o processo-crime deu agora entrada nos tribunais.
Os mísseis terra-ar S-300 são destinados à protecção de edifícios industriais e administrativos, bases militares e postos de comando contra ataques aéreos e espaciais. Os S-300 são capazes de destruir mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como abater aviões a uma distância de 150 km e a uma altitude até 27 km.
In DN
Serviços secretos anunciam prisão de espião chinês
por Lusa
Hoje
Os serviços secretos russos (FSB, ex-KGB) anunciaram ter detido um espião chinês que procurava recolher informações sobre os mísseis terra-ar S-300, revelou hoje o centro de relações públicas do Serviço Federal de Segurança da Rússia.
"A investigação mostrou que, a pedido do Ministério da Segurança de Estado (da China), um cidadão chinês, tradutor de várias delegações oficiais, tentou obter junto de cidadãos russos documentos sobre os sistemas S-300, que constituem segredo de Estado", lê-se num comunicado publicado.
Segundo o FSB o chinês foi detido em Outubro do ano passado, acusado de espionagem e o processo-crime deu agora entrada nos tribunais.
Os mísseis terra-ar S-300 são destinados à protecção de edifícios industriais e administrativos, bases militares e postos de comando contra ataques aéreos e espaciais. Os S-300 são capazes de destruir mísseis balísticos e de cruzeiro, bem como abater aviões a uma distância de 150 km e a uma altitude até 27 km.
In DN
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Rússia ameaça com medidas militares
.
Rússia ameaça com medidas militares
por Lusa
Hoje
A Rússia ameaça responder com medidas militares se os Estados Unidos avançarem sozinhos e não derem garantias de que o sistema anti míssil na Europa não visa neutralizar os mísseis nucleares russos.
De acordo com um comunicado hoje divulgado pelo ministério russo dos Negócios Estrangeiros, o Kremlin considera inaceitável a prática norte-americana de adotar "factos consumados" nas questões relacionadas com a defesa anti míssil da Europa e acha que os Estados Unidos estão a transformar a situação num confronto.
"Consideramos inaceitável a prática norte-americana de [adoptar] 'factos consumados' nas questões da organização do sistema de defesa anti míssil na Europa, quando, sem ter em conta as opiniões de todos os países interessados, são tomadas decisões capazes de influir no estado da segurança e da estabilidade da Europa e do Atlântico", afirma no comunicado.
"Se os acontecimentos continuarem a desenvolver-se assim, a possibilidade de transformar a defesa anti míssil de campo de confronto em objecto de cooperação, criada na Cimeira de Lisboa da NATO-Rússia, perder-se-á", acrescenta o ministério russo dos Negócios Estrangeiros.
Segundo os diplomatas russos, a construção "por fases" do sistema de defesa anti míssil na Europa é preocupante já que, na primeira etapa houve "um aumento considerável de mísseis norte-americanos na zona europeia".
"Além disso, não vemos a administração norte-americana ir ao encontro das preocupações russas numa questão fulcral: garantias jurídicas de que o futuro sistema anti míssil não será apontado contra as forças nucleares estratégicas russas".
Por outro lado, "também fixámos o desejo de abordar de forma cada vez mais ampla as regiões de instalação desses sistemas pelos Estados Unidos", conclui a diplomacia russa.
Moscovo considera necessário desenvolver o acordo conseguido em Lisboa durante a cimeira NATO-Rússia, em Novembro do ano passado, que prevê a criação e arquitetura conjuntas do sistema europeu de defesa anti míssil, numa base igual e transparente.
In DN
Rússia ameaça com medidas militares
por Lusa
Hoje
A Rússia ameaça responder com medidas militares se os Estados Unidos avançarem sozinhos e não derem garantias de que o sistema anti míssil na Europa não visa neutralizar os mísseis nucleares russos.
De acordo com um comunicado hoje divulgado pelo ministério russo dos Negócios Estrangeiros, o Kremlin considera inaceitável a prática norte-americana de adotar "factos consumados" nas questões relacionadas com a defesa anti míssil da Europa e acha que os Estados Unidos estão a transformar a situação num confronto.
"Consideramos inaceitável a prática norte-americana de [adoptar] 'factos consumados' nas questões da organização do sistema de defesa anti míssil na Europa, quando, sem ter em conta as opiniões de todos os países interessados, são tomadas decisões capazes de influir no estado da segurança e da estabilidade da Europa e do Atlântico", afirma no comunicado.
"Se os acontecimentos continuarem a desenvolver-se assim, a possibilidade de transformar a defesa anti míssil de campo de confronto em objecto de cooperação, criada na Cimeira de Lisboa da NATO-Rússia, perder-se-á", acrescenta o ministério russo dos Negócios Estrangeiros.
Segundo os diplomatas russos, a construção "por fases" do sistema de defesa anti míssil na Europa é preocupante já que, na primeira etapa houve "um aumento considerável de mísseis norte-americanos na zona europeia".
"Além disso, não vemos a administração norte-americana ir ao encontro das preocupações russas numa questão fulcral: garantias jurídicas de que o futuro sistema anti míssil não será apontado contra as forças nucleares estratégicas russas".
Por outro lado, "também fixámos o desejo de abordar de forma cada vez mais ampla as regiões de instalação desses sistemas pelos Estados Unidos", conclui a diplomacia russa.
Moscovo considera necessário desenvolver o acordo conseguido em Lisboa durante a cimeira NATO-Rússia, em Novembro do ano passado, que prevê a criação e arquitetura conjuntas do sistema europeu de defesa anti míssil, numa base igual e transparente.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Condutor nu e embriagado danifica 17 carros
.
Condutor nu e embriagado danifica 17 carros
por Lusa
Ontem
(Inclui link para vídeos) Um condutor russo, nu e bêbado, danificou hoje 17 carros em Moscovo porque estava ansioso para regressar para junto da sua amada, relataram as agências russas.
"Um bêbado desconhecido, que perdeu o controle de seu carro, danificou várias viaturas. A polícia iniciou uma perseguição porque ele não obedeceu às ordens para parar", disse a polícia de Moscovo.
Durante a perseguição, o motorista danificou 17 veículos, incluindo quatro carros da polícia, disse a mesma fonte.
Quando a polícia o fez sair do carro descobriu que o homem estava nu e em avançado estado de embriaguez, disse a fonte.
De acordo com notícia do site Life News, o detido explicou que "voava sobre as asas do amor", para se encontrar com a sua amada.
In DN
Condutor nu e embriagado danifica 17 carros
por Lusa
Ontem
(Inclui link para vídeos) Um condutor russo, nu e bêbado, danificou hoje 17 carros em Moscovo porque estava ansioso para regressar para junto da sua amada, relataram as agências russas.
"Um bêbado desconhecido, que perdeu o controle de seu carro, danificou várias viaturas. A polícia iniciou uma perseguição porque ele não obedeceu às ordens para parar", disse a polícia de Moscovo.
Durante a perseguição, o motorista danificou 17 veículos, incluindo quatro carros da polícia, disse a mesma fonte.
Quando a polícia o fez sair do carro descobriu que o homem estava nu e em avançado estado de embriaguez, disse a fonte.
De acordo com notícia do site Life News, o detido explicou que "voava sobre as asas do amor", para se encontrar com a sua amada.
In DN
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Sondagens: Queda da popularidade dos dirigentes russos
,
Sondagens: Queda da popularidade dos dirigentes russos
por Lusa
Hoje
Sondagens realizadas a menos de um mês das eleições parlamentares na Rússia, marcadas para 4 de Dezembro, mostram uma queda da popularidade dos líderes russos e do partido por eles dirigidos - o Rússia Unida.
Segundo uma sondagem realizada pela empresa Levada-Tsentr entre 28 de Outubro e 1 de Novembro, as intenções de voto no Rússia Unida desceu, em apenas uma semana, de 60 para 51 por cento.
Em comparação com os resultados das eleições parlamentares anteriores, o partido de Putin-Medvedev "poderá perder 25 por cento".
Desce também a popularidade do primeiro-ministro Vladimir Putin e do Presidente Dmitri Medvedev. O Levada-Tsentr determinou que, numa semana, o número de russos que apoiam a atividade de Putin desceu de 66 para 61 por centro e de Dmitri Medvedev, que é também o número na lista de candidatos do Rússia Unidade, de 62 para 57 por cento.
O Centro de Estudo da Opinião Pública (VTSION) revela números ainda mais baixos: Putin tem o apoio de 42 por cento dos respondentes e Medvedev 31 por cento.
Alexei Grajdankin, sociólogo do Levada-Tsentr, supõe que esta queda da popularidade dos dirigentes russos se deve à "forma descarada" de anúncio da troca de cargos: o primeiro-ministro Putin vai candidatar-se a Presidente da Rússia nas eleições de março de 2012 e, se for eleito, promete a Medvedev o lugar de chefe do conselho de ministros.
"Isso poderia ter ofendido os eleitores, humilhar a sua dignidade", avançou.
De acordo com o mesmo, há também uma desilusão face ao facto de Dmitri Medvedev não se ter revelado uma "figura política autónoma" e de "não haver concorrência".
Além disso, ele considera que "os aumentos de salários e reformas são miseráveis em comparação com o aumento dos preços".
Serguei Obukhov, secretário do Comité Central do Partido Comunista da Rússia, considera que se trata de "um movimento tectónico na consciência das massas".
Serguei Mitrokhin, líder do partido liberal Iabloko, está convencido de que a popularidade do dueto é "ainda menor".
Porém, Alexei Tchesnakov, porta-voz do Rússia Unida, considera a queda de popularidade apenas uma "flutuação" e considera que as sondagens
In DN
Sondagens: Queda da popularidade dos dirigentes russos
por Lusa
Hoje
Sondagens realizadas a menos de um mês das eleições parlamentares na Rússia, marcadas para 4 de Dezembro, mostram uma queda da popularidade dos líderes russos e do partido por eles dirigidos - o Rússia Unida.
Segundo uma sondagem realizada pela empresa Levada-Tsentr entre 28 de Outubro e 1 de Novembro, as intenções de voto no Rússia Unida desceu, em apenas uma semana, de 60 para 51 por cento.
Em comparação com os resultados das eleições parlamentares anteriores, o partido de Putin-Medvedev "poderá perder 25 por cento".
Desce também a popularidade do primeiro-ministro Vladimir Putin e do Presidente Dmitri Medvedev. O Levada-Tsentr determinou que, numa semana, o número de russos que apoiam a atividade de Putin desceu de 66 para 61 por centro e de Dmitri Medvedev, que é também o número na lista de candidatos do Rússia Unidade, de 62 para 57 por cento.
O Centro de Estudo da Opinião Pública (VTSION) revela números ainda mais baixos: Putin tem o apoio de 42 por cento dos respondentes e Medvedev 31 por cento.
Alexei Grajdankin, sociólogo do Levada-Tsentr, supõe que esta queda da popularidade dos dirigentes russos se deve à "forma descarada" de anúncio da troca de cargos: o primeiro-ministro Putin vai candidatar-se a Presidente da Rússia nas eleições de março de 2012 e, se for eleito, promete a Medvedev o lugar de chefe do conselho de ministros.
"Isso poderia ter ofendido os eleitores, humilhar a sua dignidade", avançou.
De acordo com o mesmo, há também uma desilusão face ao facto de Dmitri Medvedev não se ter revelado uma "figura política autónoma" e de "não haver concorrência".
Além disso, ele considera que "os aumentos de salários e reformas são miseráveis em comparação com o aumento dos preços".
Serguei Obukhov, secretário do Comité Central do Partido Comunista da Rússia, considera que se trata de "um movimento tectónico na consciência das massas".
Serguei Mitrokhin, líder do partido liberal Iabloko, está convencido de que a popularidade do dueto é "ainda menor".
Porém, Alexei Tchesnakov, porta-voz do Rússia Unida, considera a queda de popularidade apenas uma "flutuação" e considera que as sondagens
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EUA envolvidos na morte de capacetes azuis russos
.
EUA envolvidos na morte de capacetes azuis russos
por Lusa
Hoje
A NATO é responsável por empurrar a Geórgia para a guerra contra a Ossétia do Sul e os Estados Unidos estiveram envolvidos no assassinato de capacetes azuis russos na região, acusou hoje Vladimir Nazarov, vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia.
"Pela primeira vez em muito tempo, os Estados Unidos estiveram directamente envolvidos no assassinato de capacetes azuis russos, de soldados nossos. Temos provas bem definidas, concretas disso", disse Nazarov numa conferência internacional sobre os problemas da arquitectura euro-atlântica em Moscovo.
Em Agosto de 2008, a Rússia enviou tropas para a Ossétia do Sul, região separatista da Geórgia, a pretexto de defender os numerosos cidadãos russos aí residentes de um ataque militar georgiano.
Segundo Moscovo, as tropas georgianas teriam matado cerca de 15 capacetes azuis que se encontravam na fronteira entre a Geórgia e a Ossétia do Sul. A guerra terminou com uma derrota das tropas georgianas e a perda de duas regiões separatistas: Abkházia e Ossétia do Sul.
In DN
EUA envolvidos na morte de capacetes azuis russos
por Lusa
Hoje
A NATO é responsável por empurrar a Geórgia para a guerra contra a Ossétia do Sul e os Estados Unidos estiveram envolvidos no assassinato de capacetes azuis russos na região, acusou hoje Vladimir Nazarov, vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia.
"Pela primeira vez em muito tempo, os Estados Unidos estiveram directamente envolvidos no assassinato de capacetes azuis russos, de soldados nossos. Temos provas bem definidas, concretas disso", disse Nazarov numa conferência internacional sobre os problemas da arquitectura euro-atlântica em Moscovo.
Em Agosto de 2008, a Rússia enviou tropas para a Ossétia do Sul, região separatista da Geórgia, a pretexto de defender os numerosos cidadãos russos aí residentes de um ataque militar georgiano.
Segundo Moscovo, as tropas georgianas teriam matado cerca de 15 capacetes azuis que se encontravam na fronteira entre a Geórgia e a Ossétia do Sul. A guerra terminou com uma derrota das tropas georgianas e a perda de duas regiões separatistas: Abkházia e Ossétia do Sul.
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Rússia: Coreia do Norte deve parar programa nuclear
.
Rússia: Coreia do Norte deve parar programa nuclear
por Lusa
Hoje
A Rússia lançou hoje um apelo à Coreia do Norte para que suspenda o programa de enriquecimento de urânio e cumpra assim a promessa de desnuclearização para possibilitar o reinício das conversações a seis.
Num comunicado publicado em Moscovo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo sublinhou que não põe em causa o direito soberano de Pyongyang de desenvolvimento de projectos de energia nuclear civil, mas não pode concordar que o regime norte-coreano "contradiga as resoluções da ONU e o regime de não proliferação nuclear".
"O desenvolvimento consequente dos programas de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte causa-nos profunda preocupação", assinalou.
"Em primeiro lugar, é necessário declarar uma moratória a toda a actividade nuclear, incluindo o enriquecimento de urânio, e convidar especialistas da AIEA (Agência Internacional para a Energia Atómica) para examinar o projecto de enriquecimento de urânio no complexo nuclear de Yongbyon", acrescentou a diplomacia russa.
A Rússia reagiu assim ao recente anúncio do regime norte-coreano sobre a manutenção da construção de um reactor nuclear e a produção de urânio enriquecido.
As conversações a seis - Coreia do Norte, Coreia do Sul, Estados Unidos, China, Japão e Rússia -, destinadas a pôr fim ao desenvolvimento de armas nucleares por Pyongyang, estão suspensas desde Abril de 2009.
O regime da Coreia do Norte alega que o enriquecimento de urânio tens fins pacíficos, mas analistas internacionais afirmaram acreditar que o país busca uma nova fonte de materiais para criar bombas atómicas. Além do programa de urânio, Pyongyang já possui um reconhecido programa de produção de plutónio.
In DN
Rússia: Coreia do Norte deve parar programa nuclear
por Lusa
Hoje
A Rússia lançou hoje um apelo à Coreia do Norte para que suspenda o programa de enriquecimento de urânio e cumpra assim a promessa de desnuclearização para possibilitar o reinício das conversações a seis.
Num comunicado publicado em Moscovo, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo sublinhou que não põe em causa o direito soberano de Pyongyang de desenvolvimento de projectos de energia nuclear civil, mas não pode concordar que o regime norte-coreano "contradiga as resoluções da ONU e o regime de não proliferação nuclear".
"O desenvolvimento consequente dos programas de enriquecimento de urânio na Coreia do Norte causa-nos profunda preocupação", assinalou.
"Em primeiro lugar, é necessário declarar uma moratória a toda a actividade nuclear, incluindo o enriquecimento de urânio, e convidar especialistas da AIEA (Agência Internacional para a Energia Atómica) para examinar o projecto de enriquecimento de urânio no complexo nuclear de Yongbyon", acrescentou a diplomacia russa.
A Rússia reagiu assim ao recente anúncio do regime norte-coreano sobre a manutenção da construção de um reactor nuclear e a produção de urânio enriquecido.
As conversações a seis - Coreia do Norte, Coreia do Sul, Estados Unidos, China, Japão e Rússia -, destinadas a pôr fim ao desenvolvimento de armas nucleares por Pyongyang, estão suspensas desde Abril de 2009.
O regime da Coreia do Norte alega que o enriquecimento de urânio tens fins pacíficos, mas analistas internacionais afirmaram acreditar que o país busca uma nova fonte de materiais para criar bombas atómicas. Além do programa de urânio, Pyongyang já possui um reconhecido programa de produção de plutónio.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Milhares exigiram novas eleições e a demissão de Putin
.
Milhares exigiram novas eleições e a demissão de Putin
por Lusa
Hoje
Dezenas de milhares de pessoas, dos mais diversos quadrantes políticos, juntaram-se a algumas centenas de metros do Kremlin, para exigir a repetição das eleições parlamentares e a demissão do primeiro-ministro, Vladimir Purin.
A Praça Bolotnaia foi pequena para albergar as mais de 50 mil pessoas, tendo os manifestantes ocupado as pontes nas proximidades, assim como a rua da outra margem do rio Moscovo. Milhares de agentes da polícia cortaram os acessos à Praça da Revolução, Praça Vermelha e Kremlin, a fim de não permitir manifestações no centro da capital russa, e formaram longos corredores para que os manifestantes não cortassem o movimento no centro de Moscovo. Um número elevado de autocarros e camiões com "astronautas", como a oposição chama à polícia de choque devido aos capacetes e viseiras, estavam estacionados nas redondezas da Praça Bolotnaia.
Não obstante este aparelho policial, as pessoas dirigiam-se ordeiramente para a praça, que ficou completamente cheia. Há muitos anos que Moscovo não via uma manifestação da oposição com tão grandes dimensões. Um helicóptero da polícia sublinhava a praça enquanto os dirigentes da oposição discursavam. A imprensa russa admite que cerca de 50 mil elementos das forças policiais tenham sido mobilizados para responder às manifestações de protesto convocadas para hoje. Bandeiras de todas as cores, vermelhas dos comunistas, cor de laranja do movimento liberal Solidariedade, tricolores da Rússia mostravam que são muitos os que em Moscovo não acreditam que o Partido Rússia Unida, de Vladimir Putin e Dmitri Medvedev, tenha vencido as eleições.
Mas a cor principal era o das fitas e balões brancos que os manifestantes transportavam, a cor que, segundo os organizadores, "é a da limpeza do acto eleitoral". O comício abriu com o grupo de rap Rabfak a interpretar uma canção muito popular na Internet, "A nossa casa de loucos vota em Putin, a nossa casa de loucos ficaria contente se ele viesse para cá". Grande parte dos manifestantes era constituída por jovens que conheciam essa canção da Internet e cantavam em corro o refrão. As justificações para a presença numa manifestação em Moscovo, num dia cinzento, frio e com neve, não eram muito diversas.
"Estou aqui porque sou cidadã e quero ter uma palavra a dizer sobre os destinos do país", declarou à Lusa uma aluna da Faculdade de Letras da Universidade de Moscovo. As autoridades tinham "aconselhado" estudantes de universidades e escolas a pensarem no seu futuro e a não irem à manifestação, mas esse "conselho" parece ter tido um efeito contrário. "Estamos fartos de ser enganados por Putin, apenas queremos dizer que existimos", sublinha outro estudante universitário. O conhecido escritor russo Boris Akunin usou a palavra no comício para apelar à junção de forças da oposição para exigir a realização de novas eleições "justas e transparentes".
"Já pensei que não veria mais Moscovo assim, mas a minha cidade mudou", acrescentou. Leonid Parfionov, conhecido jornalista de televisão, comentou com ironia: "Cada um de nós recebeu um sms de Hillary Clinton para virmos à manifestação", palavras que foram acompanhadas de fortes assobiadelas e vaias. O primeiro-ministro Vladimir Putin tinha acusado a secretária de Estado norte-americana de "incitar as manifestações em Moscovo". "Rússia sem Putin!", "Vergonha!", "Liderdade para os presos políticos!" gritaram os manifestantes na capital russa.
In DN
Milhares exigiram novas eleições e a demissão de Putin
por Lusa
Hoje
Dezenas de milhares de pessoas, dos mais diversos quadrantes políticos, juntaram-se a algumas centenas de metros do Kremlin, para exigir a repetição das eleições parlamentares e a demissão do primeiro-ministro, Vladimir Purin.
A Praça Bolotnaia foi pequena para albergar as mais de 50 mil pessoas, tendo os manifestantes ocupado as pontes nas proximidades, assim como a rua da outra margem do rio Moscovo. Milhares de agentes da polícia cortaram os acessos à Praça da Revolução, Praça Vermelha e Kremlin, a fim de não permitir manifestações no centro da capital russa, e formaram longos corredores para que os manifestantes não cortassem o movimento no centro de Moscovo. Um número elevado de autocarros e camiões com "astronautas", como a oposição chama à polícia de choque devido aos capacetes e viseiras, estavam estacionados nas redondezas da Praça Bolotnaia.
Não obstante este aparelho policial, as pessoas dirigiam-se ordeiramente para a praça, que ficou completamente cheia. Há muitos anos que Moscovo não via uma manifestação da oposição com tão grandes dimensões. Um helicóptero da polícia sublinhava a praça enquanto os dirigentes da oposição discursavam. A imprensa russa admite que cerca de 50 mil elementos das forças policiais tenham sido mobilizados para responder às manifestações de protesto convocadas para hoje. Bandeiras de todas as cores, vermelhas dos comunistas, cor de laranja do movimento liberal Solidariedade, tricolores da Rússia mostravam que são muitos os que em Moscovo não acreditam que o Partido Rússia Unida, de Vladimir Putin e Dmitri Medvedev, tenha vencido as eleições.
Mas a cor principal era o das fitas e balões brancos que os manifestantes transportavam, a cor que, segundo os organizadores, "é a da limpeza do acto eleitoral". O comício abriu com o grupo de rap Rabfak a interpretar uma canção muito popular na Internet, "A nossa casa de loucos vota em Putin, a nossa casa de loucos ficaria contente se ele viesse para cá". Grande parte dos manifestantes era constituída por jovens que conheciam essa canção da Internet e cantavam em corro o refrão. As justificações para a presença numa manifestação em Moscovo, num dia cinzento, frio e com neve, não eram muito diversas.
"Estou aqui porque sou cidadã e quero ter uma palavra a dizer sobre os destinos do país", declarou à Lusa uma aluna da Faculdade de Letras da Universidade de Moscovo. As autoridades tinham "aconselhado" estudantes de universidades e escolas a pensarem no seu futuro e a não irem à manifestação, mas esse "conselho" parece ter tido um efeito contrário. "Estamos fartos de ser enganados por Putin, apenas queremos dizer que existimos", sublinha outro estudante universitário. O conhecido escritor russo Boris Akunin usou a palavra no comício para apelar à junção de forças da oposição para exigir a realização de novas eleições "justas e transparentes".
"Já pensei que não veria mais Moscovo assim, mas a minha cidade mudou", acrescentou. Leonid Parfionov, conhecido jornalista de televisão, comentou com ironia: "Cada um de nós recebeu um sms de Hillary Clinton para virmos à manifestação", palavras que foram acompanhadas de fortes assobiadelas e vaias. O primeiro-ministro Vladimir Putin tinha acusado a secretária de Estado norte-americana de "incitar as manifestações em Moscovo". "Rússia sem Putin!", "Vergonha!", "Liderdade para os presos políticos!" gritaram os manifestantes na capital russa.
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Multimilionário disposto a casar-se para ser presidente
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Multimilionário disposto a casar-se para ser presidente
por Lusa
Hoje
Mikhail Prokhorov, multimilionário russo Fotografia ReutersO multimilionário russo Mikhail Prokhorov disse hoje que está disposto a casar-se se isso for importante para a sua vitória nas eleições presidenciais de 4 de Março de 2012.
"Se isso for necessário para o país e para a vitória nas presidenciais, estou pronto até a fazer isso", afirmou Prokhorov aos jornalistas numa reunião para lançar a sua campanha eleitoral.
Aos 17 anos, apostou com um amigo que não se casaria até aos 42 anos. Passado o prazo, explicou que a vitória na aposta não significava que se iria casar imediatamente.
O magnata frisou que não informou o Kremlin da sua intenção e que para ele é um prazer concorrer com o primeiro-ministro Vladimir Putin.
"Quando se compete com um adversário mais forte, ganha-se força mais depressa", frisou.
Prokhorov disse igualmente que, se for eleito Presidente, a primeira medida que tomará será o perdão de Mikhail Khodorkovski, antigo magnata russo que se encontra a cumprir uma pesada de prisão por "branqueamento de capitais" e "fuga ao fisco".
O candidato prometeu também reduzir os mandatos presidenciais de seis para cinco anos cada um e fazer com que a lei não permita que a mesma pessoa ocupe o cargo de Presidente mais de 10 anos.
Mikhail Prokhorov não excluiu também a possibilidade de participar nas manifestações da oposição de protesto contra os resultados das eleições parlamentares de 4 de Dezembro.
"Não excluo a minha participação no comício de 24 de Dezembro. Compreendo profundamente as reivindicações e exigências das pessoas que saem para a rua", concluiu.
Proprietário de fábricas, frota naval comercial e órgãos de informação, Prokhorov tentou entrar na política russa quando aceitou dirigir o Partido Causa Justa (ou Causa de Direita), em setembro passado.
Porém, pressionados pelo Kremlin, os dirigentes desse partido liberal acabaram por expulsar Prokhorov do partido.
O magnata acusou Vladislav Surkov, vice-dirigente da Administração do Presidente Russo, de estar por detrás dessa decisão, por ter aberto a lista de candidatos ao Parlamento a políticos indesejados pelo Kremlin.
Porém, para que o seu nome seja inscrito no boletim de voto das presidenciais de março de 2012, Prokhorov terá de superar vários obstáculos, sendo o mais difícil a reunião de dois milhões de assinaturas de eleitores.
Pelo cargo de Presidente, além do primeiro-ministro Vladimir Putin, já anunciaram lutar: Guennadi Ziuganov, dirigente do Partido Comunista, Serguei Mironov, líder do Partido Rússia Justa, Vladimir Jirinovski, nacionalista que dirige o Partido Liberal-Democrático, Gueorgui Iablinski, líder do partido liberal Iabloko, e Eduard Limonov, escritor e líder do Partido Nacional-Bolchevique (extrema-esquerda).
In DN
Multimilionário disposto a casar-se para ser presidente
por Lusa
Hoje
Mikhail Prokhorov, multimilionário russo Fotografia ReutersO multimilionário russo Mikhail Prokhorov disse hoje que está disposto a casar-se se isso for importante para a sua vitória nas eleições presidenciais de 4 de Março de 2012.
"Se isso for necessário para o país e para a vitória nas presidenciais, estou pronto até a fazer isso", afirmou Prokhorov aos jornalistas numa reunião para lançar a sua campanha eleitoral.
Aos 17 anos, apostou com um amigo que não se casaria até aos 42 anos. Passado o prazo, explicou que a vitória na aposta não significava que se iria casar imediatamente.
O magnata frisou que não informou o Kremlin da sua intenção e que para ele é um prazer concorrer com o primeiro-ministro Vladimir Putin.
"Quando se compete com um adversário mais forte, ganha-se força mais depressa", frisou.
Prokhorov disse igualmente que, se for eleito Presidente, a primeira medida que tomará será o perdão de Mikhail Khodorkovski, antigo magnata russo que se encontra a cumprir uma pesada de prisão por "branqueamento de capitais" e "fuga ao fisco".
O candidato prometeu também reduzir os mandatos presidenciais de seis para cinco anos cada um e fazer com que a lei não permita que a mesma pessoa ocupe o cargo de Presidente mais de 10 anos.
Mikhail Prokhorov não excluiu também a possibilidade de participar nas manifestações da oposição de protesto contra os resultados das eleições parlamentares de 4 de Dezembro.
"Não excluo a minha participação no comício de 24 de Dezembro. Compreendo profundamente as reivindicações e exigências das pessoas que saem para a rua", concluiu.
Proprietário de fábricas, frota naval comercial e órgãos de informação, Prokhorov tentou entrar na política russa quando aceitou dirigir o Partido Causa Justa (ou Causa de Direita), em setembro passado.
Porém, pressionados pelo Kremlin, os dirigentes desse partido liberal acabaram por expulsar Prokhorov do partido.
O magnata acusou Vladislav Surkov, vice-dirigente da Administração do Presidente Russo, de estar por detrás dessa decisão, por ter aberto a lista de candidatos ao Parlamento a políticos indesejados pelo Kremlin.
Porém, para que o seu nome seja inscrito no boletim de voto das presidenciais de março de 2012, Prokhorov terá de superar vários obstáculos, sendo o mais difícil a reunião de dois milhões de assinaturas de eleitores.
Pelo cargo de Presidente, além do primeiro-ministro Vladimir Putin, já anunciaram lutar: Guennadi Ziuganov, dirigente do Partido Comunista, Serguei Mironov, líder do Partido Rússia Justa, Vladimir Jirinovski, nacionalista que dirige o Partido Liberal-Democrático, Gueorgui Iablinski, líder do partido liberal Iabloko, e Eduard Limonov, escritor e líder do Partido Nacional-Bolchevique (extrema-esquerda).
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Face à contestação Putin promete uma "nova economia"
.
Face à contestação Putin promete uma "nova economia"
por DN.pt
Hoje
Alvo de uma contestação sem precedentes, num país fustigado pela corrupção, Vladimir Putin promete aos russos uma "nova economia".
Vladimir Putin, candidato presidencial às eleições de 4 de Março, e alvo de uma contestação sem precedentes, prometeu esta segunda-feira uma "nova economia" na Rússia, admitindo que o país está "gangrenado" pela corrupção, apesar dos seus 12 anos de governo.
Num artigo pré-eleitoral, escrito no jornal económico "Vedomosti",o primeiro-ministro afirma que a Rússia é um país fustigado por uma corrupção "sistémica", com um clima de negócios "insatisfatório", infraestruturas inexistentes "a 20 ou 30 quilómetros das grandes cidades" e uma dependência "inadmíssivel" da economia das suas exportações de matérias primas, adianta a France Press.
No artigo, Vladimir Putin constata, igualmente, que a modernização levada a cabo pelo Presidente Medvedev, para melhorar os negócios, não permitiu "nenhum avanço significativo", afirmando que "a Rússia não se pode permitir a ter uma economia que não lhe garanta estabilidade, nem soberania, pelo que precisamos de uma nova economia".
"Face aos nossos concorrentes, o nosso país é bem menos atrativo para os investidores, registando-se uma enorme fuga de capitais", sublinha Putin, concluindo que "o principal problema é a falta de transparência e a existência de uma corrupção sistémica".
Para ilustar a amplitude do fenómeno, Vladimir Putin assegura que eliminar as comissões dos governantes permitiria economizar "entre 5 e 10% do orçamento federal, cerca de 1 a 2% do PIB anual.
O primeiro-ministro russo assinalou que o maior problema é a transparência e o controlo insuficientes por parte da sociedade sobre os funcionários públicos, desde serviços alfandegários e fiscais até aos sistemas judicial e policial.
Vladimir Putin defende a necessidade de limitar bruscamente o controlo do Estado sobre a economia. "É necessário mudar toda a ideologia do controlo de Estado sobre a atividade dos empresários, reduzindo bruscamente essas funções. A nova estratégia deve basear-se na "presunção da honestidade", partir do princípio que a criação de condições para a atividade de empresários honestos é mais importante do que os possíveis riscos ligados a um comportamento incorreto", frisa.
Grande favorito a vencer as eleições presidenciais de 4 de Março, Putin propõe aumentar o financiamento da investigação científica e investir na indústria, na alta tecnologia, na indústria farmacêutica, na química, na aeronáutica e nas telecomunicações.
O artigo surge numa altura em que está prevista uma grande manifestação em Moscova, a 4 de Fevereiro, após as manifestações de Dezembro, que reclamaram eleições "limpas" e o abandono de Vladimir Putin.
In DN
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Alvo de uma contestação sem precedentes, num país fustigado pela corrupção, Vladimir Putin promete aos russos uma "nova economia".
Vladimir Putin, candidato presidencial às eleições de 4 de Março, e alvo de uma contestação sem precedentes, prometeu esta segunda-feira uma "nova economia" na Rússia, admitindo que o país está "gangrenado" pela corrupção, apesar dos seus 12 anos de governo.
Num artigo pré-eleitoral, escrito no jornal económico "Vedomosti",o primeiro-ministro afirma que a Rússia é um país fustigado por uma corrupção "sistémica", com um clima de negócios "insatisfatório", infraestruturas inexistentes "a 20 ou 30 quilómetros das grandes cidades" e uma dependência "inadmíssivel" da economia das suas exportações de matérias primas, adianta a France Press.
No artigo, Vladimir Putin constata, igualmente, que a modernização levada a cabo pelo Presidente Medvedev, para melhorar os negócios, não permitiu "nenhum avanço significativo", afirmando que "a Rússia não se pode permitir a ter uma economia que não lhe garanta estabilidade, nem soberania, pelo que precisamos de uma nova economia".
"Face aos nossos concorrentes, o nosso país é bem menos atrativo para os investidores, registando-se uma enorme fuga de capitais", sublinha Putin, concluindo que "o principal problema é a falta de transparência e a existência de uma corrupção sistémica".
Para ilustar a amplitude do fenómeno, Vladimir Putin assegura que eliminar as comissões dos governantes permitiria economizar "entre 5 e 10% do orçamento federal, cerca de 1 a 2% do PIB anual.
O primeiro-ministro russo assinalou que o maior problema é a transparência e o controlo insuficientes por parte da sociedade sobre os funcionários públicos, desde serviços alfandegários e fiscais até aos sistemas judicial e policial.
Vladimir Putin defende a necessidade de limitar bruscamente o controlo do Estado sobre a economia. "É necessário mudar toda a ideologia do controlo de Estado sobre a atividade dos empresários, reduzindo bruscamente essas funções. A nova estratégia deve basear-se na "presunção da honestidade", partir do princípio que a criação de condições para a atividade de empresários honestos é mais importante do que os possíveis riscos ligados a um comportamento incorreto", frisa.
Grande favorito a vencer as eleições presidenciais de 4 de Março, Putin propõe aumentar o financiamento da investigação científica e investir na indústria, na alta tecnologia, na indústria farmacêutica, na química, na aeronáutica e nas telecomunicações.
O artigo surge numa altura em que está prevista uma grande manifestação em Moscova, a 4 de Fevereiro, após as manifestações de Dezembro, que reclamaram eleições "limpas" e o abandono de Vladimir Putin.
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Desabamento de prédio provoca 10 mortos
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Desabamento de prédio provoca 10 mortos
Hoje
Pelo menos dez pessoas morreram devido a uma explosão de gás em Astrakhan, no Sul da Rússia, que levou à derrocada do edifício. O momento foi capturado por um vídeoamador. (Atualiza o número de mortos e feridos)
O desabamento de um edifício residencial na região de Astrakhan, Sul da Rússia, foi provocado por uma explosão provocada de gás, informou hoje o Ministério para Situações de Emergência da Rússia.
"Foram retirados os cadáveres de dez pessoas dos escombros. Oito pessoas estão dadas como desaparecidas", informou um porta-voz do ministério.
Além disso, 18 pessoas foram internadas com ferimentos de diversa gravidade.
Inicialmente, as autoridades suspeitaram que o edifício ruiu devido à explosão de uma garrafa de gás numa loja situada no rés-do-chão, mas, depois, avançou com uma nova versão, segundo a qual a explosão de gás foi provocada por um dos moradores, que decidiu pôr termo à vida dessa forma.
A explosão destruiu 27 apartamentos, onde viviam 90 pessoas. Foram enviadas para o local equipas de socorristas e de psicólogos. Na noite de segunda-feira, o ministro russo das Situações de Emergência, Serguei Choigou chegou a Astrakhan para dirigir pessoalmente as operações de salvamento.
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Pelo menos dez pessoas morreram devido a uma explosão de gás em Astrakhan, no Sul da Rússia, que levou à derrocada do edifício. O momento foi capturado por um vídeoamador. (Atualiza o número de mortos e feridos)
O desabamento de um edifício residencial na região de Astrakhan, Sul da Rússia, foi provocado por uma explosão provocada de gás, informou hoje o Ministério para Situações de Emergência da Rússia.
"Foram retirados os cadáveres de dez pessoas dos escombros. Oito pessoas estão dadas como desaparecidas", informou um porta-voz do ministério.
Além disso, 18 pessoas foram internadas com ferimentos de diversa gravidade.
Inicialmente, as autoridades suspeitaram que o edifício ruiu devido à explosão de uma garrafa de gás numa loja situada no rés-do-chão, mas, depois, avançou com uma nova versão, segundo a qual a explosão de gás foi provocada por um dos moradores, que decidiu pôr termo à vida dessa forma.
A explosão destruiu 27 apartamentos, onde viviam 90 pessoas. Foram enviadas para o local equipas de socorristas e de psicólogos. Na noite de segunda-feira, o ministro russo das Situações de Emergência, Serguei Choigou chegou a Astrakhan para dirigir pessoalmente as operações de salvamento.
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