Rússia
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Rússia
Relembrando a primeira mensagem :
Duas suicidas fazem 37 mortos no metro de Moscovo
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
Duas suicidas fazem 37 mortos no metro de Moscovo
por DN.pt com Lusa
Hoje
As autoridades russas abriram uma investigação sobre possíveis atentados terroristas e corrigiram as informações iniciais sobre as explosões de hoje de manhã no metro de Moscovo, avançando o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov, com o número de 37 mortos. Atentados foram realizados por duas suicidas.
Os dois atentados terroristas ocorridos hoje em Moscovo foram realizados por duas mulheres suicidas, que carregavam cada uma carga explosiva de três quilos, anunciou o Serviço Federal de Segurança da Rússia.
A explosão na estação de Lubianka provocou 25 mortos e 18 feridos, enquanto o outro atentado do mesmo tipo, na estação de Park Kulturi, fez 12 mortos e 15 feridos, avançou o presidente da câmara de Moscovo, Iuri Luzhkov.
As autoridades da capital russa estão a tomar medidas extraordinárias para normalizar a situação.
Numerosos moscovitas telefonam para as rádios a queixarem-se de que os taxistas começaram a levar somas enormes, aproveitando-se das dificuldades das pessoas que querem chegar ao trabalho.
As explosões em estações diferentes provocaram ainda dezenas de feridos graves, admitindo-se que o número de vítimas mortais possa aumentar.
A primeira explosão ocorreu na estação de Lubianka às 07:50 locais (04:50 em Lisboa), e provocou pelo menos 20 mortos e 11 feridos graves, segundo o Ministério para Situações de Emergência russo.
A explosão ocorreu quando um comboio estava parado na estação.
Menos de uma hora depois, ocorreu outra explosão na estação de Park Kulturi, situada na mesma linha do metropolitano, tendo morrido, segundo testemunhas no local, pelo menos 12 pessoas e igual número ficou ferido.
O Serviço de Investigação da Procuradoria-Geral da Rússia já começou as investigações, colocando como principal hipótese do sucedido "terrorismo".
O metropolitano de Moscovo já foi anteriormente alvo de atentados terroristas atribuídos a separatistas islâmicos da Tchetchénia, república russa do Cáucaso do Norte, que posteriormente os reivindicaram.
Segundo as primeiras análises do sucedido, é simbólico o facto de a primeira explosão ter ocorrido na estação Lubianka, antiga Dzerjinskaia, nome dado em honra do fundador da polícia política soviética KGB.
A estação de Lubianla situa-se por debaixo da sede do actual Serviço Federal de Segurança da Rússia, polícia que herdou parte das funções do KGB.
A polícia de Moscovo entrou em estado de alerta.
Explosões no metro provocam caos no centro de Moscovo
As duas explosões ocorridas esta manhã no metropolitano de Moscovo provocaram o caos no centro da capital russa, tendo a polícia sido obrigada a fechar algumas ruas e praças para que os médicos pudessem chegar ao local.
O Ministério para Situações de Emergência da Rússia está a utilizar helicópteros para transportar os feridos para vários hospitais de Moscovo.
As autoridades russas avançaram com 35 mortos e mais de duas dezenas de feridos graves nas duas explosões, suspeitando de atentados suicidas.
"Quando ouvi o barulho da explosão, as pessoas começaram a correr desordenadamente. Eu saí da estação e vi que na rua já se concentravam carros da polícia, ambulâncias", relatou uma testemunha do atentado ao canal de rádio Vesti-24.
A polícia apelou aos moscovitas para que não se desloquem para o centro de automóvel a fim de permitir o trabalho das equipas de investigação.
Os telemóveis no centro de Moscovo deixaram de funcionar, levando as pessoas a pensar que a polícia receia tratar-se de bombas accionadas por telemóvel e que, por isso, desligaram esse tipo de ligação.
Os boatos são numerosos, o que está a provocar grande confusão. Os ouvintes telefonam para as rádios a darem ou pedirem informações e um deles contou à rádio Vesti-24 que tinha ocorrido uma outra explosão numa terceira estação, Prospekt Mir, mas a polícia já desmentiu essa informação.
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=1531136&seccao=Europa
In DN
Última edição por João Ruiz em Seg Ago 30, 2010 6:18 am, editado 2 vez(es)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Polícia russa detém conhecidos dirigentes da oposição
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Polícia russa detém conhecidos dirigentes da oposição
por Lusa
Hoje
A polícia de choque russa OMON deteve dezenas de pessoas, entre os quais três conhecidos dirigentes da oposição, depois de uma manifestação de protesto contra os resultados presidenciais na Rússia.
"A polícia deteve pessoas que se manifestavam pacificamente e arrastou-as pelo chão para autocarros. Eu também foi detido, depois atirado por cima de uma fonte e empurrado para um carro celular", declarou um dos detidos Serguei Udaltsov, dirigente da organização Frente de Esquerda.
Udaltsov declarou, por telefone, que o número de detidos é de "dezenas". Além disso, a polícia de choque deteve mais três dos principais organizadores das manifestações massivas contra a política de Putin em Moscovo: Ília Iachin, dirigente do movimento liberal Solidariedade, o conhecido advogado e 'blogger' Alexei Navalni, e a militante ecologista Evguenia Tchirikov.
Dezenas de milhares de pessoas reuniram-se na Praça Pushkin para protestar contra os resultados das eleições presidenciais da véspera, em que venceu Vladimir Putin com cerca de 63 por cento dos votos, e exigir a realização de eleições presidenciais e parlamentares antecipadas livres e transparentes.
"Putin ladrão!", "Rússia sem Putin!"- gritaram os manifestantes.
Terminado o comício, algumas centenas de manifestantes continuaram na Praça Pushkin, tendo a polícia de choque lançado uma carga contra eles a fim de limpar o local.
Antes, Serguei Udaltsov prometera realizar um protesto 'sine die' e instalar tendas na praça, que só seriam retiradas quando o poder satisfizesse as reivindicações da oposição.
Os detidos estão a ser transportados em vários carros celulares para esquadras russas.
In DN
Polícia russa detém conhecidos dirigentes da oposição
por Lusa
Hoje
A polícia de choque russa OMON deteve dezenas de pessoas, entre os quais três conhecidos dirigentes da oposição, depois de uma manifestação de protesto contra os resultados presidenciais na Rússia.
"A polícia deteve pessoas que se manifestavam pacificamente e arrastou-as pelo chão para autocarros. Eu também foi detido, depois atirado por cima de uma fonte e empurrado para um carro celular", declarou um dos detidos Serguei Udaltsov, dirigente da organização Frente de Esquerda.
Udaltsov declarou, por telefone, que o número de detidos é de "dezenas". Além disso, a polícia de choque deteve mais três dos principais organizadores das manifestações massivas contra a política de Putin em Moscovo: Ília Iachin, dirigente do movimento liberal Solidariedade, o conhecido advogado e 'blogger' Alexei Navalni, e a militante ecologista Evguenia Tchirikov.
Dezenas de milhares de pessoas reuniram-se na Praça Pushkin para protestar contra os resultados das eleições presidenciais da véspera, em que venceu Vladimir Putin com cerca de 63 por cento dos votos, e exigir a realização de eleições presidenciais e parlamentares antecipadas livres e transparentes.
"Putin ladrão!", "Rússia sem Putin!"- gritaram os manifestantes.
Terminado o comício, algumas centenas de manifestantes continuaram na Praça Pushkin, tendo a polícia de choque lançado uma carga contra eles a fim de limpar o local.
Antes, Serguei Udaltsov prometera realizar um protesto 'sine die' e instalar tendas na praça, que só seriam retiradas quando o poder satisfizesse as reivindicações da oposição.
Os detidos estão a ser transportados em vários carros celulares para esquadras russas.
In DN
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Gorbachov descontente com resultado das presidenciais
.
Gorbachov descontente com resultado das presidenciais
por Lusa
Hoje
O antigo Presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachov, criticou hoje a forma como decorreram as eleições presidenciais de domingo na Rússia.
"Fiquei surpreendido ao ver Moscovo cheia de autocarros que trouxeram pessoas de longe. Ainda só tinham sido anunciados resultados provisórios, mas eles (apoiantes de Vladimir Putin) já festejavam a vitória", declarou Gorbachov numa entrevista à rádio Eco de Moscovo.
O antigo líder soviético criticou a forma como o candidato vencedor tratou os seus adversários políticos.
"Fiquei surpreendido quando ele caraterizou cidadãos como traidores. Isso é uma ofensa, é preciso pedir desculpa", frisou.
O pai das reformas na URSS recusou-se a responder em quem votou, mas notou: "juntou-se um grupo tal que não fiquei satisfeito com nenhum dos candidatos".
Dmitri Muratov, diretor do jornal russo Novaya Gazeta que participou na mesma entrevista, revelou que contagens de votos realizadas por organizações independentes mostram que a votação real em Putin, que deixará o cargo de primeiro-ministro para passar a Presidente, foi menor em 13-14 por cento dos votos do que a anunciada.
Gorbachov considerou que todas as queixas de fraude devem ser investigadas.
Segundo dados oficiais, Putin venceu as presidenciais à primeira volta com cerca de 63 por cento dos votos.
O atual primeiro-ministro russo admitiu hoje que foram cometidas infrações durante o escrutínio e exigiu que fossem corrigidas.
"Claro que houve infrações e devem ser corrigidas para deixar tudo claro", declarou Putin no centro de escrutínio eleitoral.
In DN
Gorbachov descontente com resultado das presidenciais
por Lusa
Hoje
O antigo Presidente da União Soviética, Mikhail Gorbachov, criticou hoje a forma como decorreram as eleições presidenciais de domingo na Rússia.
"Fiquei surpreendido ao ver Moscovo cheia de autocarros que trouxeram pessoas de longe. Ainda só tinham sido anunciados resultados provisórios, mas eles (apoiantes de Vladimir Putin) já festejavam a vitória", declarou Gorbachov numa entrevista à rádio Eco de Moscovo.
O antigo líder soviético criticou a forma como o candidato vencedor tratou os seus adversários políticos.
"Fiquei surpreendido quando ele caraterizou cidadãos como traidores. Isso é uma ofensa, é preciso pedir desculpa", frisou.
O pai das reformas na URSS recusou-se a responder em quem votou, mas notou: "juntou-se um grupo tal que não fiquei satisfeito com nenhum dos candidatos".
Dmitri Muratov, diretor do jornal russo Novaya Gazeta que participou na mesma entrevista, revelou que contagens de votos realizadas por organizações independentes mostram que a votação real em Putin, que deixará o cargo de primeiro-ministro para passar a Presidente, foi menor em 13-14 por cento dos votos do que a anunciada.
Gorbachov considerou que todas as queixas de fraude devem ser investigadas.
Segundo dados oficiais, Putin venceu as presidenciais à primeira volta com cerca de 63 por cento dos votos.
O atual primeiro-ministro russo admitiu hoje que foram cometidas infrações durante o escrutínio e exigiu que fossem corrigidas.
"Claro que houve infrações e devem ser corrigidas para deixar tudo claro", declarou Putin no centro de escrutínio eleitoral.
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Gorbatchov tenciona reanimar Partido Social Democrata
.
Gorbatchov tenciona reanimar Partido Social Democrata
por Lusa
Hoje
O antigo Presidente soviético, Mikhail Gorbatchov, revelou hoje a intenção de reanimar o Partido Social Democrata da Rússia e prometeu dedicar-se a esse projeto.
Gorbatchov criou esse partido em 2001, mas ele foi dissolvido em 2007 devido a divergências surgidas entre os seus dirigentes.
"Estou pronto a dedicar-me a sério à realização do projeto social-democrata e peço a todos os que apoiam essas ideias deem o seu contributo para começarmos o trabalho a sério", declarou ele à agência Interfax.
"Eu próprio não tenciono dirigir o novo partido, mas estou pronto a participar muito ativamente na sua criação e lanço um apelo aos que fizeram parte do anterior partido para que participem neste projeto", acrescentou.
Segundo Gorbatchov, "atualmente na Rússia há muita confusão no que respeita à criação de partidos, mas o Partido Social Democrata poderá unir um amplo leque político".
Gorbatchov pretende aproveitar a nova lei que deverá entrar em funcionamento no início de abril e que irá facilitar significativamente a formação de novos partidos políticos na Rússia.
In DN
Gorbatchov tenciona reanimar Partido Social Democrata
por Lusa
Hoje
O antigo Presidente soviético, Mikhail Gorbatchov, revelou hoje a intenção de reanimar o Partido Social Democrata da Rússia e prometeu dedicar-se a esse projeto.
Gorbatchov criou esse partido em 2001, mas ele foi dissolvido em 2007 devido a divergências surgidas entre os seus dirigentes.
"Estou pronto a dedicar-me a sério à realização do projeto social-democrata e peço a todos os que apoiam essas ideias deem o seu contributo para começarmos o trabalho a sério", declarou ele à agência Interfax.
"Eu próprio não tenciono dirigir o novo partido, mas estou pronto a participar muito ativamente na sua criação e lanço um apelo aos que fizeram parte do anterior partido para que participem neste projeto", acrescentou.
Segundo Gorbatchov, "atualmente na Rússia há muita confusão no que respeita à criação de partidos, mas o Partido Social Democrata poderá unir um amplo leque político".
Gorbatchov pretende aproveitar a nova lei que deverá entrar em funcionamento no início de abril e que irá facilitar significativamente a formação de novos partidos políticos na Rússia.
In DN
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Pussy Riot terão sofrido de privação de sono e comida
.
Pussy Riot terão sofrido de privação de sono e comida
por Leonor Mateus Ferreira, editada por Helena Tecedeiro
Hoje
O terceiro dia de julgamento de três membros da banda punk anti-Putin Pussy Riot, que começou segunda feira, ficou marcada por suspeitas de maus tratos contra as rés.
A advogada das mulheres afirma que estas sofreram privações de sono e comida pelas autoridades russas. Hoje, uma ameaça de bomba obrigou a uma interrupção na sessão.
Uma das mulheres que estão a ser julgadas precisou de cuidados médicos. A advogada de defesa, Violetta Volkova, afirmou que Maria Alyokhina, 24 anos, Nadejda Tolokonnikova, 22 anos, e Yekaterina Samutsevich, 29 anos, têm sido acordadas às cinco horas e mantidas num pequeno quarto sem comer antes de serem levadas ao tribunal.
O Presidente russo Vladimir Putin encontra-se neste momento em Londres. É a primeira vez que o político visita o Reino Unido desde 2005. Este irá encontrar-se com David Cameron, discutir o conflito na Síria e ambos irão depois assistir à competição de judo nos Jogos Olímpicos. O próprio presidente russo é cinturão negro na modalidade.
A tensão entre os dois países atingiu um pico em 2006 quando o antigo espião russo Alexander Litvinenko foi envenenado e acabou por morrer em Londres. Litvinenko acusou no seu leito de morte Vladimir Putin de o tentar assassinar.
Opositores ao governo já afirmaram que o julgamento das Pussy Riot está a ser politicamente conduzido e que faz parte de uma tentativa do Presidente de silenciar a oposição. Nos últimos oito meses foram organizados os maiores protestos desde que Putin subiu ao poder, em 2000.
"O julgamento está a ser conduzido de forma ultrajante. As sessões do tribunal têm a duração de 11 horas, e às minhas clientes não é permitido comer ou dormir adequadamente.", disse a advogada, citada pelo jornal britânico Guardian. O tribunal rejeitou o pedido de adiamento por um mês para dar à defesa mais tempo para ler o caso com 3 mil páginas contra os membros da banda.
O edifício onde decorre o tribunal foi esta manhã evacuado devido a uma ameaça de bomba. As autoridades receberam um telefone anónimo mas nenhum engenho explosivo foi encontrado e o juiz decretou que a sessão fosse retomada de imediato.
Numa carta aberta publicada hoje pelo Times, doze músicos lançam um apelo ao Presidente russo Vladimir Putin a solicitar um julgamento justo para a banda. No manifesto classificam como "ridículas" as acusações feitas contra as mulheres que a 21 de fevereiro que invadiram a catedral do Cristo-Redentor. Encapuçadas e de guitarra em punho, entoaram uma "oração punk" intitulada: "Maria, mãe de Deus, livra-nos de Putin".
"A dissidência é um direito numa democracia e é totalmente despropositado que sejam ameaçadas com sete anos de prisão por essa acusação", pode ler-se. Entre os signatários estão Pete Townshend, The Pet Shop Boys, Jarvis Cocker, Pulp, Alex Kapranos, Franz Ferdinand, Johnny Marr, dos Smiths e Corinne Bailey Rae.
In DN
Pussy Riot terão sofrido de privação de sono e comida
por Leonor Mateus Ferreira, editada por Helena Tecedeiro
Hoje
O terceiro dia de julgamento de três membros da banda punk anti-Putin Pussy Riot, que começou segunda feira, ficou marcada por suspeitas de maus tratos contra as rés.
A advogada das mulheres afirma que estas sofreram privações de sono e comida pelas autoridades russas. Hoje, uma ameaça de bomba obrigou a uma interrupção na sessão.
Uma das mulheres que estão a ser julgadas precisou de cuidados médicos. A advogada de defesa, Violetta Volkova, afirmou que Maria Alyokhina, 24 anos, Nadejda Tolokonnikova, 22 anos, e Yekaterina Samutsevich, 29 anos, têm sido acordadas às cinco horas e mantidas num pequeno quarto sem comer antes de serem levadas ao tribunal.
O Presidente russo Vladimir Putin encontra-se neste momento em Londres. É a primeira vez que o político visita o Reino Unido desde 2005. Este irá encontrar-se com David Cameron, discutir o conflito na Síria e ambos irão depois assistir à competição de judo nos Jogos Olímpicos. O próprio presidente russo é cinturão negro na modalidade.
A tensão entre os dois países atingiu um pico em 2006 quando o antigo espião russo Alexander Litvinenko foi envenenado e acabou por morrer em Londres. Litvinenko acusou no seu leito de morte Vladimir Putin de o tentar assassinar.
Opositores ao governo já afirmaram que o julgamento das Pussy Riot está a ser politicamente conduzido e que faz parte de uma tentativa do Presidente de silenciar a oposição. Nos últimos oito meses foram organizados os maiores protestos desde que Putin subiu ao poder, em 2000.
"O julgamento está a ser conduzido de forma ultrajante. As sessões do tribunal têm a duração de 11 horas, e às minhas clientes não é permitido comer ou dormir adequadamente.", disse a advogada, citada pelo jornal britânico Guardian. O tribunal rejeitou o pedido de adiamento por um mês para dar à defesa mais tempo para ler o caso com 3 mil páginas contra os membros da banda.
O edifício onde decorre o tribunal foi esta manhã evacuado devido a uma ameaça de bomba. As autoridades receberam um telefone anónimo mas nenhum engenho explosivo foi encontrado e o juiz decretou que a sessão fosse retomada de imediato.
Numa carta aberta publicada hoje pelo Times, doze músicos lançam um apelo ao Presidente russo Vladimir Putin a solicitar um julgamento justo para a banda. No manifesto classificam como "ridículas" as acusações feitas contra as mulheres que a 21 de fevereiro que invadiram a catedral do Cristo-Redentor. Encapuçadas e de guitarra em punho, entoaram uma "oração punk" intitulada: "Maria, mãe de Deus, livra-nos de Putin".
"A dissidência é um direito numa democracia e é totalmente despropositado que sejam ameaçadas com sete anos de prisão por essa acusação", pode ler-se. Entre os signatários estão Pete Townshend, The Pet Shop Boys, Jarvis Cocker, Pulp, Alex Kapranos, Franz Ferdinand, Johnny Marr, dos Smiths e Corinne Bailey Rae.
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Putin compara relíquias de Lenine às do Monte Athos
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Putin compara relíquias de Lenine às do Monte Athos
por AFP, traduzido por Aldara Rodrigues
Hoje
Vladimir Putin Fotografia © Ria Novosti/Reuters
O Presidente russo, Vladimir Putin, foi hoje criticado pela organização não governamental russa 'Memorial' por ter comparado os restos mortais de Lenine, preservados na Praça Vermelha, em Moscovo, às relíquias religiosas do Monte Athos, na Grécia.
Segunda-feira, num encontro com os seus apoiantes, Putin pareceu defender a permanência naquele local do mausoléu de Lenine, o pai da revolução russa, cujos restos mortais repousam na Praça Vermelha desde 1924, diz a AFP.
"Muitos dizem que o mausoléu não corresponde à tradição. Quem diz que não corresponde à tradição? Que vão ao Mosteiro de Kiev-Petchersk, em Kiev, [na Ucrânia], ou que olhem para o Monte Athos, [na Grécia]. Lá existem relíquias de pessoas santas", afirmou.
A ONG russa Memorial, fundada para preservar a memórias das vítimas da repressão soviética, reagiu fortemente estas afirmações. "Esta é uma comparação completamente sem fundamento", declarou Ian Ratachinski, um dos responsáveis da organização que defende, há vários anos, que os restos mortais de Lenine sejam retirados da Praça Vermelha.
"Se alguém quer essas relíquias podemos construir uma igreja comunista em qualquer lado. A praça central da cidade não é local para um cemitério", acrescentou.
Desde o fim da URSS em 1991, que o debate sobre uma possível mudança do local onde está sepultado o pai da revolução russa é constante no país.
In DN
Putin compara relíquias de Lenine às do Monte Athos
por AFP, traduzido por Aldara Rodrigues
Hoje
Vladimir Putin Fotografia © Ria Novosti/Reuters
O Presidente russo, Vladimir Putin, foi hoje criticado pela organização não governamental russa 'Memorial' por ter comparado os restos mortais de Lenine, preservados na Praça Vermelha, em Moscovo, às relíquias religiosas do Monte Athos, na Grécia.
Segunda-feira, num encontro com os seus apoiantes, Putin pareceu defender a permanência naquele local do mausoléu de Lenine, o pai da revolução russa, cujos restos mortais repousam na Praça Vermelha desde 1924, diz a AFP.
"Muitos dizem que o mausoléu não corresponde à tradição. Quem diz que não corresponde à tradição? Que vão ao Mosteiro de Kiev-Petchersk, em Kiev, [na Ucrânia], ou que olhem para o Monte Athos, [na Grécia]. Lá existem relíquias de pessoas santas", afirmou.
A ONG russa Memorial, fundada para preservar a memórias das vítimas da repressão soviética, reagiu fortemente estas afirmações. "Esta é uma comparação completamente sem fundamento", declarou Ian Ratachinski, um dos responsáveis da organização que defende, há vários anos, que os restos mortais de Lenine sejam retirados da Praça Vermelha.
"Se alguém quer essas relíquias podemos construir uma igreja comunista em qualquer lado. A praça central da cidade não é local para um cemitério", acrescentou.
Desde o fim da URSS em 1991, que o debate sobre uma possível mudança do local onde está sepultado o pai da revolução russa é constante no país.
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Piloto de navio que chocou com barcaça embriagado
.
Piloto de navio que chocou com barcaça embriagado
por Lusa
Hoje
O piloto que se encontrava ao leme do navio de passageiros que chocou com uma barcaça de carga na Rússia estava alcoolizado, informou a Interfax citando uma fonte da polícia de Omsk.
"O piloto que conduzia o navio de passageiros encontrava-se em estado de embriaguez alcoólica", declarou a fonte da agência russa.
A polícia abriu um processo-crime e começou já as investigações no local.
O choque do navio e da barcaça provocou, segundo o Ministério para Situações de Emergência da Rússia, quatro mortos e cerca de 40 feridos.
O acidente ocorreu na região de Omsk, situada a sudeste da capital russa, na fronteira com o Cazaquistão.
In DN
Piloto de navio que chocou com barcaça embriagado
por Lusa
Hoje
O piloto que se encontrava ao leme do navio de passageiros que chocou com uma barcaça de carga na Rússia estava alcoolizado, informou a Interfax citando uma fonte da polícia de Omsk.
"O piloto que conduzia o navio de passageiros encontrava-se em estado de embriaguez alcoólica", declarou a fonte da agência russa.
A polícia abriu um processo-crime e começou já as investigações no local.
O choque do navio e da barcaça provocou, segundo o Ministério para Situações de Emergência da Rússia, quatro mortos e cerca de 40 feridos.
O acidente ocorreu na região de Omsk, situada a sudeste da capital russa, na fronteira com o Cazaquistão.
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