Itália
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Itália - Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Nicole Minetti, que tratou os dentes do primeiro-ministro, foi eleita para o conselho regional no escrutínio de 28 e 29
Nicole Minetti é um dos rostos da vitória do centro-direita nas eleições regionais italianas. A jovem higienista, que tratou de Silvio Berlusconi quando este foi agredido em Milão, foi eleita para o conselho regional da Lombardia. Tal como Giorgio Puricelli, o fisioterapeuta do AC Milan, equipa de que Berlusconi é o patrão. Os dois integram a lista de Roberto Formigoni, respectivamente no 5.º e 6.º lugares.
Nascida há 25 anos em Rimini, de pai italiano e mãe inglesa, Minetti fez os seus estudos primários e secundários na sua cidade natal onde frequentou a escola de dança da mãe. Rumou a Milão para estudar higiene oral na escola San Rafaelle. Durante os estudos na "capital do Norte", Minetti fez um casting para o programa Colorado Cafe, onde foi bailarina.
"Mas aquela não era a minha profissão", disse, Minetti, numa das suas entrevistas após ter "devolvido o sorriso" - literalmente - a Berlusconi. E Minetti explicou que, após terminar os estudos na San Rafaelle, se preparou para abrir uma clínica de odontologia.
O encontro com Berlusconi, meses antes deste ser violentamente agredido por um desequilibrado em Milão, possibilita-lhe depois tratar do Il Cavaliere e, agora, a sua entrada na política.
Um outro bafejado pela sorte eleitoral foi Giorgio Puricelli. Este homem de 45 anos e que, desde 1991, trata das mazelas dos jogadores do AC Milan integra agora o conselho regional da Lombardia.
Menos sorte teve Luciano Bresciani, médico pessoal do chefe da Liga Norte, Umberto Bossi; em contrapartida o seu filho de 21 anos, Renzo Bossi, conseguiu ser eleito.
Umberto Bossi, cujo partido registou de facto um aumento de votos, fez já saber que tenciona conquistar a presidência da Câmara de Milão e confirmar, assim, o domínio da sua força política no Norte do país. Analistas italianos avançam mesmo a hipótese de que Bossi se estará a preparar para fazer exigências a Berlusconi, nomeadamente no que se refere ao aumento de número de pastas da Liga Norte no Executivo de Roma, medidas anti-imigração mais duras e mais autonomia para as regiões do Norte.
Silvio Berlusconi não parece ter apreciado particularmente a forma como o seu aliado lhe "recordou" o papel que teve nesta vitória eleitoral da direita. "Bati o terreno, e esta é a minha vitória", afirmou Il Cavaliere que, igual a si próprio, não hesitou em ir votar levando pelo braço uma jovem activista do partido.
In DN
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Nicole Minetti, que tratou os dentes do primeiro-ministro, foi eleita para o conselho regional no escrutínio de 28 e 29
Nicole Minetti é um dos rostos da vitória do centro-direita nas eleições regionais italianas. A jovem higienista, que tratou de Silvio Berlusconi quando este foi agredido em Milão, foi eleita para o conselho regional da Lombardia. Tal como Giorgio Puricelli, o fisioterapeuta do AC Milan, equipa de que Berlusconi é o patrão. Os dois integram a lista de Roberto Formigoni, respectivamente no 5.º e 6.º lugares.
Nascida há 25 anos em Rimini, de pai italiano e mãe inglesa, Minetti fez os seus estudos primários e secundários na sua cidade natal onde frequentou a escola de dança da mãe. Rumou a Milão para estudar higiene oral na escola San Rafaelle. Durante os estudos na "capital do Norte", Minetti fez um casting para o programa Colorado Cafe, onde foi bailarina.
"Mas aquela não era a minha profissão", disse, Minetti, numa das suas entrevistas após ter "devolvido o sorriso" - literalmente - a Berlusconi. E Minetti explicou que, após terminar os estudos na San Rafaelle, se preparou para abrir uma clínica de odontologia.
O encontro com Berlusconi, meses antes deste ser violentamente agredido por um desequilibrado em Milão, possibilita-lhe depois tratar do Il Cavaliere e, agora, a sua entrada na política.
Um outro bafejado pela sorte eleitoral foi Giorgio Puricelli. Este homem de 45 anos e que, desde 1991, trata das mazelas dos jogadores do AC Milan integra agora o conselho regional da Lombardia.
Menos sorte teve Luciano Bresciani, médico pessoal do chefe da Liga Norte, Umberto Bossi; em contrapartida o seu filho de 21 anos, Renzo Bossi, conseguiu ser eleito.
Umberto Bossi, cujo partido registou de facto um aumento de votos, fez já saber que tenciona conquistar a presidência da Câmara de Milão e confirmar, assim, o domínio da sua força política no Norte do país. Analistas italianos avançam mesmo a hipótese de que Bossi se estará a preparar para fazer exigências a Berlusconi, nomeadamente no que se refere ao aumento de número de pastas da Liga Norte no Executivo de Roma, medidas anti-imigração mais duras e mais autonomia para as regiões do Norte.
Silvio Berlusconi não parece ter apreciado particularmente a forma como o seu aliado lhe "recordou" o papel que teve nesta vitória eleitoral da direita. "Bati o terreno, e esta é a minha vitória", afirmou Il Cavaliere que, igual a si próprio, não hesitou em ir votar levando pelo braço uma jovem activista do partido.
In DN
Última edição por João Ruiz em Seg Abr 12, 2010 5:07 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Correcção)
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Memória de Áquila para as gerações futuras
Memória de Áquila para as gerações futuras
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
A morte e destruição trazidas pelo sismo de 6,3 de magnitude de Abril de 2009 em Itália levaram um arquitecto britânico a conceber para a Internet um projecto em que se pode acompanhar a história de uma cidade e antecipar o seu futuro
Mais de 300 mortos e 65 mil desalojados, dezenas de edifícios históricos destruídos, milhares de casas em ruínas: este foi o trágico balanço do sismo de 6 de Abril de 2009 na cidade italiana de Áquila.
As promessas de reconstrução foram rápidas, as obras estão em curso, mas permanecem dúvidas sobre o futuro da cidade, no que irá tornar-se no final do processo.
Para encontrar respostas, um arquitecto britânico, Barnaby Gunning, casado com um natural de Áquila, criou um sítio na Internet com o objectivo de recriar e manter a memória da cidade italiana, do seu passado e presente, e para projectar o seu futuro.
Intitulado comefacciamo.com (que se pode traduzir por como havemos de fazer?), permite aos habitantes e naturais de Áquila aí colocarem fotografias antigas e actuais, fixando para a posteridade a real natureza dos estragos. Estes assumiram uma dimensão devastadora em termos de património arquitectónico, tendo a maioria das igrejas da cidade - edificadas em estilos que vão do românico ao renascentista e barroco - sido seriamente afectadas. Dias depois do sismo, o ministro da Cultura, Giuseppe Proietti, fez um balanço sombrio: "O centro histórico de Áquila ficou devastado", e com ele mais de sete séculos de história.
Actualmente, o acervo de imagens do sítio contabiliza alguns milhares, ainda muito centradas em aspectos pós-sismo, mas o britânico espera recolher imagens de Áquila anteriores a 6 de Abril de 2009 e reconstituir a malha urbana num modelo a três dimensões, contendo todas as ruas e edifícios. Gunning espera que este instrumento venha a ser utilizado pelos seus pares e pela população em geral, permitindo recuperar a arquitectura original de Áquila.
O arquitecto britânico defende que este processo é útil na reconstrução de cidades atingidas por sismos devastadores, como sucedeu em Port-au-Prince ou, mais recentemente, no Chile. Sugere ainda que os habitantes de Áquila canalizem para o sítio agora criado informações e sugestões sobre o futuro da cidade. E que o façam depressa. Quanto mais tempo demorar, maior "é o risco de Áquila se tornar uma cidade morta, com a maioria da população a viver em locais improvisados ou noutras cidades", e que tenderão, com a passagem do tempo, a fixarem-se nestas. E uma cidade morta, dificilmente renasce, avisa .
Gunning argumenta ainda que comefacciamo.com permite, com a ajuda do Google Maps, acompanhar o processo de reconstrução a par e passo, tornando-o imediatamente visível. Escrevia Gunning num texto de opinião no Wall Street Journal de 6 de Abril: "Cada edifício deve estar presente na Internet, com informação sobre o seu passado, o seu estado de conservação actual e eventuais planos de alteração. A ligação entre o mundo virtual e real é a melhor forma de devolver o destino das cidades aos seus habitantes."
1. Aspecto de um troço do centro histórico de Áquila e sinais evidentes da destruição causada pelo sismo de 6 de Abril.
2. Fachada da igreja de S. Vito di Tornimparte e a praça onde se situa este templo do século XIII no dia seguinte ao sismo.
3. Imagens dos trabalhos de reconstrução em S. Vito
4. A esmagadora maioria dos edifícios de habitação ficou completamente destruída. A pouca qualidade da sua construção é apresentada como causa principal para o sucedido.
In DN
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
A morte e destruição trazidas pelo sismo de 6,3 de magnitude de Abril de 2009 em Itália levaram um arquitecto britânico a conceber para a Internet um projecto em que se pode acompanhar a história de uma cidade e antecipar o seu futuro
Mais de 300 mortos e 65 mil desalojados, dezenas de edifícios históricos destruídos, milhares de casas em ruínas: este foi o trágico balanço do sismo de 6 de Abril de 2009 na cidade italiana de Áquila.
As promessas de reconstrução foram rápidas, as obras estão em curso, mas permanecem dúvidas sobre o futuro da cidade, no que irá tornar-se no final do processo.
Para encontrar respostas, um arquitecto britânico, Barnaby Gunning, casado com um natural de Áquila, criou um sítio na Internet com o objectivo de recriar e manter a memória da cidade italiana, do seu passado e presente, e para projectar o seu futuro.
Intitulado comefacciamo.com (que se pode traduzir por como havemos de fazer?), permite aos habitantes e naturais de Áquila aí colocarem fotografias antigas e actuais, fixando para a posteridade a real natureza dos estragos. Estes assumiram uma dimensão devastadora em termos de património arquitectónico, tendo a maioria das igrejas da cidade - edificadas em estilos que vão do românico ao renascentista e barroco - sido seriamente afectadas. Dias depois do sismo, o ministro da Cultura, Giuseppe Proietti, fez um balanço sombrio: "O centro histórico de Áquila ficou devastado", e com ele mais de sete séculos de história.
Actualmente, o acervo de imagens do sítio contabiliza alguns milhares, ainda muito centradas em aspectos pós-sismo, mas o britânico espera recolher imagens de Áquila anteriores a 6 de Abril de 2009 e reconstituir a malha urbana num modelo a três dimensões, contendo todas as ruas e edifícios. Gunning espera que este instrumento venha a ser utilizado pelos seus pares e pela população em geral, permitindo recuperar a arquitectura original de Áquila.
O arquitecto britânico defende que este processo é útil na reconstrução de cidades atingidas por sismos devastadores, como sucedeu em Port-au-Prince ou, mais recentemente, no Chile. Sugere ainda que os habitantes de Áquila canalizem para o sítio agora criado informações e sugestões sobre o futuro da cidade. E que o façam depressa. Quanto mais tempo demorar, maior "é o risco de Áquila se tornar uma cidade morta, com a maioria da população a viver em locais improvisados ou noutras cidades", e que tenderão, com a passagem do tempo, a fixarem-se nestas. E uma cidade morta, dificilmente renasce, avisa .
Gunning argumenta ainda que comefacciamo.com permite, com a ajuda do Google Maps, acompanhar o processo de reconstrução a par e passo, tornando-o imediatamente visível. Escrevia Gunning num texto de opinião no Wall Street Journal de 6 de Abril: "Cada edifício deve estar presente na Internet, com informação sobre o seu passado, o seu estado de conservação actual e eventuais planos de alteração. A ligação entre o mundo virtual e real é a melhor forma de devolver o destino das cidades aos seus habitantes."
1. Aspecto de um troço do centro histórico de Áquila e sinais evidentes da destruição causada pelo sismo de 6 de Abril.
2. Fachada da igreja de S. Vito di Tornimparte e a praça onde se situa este templo do século XIII no dia seguinte ao sismo.
3. Imagens dos trabalhos de reconstrução em S. Vito
4. A esmagadora maioria dos edifícios de habitação ficou completamente destruída. A pouca qualidade da sua construção é apresentada como causa principal para o sucedido.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Itália
João Ruiz escreveu:Higienista de Berlusconi eleita pela Lombardia
por LUMENA RAPOSO
Hoje
Nicole Minetti, que tratou os dentes do primeiro-ministro, foi eleita para o conselho regional no escrutínio de 28 e 29
A senhora tem um peitozinho razoável, tenho que concordar. Mas se esse atributo chega para governar a Lombardia a minha prima deveria governar o mundo...
Sobre o apelido da senhora, nada digo. Com Berlusconi, vale tudo. Mesmo os golpes mais baixos. E estou-me a referir ás partes baixas. Não á sua elevada estatura moral...
Viriato- Pontos : 16657
Re: Itália
..ontem num cha das tias aqui no palacio estava na biblioteca do paqlcio a ler a Maria e ouvia a coinversa alheia
Era uma italiana que garantia que a mulher do berlo comes nera uma artista porno e que nunca se meteu na actividade do marido
Tiveram ou tinham duas crianças encantadoras
e falou-se na Gina lOMBRIGA E POR AI FORA
esta noticia apanhou-se a seco ( sem o palhinhas ....
sera ?
Era uma italiana que garantia que a mulher do berlo comes nera uma artista porno e que nunca se meteu na actividade do marido
Tiveram ou tinham duas crianças encantadoras
e falou-se na Gina lOMBRIGA E POR AI FORA
esta noticia apanhou-se a seco ( sem o palhinhas ....
sera ?
Vitor mango- Pontos : 118178
Comboio descarrila em Merano e faz sete mortos
Comboio descarrila em Merano e faz sete mortos
por DN.pt
Hoje
Comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Pelo menos sete pessoas morreram no descarrilamento de um comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Também há vários feridos – segundo a polícia cerca de duas dezenas -, alguns em estado grave que já foram encaminhados para vários hospitais da região.
O acidente aconteceu esta manhã cerca das 09:00 – o comboio terá iniciado a sua viagem às 08:20 e era esperado em Merano às 09:43. O comboio descarrilou entre Latsch e Castelbello, na linha que une o vale Vinschgau à cidade de Merano, muito utilizada por estudantes e trabalhadores.
A causa parece ter sido um deslizamento de terras sobre a linha férrea. O acidente ocorreu em um ponto onde as faixas atravessar um estreito desfiladeiro. A estrada ao lado da linha férrea foi encerrada ao trânsito para permitir a passagem dos veículos de socorro.
A linha do Vinschgau é uma dos mais modernas do sul do Tirol. Construída sobre uma rota já existente foi inaugurada em 2005. Os serviços de manhã são reforçados para atender à procura de trabalhadores e de estudantes
In DN
por DN.pt
Hoje
Comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Pelo menos sete pessoas morreram no descarrilamento de um comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Também há vários feridos – segundo a polícia cerca de duas dezenas -, alguns em estado grave que já foram encaminhados para vários hospitais da região.
O acidente aconteceu esta manhã cerca das 09:00 – o comboio terá iniciado a sua viagem às 08:20 e era esperado em Merano às 09:43. O comboio descarrilou entre Latsch e Castelbello, na linha que une o vale Vinschgau à cidade de Merano, muito utilizada por estudantes e trabalhadores.
A causa parece ter sido um deslizamento de terras sobre a linha férrea. O acidente ocorreu em um ponto onde as faixas atravessar um estreito desfiladeiro. A estrada ao lado da linha férrea foi encerrada ao trânsito para permitir a passagem dos veículos de socorro.
A linha do Vinschgau é uma dos mais modernas do sul do Tirol. Construída sobre uma rota já existente foi inaugurada em 2005. Os serviços de manhã são reforçados para atender à procura de trabalhadores e de estudantes
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Comboio descarrila em Merano e faz nove mortos
Comboio descarrila em Merano e faz nove mortos
por DN.pt
Hoje
O número de vítimas mortais resultantes do descarrilamento de um comboio de passageiros regional no norte de Itália subiu de sete para nove, avança o jornal italiano Corriere della Sera.
Nove pessoas morreram e pelo menos 20 ficaram feridas no descarrilamento de um comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Também há vários feridos ? segundo a polícia cerca de duas dezenas -, alguns em estado grave que já foram encaminhados para vários hospitais da região.
"Um deslizamento de terras atingiu uma das carruagens do pequeno comboio. O balanço é de sete mortos, cinco feridos graves e cerca de vinte feridos ligeiros", declarou anteriormente um responsável dos bombeiros locais.
O acidente aconteceu esta manhã cerca das 09:00 – o comboio terá iniciado a sua viagem às 08:20 e era esperado em Merano às 09:43. O comboio descarrilou entre Latsch e Castelbello, na linha que une o vale Vinschgau à cidade de Merano, muito utilizada por estudantes e trabalhadores.
A causa parece ter sido um deslizamento de terras sobre a linha férrea. O acidente ocorreu em um ponto onde as faixas atravessar um estreito desfiladeiro. A estrada ao lado da linha férrea foi encerrada ao trânsito para permitir a passagem dos veículos de socorro.
A linha do Vinschgau é uma dos mais modernas do sul do Tirol. Construída sobre uma rota já existente foi inaugurada em 2005. Os serviços de manhã são reforçados para atender à procura de trabalhadores e de estudantes.
In DN
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O número de vítimas mortais resultantes do descarrilamento de um comboio de passageiros regional no norte de Itália subiu de sete para nove, avança o jornal italiano Corriere della Sera.
Nove pessoas morreram e pelo menos 20 ficaram feridas no descarrilamento de um comboio regional em Merano, no norte de Itália, junto à fronteira com a Áustria.
Também há vários feridos ? segundo a polícia cerca de duas dezenas -, alguns em estado grave que já foram encaminhados para vários hospitais da região.
"Um deslizamento de terras atingiu uma das carruagens do pequeno comboio. O balanço é de sete mortos, cinco feridos graves e cerca de vinte feridos ligeiros", declarou anteriormente um responsável dos bombeiros locais.
O acidente aconteceu esta manhã cerca das 09:00 – o comboio terá iniciado a sua viagem às 08:20 e era esperado em Merano às 09:43. O comboio descarrilou entre Latsch e Castelbello, na linha que une o vale Vinschgau à cidade de Merano, muito utilizada por estudantes e trabalhadores.
A causa parece ter sido um deslizamento de terras sobre a linha férrea. O acidente ocorreu em um ponto onde as faixas atravessar um estreito desfiladeiro. A estrada ao lado da linha férrea foi encerrada ao trânsito para permitir a passagem dos veículos de socorro.
A linha do Vinschgau é uma dos mais modernas do sul do Tirol. Construída sobre uma rota já existente foi inaugurada em 2005. Os serviços de manhã são reforçados para atender à procura de trabalhadores e de estudantes.
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Jornalista italiano inventou entrevistas a 25 escritores
Jornalista italiano inventou entrevistas a 25 escritores
por MARIA JOÃO CAETANO, com agências
Hoje
Tommaso Debenedetti publicou em jornais italianos falsas entrevistas a Philip Roth, John Grisham, Saramago e outros escritores mundialmente conhecidos. Foi descoberto
Até há pouco tempo, Tommaso Debenedetti era um jovem jornalista italiano, freelancer, com uma carreira em ascensão. No seu currículo tinha entrevistas a escritores como Gore Vidal, Herta Müller, John Le Carré, Philip Roth ou John Grisham, publicadas na imprensa italiana. A fama mundial chegou este mês mas não pelas melhores razões: Debenedetti é uma fraude e as suas entrevistas foram todas inventadas.
As primeiras suspeitas surgiram quando, a 26 de Fevereiro, a jornalista Paola Zanittini do La Repubblica entrevistou Philip Roth e questionou-o sobre declarações suas a outro diário italiano, Libre, em que criticava duramente Obama, chamando-o "antipático, ineficaz e deslumbrado pelos mecanismos do poder". O autor de A Mancha Humana reagiu: "Nunca disse tal coisa. É grotesco. Escandaloso. Penso exactamente o contrário." Quando Paola Zanutttini publicou o seu artigo, na Itália, as reacções mais violentas vieram da blogosfera. Maurizio Belpietro, director do Libre, pediu desculpa pelo sucedido e mandou retirar a entrevista do site.
Poderia ter sido só isto. Mas Philip Roth tratou de procurar no Google e descobriu, não só, que já em 2006, John Le Carré tinha desmentido ao The Guardian uma entrevista que teria dado a este jornalista, como encontrou outras entrevistas feitas por Tommaso Debenedetti que lhe pareceram igualmente "pouco plausíveis" - como aquela em que John Grisham também criticava o Presidente americano. Não demorou muito até os agentes dos dois escritores chegarem à conclusão que estavam perante um criminoso que, aproveitando-se do facto de escrever em italiano, uma língua que os seus "entrevistados" não dominam, se dava ao luxo de inventar conversas com escritores mundialmente famosos. E o caso só não avançou para o tribunal porque os dois autores, apesar de muito zangados, acharam que teriam de despender muito tempo, dinheiro e viagens a Itália para resolverem o assunto.
Mas a história continua. A 5 de Abril, a revista New Yorker denunciou o caso e a jornalista Judith Thurman continua a telefonar para escritores para averiguar se foram ou não entrevistados por Debenedetti. A lista já tem já 25 nomes, incluindo Günter Grass, Le Clézio, V. S. Naipul, Amos Oz, Elie Wiesel ou Toni Morrison.
A princípio, Debenedetti explicou que tinha feito a entrevista a Roth por telefone e que não conseguia encontrar a gravação. Mas, perante os factos, calou-se. Nascido em 1969, em Roma, Tommaso Debenedetti é filho de Antonio Debenedetti, escritor e crítico bastante respeitado que publica no Il Corriere della Sera, e neto de Giacomo Benedetti, um dos mais importantes críticos literários do século passado. Além do Libre, tem publicado artigos e entrevistas a escritores e intelectuais em jornais locais como Mattino, Il Piccolo, QN - Quotidiani nazionali, Il Giorno, Il Resto del Carlino, La Nazione.
In DN
por MARIA JOÃO CAETANO, com agências
Hoje
Tommaso Debenedetti publicou em jornais italianos falsas entrevistas a Philip Roth, John Grisham, Saramago e outros escritores mundialmente conhecidos. Foi descoberto
Até há pouco tempo, Tommaso Debenedetti era um jovem jornalista italiano, freelancer, com uma carreira em ascensão. No seu currículo tinha entrevistas a escritores como Gore Vidal, Herta Müller, John Le Carré, Philip Roth ou John Grisham, publicadas na imprensa italiana. A fama mundial chegou este mês mas não pelas melhores razões: Debenedetti é uma fraude e as suas entrevistas foram todas inventadas.
As primeiras suspeitas surgiram quando, a 26 de Fevereiro, a jornalista Paola Zanittini do La Repubblica entrevistou Philip Roth e questionou-o sobre declarações suas a outro diário italiano, Libre, em que criticava duramente Obama, chamando-o "antipático, ineficaz e deslumbrado pelos mecanismos do poder". O autor de A Mancha Humana reagiu: "Nunca disse tal coisa. É grotesco. Escandaloso. Penso exactamente o contrário." Quando Paola Zanutttini publicou o seu artigo, na Itália, as reacções mais violentas vieram da blogosfera. Maurizio Belpietro, director do Libre, pediu desculpa pelo sucedido e mandou retirar a entrevista do site.
Poderia ter sido só isto. Mas Philip Roth tratou de procurar no Google e descobriu, não só, que já em 2006, John Le Carré tinha desmentido ao The Guardian uma entrevista que teria dado a este jornalista, como encontrou outras entrevistas feitas por Tommaso Debenedetti que lhe pareceram igualmente "pouco plausíveis" - como aquela em que John Grisham também criticava o Presidente americano. Não demorou muito até os agentes dos dois escritores chegarem à conclusão que estavam perante um criminoso que, aproveitando-se do facto de escrever em italiano, uma língua que os seus "entrevistados" não dominam, se dava ao luxo de inventar conversas com escritores mundialmente famosos. E o caso só não avançou para o tribunal porque os dois autores, apesar de muito zangados, acharam que teriam de despender muito tempo, dinheiro e viagens a Itália para resolverem o assunto.
Mas a história continua. A 5 de Abril, a revista New Yorker denunciou o caso e a jornalista Judith Thurman continua a telefonar para escritores para averiguar se foram ou não entrevistados por Debenedetti. A lista já tem já 25 nomes, incluindo Günter Grass, Le Clézio, V. S. Naipul, Amos Oz, Elie Wiesel ou Toni Morrison.
A princípio, Debenedetti explicou que tinha feito a entrevista a Roth por telefone e que não conseguia encontrar a gravação. Mas, perante os factos, calou-se. Nascido em 1969, em Roma, Tommaso Debenedetti é filho de Antonio Debenedetti, escritor e crítico bastante respeitado que publica no Il Corriere della Sera, e neto de Giacomo Benedetti, um dos mais importantes críticos literários do século passado. Além do Libre, tem publicado artigos e entrevistas a escritores e intelectuais em jornais locais como Mattino, Il Piccolo, QN - Quotidiani nazionali, Il Giorno, Il Resto del Carlino, La Nazione.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Filho de Kadhafi condenado a pagar despesa de hotel
Filho de Kadhafi condenado a pagar despesa de hotel
por Patrícia Viegas
Hoje
Saadi Khadafi, terceiro filho do líder líbio Muammar Kadhafi ficou a dever 392 mil euros ao Grand Hotel Excelsior em Rapallo
Saadi Kadhafi, o terceiro filho do líder líbio Muammar Kadhafi, foi condenado por um juiz italiano a pagar uma conta que ficou a dever há dois anos ao Grand Hotel Excelsior, em Rapallo, perto de Portofino.
392 mil euros é quanto terá de pagar pela despesa de uma estada de 40 dias no hotel, em 2008, com direito a secretárias, guarda-costas, personal trainer, motorista e treinador de cães, noticiou, hoje, o jornal britânico 'Guardian'.
Além disso tem que pagar também custas judiciais de cinco mil euros.
À altura dos factos o filho do chefe do Estado líbio estava em Itália como futebolista profissional e trabalhou em vários clubes. Era presença frequente nas revistas cor-de-rosa italianas mas depois a carreira ficou pelo caminho.
Agora ter-se-á dedicado à área do cinema.
Este não é o primeiro filho do líder líbio a ter problemas no estrangeiro. Hannibal Kadhafi e a mulher foram brevemente presos na Suíça, também em 2008, tendo sido acusados de agressão a vários membros do seu staff. O caso deu origem a uma guerra diplomática entre suíços e líbios, tendo o regime de Kadhafi boicotado as importações suíças e prendido dois empresários suíços.
Falta ver agora qual será a reacção do coronel à sentença do juiz italiano, tendo em conta que o primeiro-ministro de Itália, Silvio Berlusconi, gosta de dizer em público que tem excelentes relações com o homem que governa a Líbia.
In DN
por Patrícia Viegas
Hoje
Saadi Khadafi, terceiro filho do líder líbio Muammar Kadhafi ficou a dever 392 mil euros ao Grand Hotel Excelsior em Rapallo
Saadi Kadhafi, o terceiro filho do líder líbio Muammar Kadhafi, foi condenado por um juiz italiano a pagar uma conta que ficou a dever há dois anos ao Grand Hotel Excelsior, em Rapallo, perto de Portofino.
392 mil euros é quanto terá de pagar pela despesa de uma estada de 40 dias no hotel, em 2008, com direito a secretárias, guarda-costas, personal trainer, motorista e treinador de cães, noticiou, hoje, o jornal britânico 'Guardian'.
Além disso tem que pagar também custas judiciais de cinco mil euros.
À altura dos factos o filho do chefe do Estado líbio estava em Itália como futebolista profissional e trabalhou em vários clubes. Era presença frequente nas revistas cor-de-rosa italianas mas depois a carreira ficou pelo caminho.
Agora ter-se-á dedicado à área do cinema.
Este não é o primeiro filho do líder líbio a ter problemas no estrangeiro. Hannibal Kadhafi e a mulher foram brevemente presos na Suíça, também em 2008, tendo sido acusados de agressão a vários membros do seu staff. O caso deu origem a uma guerra diplomática entre suíços e líbios, tendo o regime de Kadhafi boicotado as importações suíças e prendido dois empresários suíços.
Falta ver agora qual será a reacção do coronel à sentença do juiz italiano, tendo em conta que o primeiro-ministro de Itália, Silvio Berlusconi, gosta de dizer em público que tem excelentes relações com o homem que governa a Líbia.
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Mais de 300 detidos com ligações à máfia da Calábria
Mais de 300 detidos com ligações à máfia da Calábria
por Agências
Hoje
Uma vasta operação contra a Ndrangheta, a máfia da Calábria, está hoje em curso em várias regiões de Itália, anunciou a polícia daquele país. Mais de 300 pessoas já foram detidas.
Esta operação, a mais importante deste tipo nos últimos anos, mobilizou três mil polícias na Calábria, no Sul, bem como em várias outras regiões do Norte da Itália.
Os suspeitos foram detidos por associação mafiosa, homicídio, posse e tráfico de armas, e extorsão de fundos, indicou a polícia num comunicado.
Na segunda-feira, uma outra operação foi levada a cabo pela polícia italiana, visando o clã Casalesi, considerado um dos mais perigosos da Camorra, a máfia napolitana.
Foram apreendidos bens no valor de mais de 1,3 milhões de euros em empresas, terrenos e complexos turísticos e iniciados 17 mandados de detenção. Entre os procurados está Nicola Schiavone, filho do líder histórico da Camorra, Francesco Schiavone, conhecido como "Sandokan".
Ao longo da operação, a polícia apreendeu ainda imóveis no valor de 330 milhões de euros, pertencentes ao empresário da Calábria Gioacchino Campolo, conhecido como "rei do póquer".
In DN
por Agências
Hoje
Uma vasta operação contra a Ndrangheta, a máfia da Calábria, está hoje em curso em várias regiões de Itália, anunciou a polícia daquele país. Mais de 300 pessoas já foram detidas.
Esta operação, a mais importante deste tipo nos últimos anos, mobilizou três mil polícias na Calábria, no Sul, bem como em várias outras regiões do Norte da Itália.
Os suspeitos foram detidos por associação mafiosa, homicídio, posse e tráfico de armas, e extorsão de fundos, indicou a polícia num comunicado.
Na segunda-feira, uma outra operação foi levada a cabo pela polícia italiana, visando o clã Casalesi, considerado um dos mais perigosos da Camorra, a máfia napolitana.
Foram apreendidos bens no valor de mais de 1,3 milhões de euros em empresas, terrenos e complexos turísticos e iniciados 17 mandados de detenção. Entre os procurados está Nicola Schiavone, filho do líder histórico da Camorra, Francesco Schiavone, conhecido como "Sandokan".
Ao longo da operação, a polícia apreendeu ainda imóveis no valor de 330 milhões de euros, pertencentes ao empresário da Calábria Gioacchino Campolo, conhecido como "rei do póquer".
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Berlusconi e Fini adiam ajuste de contas para depois das férias
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Berlusconi e Fini adiam ajuste de contas para depois das férias
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Moção de censura contra o subsecretário da Justiça foi rejeitada. Abstenção dos deputados centristas liderados pelo ex-aliado do primeiro-ministro evitou para já nova crise política.
O risco de nova crise política em Itália foi afastado para já. A moção de censura que reclamava a demissão do subsecretário de Estado da Justiça, Giacomo Caliendo, foi ontem rejeitada graças à abstenção dos rebeldes de centro-direita liderados pelo actual presidente da câmara dos Deputados, Gianfranco Fini.
Fica assim adiado para depois do período de férias o ajuste de contas entre Fini e Berlusconi. O primeiro retirou os seus deputados do Povo da Liberdade, membro da coligação no poder, há precisamente uma semana. E formou o Liberdade e Futuro (FLI). O segundo chamou-lhe traidor e desafiou-o a demitir-se da liderança da câmara baixa do Parlamento. Foi o fim de uma amizade entre dois aliados de décadas.
A moção de censura a Caliendo, acusado de integrar uma sociedade secreta que procurava influenciar os juízes dos casos que envolviam Berlusconi, teve 299 votos contra da maioria de direita, 229 votos a favor da esquerda, 75 abstenções do centro-direita (FLI, UDC, API e MPA). A rebelião liderada por Fini deixou a coligação no poder com apenas 311 votos (a maioria absoluta é de 316).
Este foi o primeiro teste parlamentar do Governo, depois da cisão liderada por Fini. Caso tivesse sido aprovada a moção, isso levaria à demissão do Executivo. Cenário que até nem seria muito desfavorável para Berlusconi, numa altura em que as sondagens dão só 1,5% das intenções de voto à FLI. Isso explicará também a estratégia de abstenção dos centristas, já criticada por Antonio di Pietro, juiz e líder da Itália dos Valores, formação da oposição que apresentou a moção contra Caliendo.
Apesar desta trégua, as legislativas, previstas para 2013, poderão ainda vir a ser antecipadas. Eleições no Outono não podem "ser excluídas face a uma grave crise política que não dê alternativas", declarou ontem ao jornal Corriere della Sera o ministro Roberto Maroni, da Liga Norte, membro da coligação no poder.
In DN
Berlusconi e Fini adiam ajuste de contas para depois das férias
por PATRÍCIA VIEGAS
Hoje
Moção de censura contra o subsecretário da Justiça foi rejeitada. Abstenção dos deputados centristas liderados pelo ex-aliado do primeiro-ministro evitou para já nova crise política.
O risco de nova crise política em Itália foi afastado para já. A moção de censura que reclamava a demissão do subsecretário de Estado da Justiça, Giacomo Caliendo, foi ontem rejeitada graças à abstenção dos rebeldes de centro-direita liderados pelo actual presidente da câmara dos Deputados, Gianfranco Fini.
Fica assim adiado para depois do período de férias o ajuste de contas entre Fini e Berlusconi. O primeiro retirou os seus deputados do Povo da Liberdade, membro da coligação no poder, há precisamente uma semana. E formou o Liberdade e Futuro (FLI). O segundo chamou-lhe traidor e desafiou-o a demitir-se da liderança da câmara baixa do Parlamento. Foi o fim de uma amizade entre dois aliados de décadas.
A moção de censura a Caliendo, acusado de integrar uma sociedade secreta que procurava influenciar os juízes dos casos que envolviam Berlusconi, teve 299 votos contra da maioria de direita, 229 votos a favor da esquerda, 75 abstenções do centro-direita (FLI, UDC, API e MPA). A rebelião liderada por Fini deixou a coligação no poder com apenas 311 votos (a maioria absoluta é de 316).
Este foi o primeiro teste parlamentar do Governo, depois da cisão liderada por Fini. Caso tivesse sido aprovada a moção, isso levaria à demissão do Executivo. Cenário que até nem seria muito desfavorável para Berlusconi, numa altura em que as sondagens dão só 1,5% das intenções de voto à FLI. Isso explicará também a estratégia de abstenção dos centristas, já criticada por Antonio di Pietro, juiz e líder da Itália dos Valores, formação da oposição que apresentou a moção contra Caliendo.
Apesar desta trégua, as legislativas, previstas para 2013, poderão ainda vir a ser antecipadas. Eleições no Outono não podem "ser excluídas face a uma grave crise política que não dê alternativas", declarou ontem ao jornal Corriere della Sera o ministro Roberto Maroni, da Liga Norte, membro da coligação no poder.
In DN
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Berlusconi recebe hoje Kadhafi
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Berlusconi recebe hoje Kadhafi
Hoje
Líder líbio chegou ontem a Roma com uma vasta comitiva que incluía 30 cavalos berberes e dezenas de guarda-costas.
Como é habitual nas suas excêntricas viagens oficiais, o líder líbio, Muammar Kadhafi, não passou despercebido logo no início da sua visita a Itália, a pretexto da celebração do segundo aniversário do Tratado de Amizade assinado entre os dois países. Kadhafi é hoje recebido pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
Ontem, à chegada ao Aeroporto de Ciampino, em Roma, levava consigo a própria tenda beduína, entretanto instalada na luxuosa casa do embaixador líbio em Roma. Além de uma numerosa delegação (que chegou num avião separado) que incluía 30 cavalos berberes e dezenas dos seus guarda-costas.
Tal como fez noutras visitas, incluindo a Portugal, Kadhafi pediu que lhe "recrutassem" mulheres destinadas a uma reunião. Segundo a agência espanhola EFE, um grupo de 500 jovens - com idades entre 20 e 35 anos e mais de 1,65 metros de altura - aguardava-o na academia cultural líbia na capital italiana.
Segundo algumas das jovens que participaram nessa reunião, o líder líbio terá afirmado que "o islão deve ser a religião de toda a Europa" e que a Turquia constituirá a entrada da "islamização" na União Europeia.
Em 2009, Kadhafi aproveitou uma passagem por Roma, onde assistiu a uma reunião da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, para organizar um seminário sobre o islão com mulheres proibidas de usar minissaia ou decotes.
Espera-se uma cerimónia parecida com essa hoje em Roma, além de uma vistosa exibição equestre, nas celebrações do segundo aniversário do acordo assinado entre Itália e Líbia, país que durante quase trinta anos foi colonizado pelos italianos.
In DN
Berlusconi recebe hoje Kadhafi
Hoje
Líder líbio chegou ontem a Roma com uma vasta comitiva que incluía 30 cavalos berberes e dezenas de guarda-costas.
Como é habitual nas suas excêntricas viagens oficiais, o líder líbio, Muammar Kadhafi, não passou despercebido logo no início da sua visita a Itália, a pretexto da celebração do segundo aniversário do Tratado de Amizade assinado entre os dois países. Kadhafi é hoje recebido pelo primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
Ontem, à chegada ao Aeroporto de Ciampino, em Roma, levava consigo a própria tenda beduína, entretanto instalada na luxuosa casa do embaixador líbio em Roma. Além de uma numerosa delegação (que chegou num avião separado) que incluía 30 cavalos berberes e dezenas dos seus guarda-costas.
Tal como fez noutras visitas, incluindo a Portugal, Kadhafi pediu que lhe "recrutassem" mulheres destinadas a uma reunião. Segundo a agência espanhola EFE, um grupo de 500 jovens - com idades entre 20 e 35 anos e mais de 1,65 metros de altura - aguardava-o na academia cultural líbia na capital italiana.
Segundo algumas das jovens que participaram nessa reunião, o líder líbio terá afirmado que "o islão deve ser a religião de toda a Europa" e que a Turquia constituirá a entrada da "islamização" na União Europeia.
Em 2009, Kadhafi aproveitou uma passagem por Roma, onde assistiu a uma reunião da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, para organizar um seminário sobre o islão com mulheres proibidas de usar minissaia ou decotes.
Espera-se uma cerimónia parecida com essa hoje em Roma, além de uma vistosa exibição equestre, nas celebrações do segundo aniversário do acordo assinado entre Itália e Líbia, país que durante quase trinta anos foi colonizado pelos italianos.
In DN
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Silvio Berlusconi resiste a moção de confiança
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Silvio Berlusconi resiste a moção de confiança
por LUÍS NAVES
Hoje
Primeiro-ministro garante votos dos dissidentes que saíram com Gianfranco Fini.
O Governo de Silvio Berlusconi ficou ontem reforçado, ao sobreviver a uma moção de confiança no Parlamento italiano. Os dissidentes afectos a Gianfranco Fini votaram a favor do primeiro-ministro, garantindo-lhe a maioria. Se a moção não fosse aprovada, Berlusconi teria sido forçado à demissão.
O primeiro-ministro apresentou uma série de linhas programáticas que o seu Governo pretende realizar, e seguiu-se uma votação. Houve 342 votos a favor e 275 contra, ou seja, uma maioria muito confortável, acentuada pela ausência de 13 deputados.
A crise política durava desde Julho, quando o primeiro-ministro entrou em choque com o seu aliado, Gianfranco Fini, presidente do Parlamento. Berlusconi e Fini aproximaram-se um do outro ao longo dos últimos 16 anos, reestruturando o centro-direita em Itália. Em 2008, formaram uma aliança, Povo da Liberdade (PDL), que elegeu 276 deputados em 630. Esta aliança coligou-se com os populistas da Liga Norte (60 deputados) e ainda com um pequeno grupo regional (MPA, oito eleitos) para formar o actual Governo.
No entanto, Fini e a Liga Norte acabaram por entrar em choque, levando a um progressivo afastamento entre Berlusconi e o seu aliado. A ruptura de Julho provocou a saída de 34 deputados do PDL, colocando o Governo numa situação de alta instabilidade, só com 310 votos garantidos e necessidade de 316.
Na terça-feira, para "clarificar" a situação, Berlusconi avançou com uma moção de confiança, sendo quase certo que os 34 dissidentes iriam apoiá-lo. "O voto de confiança é o meio de dizermos aos italianos que queremos relançar o Governo", explicou.
Pouco antes da votação de ontem, dois deputados próximos de Fini anunciaram a intenção de votar favoravelmente a moção de confiança, ao mesmo tempo que mencionavam o desejo de formar um grupo próprio, Futuro e Liberdade (FLI), embrião de novo partido. "Queremos ver a legislatura a continuar", explicou o porta-voz.
Berlusconi fez ontem no Parlamento um longo discurso de conciliação, com apelos à unidade, onde apresentou as ideias para o resto da legislatura, até 2013. O primeiro-ministro falou uma hora sem nunca mencionar Gianfranco Fini. Os cinco pontos são fiscalidade, segurança, federalismo, plano para o Sul e justiça. Berlusconi quer dar mais autonomia às regiões e aposta na redução de impostos, prometendo reduzir a enorme dívida da Itália.
In DN
Silvio Berlusconi resiste a moção de confiança
por LUÍS NAVES
Hoje
Primeiro-ministro garante votos dos dissidentes que saíram com Gianfranco Fini.
O Governo de Silvio Berlusconi ficou ontem reforçado, ao sobreviver a uma moção de confiança no Parlamento italiano. Os dissidentes afectos a Gianfranco Fini votaram a favor do primeiro-ministro, garantindo-lhe a maioria. Se a moção não fosse aprovada, Berlusconi teria sido forçado à demissão.
O primeiro-ministro apresentou uma série de linhas programáticas que o seu Governo pretende realizar, e seguiu-se uma votação. Houve 342 votos a favor e 275 contra, ou seja, uma maioria muito confortável, acentuada pela ausência de 13 deputados.
A crise política durava desde Julho, quando o primeiro-ministro entrou em choque com o seu aliado, Gianfranco Fini, presidente do Parlamento. Berlusconi e Fini aproximaram-se um do outro ao longo dos últimos 16 anos, reestruturando o centro-direita em Itália. Em 2008, formaram uma aliança, Povo da Liberdade (PDL), que elegeu 276 deputados em 630. Esta aliança coligou-se com os populistas da Liga Norte (60 deputados) e ainda com um pequeno grupo regional (MPA, oito eleitos) para formar o actual Governo.
No entanto, Fini e a Liga Norte acabaram por entrar em choque, levando a um progressivo afastamento entre Berlusconi e o seu aliado. A ruptura de Julho provocou a saída de 34 deputados do PDL, colocando o Governo numa situação de alta instabilidade, só com 310 votos garantidos e necessidade de 316.
Na terça-feira, para "clarificar" a situação, Berlusconi avançou com uma moção de confiança, sendo quase certo que os 34 dissidentes iriam apoiá-lo. "O voto de confiança é o meio de dizermos aos italianos que queremos relançar o Governo", explicou.
Pouco antes da votação de ontem, dois deputados próximos de Fini anunciaram a intenção de votar favoravelmente a moção de confiança, ao mesmo tempo que mencionavam o desejo de formar um grupo próprio, Futuro e Liberdade (FLI), embrião de novo partido. "Queremos ver a legislatura a continuar", explicou o porta-voz.
Berlusconi fez ontem no Parlamento um longo discurso de conciliação, com apelos à unidade, onde apresentou as ideias para o resto da legislatura, até 2013. O primeiro-ministro falou uma hora sem nunca mencionar Gianfranco Fini. Os cinco pontos são fiscalidade, segurança, federalismo, plano para o Sul e justiça. Berlusconi quer dar mais autonomia às regiões e aposta na redução de impostos, prometendo reduzir a enorme dívida da Itália.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Máfia leva prefeitura a pedir intervenção do exército
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Máfia leva prefeitura a pedir intervenção do exército
por Lusa
Hoje
O prefeito da cidade de Reggio Calabria, no sul de Itália, pediu hoje a intervenção do exército após intimidações mafiosas a vários magistrados, entre os quais o procurador local Giuseppe Pignatone.
"O comité para a ordem e a segurança públicas decidiu por unanimidade pedir a presença dos militares. Neste momento e face ao que ocorreu na terça-feira o nosso território tem necessidade dessa presença", declarou o prefeito Luigi Varratta, citado pela agência noticiosa Ansa.
Após um telefonema anónimo indicando "uma surpresa para o procurador Pignatone", a polícia encontrou uma bazuca numa rua de Reggio Calabria, escondida sob um colchão, perto dos escritórios dos serviços anti-máfia.
A arma estava inutilizável, mas os investigadores estão convencidos que a máfia local, a ndrangheta, quis enviar uma mensagem clara para mostrar que pode atingir o procurador quando quiser.
"O exército não controlará o território e não haverá militares nas ruas. O exército apenas se ocupará da vigilância dos serviços judiciais", adiantou o prefeito, assegurando que os soldados chegarão "dentro de alguns dias".
O chefe da polícia nacional, Antonio Manganelli, anunciou hoje o envio de mais 40 homens, incluindo polícias e "carabinieri" (polícia militarizada).
"A intimidação de terça-feira não está relacionada com um caso preciso, mas com a acção do Estado" conta a criminalidade organizada, considerou Pignatone, o procurador visado pela ameaça mafiosa.
A Itália decidiu em 2008 e 2009 destacar mais de 4000 militares para as ruas das grandes cidades para reforçar a segurança.
Os soldados são essencialmente utilizados na vigilância de locais sensíveis, como embaixadas, aeroportos, organizações internacionais ou tribunais
In DN
Máfia leva prefeitura a pedir intervenção do exército
por Lusa
Hoje
O prefeito da cidade de Reggio Calabria, no sul de Itália, pediu hoje a intervenção do exército após intimidações mafiosas a vários magistrados, entre os quais o procurador local Giuseppe Pignatone.
"O comité para a ordem e a segurança públicas decidiu por unanimidade pedir a presença dos militares. Neste momento e face ao que ocorreu na terça-feira o nosso território tem necessidade dessa presença", declarou o prefeito Luigi Varratta, citado pela agência noticiosa Ansa.
Após um telefonema anónimo indicando "uma surpresa para o procurador Pignatone", a polícia encontrou uma bazuca numa rua de Reggio Calabria, escondida sob um colchão, perto dos escritórios dos serviços anti-máfia.
A arma estava inutilizável, mas os investigadores estão convencidos que a máfia local, a ndrangheta, quis enviar uma mensagem clara para mostrar que pode atingir o procurador quando quiser.
"O exército não controlará o território e não haverá militares nas ruas. O exército apenas se ocupará da vigilância dos serviços judiciais", adiantou o prefeito, assegurando que os soldados chegarão "dentro de alguns dias".
O chefe da polícia nacional, Antonio Manganelli, anunciou hoje o envio de mais 40 homens, incluindo polícias e "carabinieri" (polícia militarizada).
"A intimidação de terça-feira não está relacionada com um caso preciso, mas com a acção do Estado" conta a criminalidade organizada, considerou Pignatone, o procurador visado pela ameaça mafiosa.
A Itália decidiu em 2008 e 2009 destacar mais de 4000 militares para as ruas das grandes cidades para reforçar a segurança.
Os soldados são essencialmente utilizados na vigilância de locais sensíveis, como embaixadas, aeroportos, organizações internacionais ou tribunais
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Ex-mulher de Berlusconi quer 3,5 milhões por mês
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Ex-mulher de Berlusconi quer 3,5 milhões por mês
por NUNO CARDOSO
Hoje
Veronica Lario já entregou à justiça o documento em que refere as suas exigências.
Parece não ter fim a batalha matrimonial entre o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi e a sua ex-mulher, Veronica Lario. Há já largos meses que o casal negoceia, sem êxito, um acordo para o divórcio que ditará o fim de mais de 30 anos de casamento.
O mais recente episódio desta saga centra-se na nova quantia exigida pela ex-mulher de Berlusconi, de 53 anos. "Veronica Lario reitera as suas exigências no procedimento da separação, incluindo um cheque de 3,5 milhões de euros por mês para cobrir os seus gastos", informou ontem ao diário italiano La Repubblica uma fonte ligada à negociação.
Ao que indica a mesma publicação, os advogados da esposa do primeiro-ministro já entregaram um documento com esta exigência ao tribunal de Milão, que está encarregue do caso.
Este montante inclui os custos do quotidiano de Lario e visa compensar a responsabilidade de Berlusconi pelo fracasso do casamento. Não inclui, no entanto, a mansão Belvedere, a residência em Macherio, localizada nos arredores de Milão.
Em Setembro, a ex-mulher do político, aconselhada pelos seus advogados, deixou a luxuosa residência e foi viver para um quarto de hotel na zona de Monza.
O tempo não joga a favor do casal, uma vez que a audiência do divórcio está agendada já para Dezembro.
Recorde-se que em Maio deste ano, o ainda casal esteve prestes a fechar o acordo quanto ao divórcio. Nessa altura, contou a imprensa italiana, Veronica aceitou uma pensão mensal de 300 mil euros, a utilização da casa de Macherio, bem como todos os gastos pagos por Berlusconi, relacionados com esta propriedade. À última hora, o acordo terá falhado, uma vez que a soma de todos estes gastos, proposta pelo primeiro-ministro, no valor total de 1,8 milhões de euros por mês, foi considerada "inadequada" por Veronica Lario.
A mulher do governante anunciou que se iam divorciar em Abril do ano passado, depois de notícias terem sido publicadas sobre as noitadas de Berlusconi, de 74 anos, com prostitutas de luxo na sua residência de Roma.
A imprensa italiana já lançou a hipótese deste divórcio se tornar no mais caro da história do país, uma vez que estão em jogo cerca de nove mil milhões de euros de valor estimado em património.
Veronica manifestou, também, o desejo de os seus três filhos, Eleonora, Luigi e Barbara, receberem o mesmo tratamento que os dois filhos do casamento anterior de Berlusconi, Marina e PierSilvio. Os cinco herdeiros têm 7,5% do grupo da família, Fininvest.
In DN
Ex-mulher de Berlusconi quer 3,5 milhões por mês
por NUNO CARDOSO
Hoje
Veronica Lario já entregou à justiça o documento em que refere as suas exigências.
Parece não ter fim a batalha matrimonial entre o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi e a sua ex-mulher, Veronica Lario. Há já largos meses que o casal negoceia, sem êxito, um acordo para o divórcio que ditará o fim de mais de 30 anos de casamento.
O mais recente episódio desta saga centra-se na nova quantia exigida pela ex-mulher de Berlusconi, de 53 anos. "Veronica Lario reitera as suas exigências no procedimento da separação, incluindo um cheque de 3,5 milhões de euros por mês para cobrir os seus gastos", informou ontem ao diário italiano La Repubblica uma fonte ligada à negociação.
Ao que indica a mesma publicação, os advogados da esposa do primeiro-ministro já entregaram um documento com esta exigência ao tribunal de Milão, que está encarregue do caso.
Este montante inclui os custos do quotidiano de Lario e visa compensar a responsabilidade de Berlusconi pelo fracasso do casamento. Não inclui, no entanto, a mansão Belvedere, a residência em Macherio, localizada nos arredores de Milão.
Em Setembro, a ex-mulher do político, aconselhada pelos seus advogados, deixou a luxuosa residência e foi viver para um quarto de hotel na zona de Monza.
O tempo não joga a favor do casal, uma vez que a audiência do divórcio está agendada já para Dezembro.
Recorde-se que em Maio deste ano, o ainda casal esteve prestes a fechar o acordo quanto ao divórcio. Nessa altura, contou a imprensa italiana, Veronica aceitou uma pensão mensal de 300 mil euros, a utilização da casa de Macherio, bem como todos os gastos pagos por Berlusconi, relacionados com esta propriedade. À última hora, o acordo terá falhado, uma vez que a soma de todos estes gastos, proposta pelo primeiro-ministro, no valor total de 1,8 milhões de euros por mês, foi considerada "inadequada" por Veronica Lario.
A mulher do governante anunciou que se iam divorciar em Abril do ano passado, depois de notícias terem sido publicadas sobre as noitadas de Berlusconi, de 74 anos, com prostitutas de luxo na sua residência de Roma.
A imprensa italiana já lançou a hipótese deste divórcio se tornar no mais caro da história do país, uma vez que estão em jogo cerca de nove mil milhões de euros de valor estimado em património.
Veronica manifestou, também, o desejo de os seus três filhos, Eleonora, Luigi e Barbara, receberem o mesmo tratamento que os dois filhos do casamento anterior de Berlusconi, Marina e PierSilvio. Os cinco herdeiros têm 7,5% do grupo da família, Fininvest.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Escândalos de Silvio Berlusconi são "embaraçantes"
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Escândalos de Silvio Berlusconi são "embaraçantes"
por Lusa
Hoje
Os escândalos das festas do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, em que participam mulheres jovens, alegadamente entre elas uma menor, são "embaraçantes" para a imagem de Itália, lamentou hoje o presidente da Câmara de Deputados, Gianfranco Fini.
Antigo aliado de Berlusconi, Fini confessou-se "amargurado" com a situação, considerando que os escândalos colocam o país numa situação "constrangedora".
Gianfranco Fini, que intervinha em Roma numa reunião do seu novo movimento político, acrescentou que estava em Berlim quando o mais recente escândalo foi revelado.
"Deixo à vossa imaginação os comentários que ouvi", disse Fini, que rompeu com Berlusconi em finais de Julho, abandonando o Partido do Povo da Liberdade, que fundou conjuntamente com o primeiro ministro, para criar a sua própria formação: Futuro e Liberdade.
Aquando da sua dissidência, Fini foi acompanhado por 40 deputados e senadores, privando Berlusconi da maioria absoluta que este dispunha na Câmara de Deputados e condicionando seriamente a situação no Senado.
Silvio Berlusconi está no centro de uma nova polémica político-mediática depois de quinta-feira ter sido revelado na imprensa que mulheres jovens receberam 5 mil euros para participarem em festas privadas na sua residência em Arcore, perto de Milão, norte do país.
A circunstância agravante deste escândalo é que Berlusconi terá pressionado a polícia para libertar uma das mulheres, Ruby, uma marroquina que completará 18 anos no próximo dia 02 de Novembro.
Ruby terá sido detida por envolvimento num roubo, segundo os detalhes reportados sexta-feira pela imprensa.
Em maio de 2009, Verónica Lario, mulher de Berlusconi, exigiu publicamente o divórcio depois de ter sabido da presença do marido na festa dos 18 anos de Noemi, uma jovem loura que o tratava de "papá".
Na mesma ocasião, o primeiro ministro italiano foi também alvo de outro escândalo, envolvendo uma prostituta, Patrizia D'Addario, que afirmou ter passado uma tórrida noite com Silvio Berlusconi, que aliás descreveu pormenorizadamente num livro que publicou alguns meses depois.
In DN
Escândalos de Silvio Berlusconi são "embaraçantes"
por Lusa
Hoje
Os escândalos das festas do primeiro ministro italiano Silvio Berlusconi, em que participam mulheres jovens, alegadamente entre elas uma menor, são "embaraçantes" para a imagem de Itália, lamentou hoje o presidente da Câmara de Deputados, Gianfranco Fini.
Antigo aliado de Berlusconi, Fini confessou-se "amargurado" com a situação, considerando que os escândalos colocam o país numa situação "constrangedora".
Gianfranco Fini, que intervinha em Roma numa reunião do seu novo movimento político, acrescentou que estava em Berlim quando o mais recente escândalo foi revelado.
"Deixo à vossa imaginação os comentários que ouvi", disse Fini, que rompeu com Berlusconi em finais de Julho, abandonando o Partido do Povo da Liberdade, que fundou conjuntamente com o primeiro ministro, para criar a sua própria formação: Futuro e Liberdade.
Aquando da sua dissidência, Fini foi acompanhado por 40 deputados e senadores, privando Berlusconi da maioria absoluta que este dispunha na Câmara de Deputados e condicionando seriamente a situação no Senado.
Silvio Berlusconi está no centro de uma nova polémica político-mediática depois de quinta-feira ter sido revelado na imprensa que mulheres jovens receberam 5 mil euros para participarem em festas privadas na sua residência em Arcore, perto de Milão, norte do país.
A circunstância agravante deste escândalo é que Berlusconi terá pressionado a polícia para libertar uma das mulheres, Ruby, uma marroquina que completará 18 anos no próximo dia 02 de Novembro.
Ruby terá sido detida por envolvimento num roubo, segundo os detalhes reportados sexta-feira pela imprensa.
Em maio de 2009, Verónica Lario, mulher de Berlusconi, exigiu publicamente o divórcio depois de ter sabido da presença do marido na festa dos 18 anos de Noemi, uma jovem loura que o tratava de "papá".
Na mesma ocasião, o primeiro ministro italiano foi também alvo de outro escândalo, envolvendo uma prostituta, Patrizia D'Addario, que afirmou ter passado uma tórrida noite com Silvio Berlusconi, que aliás descreveu pormenorizadamente num livro que publicou alguns meses depois.
In DN
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Aperta-se o cerco a Berlusconi
.
Aperta-se o cerco a Berlusconi
Hoje
Primeiro-ministro terá interferido junto da polícia para libertar amiga marroquina de 17 anos, em situação ilegal em Itália
Silvio Berlusconi volta a estar no centro de um escândalo a propósito de uma mulher. Com a diferença, neste caso, de se tratar de uma menor: Ruby - assim lhe chama a imprensa italiana - tem apenas 17 anos, é marroquina e frequentou pelo menos três festas na mansão milanesa do primeiro- -ministro italiano, a Villa Arcore, a troco de cinco mil euros. Mas o escândalo, que já motivou críticas do presidente da Câmara dos Deputados, surge a propósito do eventual abuso de poder de Berlusconi, que terá interferido junto das autoridades policiais para libertarem a jovem por se encontrar a residir ilegalmente em Itália.
O chefe do Governo terá telefonado ao chefe da esquadra central de Milão a solicitar a libertação imediata de Ruby, sob a alegação de que se tratava de uma sobrinha do Presidente egípcio, Hosni Mubarak, e de que pretendia evitar um escândalo diplomático. Segundo os jornais Corriere della Sera e Il Messagero, a chamada ocorreu na noite de 27 de Maio e produziu resultados: ao contrário do que chegou a estar previsto, Ruby acabou por não ser internada num centro de acolhimento de menores.
O presidente do Parlamento italiano, Gianfranco Fini, apressou-se a criticar Berlusconi por esta situação "confrangedora", considerando "embaraçantes" as mais recentes revelações da imprensa sobre o chefe do Governo.
"Deixo à vossa imaginação os comentários que ouvi", declarou Fini numa reunião do seu novo movimento político, Futuro e Liberdade, criado no Verão, logo após ter rompido com Berlusconi, de quem chegou a ser o braço-direito no âmbito do partido Povo da Liberdade.
Berlusconi tem negado qualquer envolvimento sexual com Ruby dizendo que está a ser penalizado por "amar a vida e as mulheres" e dar um "combate sem tréguas" à esquerda italiana.
In DN
Aperta-se o cerco a Berlusconi
Hoje
Primeiro-ministro terá interferido junto da polícia para libertar amiga marroquina de 17 anos, em situação ilegal em Itália
Silvio Berlusconi volta a estar no centro de um escândalo a propósito de uma mulher. Com a diferença, neste caso, de se tratar de uma menor: Ruby - assim lhe chama a imprensa italiana - tem apenas 17 anos, é marroquina e frequentou pelo menos três festas na mansão milanesa do primeiro- -ministro italiano, a Villa Arcore, a troco de cinco mil euros. Mas o escândalo, que já motivou críticas do presidente da Câmara dos Deputados, surge a propósito do eventual abuso de poder de Berlusconi, que terá interferido junto das autoridades policiais para libertarem a jovem por se encontrar a residir ilegalmente em Itália.
O chefe do Governo terá telefonado ao chefe da esquadra central de Milão a solicitar a libertação imediata de Ruby, sob a alegação de que se tratava de uma sobrinha do Presidente egípcio, Hosni Mubarak, e de que pretendia evitar um escândalo diplomático. Segundo os jornais Corriere della Sera e Il Messagero, a chamada ocorreu na noite de 27 de Maio e produziu resultados: ao contrário do que chegou a estar previsto, Ruby acabou por não ser internada num centro de acolhimento de menores.
O presidente do Parlamento italiano, Gianfranco Fini, apressou-se a criticar Berlusconi por esta situação "confrangedora", considerando "embaraçantes" as mais recentes revelações da imprensa sobre o chefe do Governo.
"Deixo à vossa imaginação os comentários que ouvi", declarou Fini numa reunião do seu novo movimento político, Futuro e Liberdade, criado no Verão, logo após ter rompido com Berlusconi, de quem chegou a ser o braço-direito no âmbito do partido Povo da Liberdade.
Berlusconi tem negado qualquer envolvimento sexual com Ruby dizendo que está a ser penalizado por "amar a vida e as mulheres" e dar um "combate sem tréguas" à esquerda italiana.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Berlusconi terá mantido laços com a Mafia
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Berlusconi terá mantido laços com a Mafia
Hoje
A revelação foi feita através de um acórdão lido no tribunal de Palermo.
Um senador próximo de Silvio Berlusconi, Marcello Dell'Utri, condenado em Junho, por um tribunal de recurso, a sete anos de prisão por cumplicidade com a Mafia, serviu de "canal de ligação" entre o actual primeiro-ministro italiano e a Cosa Nostra, a Mafia siciliana, de acordo com a sentença, só divulgada na sexta-feira.
O chefe mafioso terá garantido "protecção" a Berlusconi e aos seus mais próximos, de acordo com o acórdão lido no tribunal de Palermo. "O tribunal considerou provada a actividade de mediação efectuada por Dell'Utri e [o mafioso] Gaetano Cina como canal de ligação entre a Cosa Nostra, na pessoa do [chefe mafioso] Stefano Bontate e o empresário milanês Silvio Berlusconi", refere a sentença, de mais de 600 páginas, divulgada pela agência Ansa. Estes factos terão ocorrido na década de 70.
In DN
Berlusconi terá mantido laços com a Mafia
Hoje
A revelação foi feita através de um acórdão lido no tribunal de Palermo.
Um senador próximo de Silvio Berlusconi, Marcello Dell'Utri, condenado em Junho, por um tribunal de recurso, a sete anos de prisão por cumplicidade com a Mafia, serviu de "canal de ligação" entre o actual primeiro-ministro italiano e a Cosa Nostra, a Mafia siciliana, de acordo com a sentença, só divulgada na sexta-feira.
O chefe mafioso terá garantido "protecção" a Berlusconi e aos seus mais próximos, de acordo com o acórdão lido no tribunal de Palermo. "O tribunal considerou provada a actividade de mediação efectuada por Dell'Utri e [o mafioso] Gaetano Cina como canal de ligação entre a Cosa Nostra, na pessoa do [chefe mafioso] Stefano Bontate e o empresário milanês Silvio Berlusconi", refere a sentença, de mais de 600 páginas, divulgada pela agência Ansa. Estes factos terão ocorrido na década de 70.
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
O 'Papi' de todos os escândalos
.
O 'Papi' de todos os escândalos
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Poucas vezes na política deste país no pós-guerra, uma personalidade enfrentou tantos escândalos, muitos do foro privado, e outras tantas acusações, conseguindo sobreviver para o contar e continuar à frente de um Governo. Dentro de dez dias ficará a saber-se se Silvio Berlusconi sobreviveu a uma adversa e pesada conjugação político-privada que ameaça afastá-lo do palco da vida pública em que se tem mantido há mais de duas décadas.
Será que a boa estrela que protege Silvio Berlusconi na política italiana desde os anos 90 está em vias de se extinguir?
Recentes sinais apontam nesse sentido: velhos aliados são agora os mais firmes adversários, as escapadelas amorosas valeram-lhe o divórcio, as pomposas promessas que fez sobre a reconstrução de Áquila (destruída por um sismo em Abril de 2009) ou a resolução da questão do lixo em Nápoles continuam por cumprir. E, como se isto não bastasse, algumas das suas "criações", caso da ministra Mara Carfagna, que lamentou publicamente, assim como o ex-aliado Gianfranco Fini, as aventuras de Berlusconi com menores de 18 anos, têm-se insurgido contra ele.
Em 2009, o governante italiano ganhou o carinhoso cognome de Papi, forma como era tratado por Noemi Letizia, adolescente de Nápoles que Berlusconi dizia proteger e ensinar para um dia ser uma grande modelo. Em 2010, Berlusconi reincidiu com uma jovem marroquina de 17 anos, Karima el-Mahroug, ou sugestivamente conhecida por Ruby Rubacuori.
Por tudo isto não admira que uma nota da Embaixada dos EUA em Roma, em 2009, o considere "física e politicamente enfraquecido". À aproximação do voto de censura previsto para 14 deste mês, Berlusconi tenta ressuscitar: convocou para o próximo fim-de-semana uma acção pública de apoio e garante que não se demite. E tenta acreditar nisso: tendo sobrevivido a inúmeros escândalos e reveses políticos, acredita que há sempre uma outra oportunidade.
In DN
O 'Papi' de todos os escândalos
por ABEL COELHO DE MORAIS
Hoje
Poucas vezes na política deste país no pós-guerra, uma personalidade enfrentou tantos escândalos, muitos do foro privado, e outras tantas acusações, conseguindo sobreviver para o contar e continuar à frente de um Governo. Dentro de dez dias ficará a saber-se se Silvio Berlusconi sobreviveu a uma adversa e pesada conjugação político-privada que ameaça afastá-lo do palco da vida pública em que se tem mantido há mais de duas décadas.
Será que a boa estrela que protege Silvio Berlusconi na política italiana desde os anos 90 está em vias de se extinguir?
Recentes sinais apontam nesse sentido: velhos aliados são agora os mais firmes adversários, as escapadelas amorosas valeram-lhe o divórcio, as pomposas promessas que fez sobre a reconstrução de Áquila (destruída por um sismo em Abril de 2009) ou a resolução da questão do lixo em Nápoles continuam por cumprir. E, como se isto não bastasse, algumas das suas "criações", caso da ministra Mara Carfagna, que lamentou publicamente, assim como o ex-aliado Gianfranco Fini, as aventuras de Berlusconi com menores de 18 anos, têm-se insurgido contra ele.
Em 2009, o governante italiano ganhou o carinhoso cognome de Papi, forma como era tratado por Noemi Letizia, adolescente de Nápoles que Berlusconi dizia proteger e ensinar para um dia ser uma grande modelo. Em 2010, Berlusconi reincidiu com uma jovem marroquina de 17 anos, Karima el-Mahroug, ou sugestivamente conhecida por Ruby Rubacuori.
Por tudo isto não admira que uma nota da Embaixada dos EUA em Roma, em 2009, o considere "física e politicamente enfraquecido". À aproximação do voto de censura previsto para 14 deste mês, Berlusconi tenta ressuscitar: convocou para o próximo fim-de-semana uma acção pública de apoio e garante que não se demite. E tenta acreditar nisso: tendo sobrevivido a inúmeros escândalos e reveses políticos, acredita que há sempre uma outra oportunidade.
In DN
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Milhares de manifestantes desfilam contra Berlusconi
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Milhares de manifestantes desfilam contra Berlusconi
por lusa
Hoje
Várias dezenas de milhares de manifestantes responderam ao apelo do Partido Democrata (PD), e estão hoje a desfilar pelas ruas de Roma
O lema da manifestação é "Com a Itália que vai mudar" e é encarada como uma demonstração de força do PD, já que o protesto decorre a três dias da votação no parlamento italiano de uma moção de censura contra o Governo de Silvio Berlusconi.
O PD não poupou esforços para ajudar à mobilização de manifestantes, tendo disponibilizado, segundo a agência AFP, 18 comboios especiais, 1500 viaturas e dois barcos para transportarem os interessados até Roma.
Na Praça da República da capital italiana, é possível ler numa enorme bandeira vermelha com cerca de 20 metros de comprimento a frase "Outra Itália", numa manifestação marcada pela forte presença de estudantes, que nas últimas semanas têm protestado contra uma reforma do ensino superior que prevê cortes nas verbas das universidades.
In DN
Milhares de manifestantes desfilam contra Berlusconi
por lusa
Hoje
Várias dezenas de milhares de manifestantes responderam ao apelo do Partido Democrata (PD), e estão hoje a desfilar pelas ruas de Roma
O lema da manifestação é "Com a Itália que vai mudar" e é encarada como uma demonstração de força do PD, já que o protesto decorre a três dias da votação no parlamento italiano de uma moção de censura contra o Governo de Silvio Berlusconi.
O PD não poupou esforços para ajudar à mobilização de manifestantes, tendo disponibilizado, segundo a agência AFP, 18 comboios especiais, 1500 viaturas e dois barcos para transportarem os interessados até Roma.
Na Praça da República da capital italiana, é possível ler numa enorme bandeira vermelha com cerca de 20 metros de comprimento a frase "Outra Itália", numa manifestação marcada pela forte presença de estudantes, que nas últimas semanas têm protestado contra uma reforma do ensino superior que prevê cortes nas verbas das universidades.
In DN
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Oposição preparada para derrube de Berlusconi
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Oposição preparada para derrube de Berlusconi
por LUÍS NAVES
Hoje
Manifestação em Roma antes de voto decisivo que pode ditar a queda do Governo
A política italiana entrou numa fase delicada, com protestos da oposição ontem, em Roma, manifestações pró-governamentais hoje em todo o país e duas votações decisivas no Parlamento, que podem ditar a queda do Governo de Silvio Berlusconi. Mesmo que sobreviva, o Executivo terá dificuldade para governar, num momento em que a situação financeira é considerada perigosa.
A moção de confiança deve passar no Senado, mas na Câmara baixa, a coligação de Berlusconi perdeu a maioria e o seu ex-aliado, agora adversário, Gianfranco Fini, formou um partido e promete votar em bloco para derrubar o Governo. Este grupo, com 40 deputados, ameaça votar a moção de censura, mas até à hora da votação haverá negociações e já ontem o primeiro-ministro apresentou uma proposta de nova lei eleitoral que poderia agradar à nova formação da direita.
As contas estão baralhadas pela habilidade do primeiro-ministro, que terá convencido deputados da oposição a votar a seu favor. Os dirigentes do Povo da Liberdade (PdL) gabam-se de ter os 314 eleitos necessários, mas há quem duvide. A alegada "compra" de votos indignou a oposição. O secretário--geral do Partido Democrático (PD), Pier-Luigi Bersani, referiu-se ontem em Roma, durante uma gigantesca manifestação da oposição, a este tráfico de influência parlamentar: "É uma prática vergonhosa que faz empalidecer a Itália", disse o líder da oposição, secundado pela multidão, que gritava "vergonha, vergonha".
A oposição conseguiu reunir na capital italiana cerca de 100 mil pessoas. A direita tentará hoje contar as suas próprias espingardas e Berlusconi enviou uma mensagem aos apoiantes, tentando mobilizar as suas hostes.
Sem espaço de manobra, Berlusconi está a tentar culpar Fini pela crise política e acusa a esquerda de irresponsabilidade. "Se pensarmos que precisamos de [financiar] mil milhões de euros de dívida pública por dia, num total de 250 mil milhões ao longo do próximo ano, a conclusão é óbvia: a Itália precisa de tudo menos de instabilidade governativa", dizia o primeiro-ministro italiano, referindo-se às enormes necessidades de financiamento do país. Os mercados ainda não reagiram à crise, mas a Itália arrisca-se a ficar na linha do contágio que afecta certos países da zona euro.
Numa análise fria, os indicadores macroeconómicos parecem saudáveis, algo que é atribuído ao ministro das Finanças Giulio Tremonti. Défice orçamental de 5% este ano e previsão de 4,3% em 2011 (melhor do que Espanha ou França). O lado negativo é a dívida de 1,8 biliões de euros, mais do que a soma das dívidas portuguesa, espanhola, grega e irlandesa.
Se perder a moção de censura na Câmara baixa do Parlamento, Berlusconi terá de se demitir. O líder da oposição, Bersani, já garantiu que estará pronto a formar Governo, embora não seja claro como este poderia sobreviver, já que no Senado o PdL e o seu aliado, a Liga Norte, dispõem de maioria.
Em caso de queda de Governo, o cenário mais provável será de eleições antecipadas (o prazo é de 2013). Mas as sondagens não indicam maiorias claras. Pelo contrário, podia ocorrer um empate entre direita e esquerda. O PdL surge com vantagem sobre o PD, ambos em torno de 25% a 27%. A Liga Norte teria 12% e o novo partido de Fini, Futuro e Liberdade (FiL), 7%, semelhante à Itália dos Valores, (IDV) de Antonio di Pietro.
Berlusconi já disse que quem votar a moção de censura terá de se aliar com a esquerda e este será o problema de Gianfranco Fini, um ex-pós-fascista que evoluiu para a direita moderada e que em teoria poderá em breve viabilizar um governo de esquerda em Itália.
In DN
Oposição preparada para derrube de Berlusconi
por LUÍS NAVES
Hoje
Manifestação em Roma antes de voto decisivo que pode ditar a queda do Governo
A política italiana entrou numa fase delicada, com protestos da oposição ontem, em Roma, manifestações pró-governamentais hoje em todo o país e duas votações decisivas no Parlamento, que podem ditar a queda do Governo de Silvio Berlusconi. Mesmo que sobreviva, o Executivo terá dificuldade para governar, num momento em que a situação financeira é considerada perigosa.
A moção de confiança deve passar no Senado, mas na Câmara baixa, a coligação de Berlusconi perdeu a maioria e o seu ex-aliado, agora adversário, Gianfranco Fini, formou um partido e promete votar em bloco para derrubar o Governo. Este grupo, com 40 deputados, ameaça votar a moção de censura, mas até à hora da votação haverá negociações e já ontem o primeiro-ministro apresentou uma proposta de nova lei eleitoral que poderia agradar à nova formação da direita.
As contas estão baralhadas pela habilidade do primeiro-ministro, que terá convencido deputados da oposição a votar a seu favor. Os dirigentes do Povo da Liberdade (PdL) gabam-se de ter os 314 eleitos necessários, mas há quem duvide. A alegada "compra" de votos indignou a oposição. O secretário--geral do Partido Democrático (PD), Pier-Luigi Bersani, referiu-se ontem em Roma, durante uma gigantesca manifestação da oposição, a este tráfico de influência parlamentar: "É uma prática vergonhosa que faz empalidecer a Itália", disse o líder da oposição, secundado pela multidão, que gritava "vergonha, vergonha".
A oposição conseguiu reunir na capital italiana cerca de 100 mil pessoas. A direita tentará hoje contar as suas próprias espingardas e Berlusconi enviou uma mensagem aos apoiantes, tentando mobilizar as suas hostes.
Sem espaço de manobra, Berlusconi está a tentar culpar Fini pela crise política e acusa a esquerda de irresponsabilidade. "Se pensarmos que precisamos de [financiar] mil milhões de euros de dívida pública por dia, num total de 250 mil milhões ao longo do próximo ano, a conclusão é óbvia: a Itália precisa de tudo menos de instabilidade governativa", dizia o primeiro-ministro italiano, referindo-se às enormes necessidades de financiamento do país. Os mercados ainda não reagiram à crise, mas a Itália arrisca-se a ficar na linha do contágio que afecta certos países da zona euro.
Numa análise fria, os indicadores macroeconómicos parecem saudáveis, algo que é atribuído ao ministro das Finanças Giulio Tremonti. Défice orçamental de 5% este ano e previsão de 4,3% em 2011 (melhor do que Espanha ou França). O lado negativo é a dívida de 1,8 biliões de euros, mais do que a soma das dívidas portuguesa, espanhola, grega e irlandesa.
Se perder a moção de censura na Câmara baixa do Parlamento, Berlusconi terá de se demitir. O líder da oposição, Bersani, já garantiu que estará pronto a formar Governo, embora não seja claro como este poderia sobreviver, já que no Senado o PdL e o seu aliado, a Liga Norte, dispõem de maioria.
Em caso de queda de Governo, o cenário mais provável será de eleições antecipadas (o prazo é de 2013). Mas as sondagens não indicam maiorias claras. Pelo contrário, podia ocorrer um empate entre direita e esquerda. O PdL surge com vantagem sobre o PD, ambos em torno de 25% a 27%. A Liga Norte teria 12% e o novo partido de Fini, Futuro e Liberdade (FiL), 7%, semelhante à Itália dos Valores, (IDV) de Antonio di Pietro.
Berlusconi já disse que quem votar a moção de censura terá de se aliar com a esquerda e este será o problema de Gianfranco Fini, um ex-pós-fascista que evoluiu para a direita moderada e que em teoria poderá em breve viabilizar um governo de esquerda em Itália.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Berlusconi propõe pacto para evitar crise no governo
.
Berlusconi propõe pacto para evitar crise no governo
por Lusa
Hoje
O chefe do Governo italiano, Sílvio Berlusconi, propôs esta segunda-feira "um pacto aos centristas e a todos os moderados", afirmando que abrir uma crise governamental "sem solução previsível seria uma loucura política".
O primeiro-ministro italiano discursava no Senado na véspera da votação de moções de censura e de confiança ao seu Governo. "É preciso reconstruir a aliança de todas as forças moderadas", declarou Sílvio Berlusconi, oferecendo "um pacto de legislatura" aos seus antigos aliados do grupo Futuro e liberdade para Itália, liderados por Gianfranco Fini, e aos centristas da UDC. "O povo moderado pede que nos unamos para bem da Itália", reforçou o primeiro-ministro italiano, considerando que se trata de "um património inestimável" que ninguém pode "assumir a responsabilidade de destruir".
O presidente do Conselho falou da necessidade "de continuidade, eficácia, capacidade de decisão, de tudo, excepto uma crise com um salto no desconhecido", sublinhando a necessidade de "estabilidade" face à crise económica e às turbulências nos mercados financeiros europeus. "A Itália foi atingida por sérias tensões no que respeita ao coração do sistema económico, ou seja a credibilidade financeira do Estado", declarou Berlusconi, sublinhando que a estabilidade financeira do país depende deste voto. "A Itália tem a terceira dívida pública do mundo sem ter a terceira economia do mundo e esta dívida expõem-na mais a ataques especulativos. Lutámos e lutaremos para afirmar a nossa vitalidade, a solidez real da nossa economia e hoje a nossa dívida pública não está sob ataque", disse.
Para Berlusconi, "a única solução é renovar a confiança num Governo porque agiu bem e por senso de responsabilidade nacional", para quem "abrir uma crise governamental hoje sem solução previsível seria uma loucura política". As duas câmaras italianas votam na terça-feira, quase em simultâneo, uma moção de apoio ao Governo no senado e uma moção de censura na câmara baixa. No senado, o partido de Berlusconi, Povo da Liberdade (PDL), e os seus parceiros da direita Liga do Norte têm uma maioria sólida, enquanto na câmara baixa, Gianfranco Fini e os 35 deputados que o seguiram na sua saída do partido do Governo deverão votar a moção de censura dos centristas de Pierferdinando Casini.
In DN
Berlusconi propõe pacto para evitar crise no governo
por Lusa
Hoje
O chefe do Governo italiano, Sílvio Berlusconi, propôs esta segunda-feira "um pacto aos centristas e a todos os moderados", afirmando que abrir uma crise governamental "sem solução previsível seria uma loucura política".
O primeiro-ministro italiano discursava no Senado na véspera da votação de moções de censura e de confiança ao seu Governo. "É preciso reconstruir a aliança de todas as forças moderadas", declarou Sílvio Berlusconi, oferecendo "um pacto de legislatura" aos seus antigos aliados do grupo Futuro e liberdade para Itália, liderados por Gianfranco Fini, e aos centristas da UDC. "O povo moderado pede que nos unamos para bem da Itália", reforçou o primeiro-ministro italiano, considerando que se trata de "um património inestimável" que ninguém pode "assumir a responsabilidade de destruir".
O presidente do Conselho falou da necessidade "de continuidade, eficácia, capacidade de decisão, de tudo, excepto uma crise com um salto no desconhecido", sublinhando a necessidade de "estabilidade" face à crise económica e às turbulências nos mercados financeiros europeus. "A Itália foi atingida por sérias tensões no que respeita ao coração do sistema económico, ou seja a credibilidade financeira do Estado", declarou Berlusconi, sublinhando que a estabilidade financeira do país depende deste voto. "A Itália tem a terceira dívida pública do mundo sem ter a terceira economia do mundo e esta dívida expõem-na mais a ataques especulativos. Lutámos e lutaremos para afirmar a nossa vitalidade, a solidez real da nossa economia e hoje a nossa dívida pública não está sob ataque", disse.
Para Berlusconi, "a única solução é renovar a confiança num Governo porque agiu bem e por senso de responsabilidade nacional", para quem "abrir uma crise governamental hoje sem solução previsível seria uma loucura política". As duas câmaras italianas votam na terça-feira, quase em simultâneo, uma moção de apoio ao Governo no senado e uma moção de censura na câmara baixa. No senado, o partido de Berlusconi, Povo da Liberdade (PDL), e os seus parceiros da direita Liga do Norte têm uma maioria sólida, enquanto na câmara baixa, Gianfranco Fini e os 35 deputados que o seguiram na sua saída do partido do Governo deverão votar a moção de censura dos centristas de Pierferdinando Casini.
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Berlsuconi vence moções do Senado
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Berlsuconi vence moções do Senado
por Lusa
Hoje
A Câmara dos Deputados italiana rejeitou hoje as duas moções de censura contra o Governo conservador do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
As moções apresentadas pela esquerda italiana e pelo grupo de centro-direita do antigo aliado político de Berlusconi, Gianfranco Fini, fracassaram com 314 votos contra, 311 votos a favor e duas abstenções.
A votação das moções de censura foi marcada por um incidente envolvendo a deputada Katia Polidori, membro do grupo parlamentar de aliados de Fini, que decidiu votar a favor de Silvio Berlusconi, contrariando assim a indicação de voto do grupo Futuro e Liberdade para a Itália.
Alguns colegas de bancada de Katia Polidoro insurgiram-se contra a decisão da deputada, que foi defendida vigorosamente por alguns apoiantes de Berlusconi.
A discussão gerou um clima de tensão entre os parlamentares e Gianfranco Fini, presidente da Câmara dos Deputados, suspendeu a votação por alguns minutos.
Antes da votação das moções de censura na Câmara dos Deputados, o governo de Berlusconi obteve, como previsto, a confiança do Senado por 162 votos favoráveis num total de 308, graças ao apoio do tradicional aliado, Liga do Norte.
O resultado desta votação estava previsto porque Berlusconi dispõe de uma confortável maioria com o apoio da Liga do Norte, partido populista e anti-imigração, com maior apoio no norte do país.
In DN
Berlsuconi vence moções do Senado
por Lusa
Hoje
A Câmara dos Deputados italiana rejeitou hoje as duas moções de censura contra o Governo conservador do primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
As moções apresentadas pela esquerda italiana e pelo grupo de centro-direita do antigo aliado político de Berlusconi, Gianfranco Fini, fracassaram com 314 votos contra, 311 votos a favor e duas abstenções.
A votação das moções de censura foi marcada por um incidente envolvendo a deputada Katia Polidori, membro do grupo parlamentar de aliados de Fini, que decidiu votar a favor de Silvio Berlusconi, contrariando assim a indicação de voto do grupo Futuro e Liberdade para a Itália.
Alguns colegas de bancada de Katia Polidoro insurgiram-se contra a decisão da deputada, que foi defendida vigorosamente por alguns apoiantes de Berlusconi.
A discussão gerou um clima de tensão entre os parlamentares e Gianfranco Fini, presidente da Câmara dos Deputados, suspendeu a votação por alguns minutos.
Antes da votação das moções de censura na Câmara dos Deputados, o governo de Berlusconi obteve, como previsto, a confiança do Senado por 162 votos favoráveis num total de 308, graças ao apoio do tradicional aliado, Liga do Norte.
O resultado desta votação estava previsto porque Berlusconi dispõe de uma confortável maioria com o apoio da Liga do Norte, partido populista e anti-imigração, com maior apoio no norte do país.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Confrontos entre polícia e manifestantes em Roma
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Confrontos entre polícia e manifestantes em Roma
por Lusa
Hoje
Manifestantes que protestavam contra o Governo e a polícia italiana protagonizaram hoje duros confrontos no centro de Roma, numa altura em que no parlamento decorria uma votação crucial para o executivo liderado por Silvio Berlusconi.
Dezenas de milhares de estudantes manifestaram-se nas grandes cidades italianas contra o Governo e contra uma reforma nas universidades. As concentrações mais importantes tiveram lugar em Roma, Milão, Turim, Palermo, Cagliari e Bari.
Em Roma, desfilaram 100 mil manifestantes, segundo os organizadores, na maioria estudantes, mas também desempregados e até habitantes de L'Aquila, a cidade fortemente atingida por um sismo em Abril de 2009.
A polícia atingiu duramente estudantes que tentavam atravessar o cordão policial instalado em torno da sede do Senado, depois de estes terem lançado pedras, petardos e tinta na direcção da câmara alta do parlamento, onde acabou por ser aprovada uma moção de confiança ao Governo de Berlusconi. Também houve empurrões entre os agentes da polícia e jornalistas que tentavam aceder à zona para registar os confrontos.
Nas imediações do palácio Montecitorio, sede da Câmara dos Deputados, registaram-se igualmente conflitos entre a polícia e manifestantes, a maioria dos quais estudantes que protestam contra a reforma universitária proposta pelo Governo.
A reforma nas universidades prevê a fusão dos estabelecimentos mais pequenos e a entrada nos conselhos de administração de peritos externos ao mundo académico. Os críticos da reforma dizem que esta pretende essencialmente poupar.
In DN
Confrontos entre polícia e manifestantes em Roma
por Lusa
Hoje
Manifestantes que protestavam contra o Governo e a polícia italiana protagonizaram hoje duros confrontos no centro de Roma, numa altura em que no parlamento decorria uma votação crucial para o executivo liderado por Silvio Berlusconi.
Dezenas de milhares de estudantes manifestaram-se nas grandes cidades italianas contra o Governo e contra uma reforma nas universidades. As concentrações mais importantes tiveram lugar em Roma, Milão, Turim, Palermo, Cagliari e Bari.
Em Roma, desfilaram 100 mil manifestantes, segundo os organizadores, na maioria estudantes, mas também desempregados e até habitantes de L'Aquila, a cidade fortemente atingida por um sismo em Abril de 2009.
A polícia atingiu duramente estudantes que tentavam atravessar o cordão policial instalado em torno da sede do Senado, depois de estes terem lançado pedras, petardos e tinta na direcção da câmara alta do parlamento, onde acabou por ser aprovada uma moção de confiança ao Governo de Berlusconi. Também houve empurrões entre os agentes da polícia e jornalistas que tentavam aceder à zona para registar os confrontos.
Nas imediações do palácio Montecitorio, sede da Câmara dos Deputados, registaram-se igualmente conflitos entre a polícia e manifestantes, a maioria dos quais estudantes que protestam contra a reforma universitária proposta pelo Governo.
A reforma nas universidades prevê a fusão dos estabelecimentos mais pequenos e a entrada nos conselhos de administração de peritos externos ao mundo académico. Os críticos da reforma dizem que esta pretende essencialmente poupar.
In DN
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Berlusconi investigado por ajudar prostituta menor
.
Berlusconi investigado por ajudar prostituta menor
por Lusa
Hoje
A justiça italiana abriu uma investigação ao papel do primeiro-ministro Silvio Berlusconi num caso de suspeita de abuso de poder que envolve uma prostituta menor de idade, noticiou hoje o diário "Corriere Della Sera"
A investigação quer apurar se Berlusconi abusou dos seus poderes em Maio do ano passado, ao pressionar a polícia de Milão a libertar uma prostituta marroquina, que na altura tinha 17 anos e estava detida por suspeita de roubo.
Os advogados de Berlusconi, Nicolo Ghedini e Piero Longo, confirmaram à agência norte-americana AP que o primeiro-ministro está a ser investigado, acrescentando que as acusações são "absurdas". Ghedini e Longo acrescentaram que a investigação é "uma interferência muito grave na vida privada do primeiro-ministro" e que as alegações "já foram refutadas por todas as testemunhas".
No ano passado, a imprensa italiana publicou descrições de festas na mansão de Berlusconi em Arcore (norte de Itália), nas quais alegadamente teriam participado prostitutas, entre as quais a menor marroquina (que entretanto completou 18 anos), conhecida por "Ruby". Na altura, Berlusconi negou ter feito qualquer pressão indevida sobre as autoridades. Tanto o primeiro-ministro italiano como Ruby negaram também ter tido qualquer relacionamento sexual.
Na quinta-feira, o Tribunal Constitucional italiano invalidou parcialmente uma lei conhecida como "impedimento legítimo", que permitia a Berlusconi adiar repetidamente a comparência diante de instâncias judiciais Em declarações citadas pela AFP, Berlusconi considerou hoje que a decisão do tribunal "não demoliu a lei" e que, pelo contrário, reconheceu que esta é "justa e necessária".
In DN
Berlusconi investigado por ajudar prostituta menor
por Lusa
Hoje
A justiça italiana abriu uma investigação ao papel do primeiro-ministro Silvio Berlusconi num caso de suspeita de abuso de poder que envolve uma prostituta menor de idade, noticiou hoje o diário "Corriere Della Sera"
A investigação quer apurar se Berlusconi abusou dos seus poderes em Maio do ano passado, ao pressionar a polícia de Milão a libertar uma prostituta marroquina, que na altura tinha 17 anos e estava detida por suspeita de roubo.
Os advogados de Berlusconi, Nicolo Ghedini e Piero Longo, confirmaram à agência norte-americana AP que o primeiro-ministro está a ser investigado, acrescentando que as acusações são "absurdas". Ghedini e Longo acrescentaram que a investigação é "uma interferência muito grave na vida privada do primeiro-ministro" e que as alegações "já foram refutadas por todas as testemunhas".
No ano passado, a imprensa italiana publicou descrições de festas na mansão de Berlusconi em Arcore (norte de Itália), nas quais alegadamente teriam participado prostitutas, entre as quais a menor marroquina (que entretanto completou 18 anos), conhecida por "Ruby". Na altura, Berlusconi negou ter feito qualquer pressão indevida sobre as autoridades. Tanto o primeiro-ministro italiano como Ruby negaram também ter tido qualquer relacionamento sexual.
Na quinta-feira, o Tribunal Constitucional italiano invalidou parcialmente uma lei conhecida como "impedimento legítimo", que permitia a Berlusconi adiar repetidamente a comparência diante de instâncias judiciais Em declarações citadas pela AFP, Berlusconi considerou hoje que a decisão do tribunal "não demoliu a lei" e que, pelo contrário, reconheceu que esta é "justa e necessária".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Justiça continua a investigar Berlusconi
-
Justiça continua a investigar Berlusconi
por Lusa
Ontem
O Ministério Público de Milão assegurou hoje que prossegue "serenamente" a investigação aberta ao primeiro-ministro italiano por abuso de funções e incitação à prostituição de menores.
Num comunicado divulgado após ter sido alvo de acusações por parte de Berlusconi de actuação ilegítima, o Ministério Público afirmou que prossegue, em absoluto respeito pela Constituição, com o caso Ruby, a jovem marroquina que frequentou festas privadas do primeiro-ministro quando era menor.
"O Ministério Público de Milão prossegue o seu trabalho diário, em plena serenidade e respeitando os princípios constitucionais de igualdade de todos perante a lei, de obrigatoriedade de acção penal e de presunção de inocência", refere o comunicado.
A Câmara dos Deputados recebeu hoje o pedido formal dos procuradores para ter acesso aos registos do escritório do contabilista de Berlusconi, Giuseppe Spinelli. Neste pedido, que conta com um dossier anexo de 300 páginas, a procuradoria explica que suspeita que "um número relevante de jovens mulheres se prostituíram com Berlusconi nas residências deste a troco de pagamentos".
A comissão encarregue de analisar este pedido no Parlamento vai reunir-se na próxima quarta-feira para deliberar sobre o eventual acesso ao escritório de Spinelli, abrangido por imunidade parlamentar dado que é considerado parte do gabinete político de Berlusconi enquanto deputado.
O Ministério Público explica que procura documentos "referentes a casas cedidas a algumas prostitutas, bem como a relações económicas destas com Spinelli e seus colaboradores".
In DN
Justiça continua a investigar Berlusconi
por Lusa
Ontem
O Ministério Público de Milão assegurou hoje que prossegue "serenamente" a investigação aberta ao primeiro-ministro italiano por abuso de funções e incitação à prostituição de menores.
Num comunicado divulgado após ter sido alvo de acusações por parte de Berlusconi de actuação ilegítima, o Ministério Público afirmou que prossegue, em absoluto respeito pela Constituição, com o caso Ruby, a jovem marroquina que frequentou festas privadas do primeiro-ministro quando era menor.
"O Ministério Público de Milão prossegue o seu trabalho diário, em plena serenidade e respeitando os princípios constitucionais de igualdade de todos perante a lei, de obrigatoriedade de acção penal e de presunção de inocência", refere o comunicado.
A Câmara dos Deputados recebeu hoje o pedido formal dos procuradores para ter acesso aos registos do escritório do contabilista de Berlusconi, Giuseppe Spinelli. Neste pedido, que conta com um dossier anexo de 300 páginas, a procuradoria explica que suspeita que "um número relevante de jovens mulheres se prostituíram com Berlusconi nas residências deste a troco de pagamentos".
A comissão encarregue de analisar este pedido no Parlamento vai reunir-se na próxima quarta-feira para deliberar sobre o eventual acesso ao escritório de Spinelli, abrangido por imunidade parlamentar dado que é considerado parte do gabinete político de Berlusconi enquanto deputado.
O Ministério Público explica que procura documentos "referentes a casas cedidas a algumas prostitutas, bem como a relações económicas destas com Spinelli e seus colaboradores".
In DN
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Novas gravações sobre Berlusconi
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Novas gravações sobre Berlusconi
por DN.pt
Escândalo de Berlusconi está longe de terminar.
Itália continua em choque com as notícias que têm vindo a lume sobre as ligações do Silvio Berlusconi a uma prostituta menor. Desta vez os jornais publicaram conversas desta beilarina exótica, onde garante ter estado envolvida com o primeiro-ministro quando ainda era menor.
Estas gravações surgem dias depois dos promotores públicos terem aberto uma investigação sobre acusações feitas a Berlusconi sobre a o facto de ele ter tido relações sexuais com uma prostituta marroquina menor. Nestas novas gravações Ruby, como ficou conhecida, revela que frequenta a casa do primeiro-ministro desde os 16 anos.
Agora com 18 anos, Ruby confessa que pediu 5 milhões de euros para ficar calada.
In DN
Novas gravações sobre Berlusconi
por DN.pt
Escândalo de Berlusconi está longe de terminar.
Itália continua em choque com as notícias que têm vindo a lume sobre as ligações do Silvio Berlusconi a uma prostituta menor. Desta vez os jornais publicaram conversas desta beilarina exótica, onde garante ter estado envolvida com o primeiro-ministro quando ainda era menor.
Estas gravações surgem dias depois dos promotores públicos terem aberto uma investigação sobre acusações feitas a Berlusconi sobre a o facto de ele ter tido relações sexuais com uma prostituta marroquina menor. Nestas novas gravações Ruby, como ficou conhecida, revela que frequenta a casa do primeiro-ministro desde os 16 anos.
Agora com 18 anos, Ruby confessa que pediu 5 milhões de euros para ficar calada.
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Berlusconi liga para programa de TV e insulta apresentador
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Berlusconi liga para programa de TV e insulta apresentador
por DN.pt
Hoje
(COM VÍDEO) O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi telefonou ontem para um programa de televisão sobre o "Rubygate", insultando o seu apresentador e qualificando o programa de "bordel televisivo".
Berlusconi ligou na noite passada para o programa "Infiel", a decorrer em directo no canal italiano La7, acusando o seu apresentador de ser "desprezível, abjecto, repugnante" e de ter baseado a emissão sobre o "Rubygate" em "teorias falsas, longe da realidade e da verdade".
Sem deixar que o jornalista e apresentador Gad Lerner se defendesse, o chefe do governo italiano, acusado de prostituição de menores e abuso de funções no caso "Rubygate" disse: "eu sei o que digo e você não". Entre a enxurrada de acusações de que foi alvo, Lerner só conseguiu chamar "pulha" a Berlusconi, desafiando-o a defender-se na Justiça em vez de o fazer na televisão.
Berlusconi é acusado pela procuradoria de Milão de ter sido cliente de uma prostituta menor, Ruby, uma "acompanhante" de origem marroquina que só atingiu a maioridade em Novembro. É ainda suspeito de abuso de poder por ter utilizado a sua qualidade de presidente do Conselho de Ministros para a conseguir libertar em Maio de 2010, quando Ruby foi interpelada em Milão por um alegado roubo.
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Hoje
(COM VÍDEO) O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi telefonou ontem para um programa de televisão sobre o "Rubygate", insultando o seu apresentador e qualificando o programa de "bordel televisivo".
Berlusconi ligou na noite passada para o programa "Infiel", a decorrer em directo no canal italiano La7, acusando o seu apresentador de ser "desprezível, abjecto, repugnante" e de ter baseado a emissão sobre o "Rubygate" em "teorias falsas, longe da realidade e da verdade".
Sem deixar que o jornalista e apresentador Gad Lerner se defendesse, o chefe do governo italiano, acusado de prostituição de menores e abuso de funções no caso "Rubygate" disse: "eu sei o que digo e você não". Entre a enxurrada de acusações de que foi alvo, Lerner só conseguiu chamar "pulha" a Berlusconi, desafiando-o a defender-se na Justiça em vez de o fazer na televisão.
Berlusconi é acusado pela procuradoria de Milão de ter sido cliente de uma prostituta menor, Ruby, uma "acompanhante" de origem marroquina que só atingiu a maioridade em Novembro. É ainda suspeito de abuso de poder por ter utilizado a sua qualidade de presidente do Conselho de Ministros para a conseguir libertar em Maio de 2010, quando Ruby foi interpelada em Milão por um alegado roubo.
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Processo por corrupção contra Berlusconi retomado em Março
.
Processo por corrupção contra Berlusconi retomado em Março
por Lusa
Hoje
O tribunal de Milão (norte) anunciou hoje, terça-feira, a sua decisão de retomar a 11 de Março o processo por corrupção do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, que foi suspenso em Abril graças a uma lei que lhe concedia imunidade.
Neste processo, Silvio Berlusconi é suspeito de ter pago ao seu antigo advogado britânico David Mills para que este desse um testemunho favorável. O ministério público acusa o chefe do governo de ter "comprado" por 600 mil dólares (450 mil euros) um falso testemunho de Mills em dois processos dos anos 90. Este processo, um dos dois em curso visando Berlusconi, foi suspenso após a aprovação em março de 2010 de uma lei concedendo imunidade penal ao primeiro-ministro durante 18 meses. Tendo os juízos considerado o texto contrário à Constituição, pediram uma decisão ao Tribunal Constitucional e a mais alta jurisdição do país invalidou parcialmente a lei.
Assim, os processos contra Berlusconi podem ser retomados, mas ele poderá não comparecer em caso de impedimento ligado à sua função. O chefe do governo tem, deste modo, a possibilidade de invocar, para a data prevista para o recomeço do processo, um "impedimento legítimo" se tiver um encontro com um homólogo, uma visita ao estrangeiro ou um Conselho de Ministros, entre outras razões. O ministério público acusa ainda Berlusconi de fraude fiscal na aquisição pelo seu grupo Mediaset dos direitos de difusão de filmes, num processo que deve recomeçar a 28 de Fevereiro. Segundo a acusação, o grupo de Berlusconi teria aumentado artificialmente o preço daqueles direitos, comprados por empresas de fachada que também lhe pertenciam, durante a sua revenda à Mediaset.
Através daquele mecanismo, o grupo teria conseguido criar fundos para subornos no exterior e reduzir os lucros em Itália para pagar menos impostos.
In DN
Processo por corrupção contra Berlusconi retomado em Março
por Lusa
Hoje
O tribunal de Milão (norte) anunciou hoje, terça-feira, a sua decisão de retomar a 11 de Março o processo por corrupção do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, que foi suspenso em Abril graças a uma lei que lhe concedia imunidade.
Neste processo, Silvio Berlusconi é suspeito de ter pago ao seu antigo advogado britânico David Mills para que este desse um testemunho favorável. O ministério público acusa o chefe do governo de ter "comprado" por 600 mil dólares (450 mil euros) um falso testemunho de Mills em dois processos dos anos 90. Este processo, um dos dois em curso visando Berlusconi, foi suspenso após a aprovação em março de 2010 de uma lei concedendo imunidade penal ao primeiro-ministro durante 18 meses. Tendo os juízos considerado o texto contrário à Constituição, pediram uma decisão ao Tribunal Constitucional e a mais alta jurisdição do país invalidou parcialmente a lei.
Assim, os processos contra Berlusconi podem ser retomados, mas ele poderá não comparecer em caso de impedimento ligado à sua função. O chefe do governo tem, deste modo, a possibilidade de invocar, para a data prevista para o recomeço do processo, um "impedimento legítimo" se tiver um encontro com um homólogo, uma visita ao estrangeiro ou um Conselho de Ministros, entre outras razões. O ministério público acusa ainda Berlusconi de fraude fiscal na aquisição pelo seu grupo Mediaset dos direitos de difusão de filmes, num processo que deve recomeçar a 28 de Fevereiro. Segundo a acusação, o grupo de Berlusconi teria aumentado artificialmente o preço daqueles direitos, comprados por empresas de fachada que também lhe pertenciam, durante a sua revenda à Mediaset.
Através daquele mecanismo, o grupo teria conseguido criar fundos para subornos no exterior e reduzir os lucros em Itália para pagar menos impostos.
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Procuradoria pede julgamento imediato para Berlusconi
.
Procuradoria pede julgamento imediato para Berlusconi
por DN.pt
Hoje
A Procuradoria Geral de Milão pediu hoje o julgamento imediato do chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, acusado dos delitos de recurso à prostituição de menores e de abuso de poder no caso "Rubygate".
Num comunicado, a procuradoria indicou ter transmitido ao juiz dos inquéritos preliminares a realização de um julgamento imediato, com base "na evidência da prova".
Berlusconi é alvo desde 21 de Dezembro de um inquérito no âmbito do caso "Rubygate" por ser suspeito de ter pago sexo com uma menor, a marroquina Karina El Mahrug (Ruby), e de abuso de poder por a ter libertado depois de ter sido detida em maio último, alegando que era sobrinha do Presidente egípcio, Hosni Mubarak.
O pedido de julgamento imediato que tem de ser inferido por um outro magistrado do tribunal de Milão -- o juiz de inquéritos preliminares e é um procedimento acelerado que se baseia numa "prova evidente".
In DN
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por DN.pt
Hoje
A Procuradoria Geral de Milão pediu hoje o julgamento imediato do chefe do governo italiano, Silvio Berlusconi, acusado dos delitos de recurso à prostituição de menores e de abuso de poder no caso "Rubygate".
Num comunicado, a procuradoria indicou ter transmitido ao juiz dos inquéritos preliminares a realização de um julgamento imediato, com base "na evidência da prova".
Berlusconi é alvo desde 21 de Dezembro de um inquérito no âmbito do caso "Rubygate" por ser suspeito de ter pago sexo com uma menor, a marroquina Karina El Mahrug (Ruby), e de abuso de poder por a ter libertado depois de ter sido detida em maio último, alegando que era sobrinha do Presidente egípcio, Hosni Mubarak.
O pedido de julgamento imediato que tem de ser inferido por um outro magistrado do tribunal de Milão -- o juiz de inquéritos preliminares e é um procedimento acelerado que se baseia numa "prova evidente".
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Berlusconi denuncia farsa na acusação do 'Rubygate'
.
Berlusconi denuncia farsa na acusação do 'Rubygate'
por Susana Salvador
Hoje
Procurador de Milão pediu um julgamento rápido do caso de prostituição de menores e abuso de poder.
No passado julgado por vários crimes de corrupção e fraude, Sílvio Berlusconi poderá sentar-se no banco dos réus a partir do Verão por crimes de cariz pessoal.
O primeiro-ministro nega ter pago para manter relações sexuais com a menor Ruby e acusa procuradores de procurarem apenas "a difamação mediática".
Leia mais em www.dn.pt/epaper
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Berlusconi denuncia farsa na acusação do 'Rubygate'
por Susana Salvador
Hoje
Procurador de Milão pediu um julgamento rápido do caso de prostituição de menores e abuso de poder.
No passado julgado por vários crimes de corrupção e fraude, Sílvio Berlusconi poderá sentar-se no banco dos réus a partir do Verão por crimes de cariz pessoal.
O primeiro-ministro nega ter pago para manter relações sexuais com a menor Ruby e acusa procuradores de procurarem apenas "a difamação mediática".
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